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Bruno Fratus: Do quase ganho, para o amor que me fez vencer

Após ficar no quase nas Olimpíadas de Londres em 2012 e no Rio, em 2016, caiu em depressão, porém (como ele mesmo relata), foi recuperado com o amor de sua esposa, pais e do seu amigo e treinador (Hawke), onde encontrou forças para conquistar sua primeira medalha nas Olimpíadas, sonhada há mais de 10 anos, ele foi Bronze nos 50m livre.

Lições que Bruno Fratus nos ensina:

  1. O poder do incentivo. Antes de iniciar a prova suas emoções foram tomadas por um turbilhão de cobranças, as quais o prejudicariam a nadar com equilíbrio. Até que ouviu sua esposa dizer: “se permita e vá ser feliz”. Isso fez toda a diferença para o atleta, e lhe trouxe equilíbrio e foco na competição.
  2. A necessidade do preparo. Foram 10 anos de espera pela medalha, e muito mais em treinamentos. Bruno superou a depressão, enfrentou o quase nas Olimpíadas de 2012 e 2016, buscou se espelhar nos melhores a sua volta, e continuou treinando. Todo esforço não seria possível sem treinamento. Após anos de preparo, renascia um campeão!
  3. A importância de estar focado. A obsessão por ganhar a prova dos 50 metros livres era tão grande que Bruno junto com a comissão técnica decidiram por retirá-lo da disputa de revezamento 4x100m livre. Dessa forma ele poderia estar inteiramente dedicado a prova dos seus sonhos. Deu certo! Uma pessoa com foco vai mais longe do que imagina.
  4. Precisamos ser mais parceiros. Casais, famílias, a igreja. Juntos podemos chegar mais longe, assim como Bruno com a esposa e técnica, chegaram. Quando Paulo, que era um apreciador dos jogos olímpicos, falou a respeito do crescimento da Igreja, como Corpo de Cristo, enfatizou a importância da parceria, do incentivo mútuo: É ele quem faz com que o corpo todo fique bem-ajustado e todas as partes fiquem ligadas entre si por meio da união de todas elas. E, assim, cada parte funciona bem, e o corpo todo cresce e se desenvolve por meio do amor (Ef 4:16).

Ao concluir a prova, Bruno deu um beijo na sua esposa. Aquela medalha não era só dele mas de todos que o incentivaram.

Franilson G. Dos Santos é Teólogo e congrega em Londrina 

 

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