Liderança no mundo em constante transformação

“O mundo mudou… bem na minha vez!” é uma obra de Dado Schneider, Mestre e Doutor em Comunicação pela PUC/RS que tem se despontado nos últimos anos como um dos palestrantes mais requisitados do Brasil, pela capacidade de comunicação com as novas gerações.

O mundo sempre esteve em constante transformação, mas se deve reconhecer que ultimamente em muito mais velocidade. Se o mundo se transforma, é certo que a forma de liderar não pode ser estática: tem que ser criativa e aberta ao novo.

O autor ressalta que é necessário não só pensar como líder, mas agir como líder e em sua essência ser um líder que busca adesão, pois “adesão pressupõe admiração, pois ninguém adere ao que não admira.” Baseada nisso, toda liderança, hoje, deve buscar adesão — e não a antiga coação p. 80.

Aliás, bem esclarece que a pouco tempo os jovens buscavam aprender com os mais experientes, mas com avanço do mundo digital “talvez”, a geração Y sinta-se mais velha antes mesmo da sua meia-idade. É um paradoxo, mas isso será obra da Geração Z, que virá “atropelando a todos” p. 31;

Isso deixa claro que, não é questão de idade, mas sim da capacidade de estar aberto ao novo, pois o mundo está cada vez mais no século XXI e menos no século XX.
É necessário se adaptar e compreender as transformações para que não se perca a linha de comunicação entre as gerações.

Se a igreja não se comunicar na linguagem dos adolescentes e jovens, há um grande risco de se criar um vale entre gerações com sério risco de prejuízos incalculáveis, como ocorreu na Europa e está acontecendo na América do Norte em que o número de ateus aumenta, as igrejas perdem milhares de membros e templos são fechados.

Importante registrar dois grandes exemplos de capacidade de adaptação ao novo e liderança em momentos distintos na história em que o mundo estava em profundas e impactantes transformações:

✔ Daniel um jovem que cresceu em meio as reformas do reino e foi preso e deportado de sua terra pelo supremo rei da Babilônia e lá não se curvou aos prazeres do novo mundo, mas se manteve firme em suas convicções e a soberania de Deus, com extrema capacidade de adaptação às novas culturas e nova sociedade, conseguindo exercer importante papel de liderança servindo como conselheiro a dois reis persas de dois reis medo-persas.

✔ João Augusto da Silveira que tomado pelo Espirito Santo em 1932 e conseguiu conduzir e fazer crescer a Igreja Adventista da Promessa em um dos momentos mais conturbados da história, pois no início do século XX o mundo estava em plena seca espiritual plena crise econômica — grande depressão de 1929 —, após o fim da Primeira Guerra Mundial (1918), fazendo se desenvolver em plena Segunda Guerra Mundial (1939–1945), guerras essas que dizimaram 105 milhões de pessoas.

As transformações do mundo não param a igreja que se prepara e se adapta ao novo sem se corromper.

Por Edson Reis – Cuiabá MT

Liderança no mundo em constante transformação

“O mundo mudou… bem na minha vez!” é uma obra de Dado Schneider, Mestre e Doutor em Comunicação pela PUC/RS que tem se despontado nos últimos anos como um dos palestrantes mais requisitados do Brasil, pela capacidade de comunicação com as novas gerações.

O mundo sempre esteve em constante transformação, mas se deve reconhecer que ultimamente em muito mais velocidade. Se o mundo se transforma, é certo que a forma de liderar não pode ser estática: tem que ser criativa e aberta ao novo.

O autor ressalta que é necessário não só pensar como líder, mas agir como líder e em sua essência ser um líder que busca adesão, pois “adesão pressupõe admiração, pois ninguém adere ao que não admira.” Baseada nisso, toda liderança, hoje, deve buscar adesão — e não a antiga coação p. 80.

Aliás, bem esclarece que a pouco tempo os jovens buscavam aprender com os mais experientes, mas com avanço do mundo digital “talvez”, a geração Y sinta-se mais velha antes mesmo da sua meia-idade. É um paradoxo, mas isso será obra da Geração Z, que virá “atropelando a todos” p. 31;

Isso deixa claro que, não é questão de idade, mas sim da capacidade de estar aberto ao novo, pois o mundo está cada vez mais no século XXI e menos no século XX.
É necessário se adaptar e compreender as transformações para que não se perca a linha de comunicação entre as gerações.

Se a igreja não se comunicar na linguagem dos adolescentes e jovens, há um grande risco de se criar um vale entre gerações com sério risco de prejuízos incalculáveis, como ocorreu na Europa e está acontecendo na América do Norte em que o número de ateus aumenta, as igrejas perdem milhares de membros e templos são fechados.

Importante registrar dois grandes exemplos de capacidade de adaptação ao novo e liderança em momentos distintos na história em que o mundo estava em profundas e impactantes transformações:

✔ Daniel um jovem que cresceu em meio as reformas do reino e foi preso e deportado de sua terra pelo supremo rei da Babilônia e lá não se curvou aos prazeres do novo mundo, mas se manteve firme em suas convicções e a soberania de Deus, com extrema capacidade de adaptação às novas culturas e nova sociedade, conseguindo exercer importante papel de liderança servindo como conselheiro a dois reis persas de dois reis medo-persas.

✔ João Augusto da Silveira que tomado pelo Espirito Santo em 1932 e conseguiu conduzir e fazer crescer a Igreja Adventista da Promessa em um dos momentos mais conturbados da história, pois no início do século XX o mundo estava em plena seca espiritual plena crise econômica — grande depressão de 1929 —, após o fim da Primeira Guerra Mundial (1918), fazendo se desenvolver em plena Segunda Guerra Mundial (1939–1945), guerras essas que dizimaram 105 milhões de pessoas.

As transformações do mundo não param a igreja que se prepara e se adapta ao novo sem se corromper.

Por Edson Reis – Cuiabá MT

Relação saudável entre líder e a equipe

Marcos 10:35-45 📖

Ao vermos a forma como os discípulos se aproximam de Jesus, isso demostra que ele era acessível, e era um líder que estava sempre próximo dos seus discípulos. v35 – Tiago e João, perguntaram: “Mestre, queremos que nos faças o que vamos te pedir”. Como líderes precisamos ser acessíveis, estar sempre próximos de nossa equipe.

v36 – “O que vocês querem que eu lhes faça? ” O líder conhece sua equipe, sabe das características de cada membro, e está disposto a ouvir aquilo que os incomoda. v37 – “Permite que, na tua glória, nos assentemos um à tua direita e o outro à tua esquerda”.

Uma boa explicação sobre os motivos, que tragam uma visão geral de algo é sempre importante, porque dizer apenas “não” deixa as pessoas ainda mais confusas. v38 – “Vocês não sabem o que estão pedindo. v39 –”Vocês beberão o cálice que estou bebendo e serão batizados com o batismo com que estou sendo batizado; v40 – mas o assentar-se à minha direita ou à minha esquerda não cabe a mim conceder.

Lidar com uma confusão generalizada também um grande desafio. Mas como líderes precisamos estar preparados. v 41 – Quando os outros dez ouviram essas coisas, ficaram indignados com Tiago e João.

Parte das nossas atividades como líderes é literalmente atuarmos como professores, não no sentido formal de uma classe de aula, mas de coisas práticas. Por isso ter histórias de vida ajudam muito, caso você seja mais jovem, procure ser ensinável e também andar com quem tem mais experiência. v43 – Quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo; v44 – e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos.

Seja o exemplo para sua equipe. Nada melhor do que seu discurso vir acompanhado de atitudes que sua equipe enxergue claramente na sua via. v45 – Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”.

Por Ariel Mendes
Iap Barreirinha PR

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