Três pontos importantes sobre jejuar, de acordo com Jesus Cristo

A Jornada de Oração 2024 propõe a todos os promessistas um jejum coletivo de 24 horas, com início no pôr do sol da sexta-feira (15) e término no pôr do sol do sábado (16). O guia de oração pode ser baixado aqui.  

 

Quando pensamos em jejum, o Senhor Jesus Cristo orientou sobre a postura que seus discípulos e discípulas devem adotar ao praticar essa disciplina espiritual. Ele ensinou:

Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto, com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. (Mateus 6:16-18)

Com base nesse ensinamento, podemos destacar três pontos essenciais sobre o jejum:

 

  1. Constância

Jesus sugere a prática regular do jejum ao dizer: “Quando jejuardes” (Mt 6:16a). Durante seu ministério terreno, Ele deixou claro que, até sua segunda vinda, seus seguidores deveriam incorporar esse exercício devocional em suas vidas (Lc 5:33-35).

 

  1. Discrição

Embora não seja errado admitir que estamos jejuando quando perguntados, Jesus nos aconselha a evitar que a prática seja usada para autopromoção. Ele advertiu: 

“Não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa.” (Mt 6:16b)

Nosso objetivo não deve ser o reconhecimento público por nossa espiritualidade, mas o fortalecimento de nosso relacionamento com o Pai celestial, que é a maior recompensa e prioridade (v. 17).

 

  1. Recompensa

Ao focarmos no oferecimento do jejum ao Pai, Jesus explica que a discrição é essencial. Ele promete que, quando apresentamos nosso jejum com sinceridade, há uma recompensa divina. Essa recompensa não é material, mas a garantia de que nosso sacrifício é recebido como uma expressão de dependência e submissão ao Pai: “…e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.” (Mt 6:18).

 

Texto: APC Jornalismo.

Uso da Inteligência Artificial na preparação de séries de mensagens é tema de encontro ministerial

Tema foi debatido por líderes da Convenção Paulistana Central, em São Paulo (SP)

 

O uso da Inteligência Artificial (IA) na elaboração de mensagens foi destaque em um encontro de pastores e líderes promovido pelo Centro de Treinamento Missionário (CTM) da Convenção Paulistana Central (CPC), realizado em São Paulo (SP). O evento reuniu os participantes para momentos de oração, reflexão e planejamento de séries de mensagens voltadas às Promessas da região.

Um dos pontos mais relevantes do encontro foi a palestra sobre o uso da IA na criação de séries e outros conteúdos. Segundo o superintendente regional da CPC, pastor Felipe José, a tecnologia, assim como mídias como rádio, TV e internet no passado, deve ser analisada com cautela e discernimento pelo meio evangélico.

“A Inteligência Artificial, como ferramenta tecnológica do nosso tempo, causa, de alguma forma, apreensão em alguns líderes e pastores. Porém, nossa reflexão foi sobre como podemos usá-la de forma sábia e coerente, sem comprometer aquilo que Deus nos ensina a fazer em nosso ministério”, explicou o pastor Felipe.

Embora a IA possa auxiliar na produção de conteúdos, ela não substitui elementos fundamentais do ministério cristão, apontou o líder. 

“Relacionamento profundo com Deus, oração, a leitura, interpretação e reflexão da Bíblia, além da sensibilidade no relacionamento com as pessoas, são aspectos que a Inteligência Artificial não tem a capacidade de reproduzir”, afirmou.

Treinamento incentiva desenvolvimento de séries de mensagens

Além das discussões sobre IA, os participantes assistiram a uma palestra que abordou o planejamento de séries de mensagens bíblicas. O pastor Felipe José destacou, em relato ao Promessistas.org, três razões pelas quais as igrejas locais devem adotar esse modelo de pregação:

  1. Organizam a Palavra de Deus de forma narrativa
    “A ideia foi mostrar aos pastores a relevância de pregar em séries em nosso tempo, porque as gerações atuais percebem as narrativas como formatos mais compreensíveis. As séries ajudam a expor a Palavra de Deus como histórias sendo contadas.”
  2. Aperfeiçoam o conhecimento da igreja sobre a Bíblia como um todo
    “Esse modelo permite que o membro compreenda plenamente o contexto geral da Palavra de Deus e das verdades apresentadas no evangelho.”
  3. Respondem às perguntas contemporâneas
    “Os líderes foram estimulados a pensar em temas atuais. Discutimos questões culturais que precisam de respostas. O evangelho tem respostas bíblicas centradas em Jesus para essas perguntas que estão sendo feitas pela sociedade”, pontuou o pastor.

Segundo o líder, o treinamento ajudou os pastores a planejar séries para os próximos seis a 12 meses. 

 

Sobre o CTM

O CTM tem como missão proporcionar experiências relevantes aos líderes locais, fortalecendo seus ministérios. Além do conteúdo para séries de mensagens, o centro planeja outros eventos focados em evangelização e discipulado.

“O CTM busca desenvolver uma cultura missionária nos líderes e pastores das igrejas locais da CPC, por meio da plataforma CTM Online e de experiências presenciais”, concluiu o superintendente.

Serviço:

Texto: APC Jornalismo.