A liderança e o trabalho em equipe

A liderança e o trabalho em equipe

“Uma andorinha só não faz verão”. Cresci ouvindo esse ditado especificamente em duas situações. Quando havia o julgamento de um fato que envolvia mais de uma pessoa ou quando se tratava do trabalho em equipe, um convite a colaboração coletiva, tipo “a união faz a força”.

Realmente o trabalho em equipe não é algo novo, desde sempre o ser humano precisou dessa força para realizar grandes coisas. Até mesmo para ir à guerra era preciso uma boa equipe, forte e de extrema confiança, devido a necessidade de criar estratégias, formar guerreiros, proteger as tendas, garantir o suprimento e tantas outras demandas.

Nos dias atuais nossas guerras são outras, mas a forma de lidar com elas são basicamente as mesmas. Para se obter resultados é preciso estratégias eficazes, planos organizados, reconhecimento do território, dos tempos, de seu público e de seus inimigos. Sozinho, não dá!

Todo líder precisa de uma equipe disposta a enfrentar as dificuldades e desafios na direção do Ministério. Porém, não lhe basta uma boa equipe se você não for um bom líder (seja você homem ou mulher). A equipe precisa ser direcionada da maneira correta. Ela vê em seu líder o referencial de alguém que está por dentro das constantes mudanças, à disposição para guiar, discipular novos líderes e fazer a roda girar.

Ter uma equipe motivada, animada, estimulada, bem orientada, requer esforço por parte do líder que, deve ser o agente os movendo para frente. Então se liga nessas dicas:

Exercite o olho clínico – cada integrante tem habilidades que podem ser dignamente exploradas a favor do Reino. Sem contar que se cada um estiver em sua área de atuação, os resultados serão promissores. Leia 1 Cr 12: 1-25, os guerreiros que se uniram a Davi tinham habilidades específicas e foi isso que o ajudou a realizar o propósito de Deus.

Em vez de delegar tarefas, delegue responsabilidades, onde cada um dentro de suas capacidades, irá desenvolver o seu trabalho. Será satisfatório para eles e um alívio para você. Não foi em vão que Jetro aconselhou Moisés a dividir o fardo das responsabilidades e não das tarefas (Ex 18: 21).

Motive-os sempre! Tenha relacionamento interpessoal. Seja tolerante. Fique com sua equipe. Orem juntos e mesmo à distância, estejam comunhão. Deixe que eles vejam o seu trabalho, que notem seus esforços e sua satisfação em está no ministério.

Siga o exemplo de Cristo que em todo o seu Ministério conduziu, ensinou e demonstrou interesse por seus discípulos. Seja um bom amigo!

Ajude-os a descobrir novas habilidades, desafie-os, tire-os da zona de conforto e os ajude a crescer. Quanto mais sua equipe se fortalece, mas sua liderança é fortalecida e o Ministério ganha.

Não fique apenas nessas dicas. O trabalho é progressivo. Lembre-se, a posição que você ocupa hoje, foi escolha divina. Por isso, no trabalho em equipe “Façam tudo sem queixas nem discussões, para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo”(Filipenses 2:14-15).

Por. Ivany Oliveira
MJGeral

Liderança no mundo em constante transformação

“O mundo mudou… bem na minha vez!” é uma obra de Dado Schneider, Mestre e Doutor em Comunicação pela PUC/RS que tem se despontado nos últimos anos como um dos palestrantes mais requisitados do Brasil, pela capacidade de comunicação com as novas gerações.

O mundo sempre esteve em constante transformação, mas se deve reconhecer que ultimamente em muito mais velocidade. Se o mundo se transforma, é certo que a forma de liderar não pode ser estática: tem que ser criativa e aberta ao novo.

O autor ressalta que é necessário não só pensar como líder, mas agir como líder e em sua essência ser um líder que busca adesão, pois “adesão pressupõe admiração, pois ninguém adere ao que não admira.” Baseada nisso, toda liderança, hoje, deve buscar adesão — e não a antiga coação p. 80.

Aliás, bem esclarece que a pouco tempo os jovens buscavam aprender com os mais experientes, mas com avanço do mundo digital “talvez”, a geração Y sinta-se mais velha antes mesmo da sua meia-idade. É um paradoxo, mas isso será obra da Geração Z, que virá “atropelando a todos” p. 31;

Isso deixa claro que, não é questão de idade, mas sim da capacidade de estar aberto ao novo, pois o mundo está cada vez mais no século XXI e menos no século XX.
É necessário se adaptar e compreender as transformações para que não se perca a linha de comunicação entre as gerações.

Se a igreja não se comunicar na linguagem dos adolescentes e jovens, há um grande risco de se criar um vale entre gerações com sério risco de prejuízos incalculáveis, como ocorreu na Europa e está acontecendo na América do Norte em que o número de ateus aumenta, as igrejas perdem milhares de membros e templos são fechados.

Importante registrar dois grandes exemplos de capacidade de adaptação ao novo e liderança em momentos distintos na história em que o mundo estava em profundas e impactantes transformações:

✔ Daniel um jovem que cresceu em meio as reformas do reino e foi preso e deportado de sua terra pelo supremo rei da Babilônia e lá não se curvou aos prazeres do novo mundo, mas se manteve firme em suas convicções e a soberania de Deus, com extrema capacidade de adaptação às novas culturas e nova sociedade, conseguindo exercer importante papel de liderança servindo como conselheiro a dois reis persas de dois reis medo-persas.

✔ João Augusto da Silveira que tomado pelo Espirito Santo em 1932 e conseguiu conduzir e fazer crescer a Igreja Adventista da Promessa em um dos momentos mais conturbados da história, pois no início do século XX o mundo estava em plena seca espiritual plena crise econômica — grande depressão de 1929 —, após o fim da Primeira Guerra Mundial (1918), fazendo se desenvolver em plena Segunda Guerra Mundial (1939–1945), guerras essas que dizimaram 105 milhões de pessoas.

As transformações do mundo não param a igreja que se prepara e se adapta ao novo sem se corromper.

Por Edson Reis – Cuiabá MT

Liderança no mundo em constante transformação

“O mundo mudou… bem na minha vez!” é uma obra de Dado Schneider, Mestre e Doutor em Comunicação pela PUC/RS que tem se despontado nos últimos anos como um dos palestrantes mais requisitados do Brasil, pela capacidade de comunicação com as novas gerações.

O mundo sempre esteve em constante transformação, mas se deve reconhecer que ultimamente em muito mais velocidade. Se o mundo se transforma, é certo que a forma de liderar não pode ser estática: tem que ser criativa e aberta ao novo.

O autor ressalta que é necessário não só pensar como líder, mas agir como líder e em sua essência ser um líder que busca adesão, pois “adesão pressupõe admiração, pois ninguém adere ao que não admira.” Baseada nisso, toda liderança, hoje, deve buscar adesão — e não a antiga coação p. 80.

Aliás, bem esclarece que a pouco tempo os jovens buscavam aprender com os mais experientes, mas com avanço do mundo digital “talvez”, a geração Y sinta-se mais velha antes mesmo da sua meia-idade. É um paradoxo, mas isso será obra da Geração Z, que virá “atropelando a todos” p. 31;

Isso deixa claro que, não é questão de idade, mas sim da capacidade de estar aberto ao novo, pois o mundo está cada vez mais no século XXI e menos no século XX.
É necessário se adaptar e compreender as transformações para que não se perca a linha de comunicação entre as gerações.

Se a igreja não se comunicar na linguagem dos adolescentes e jovens, há um grande risco de se criar um vale entre gerações com sério risco de prejuízos incalculáveis, como ocorreu na Europa e está acontecendo na América do Norte em que o número de ateus aumenta, as igrejas perdem milhares de membros e templos são fechados.

Importante registrar dois grandes exemplos de capacidade de adaptação ao novo e liderança em momentos distintos na história em que o mundo estava em profundas e impactantes transformações:

✔ Daniel um jovem que cresceu em meio as reformas do reino e foi preso e deportado de sua terra pelo supremo rei da Babilônia e lá não se curvou aos prazeres do novo mundo, mas se manteve firme em suas convicções e a soberania de Deus, com extrema capacidade de adaptação às novas culturas e nova sociedade, conseguindo exercer importante papel de liderança servindo como conselheiro a dois reis persas de dois reis medo-persas.

✔ João Augusto da Silveira que tomado pelo Espirito Santo em 1932 e conseguiu conduzir e fazer crescer a Igreja Adventista da Promessa em um dos momentos mais conturbados da história, pois no início do século XX o mundo estava em plena seca espiritual plena crise econômica — grande depressão de 1929 —, após o fim da Primeira Guerra Mundial (1918), fazendo se desenvolver em plena Segunda Guerra Mundial (1939–1945), guerras essas que dizimaram 105 milhões de pessoas.

As transformações do mundo não param a igreja que se prepara e se adapta ao novo sem se corromper.

Por Edson Reis – Cuiabá MT