De joelhos e mãos dadas

Orando pela unidade da igreja

O que você faria se tivesse que alimentar 10 mil crianças órfãs daqui a três horas e você não tem um único grão de trigo, nem dinheiro e não há ninguém para pedir emprestado? George Müller (evangelista e missionário inglês)  respondeu a essa pergunta de joelhos. Conta a história, que numa manhã, reuniu todas as crianças no refeitório e as orientou a orar pelo alimento. O detalhe é que não havia nenhum alimento nem à mesa e nem na dispensa. Terminada a oração, ouviu-se um agudo toque na campainha, e do lado de fora, um senhor, com uma carroça quebrada lhes oferecia toda a sua carga de pães, uma vez que não conseguiria chegar ao destino da sua entrega. Dizem que existem registradas pelo menos 50.000 orações respondidas de Müller, que nunca pediu nada a ninguém, tudo sempre foi resolvido de joelhos.
Isso nos desperta para uma pergunta: vale a pena orar, mesmo sabendo que Deus já sabe de tudo o que preciso? Ou mesmo: vale a pena orar mesmo sabendo que Deus sempre exercerá a sua soberania? A resposta é simples, sim. Talvez, esse seja o grande desafio, lidar com o que é simples. A oração é simples, e ao mesmo tempo é uma arma poderosa, de tal maneira, que “o crente que não ora”, diz Bounds, “não é crente”. Em toda a Escritura, essa é uma verdade inquestionável: Deus muda a realidade por meio da oração do seu povo. E isso acontece porque, ao mesmo tempo em que Deus é soberano, ele também decide cumprir os seus propósitos no mundo por meio da oração do seu povo. É comum encontrarmos na Bíblia homens de Deus intercedendo para que realidades mudem. O próprio Jesus Cristo, em Lucas 11, nos oferece um panorama dessa doutrina bíblica da oração falando da oração insistente.  Tiago afirma que Elias orava insistentemente e coisas extraordinárias aconteciam. Portanto, orar para que realidades sejam mudadas, transformadas de maneira poderosa e extraordinárias, é a arma mais poderosa que o crente em Jesus possui. Ela foi dada pelo próprio Deus, poderoso e soberano, nos levando a entender que Deus exerce seu poder no mundo por meio da oração dos crentes.
Mas alguém pode perguntar: “qual o sentido de mãos dadas?” Essa pergunta é respondida em 11 de fevereiro de 2020, quando pela manhã, toda a liderança da igreja Adventista da Promessa compreendeu que Deus faz coisas extraordinárias por meio da oração, e sendo assim, decidiram juntar as mãos para orar a Deus pela unidade da igreja. A unidade da igreja também é um milagre que só o Espírito de Deus pode realizar, então, vale a pena dobrar os joelhos e orar de maneira intencional e insistente para que Deus nos dê unidade, mas o maior gesto daqueles que creem no poder da oração é orar confiantemente na realização, por isso, oramos de joelhos e demos às mãos, reafirmando o que cremos e o que queremos diante de Deus.
Que tal você aceitar esse desafio? Se estivermos de joelhos e de mãos dadas, Deus pode fazer coisas extraordinárias entre nós. De joelhos diante de Deus e de mãos dadas em família, com a esposa, com o marido, com os filhos. Na igreja, na comunidade, no trabalho, na faculdade, no colégio, creia, quem anda de joelhos não tropeça; de joelhos podemos vivenciar coisas poderosas da parte de Deus, e de mãos dadas podemos experimentar o milagre da unidade. Que Jesus nos conduza a essa experiência.

O que você faria se tivesse que alimentar 10 mil crianças órfãs daqui a três horas e você não tem um único grão de trigo, nem dinheiro e não há ninguém para pedir emprestado? George Müller (evangelista e missionário inglês)  respondeu a essa pergunta de joelhos. Conta a história, que numa manhã, reuniu todas as crianças no refeitório e as orientou a orar pelo alimento. O detalhe é que não havia nenhum alimento nem à mesa e nem na dispensa. Terminada a oração, ouviu-se um agudo toque na campainha, e do lado de fora, um senhor, com uma carroça quebrada lhes oferecia toda a sua carga de pães, uma vez que não conseguiria chegar ao destino da sua entrega. Dizem que existem registradas pelo menos 50.000 orações respondidas de Müller, que nunca pediu nada a ninguém, tudo sempre foi resolvido de joelhos.
Isso nos desperta para uma pergunta: vale a pena orar, mesmo sabendo que Deus já sabe de tudo o que preciso? Ou mesmo: vale a pena orar mesmo sabendo que Deus sempre exercerá a sua soberania? A resposta é simples, sim. Talvez, esse seja o grande desafio, lidar com o que é simples. A oração é simples, e ao mesmo tempo é uma arma poderosa, de tal maneira, que “o crente que não ora”, diz Bounds, “não é crente”. Em toda a Escritura, essa é uma verdade inquestionável: Deus muda a realidade por meio da oração do seu povo. E isso acontece porque, ao mesmo tempo em que Deus é soberano, ele também decide cumprir os seus propósitos no mundo por meio da oração do seu povo. É comum encontrarmos na Bíblia homens de Deus intercedendo para que realidades mudem. O próprio Jesus Cristo, em Lucas 11, nos oferece um panorama dessa doutrina bíblica da oração falando da oração insistente.  Tiago afirma que Elias orava insistentemente e coisas extraordinárias aconteciam. Portanto, orar para que realidades sejam mudadas, transformadas de maneira poderosa e extraordinárias, é a arma mais poderosa que o crente em Jesus possui. Ela foi dada pelo próprio Deus, poderoso e soberano, nos levando a entender que Deus exerce seu poder no mundo por meio da oração dos crentes.
Mas alguém pode perguntar: “qual o sentido de mãos dadas?” Essa pergunta é respondida em 11 de fevereiro de 2020, quando pela manhã, toda a liderança da igreja Adventista da Promessa compreendeu que Deus faz coisas extraordinárias por meio da oração, e sendo assim, decidiram juntar as mãos para orar a Deus pela unidade da igreja. A unidade da igreja também é um milagre que só o Espírito de Deus pode realizar, então, vale a pena dobrar os joelhos e orar de maneira intencional e insistente para que Deus nos dê unidade, mas o maior gesto daqueles que creem no poder da oração é orar confiantemente na realização, por isso, oramos de joelhos e demos às mãos, reafirmando o que cremos e o que queremos diante de Deus.
Que tal você aceitar esse desafio? Se estivermos de joelhos e de mãos dadas, Deus pode fazer coisas extraordinárias entre nós. De joelhos diante de Deus e de mãos dadas em família, com a esposa, com o marido, com os filhos. Na igreja, na comunidade, no trabalho, na faculdade, no colégio, creia, quem anda de joelhos não tropeça; de joelhos podemos vivenciar coisas poderosas da parte de Deus, e de mãos dadas podemos experimentar o milagre da unidade. Que Jesus nos conduza a essa experiência.