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Abatidos, mas não destruídos

Lembrando das palavras de Deus quando somos feridos
Vivemos em uma época de grandes avanços tecnológicos e facilidade para o  conhecimento, num mundo cada vez mais globalizado pela internet. Então esta é a geração mais satisfeita, saudável, equilibrada, feliz e realizada de todos os tempos? Não!
Esta é a geração da multiplicação de doenças da alma como: ansiedades, depressão, síndromes, fobias e das doenças físicas como: infecções, diabetes, colesterol, hipertensão, câncer e outras. Temos despesas médicas todo mês. E, com o passar do tempo, temos mais comprimidos do que comida no nosso café da manhã.
No Salmo 4.1, Davi faz a seguinte oração: “Responde-me quando clamo, ó Deus que me faz justiça! Dá-me alívio da minha angústia; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração.
Cansados, angustiados, com a alma aprisionada por sentimentos ruins, palavras “‘malditas”, mal faladas que atormentam a mente, traumas e decepções acumuladas ao longo da vida. Dá-me alívio da minha angústia, tem misericórdia de mim e ouve a minha oração”. Essa é a oração do salmista. Eu  pergunto: Quem se identifica com esse momento? Você já fez uma oração assim?
Somos sequestrados pelas nossas próprias emoções, que nos aterrorizam e tentam nos controlar. O carcereiro é a angústia, que toma todo nosso peito, e junto com a ansiedade, parece que vai nos tirar todo o ar.
Se não fosse o bastante, temos que saber lidar com a falta de amor das pessoas. Quantas vezes não ficamos com uma palavra presa em nossas mentes durante todo o dia, palavras que nos machucam e nos humilham. Alguns exemplos?  “A culpa é sua”; “Você é gorda!”, “Você nunca vai conseguir”, “É melhor nem tentar”.
Somos simplesmente escravos de tudo isso? Devemos simplesmente aceitar isso tudo como uma verdade?
Jesus não nos chamou para a morte, mas para a vida, e vida em abundância, cheia, completa, plena. Há poder no sacrifício de Cristo, nas palavras de nosso Deus, que nos dizem assim: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus.”. “Pois, os que confiam no Senhor serão com os montes de Sião que não se abalam, mas permanecem para sempre”.
Não importam as palavras “malditas” que falaram a você, não se apegue às palavras pessimistas e desencorajadoras que ouviu dos outros ou até de você mesmo. Escute o que Deus tem falado. “De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo.” (2 Co 4: 8-10).

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