Na véspera de seu batismo, Bruna Fonseca compartilhou com o pai a experiência que marcou sua decisão de seguir a fé cristã.
A adolescente Bruna Alves da Fonseca, de 11 anos, foi preparada para o batismo, realizado em 26 de janeiro de 2025, na casa da irmã Edileuza, membro da Igreja Adventista da Promessa Bom Pastor, vinculada à Convenção Rio de Janeiro. Além dos estudos em sua Classe do MCA, onde recebeu orientações bíblicas e doutrinárias, Bruna também foi instruída dentro de casa, já que sua família é promessista.
Na noite anterior ao batismo, porém, uma experiência foi determinante para ela. Durante as comemorações dos 93 anos de Promessa, em um encontro realizado no templo de Austin, a adolescente foi profundamente tocada pelo sermão do Pastor Marcos Vinícius, líder da igreja local. Emocionada, compartilhou com seu pai, o Pr. Júnior:
“Eu pensei que tinha que aceitar Jesus antes do meu batismo, porque aí eu ia batizar conhecendo Ele”, contou ela explicando porque havia ido à frente durante o culto. Ela ainda falou sobre sua decisão de batismo. “Eu sempre sonhei em batizar. [Porque Jesus] é meu Salvador; eu tenho muita fé.”
O Pr. José Paulo Junior, pai de Bruna, contou que, no fim do ano passado, perguntou à igreja que pastoreia se havia pessoas interessadas em se batizar. Foi então que sua filha manifestou a vontade de dar esse passo, e lhe disse da importância de entender o significado do que ia fazer. “Comecei a intensificar mais os ensinamentos, além do que ela já convivia com a gente; fui acompanhando”, explicou.
MOMENTO MARCANTE
Durante o culto de celebração dos 93 anos, no momento do apelo, Bruna foi até a frente e pediu oração ao pai. Mais tarde, em casa, emocionada, testemunhou que havia conhecido Jesus verdadeiramente ao ouvir o sermão daquela noite.
“Para mim, foi marcante em todos os sentidos. O batismo foi uma decisão dela e, por meio de um homem de Deus como o pastor Marcos Vinícius, o Senhor honrou a fé da Bruna. Como ela mesma disse, Jesus se apresentou a ela e ela passou a conhecê-Lo”, disse.
“Foi um misto de emoções: um pai tendo o privilégio de batizar sua filha e, ao mesmo tempo, sendo seu pastor. São bênçãos que só o ministério pode proporcionar para quem serve a Jesus”, concluiu Júnior.
Texto: Agência Promessista de Comunicação (APC).
Com informações e fotos: Comunicação Convenção Rio de Janeiro.
