Berço promessista

Cerca de 600 pessoas comemoraram no último sábado o aniversário da IAP, em Paulista – PE

A presença do Espírito Santo foi sentida por todos. O representante da Diretoria Geral foi o Pr Otoniel Alves, diretor financeiro.

Aniversário da IAP

Na manhã do sábado 28/01, a IAP em Paranavaí-Pr, celebrou a Deus pelos 85 anos da Igreja Adventista da Promessa.

O pastor Silvio Gonçalves pregou um sermão intitulado “Que promessa é essa?”. Entre louvores, orações e a Palavra de Deus, uma pessoa reconciliou-se com Cristo enquanto outra decidiu por também ser uma promessista.
Foi uma manhã muito especial para a igreja. Louvamos ao Senhor por sua graça e generosa bondade sobre seu povo durante estes 85 anos de história.
A Deus toda a glória!

Identidade da Promessa

Por que guardamos a Lei?

Um dos debates mais tênues e sensíveis do promessismo é o referente ao papel da Lei na vida cristã. Revisitando nossa história, encontramos pastores, como o nosso fundador João Augusto, com a convicção de que salvos, devemos “andar conforme a luz que recebemos”. Ou seja, nosso debate histórico sobre o assunto não se deteve no início de “nossa” denominação, sobre a origem de nossa salvação (justificação), unicamente baseada na graça de Cristo, mas, em falar do “pós-salvação” inicial, como escreveu Elben Cézar, a “salvação do meio”, que a Bíblia chama de santificação.
Como grande parte das pessoas que iniciaram o promessismo estavam descobrindo uma igreja sabatista e pentecostal, vindos dos adventistas, mas também, assembleianos, presbiterianos, entre outros, foram tomados de uma dedicação mais sobre a Lei e sua obrigatoriedade aos cristãos, do que de outros temas. Com o passar dos anos, tivemos excessos neste item. A ponto, de alguns frisarem tanto os mandamentos, que a graça parece ter sido “escanteada”.
Como quase consenso, nos últimos anos, temos tido uma reflexão mais pormenorizada da graça. Nossa Soteriologia (doutrina da salvação) foi aprofundada, clarificada e mais estudada. Mas, graça que se preze não tira a Lei da arena da vivência cristã, pelo contrário, torna-a um desejo de vida do salvo. Fomos, em muitos casos, para o outro extremo. Temos então, a necessidade de responder algumas perguntas históricas no promessismo, entre elas a seguinte: se a Lei não salva, com destaque ao sábado, por que guardar? Podemos até acrescentar a abstinência, outra doutrina bíblica e peculiar nossa. Bom, basta-nos compreender, que a salvação toda se conquista pela fé no sacrifício do Senhor e não em nossas obras.
Como disse os apóstolos: cremos que somos salvos pela graça, pela fé em Jesus (At 15.11). A origem da nossa salvação não se paga com obras imperfeitas feito por nós, mas, pela vida de Jesus. Porém, não devemos nos esquecer do propósito da salvação. Segundo Paulo, fomos predestinados para as boas obras (Ef 2.10). Cristo nos salvou, para sermos zelosos e um povo de boas obras (Tt 2.14) Ou seja, a graça salvadora nos educa para viver conforme o Senhor que nos salvou (Tt 2.11-12). As doutrinas do sábado e da abstinência certamente não nos salvam, mas, nos fazem demonstrar na vida que somos salvos e comprometidos com o Salvador. A pergunta que fica é: “mas, e os outros cristãos que não as guardam?” Bom, cada um há de comparecer diante do tribunal de Cristo, inclusive nós que guardamos (2Co 5.10). Nossa maior preocupação deve ser em obedecer em amor, e como disse o pastor João Augusto: “não retroceder na luz que recebemos.”.

Ms. Andrei Sampaio Soares é colaborador do Departamento de Educação Cristã da IAP e articulista do Além Blog (www.alemblog.com.br)

Tarde da Benção

Culto na IAP em Vila Maria, em 18/03

Participe do próximo culto Tarde da Benção, que será na IAP em Vila Maria, no próximo dia 18 de março, a partir das 17hs. Uma realização da Sociedade Masculina da IAP em Vila Maria, com direção da Dsa. Sebastiana Ramos.

Dicas da lição 5 – “Um novo estilo de vida”

Um novo estilo de vida

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

Dinâmica para a introdução: Traga para a aula alguns objetos de uso cotidiano, como óculos escuro e óculos de grau, chapéu e boné, livro e bola, skate e vara de pescar, etc. Coloque diante dos alunos alguns desses pertences culturalmente “opostos” e pergunte qual deles os alunos preferem e por quê preferem uma coisa ou outra. Pergunte quais são os fatores culturais, sociais, etc., que interferem nas preferências que cada um demonstrou. Na sequência, fale que nós podemos até ter preferências, mas Deus, em sua soberania, designou um estilo de vida específico para todos nós, no que tange à nossa conduta cristã.
Dinâmica 2 (adaptado de http://ebdinterativa.com.br/pre-adolescentes-licao-09-caminhando-em-santidade-dinamica-de-aula/):
Material:
01 caixa
01 chocolate ou bala para cada aluno
Versículo digitado: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”(1 Pedro 1:15).
01 grampeador
Procedimento:
Antes da aula:
Prenda o versículo no chocolate utilizando o grampeador
Coloque dentro da caixa
Na aula:
– Apresente uma caixa, sem falar o que tem dentro.
– Faça um certo suspense e depois pergunte se alguém tem coragem de colocar a mão dentro caixa.
Faça uma contagem, escrevendo a quantidade dos:
• Que vão colocar a mão dentro da caixa
• Que não vão colocar a mão dentro da caixa
• Que estão indecisos
É interessante que haja estes 03 tipos de pessoas.
– Depois, peça para que os alunos que decidiram colocar a mão dentro da caixa, para que com cuidado ponham a mão dentro dela.
Isto deve acontecer com todos os alunos que responderam afirmativamente. Orientem para que não falem sobre o que pegaram.
Neste momento, pode acontecer de algum aluno desistir. Tente convencê-lo, mas se houver resistência, não insista.
– Falem: Nesta atividade, vocês tiveram 03 posicionamentos. Dessa mesma forma, as pessoas possuem 03 ações diferentes quanto a santificação. Uns escolhem uma vida de santidade, outros não querem e outros ficam indecisos, cambaleantes. Mas, Deus requer de nós um posicionamento quanto a uma vida de santidade.
– Para concluir, abram a caixa e entreguem para eles um chocolate, com um versículo fixado com grampeador: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”(1 Pedro 1:15).

Por Sulamita Macedo.
Fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Primeiro tópico: “Motivos para viver em santidade”: Utilize o exemplo de alguém que tem um estilo de vida saudável, como comer alimentos naturais e praticar atividade física em oposição a alguém que vive tomando refrigerante, lanches, alimentos gordurosos e que é sedentário. Explique que viver em santidade é como ser uma pessoa saudável fisicamente: temos apenas a ganhar com isso. Utilize a imagem abaixo para representar a ideia:

http://www.bmioftexas.com/blog/wp-content/uploads/2016/04/body-diagram.png

Item 3: “Mandamentos do novo estilo de vida”, divida a classe em três grupos, cada um responsável por comentar sobre uma área da vida em que os mandamentos são aplicados (relacionamento com Deus, com os outros e com a natureza).
Parte aplicativa da lição ou como conclusão: Baseando-se no vídeo que se segue, discuta com a classe sobre alguns dos pecados relacionados que devemos evitar (apresentar até o tempo “1:10”): https://www.youtube.com/watch?v=xuGUtRL3Glw
 

Comentários Adicionais

    1. Algumas santas atitudes
      “A expressão ‘Eu sou o Senhor’ encontra-se dezesseis vezes em trinta e sete versículos, indicando que a moralidade se baseia no temor de Deus. A verdadeira santidade manifesta-se nos atos de bondade para com os necessitados, no respeito para com os que têm defeitos e no fazer justiça aos indefesos ([Lv] 19:9-10, 14, 20); também não defraudando ou roubando a ninguém, pagando com pontualidade ao trabalhador, atuando com justiça e imparcialidade (19:11, 13, 15), não difamando a outros, antes, impondo-lhes as faltas (19:16-18).” (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução de Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p.180).
    2. Promiscuidade antiga
      “A licenciosidade é muitas vezes denuncia no AT; a menção do Egito é especialmente adequada nos [Lv 18] v.6-18 à luz da prática comum dos faraós de casar dentro dos ‘limites proibidos’. Foi exatamente em virtude do tipo de irregularidades que estão para ser descritas que os cananeus estavam sob o juízo divino (cf. v. 24-28; Gn 15.16).” (BRUCE, F. F. Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamento. Tradução de Valdemar Kroker. São Paulo: Vida, 2009, p.282).
    3. Santidade, minha vida!
      “(…) Santos sereis, porque eu, o SENHOR, vosso Deus, sou santo. O restante do capítulo [Lv 19] desfaz qualquer ideia de que, no AT, a santidade era simplesmente uma questão de pureza ritual. Pelo contrário, devia ser mostrada em cada área da vida prática – desde a maneira de cortar a barba até os limites dos campos. A santidade não era, portanto, algo que alguém perseguia mediante o retiro da vida cotidiana para algum santuário religioso. A santidade significava transformar a vida diária por meio da qualidade de comportamento que era completamente diferente dos caminhos do mundo ao redor.” (CARSON, D.A. Comentário bíblico: Vida Nova. Tradutores: Carlos E. S. Lopes; James Reis; Lucília Marques P. da Silva; Márcio l. Redondo; Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.230).
    4. Idolatria é como prostituição
      “Um dos principais temas desse livro é a comparação da idolatria como uma forma de prostituição. Essa prática manchava o santuário de Yahweh, o povo de Israel e a terra. O sacrifício de crianças a Moloque (…) era condenado e seus praticantes deviam ser apedrejados (uma forma de execução comunitária em que todos estariam envolvidos no ato da purificação). Nenhuma transgressão dessa ordem seria tolerada, ainda que Deus tivesse de executar o castigo, caso a comunidade fechasse os olhos ao pecado.” (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, p.137).
    5. Leis para refrear o pecado
      “O povo de Israel era o povo da aliança de Deus. portanto, a lei de Deus era a lei da terra. Deus deu sua lei para refrear o pecado e não para reformar os pecadores; as penalidades impostas tinham o propósito de manter a lei do Senhor e não de regenerar os transgressores.” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.370).

Pedido de oração

Oremos pelo Pr. Valdeci Nunes, que foi hospitalizado nesta segunda-feira em São Paulo, por problemas cardíacos, e talvez seja submetido a cirurgia nas próximas horas. Pr. Valdeci colaborou por muitos anos no Departamento de Educação Cristã da IAP, até se aposentar, há cerca de três anos. Oremos também por seus familiares, especialmente pela esposa, Dsa. Katia Oliveira, para que se sintam amparados pelo Senhor.

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Nota de falecimento

Oremos pela família da Dsa. Nilza Rastelli

Comunicamos com pesar que, nesta segunda-feira, dormiu no Senhor a Dsa. Nilza Muniz Rastelli, aos 65 anos, esposa do Pr. Jairo Rastelli, da IAP em Prado Velho (Curitiba, PR). Ela estava internada nos últimos dias. Deixou os filhos Thais e Marcelo. Louvava ao Senhor maravilhosamente, através do piano. O velório está ocorrendo nesta terça-feira, no cemitério Jardim da Saudade II em Pinhais, a partir das 8 horas, e o sepultamento será as 16 horas. Oremos por toda a família.