Dicas da Lição 10 – “A vontade do Filho do Homem”

A vontade do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

Dicas

Para a introdução da lição, distribua uma folha de papel para cada um de seus alunos e peça que eles respondam à seguinte pergunta: “Para você, o que significa fazer a vontade de Deus?” A partir da resposta de cada um deles, relacione com a proposta bíblica de fazer a vontade de Deus e como ela deve impactar a nossa vida.
Para incentivar a reflexão do aluno, realize essa dinâmica que tem como objetivo reforçar a relação que existe entre cumprir a vontade de Deus e como essa atitude transforma a nossa vida. O material necessário para essa dinâmica é: 01 porção de milho de pipoca, 01 porção de pipoca, alguns piruás (grãos que não estouraram), 01 porção de óleo, 01 panela.
Apresente para os alunos uma porção de milho de pipoca e outra de pipoca. Pergunte a eles: vocês sabem o que ocorre com o milho para que ele se transforme em pipoca? Aguarde as respostas dos alunos. Provavelmente eles vão mencionar que depois de colocar o milho numa panela com óleo e com ação do fogo os grãos vão estourar (Se você quiser, simule colocando o óleo e o milho de pipoca na panela).
Relacione a resposta da sala com a transformação de nossa vida que acontece quando fazemos a vontade de Deus. A pipoca dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si e nem pensar na mudança que está sendo preparada para ela. O milho vai passar por uma grande mudança! De repente, sem aviso prévio, dentro da panela, a grande transformação acontece: o milho aparece como outra coisa completamente diferente – a pipoca! Este processo de transformação do grão duro em pipoca macia pode ser comparado ao estado de mudança que ocorre na vida de quem foi alcançado pela salvação e cumpre a vontade de Deus. Tal pessoa foi liberta da casca dura do pecado que a aprisionava, para viver conforme a vontade de Deus, com ações e pensamentos transformados pelo Espírito Santo. No entanto, ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que não estoura. Ele representa aquelas pessoas que não cumprem a vontade de Deus, e que por isso, não são transformadas pelo Senhor. O final delas certamente será trágico e triste. Fiquemos atentos: a proposta de Deus para cada um de nós é que cumpramos a sua vontade e consequentemente, tenhamos nossos pensamentos, palavras e atitudes transformadas pelo Espírito Santo! Para finalizar a dinâmica, peça que um (ou mais) de seus alunos testemunhem as mudanças que o Senhor Jesus tem feito em suas vidas, a partir do momento em que eles decidiram cumprir verdadeiramente a vontade de Deus.
Para encerrar a lição utilize o vídeo que está disponível em https://www.youtube.com/watch?v=SZ03riwdKRI&list=PL40486DB979E7FEF8&index=51. Este vídeo vai mencionar (de uma forma leve e bem –humorada) sobre a mudança de vida que acontece na vida de todos aqueles que servem a Deus e cumprem a sua vontade. É interessante você, professor, refletir com seus alunos que tal mudança deve ser observada no dia-a-dia, por meio de nossas atitudes cotidianas.
 

Comentários adicionais

Item da lição: “Virtudes esperadas”
1. Diante dos escândalos:
“Que o perdão das ofensas é um grande dever, e que cada um de nós deve ter consciência disto ([Lc 17] v.3): ‘olhai por vós mesmos’. Isto pode se referir ao que vem antes, ou ao que se segue: Tomem cuidado para não dizer ou fazer qualquer coisa que possa ser um desencorajamento, ou para enfraquecer os cristãos.” (Henry, Mattew. Comentário bíblico: Mateus a João. Tradução: Degmar Ribas júnior. Rio de Janeiro: CPAD, p.672).
2. Fé para perdoar:
“Alguns pensam que eles fizeram esta súplica a Cristo por ocasião da imposição do dever de perdoar as ofensas [posição da lição] (…). A fé na misericórdia perdoadora de Deus nos capacitará a superar as maiores dificuldades que se encontrarem no caminho do perdão aos nossos irmãos.” (Idem).
3. Servos dispensáveis:
“Em resumo: a idéia básica desta parábola é que todo recurso, toda confiança e todo apoio na realização própria são condenados. Tudo é pura graça. O juízo de Jesus sobre a obra do servo de Cristo aniquila plena e cabalmente o farisaísmo, apagando de maneira radical qualquer pensamento meritório por parte do ser humano e qualquer compromisso e obrigação de Deus perante o ser humano.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.354).
Item da lição: “Atitudes esperadas”
4. Como criança:
“Todos os santos de Deus devem esforçar-se para viver ‘como uma criança’. A sua fé simples, sua dependência dos outros, sua indiferença às riquezas do mundo, sua despreocupação para com as coisas do mundo, sua comparativa humildade, seu caráter inofensivo e sua falta de malícia são aspectos que fornecem aos crentes excelentes exemplos.” (Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas. São Paulo: Fiel, 2002, pp.293-294).
5. Cenário da parábola:
“Não restam dúvidas de que Jesus tenha apresentado essa parábola [fariseu e publicano] durante a marcha para Jerusalém. O fato de que muitos peregrinos seguiam para a festa no templo deve ter dado ensejo a que Jesus descrevesse duas pessoas que subiram ao templo para orar ali.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.369).

Dicas da Lição 9 – “Os opositores do Filho do Homem”

Os opositores do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

Dicas

  1. Depoimento:
    Para início da aula, verifique se na igreja local, há alguém que foi hostilizado devido sua fé (por familiares, amigos; na vizinhança, trabalho, escola, universidade e etc.). Pergunte: como foi lidar com isso, como permaneceu firme na fé, se ainda sofre alguma oposição. Essa pergunta pode ser feita a seus alunos. Se não houver casos assim, pergunte como enfrentariam tais oposições se ocorresse com eles.
  1. Vídeo:
    Para falar que sobre a crítica que Jesus sofria devido seu relacionamento com os “publicanos e outros pecadores” (Item 2), exiba em sala um vídeo sobre preconceito, ele irá falar sobre vários comportamentos assim. A ideia é mostrar que assim como há diversos preconceitos hoje, na época de Jesus, os fariseus e escribas, praticavam contra Ele. Aproveite a temática pra dizer que nenhuma opinião preconceituosa que possa existir em nós, deve impedir-nos de pregar a palavra a todos, além de ser abandonada. Acesse o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=HYFr2zT2GrA
  1. Riquezas:
    No item 3, entre outros assuntos, na parte que fala sobre as riquezas, trate com seus alunos do perigo de se usar mau o dinheiro e de usá-la somente para si. Escreva num quadro, imprima num papel ou envie por WhatsApp, algumas perguntas, que o ajudam a usar seu dinheiro para fins proveitosos:
  • Só uso o dinheiro para mim?
  • Compro o que preciso, ou gasto naquilo que não é necessário?
  • Ajudo meus familiares?
  • Ajudo meus irmãos de fé?
  • Ajudo pedinte ou instituições beneficentes?
  • Planejo o que gasto?

(Obs.: Professor, você pode criar outras perguntas).
Reforce a seus alunos, que dinheiro é para ser servo e não patrão.
 

Comentários adicionais

Item da lição: “Os opositores de Jesus o observam”
1. Convite ou observação:
“Sentimo-nos inclinados a dizer: ‘Que fariseu amável era este, em convidar Jesus!’. O propósito de se fazer o convite a Jesus era que eles – o anfitrião e seus colegas fariseus, bem como os especialistas na lei que este convidara –, ao observá-lo detidamente, pudessem descobrir uma razão para formular uma acusação contra ele.” (Hendrinksen, Willian. Comentário do Novo Testamento: Lucas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003, vol. 2, p.254).
2. O bem no sábado:
“‘É lícito curar no sábado?’ Esta pergunta requer reflexão: Está em harmonia com a lei de Deus curar no dia de descanso? De acordo com o ensino rabínico, não era lícito. A cura só podia ser feita no sábado quando a vida estava em perigo. Este homem provavelmente não pioraria se esperasse mais um dia. [Mas, para Jesus, qualquer bem ao outro deve ser feito no sábado].” (ARRINGTON, French L. & STRONSTAD, Roger (Editores). Comentário bíblico pentecostal: Novo Testamento. Tradução: Luís Aron de Macedo e Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.414).
Item da lição: “Os opositores de Jesus o criticam”
3. Murmuradores:
“Havia murmurações e reclamações (…) sempre que estas duas classes entravam em contato com Jesus. Conforme os publicanos e pecadores se aproximavam de Jesus, os fariseus e os escribas aumentavam suas reclamações. A diferença social é aqui um abismo enorme.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Lucas: à Luz do Novo Testamento Grego. Tradução: Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, pp.273-274).
4. Comendo com pecadores:
“Esta é uma acusação antiga (Lc 5.30) e uma transgressão muito mais séria, do ponto de vista dos fariseus. A sugestão é de que Jesus prefere estes párias às classes consideradas ‘respeitadas’ (os fariseus e os escribas) porque Ele é como eles, em caráter e gostos, associando-se inclusive as meretrizes. Havia um aguilhão na acusação de que Ele era ‘amigo’ (…) de publicanos e pecadores (Lc 7.34).” (Ibidem, p.274).
Item da lição: “Os opositores de Jesus o ridicularizam”
5. Zombaria:
“Zombavam. Literalmente, erguer o nariz diante de. Os romanos tinham uma expressão correspondente, naso adunco susoendere, suspender no nariz curvo. Quer dizer, curvar o nariz para cima formando um gancho, sobre o qual (de modo figurado) o objeto a ser ridicularizado seria pendurado. Assim, Horácio, em uma das suas sátiras, ao fazer o relato de um banquete pretencioso na casa de um rico avarento, descreve um dos convidados suspendendo tudo no seu nariz, ou seja, fazendo gracejos com tudo o que ocorria.” (VINCENT, Marvin Richardson. Vincent: estudo no vocabulário grego do Novo Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior e Marcelo Siqueira Gonçalves. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.326).

Dicas da Lição 8 – “Os ensinos do Filho do Homem”

Os ensinos do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  • Para a introdução da lição, distribua uma folha de papel para cada um de seus alunos e peça que eles respondam à seguinte pergunta: “Qual foi o ensinamento você aprendeu na escola que marcou a sua vida? Por quê?” A partir da resposta de cada um deles, relacione com os ensinamentos de Jesus e a importância desses ensinamentos para a nossa vida.
  • Para incentivar a reflexão do aluno, realize essa dinâmica que tem como objetivo reforçar a importância de aprendermos e assimilarmos os ensinamentos de Jesus. O material necessário para essa dinâmica é: uma bolinha de isopor, um giz, um pote de vidro vazio, uma esponja e uma vasilha com água. Em primeiro lugar, você pode explicar que a água representa os ensinamentos de Jesus e que o objeto representa a cada um de nós. Depois você deve colocar a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor. Após ver o que acontece com o isopor, outra pessoa mergulha o giz, depois, outro aluno mergulha o vidro de remédio e por último, a esponja é mergulhada por outro aluno. Na medida em que cada objeto for mergulhado, reflita com a classe: “ao colocar a bolinha de isopor na água, observemos que o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos os ensinamentos de Jesus? Somos também impermeáveis?” Ao mergulhar o giz na água, diga: “o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós? Temos absorvido os ensinamentos de Jesus, mas sem compartilhar com as outras pessoas?”
    A seguir, encha de água o pote de vidro e logo em seguida despeje toda a água e reflita: “o pote tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós? Temos guardado os ensinamentos de Jesus em nossos corações?” Por fim, mergulhe a espoja e esprema a água que ficou nela. Depois disso, compartilhe com a classe: “a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada. Que possamos “absorver” os ensinamentos de Jesus e ser transformados por eles. Além disso, que sejamos capazes de compartilhar estes ensinamentos a todas as pessoas que estão à nossa volta”.
  • Para finalizar, peça que um (ou mais) de seus alunos testemunhem as mudanças que o Senhor Jesus tem realizado em suas vidas, a partir do momento em que eles decidiram colocar em práticas os ensinamentos de Jesus que estão propostos na lição.

 

Comentários Adicionais

Item da lição: “Seus ensinos eram práticos”
1. Capacitados às boas obras:
“Em gratidão pela salvação que, pelos méritos de Cristo, já recebemos como um dom gratuito, e guiados e dotados com poder pelo Espírito Santo, devemos agora viver uma vida que seja para a glória do Deus Triúno. Isso significa que, mesmo quando durante nossa vida terrena não pudermos amar a Deus e ao próximo de forma perfeita, contudo, em princípio, começaremos a viver de conformidade com sua lei. A lei do amor não foi cancelada.” (Hendrinksen, Willian. Comentário do Novo Testamento: Lucas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003, vol. 2, p.95).
2. As duas irmãs:
“É surpreendente comparar a descrição dessa dupla de irmãs em uma hora tão pacífica e indizivelmente ditosa com a descrição das mesmas mulheres no dia da morte e do luto (Jo 11). Marta, em ambas as situações atarefada e voltada para ação, Maria, em ambas concentrada e voltada para o íntimo. O fato de que não se trata de uma cópia decorre do fato de que Lucas silencia completamente acerca de Lázaro.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.245).
3. Aprendendo a orar:
“Impressionados com alguma coisa acerca da maneira pela qual Jesus orava, um dos seus discípulos pediu orientação do tipo que João Batista dera. Líderes religiosos daqueles dias frequentemente ensinavam seus seguidores como orarem (…). Seu pedido, Senhor, ensina-nos a orar, talvez quisesse dizer que queria uma forma de palavras que pudesse empregar, ou um padrão segundo o qual pudesse modelar suas orações, ou algumas instruções gerais sobre o assunto.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.182)
Item da lição: “Seus ensinos eram confrontadores”
4. Exigindo sinais:
“(…) eles fizeram a Jesus a exigência de um ‘sinal do céu’, como tinha sido exigido na Galileia (Mt 12.38). Com ‘sinal’ (…) eles queriam dizer o tipo de grande e espetacular exibição de poder celestial, que eles esperavam do Messias. O Diabo tinha sugerido tal exibição a Jesus no pináculo do templo.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Lucas: à Luz do Novo Testamento Grego. Tradução: Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, p.218).
5. Lavar as mãos:
“O escândalo experimentado pelo fariseu por causa do comportamento de Jesus não podia ser tacitamente ignorado pelo Senhor. A hospitalidade demonstrada não deveria ser motivo para atenuar as críticas por causa da culpa dos líderes do povo, os fariseus. Jesus imputa aos fariseus três pecados que tornam toda a sua aparente devoção aos olhos de Deus: a) hipocrisia ([Lc] v.39-41); b) ambição (v.42-43); c) influência nociva, que eles exerciam sobre todo o povo com sua devoção fingida (v.44).” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.263).

Dicas da Lição 7 – “Os discípulos do Filho do Homem”

Os discípulos do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

Dinâmica sobre o discípulo:
Para introdução (em 5 minutos no máximo):

  • Peça para que os alunos citem o nome dos doze discípulos (se tiver um quadro vá anotando conforme forem falados).
  • Depois peça para alguém ler os nomes em Lucas 6:12-16 para comparar com os nomes citados.
  • Então projete os nomes dos doze discípulos previamente digitados.
  • E por fim, fale aos alunos que Deus chamou os doze e os enviou (conforme estudarão no item 1), chamou mais 70 discípulos e os enviou (conforme estudarão no item 6) e tantos outros como também chamou a todos nós (cite o nome dos alunos presentes) para serem discípulos de Cristo, “pois todo cristão verdadeiro é um discípulo de Jesus” e um missionário – enviado por ele (cf. João 20:21).

Vídeo:
Após a exposição dos seis itens na primeira parte da lição (Estudando o Evangelho) reproduza o vídeo “Integridade no Ambiente de Trabalho” (Um trecho do filme “Corajosos”) disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VQ8iz7OshA4; a seguir faça uma aplicação comparando-o com os itens apresentados anteriormente. Ressalte a importância da integridade dos discípulos de Cristo em todos os lugares e situações e a certeza da provisão contínua de Deus.

Comentários Adicionais

Item da lição: “A missão dos doze discípulos”

  1. Poder sobre demônios e doenças:
    “(…) nesta ocasião solene, Jesus os conclamou todos juntos. Os demais Sinotistas [Mateus e Marcos] dizem que Jesus deu autoridade aos apóstolos, mas Lucas reforça isto com a referência também ao poder e com a informação que era sobre todos os demônios (…). juntamente com este poder vem o de curar os enfermos. Foram, portanto, equipados com poder adequado, e com a autoridade para exercer tal poder.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.154).
  2. A missão dos Doze:
    “Esses homens haviam de ser embaixadores de Cristo ou ‘apóstolos’, homens investidos com autoridade para representarem aquele que os enviara. O fato de que exatamente doze homens, nem mais nem menos, receberam essa designação deve significar que o Senhor os designara para serem o núcleo do novo Israel, porque o Israel da antiga dispensação fora representado por doze patriarcas. Apocalipse 21.12, 14.” (Hendrinksen, Willian. Comentário do Novo Testamento: Lucas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003, vol. 1, p.629).
    Item da lição: “As advertências aos discípulos”
  3. A cruz que devemos carregar:
    “Tomar a cruz sobre si refere-se ao fardo que devemos nos dispor a carregar. A cruz é a mais infame pena de morte que jamais existiu. Jesus compro- mete os seus com a morte. Ao mostra-lhes o desfecho que esperava por ele em Jerusalém (…)” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.215).
  4. A cruz no dia-a-dia:
    “A crucificação do ‘eu’ acontece paulatinamente, de acordo, com a medida determinada por Deus para cada um e para cada etapa da vida. É o que dizem as palavras ‘dia a dia’ e ‘sua cruz’. A razão de Lucas inserir a expressão ‘dia a dia’ só pode ter sido que ele entedia esta exigência como uma ação constantemente repetida no discipulado de Jesus.” (Idem).
    Item da lição: “As exigências para ser discípulo”
  5. Olhar sempre pra frente:
    “Os que contemplam o glorioso serviço de Cristo, mas olham para trás, para o sossego em casa com a família, não são aptos para o reino de Deus. Foi em 1860 que Garibaldi, grande herói italiano, embarcou em Gênova, com seu exército, para libertar a Sicília. Logo depois desembarcar em Marsala, o inimigo conseguiu destruir todos os seus navios. Garibaldi, exultando, clamou aos seus soldados: ‘Avancemos! Ou a vitória ou a morte!’ O exército não podia mais olhar para trás, e o herói voltou da campanha completamente vitorioso. Cristo nos chama a queimar todas as pontes atrás de nós para não podermos voltar atrás.” (Boyer, Orlando S. Espada cortante 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.96).

Dicas da Lição 6 – “O ministério do Filho do Homem”

O ministério do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

Dinâmica para entender o significado do Ministério de Jesus
Para fazer essa dinâmica você precisará de um pano para vendar os olhos de um voluntário e de um ponto de referencia onde a pessoa deva ir com os olhos vendados.
Convide um aluno voluntário e mostre um lugar onde ele precisará chegar com os olhos vendados. Coloque a venda em seus olhos e gire-o pedindo para que ele vá ao local indicado. Com certeza ele terá muita dificuldade. Peça então para que outro aluno venha e o ajude a chegar no local indicado.
Depois converse com sua classe levando-os a refletir que da mesma forma Jesus fez conosco em seu ministério.

  • Jesus exerceu muita compaixão ao nos ajudar a encontrar o caminho da salvação.
  • Ensinou-nos como se aproximar novamente de Deus.
  • E praticou o que ensinava enquanto pegava em nossas mãos.

Utilize essa dinâmica para fazer a ponte entre os comentários dos seguintes tópicos:

  1. Um ministério marcado pela compaixão.
  2. Um ministério marcado pelo ensino.
  3. Um ministério marcado pela pratica.

 

Comentários adicionais

Item da lição: “Um ministério marcado pela compaixão”
1. Uma compaixão curativa:
“Sem mesmo ver [o servo do centurião] o olho, nosso Senhor com apenas uma palavra restitui a saúde a um homem moribundo. Ele falou, e o servo do centurião ficou curado. Ele ordenou, e a enfermidade se retirou. As escrituras não falam sobre nenhum profeta realizando milagres desta maneira. Ali estava a mão de Deus.” (Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas. São Paulo: Fiel, 2002, p.100).
2. Uma compaixão ressuscitadora:
“(…) havia um número de pessoas suficiente para atestar a veracidade deste milagre, que fornecia uma grande prova da divina autoridade de Cristo, que era maior do que a cura de enfermidades; pois não há nenhum meio natural, nem algum poder natural pelos quais os mortos possam ressuscitar.” (Henry, Mattew. Comentário bíblico: Mateus a João. Tradução: Degmar Ribas júnior. Rio de Janeiro: CPAD, p.571)
Item da lição: “Um ministério marcado pelo ensino”
3. O conteúdo do ensino de Jesus:
“(…) o Senhor pregou e anunciou o evangelho do Reino de Deus, que seria agora estabelecido entre eles. O Evangelho do Reino de Deus são as boas novas de alegria que Cristo veio trazer; para dizer aos filhos dos homens que Deus queria colocar sob a sua proteção todos aqueles que estivessem dispostos a se voltar à sua fidelidade.” (Ibidem, p.578).
4. Viagem pedagógica:
“A forma verbal no imperfeito [Lc 8:1] ‘ele andava’ designa uma maneira lenta e demorada de viajar. Reservava tempo para deter-se em todos os lugares. O termo genérico da pregação (kerýssein = pregar) é completado pelo segundo verbo evangelizar (i. é, anunciar a boa nova do reino do céu), que acrescenta a característica do anúncio da graça como predominante de sua prédica.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.188).
5. Pregação ao ar livre:
“Depois disso [ver Lc 7] Jesus saiu numa viagem de pregação. Não são mencionadas sinagogas, e é muito possível que a hostilidade cada vez maior da parte de instituição das sinagogas O levasse a concentrar-Se em pregar e ensinar ao ar livre. Não tinha falta de auditório, pois há referências repetidas às multidões (cf. 7:11, 24; 8:4, 19, 40, 45).” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.141).

Dicas da Lição 5 – “As críticas ao Filho do Homem”

As críticas ao Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  • Encenação: Com base nos conceitos apresentados na lição de “escribas e fariseus” (Estudando o Evangelho, p.34-35), monte um debate interpretando a fala destes dois grupos (como se tivessem diante de Jesus acusando-o). Escolha dois alunos para tal (um para ser escriba, outro para ser fariseu). Utilize a explicação do item 1 “As críticas dos fariseus”, para que construam as falas desta encenação.
  • Imagem informativa: Mostre (por meio do WhatsApp, no Data Show ou impressão) aos seus alunos a imagem abaixo, informando sobre o item 2 “As certezas dos discípulos”. Peça que eles destaquem alguns versículos de cada uma dessas certezas. Incentive-os a participação. Você pode utilizar esta mesma dinâmica, com os demais assuntos do tópico em questão (“as bem-aventuranças; as quatro advertências; e ensinos práticos, p.37-38.”).

Opção em preto e branco
Opção em preto e branco

Opção colorida
Opção colorida

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Comentários adicionais

Item da lição: “As críticas dos fariseus”
1. Jesus perdoa pecados:
“Este grupo [fariseus] de oposição vê corretamente que somente Deus pode perdoar o pecado, mas supõe incorretamente que Jesus é culpado de blasfêmia. Não pararam para perguntar se o relacionamento de Jesus com o Pai é tal que pode, na realidade, perdoar. Lucas, aliás, tem um pendor para perguntas que começam com ‘Quem?’ e que se referem a Jesus (7:49; 8:25; 9:9, 18, 20; 19:3).” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.112).
2. Jesus comia com pecadores:
“Com suas [fariseus] regras severas da pureza cerimonial, era impensável que tivessem comido juntamente com pessoas tais como Levi e seus associados. Alguns membros de semelhante grupo forçosamente seriam cerimonialmente impuros, e não havia modo mais seguro de receber contaminação por contágio do que associar-se com pecadores. Além disto, comer juntamente com um homem significava amizade, plena aceitação. Destarte, criticavam os discípulos. Como é que pessoas que professam ser religiosas toleravam pecadores tais como estes? (Ibidem, p.114).
3. Jesus cura:
“Aos inimigos na espreita, Jesus propõe uma pergunta, que diz: ‘É lícito, no sábado, fazer o bem ou o mal? salvar a vida ou deixa-la perecer?’ Deixar de fazer o bem sempre é praticar o mal. Essa regra vale também para o sábado. O agir mau não é proibido apenas no sábado, mas sempre. O agir bom não é ordenado somente para todos os dias mas, também para o sábado.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.150).
Item da lição: “As certezas dos discípulos”
4. Os Doze:
“Dentre o grupo de discípulos ‘ele escolheu os doze’, ‘aos quais também chamou de apóstolos’. Isso é significativo. Os demais discípulos tiveram de tolerar que esses doze obtivessem uma posição especial do Senhor. O Redentor os havia escolhido em virtude de ordem divina. Deus é soberano.” (Ibidem, p.152).
05. Advertência de Jesus:
“Nós temos o costume de encerrar as pregações com uma benção. Quase todos os livros da Bíblia têm uma conclusão pacífica, com exceção de quatro: Eclesiastes, Isaias, Lamentações e Malaquias, que terminam com uma ameaça. Quando os capítulos finais desses livros eram lidos na sinagoga, repetia-se o penúltimo versículo depois do último, para não ir para casa com uma ameaça. Uma vez que esse costume existia na sinagoga, é compreensível que o Sermão do Monte de Senhor tenha exercido um efeito arrasador sobre os ouvintes.” (Ibidem, p.169).

Dicas da Lição 4 – “A autoridade do Filho do Homem”

A autoridade do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

MURAL: Recorte fotos de várias personalidades da história recente, pessoas influentes que exerceram autoridade em um determinado espaço e organize em um mural. É importante que os exemplos sejam de pessoas que fizeram isso de forma positiva e de pessoas que exerceram a autoridade de forma negativa. Após isso, peça aos alunos para eles avaliarem a autoridade exercida pelas pessoas exibidas no mural. (Escolha pessoas conhecidas da área política, religiosa, dos esportes, da música, das forças armadas, etc.)
QUADRO COMPARATIVO: Qual a diferença entre Autoridade e Autoritarismo? Peça aos alunos para estabelecerem a diferença entre os dois conceitos. Para isso, é necessário que o professor exiba em um quadro (duas colunas) a diferença entre as duas palavras. Assim, a classe poderá desfazer alguns enganos acerca do assunto. Nesse ponto, também se pode relacionar a diferença da autoridade de Jesus e a autoridade dos Fariseus, suas origens e implicações. (Tópico 1 da Lição)
Da discussão acima, é necessário deixar claro que entender a Origem da Autoridade de Cristo, deverá nos aproximar dele, tendo a confiança no seu amor por nós!
 

Comentários adicionais

Item da lição: “A fonte da autoridade de Jesus”
1. O jovem Jesus:
“Quando vivia em Nazaré, talvez o modesto carpinteiro tenha sido para eles um jovem amável, mas insignificante. Por isso provavelmente admiravam-se algumas vezes com o fato de que lá fora se desse tanta importância a esse Jesus.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.119).
2. Jesus lendo:
“[Jesus] leu de Isaías 61:1-2, seguido por 58:6. As palavras profetizam o ministério do Messias às pessoas aflitas: os pobres, os cativos, os cegos, os oprimidos. A aplicação que Jesus fez das palavras a Ele mesmo mostra que o senso de vocação que veio com a voz celestial no Seu batismo permaneceu forte (para unção do Espírito, cf. At 10:38). Jesus Se via chegando com boas novas para as pessoas perturbadas deste mundo. O ano aceitável do Senhor não representa, naturalmente, qualquer ano civil, mas, sim, é um modo de fazer referencia à era da salvação.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, pp.101-102).
Item da lição: “A demonstração da autoridade de Jesus”
3. Autoridade de Jesus:
“[Expulsar demônios, Lc 4:36-37] O povo ficou admirado com esta palavra e passou a comentar a autoridade e poder com os quais Jesus ordenava aos espíritos. O tempo dos verbos dá a entender que Ele fazia assim habitualmente. Não estão comentando este único milagre. Não era estranho que sua fama se espalhasse por toda circunvizinhança. Jesus estava Se tornando uma figura pública.” (Ibidem, p.105).
4. Homem curador:
“A notícia desses dois milagres – a expulsão de um demônio ([Lc 4] vs. 31-37) e a cura de Simão (vs. 38, 39) – se espalhou tão rapidamente que o povo dificilmente podia esperar que terminasse o sábado. Ao pôr-do-sol eles já traziam seus enfermos a Jesus. Podemos crer que muitos dos que os traziam estavam cheios de genuína compaixão por seus entes queridos e esperavam fervorosamente que fossem curados.” (Hendrinksen, Willian. Comentário do Novo Testamento: Lucas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003, vol. 1, p.364).
5. Homem surpreendente:
“[Após a pesca maravilhosa] Instantaneamente, com a impressão produzida pelo assombroso milagre, Simão Pedro soube em seu coração que seu ‘Mestre’ era ao mesmo tempo seu ‘Senhor’, verdadeiramente digno de culto e adoração. Em contraste com este ‘Senhor’, Pedro era nada menos que um ‘homem pecador’.” (Ibidem, p.384).

Dicas da Lição 3 – “As credenciais do Filho do Homem”

As credenciais do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  1. Depoimentos: Para o itens 1 e 2, pergunte aos seus alunos: 1) “O que motivou o batismo deles? (um fator determinante)”, explicando a importância do arrependimento e fé no Senhor; 2) “Como foi o dia de seu batismo?”, explicando a diferença do porque Jesus foi batizado (sem arrependimento, mas para exemplo) e o que aconteceu no Batismo Dele (o significado).
  2. Linha do Tempo: Para o item 3 que fala sobre a genealogia, distribua entre seus alunos uma folha de papel (sulfite) e lápis ou caneta, pedindo que escrevam a genealogia de suas vidas: Seus avós, pais, irmãos e etc. Da mesma forma a genealogia de Jesus mostrada por Lucas, comprova a linhagem real e humana de Cristo. Peça a seus alunos que destaquem alguns nomes desta genealogia e explique quem eram.
  3. Vídeo: O Item 4 que fala sobre a tentação de Jesus. A ideia é ajudar a visualizarem o fato em que o Senhor saiu vitorioso: https://www.youtube.com/watch?v=He_NW78h8-Q.

 

Comentários adicionais

Item da lição: “Suas credenciais foram anunciadas por João”
1. Arrependimento e batismo:
“Ele percorria toda a circunvizinhança do Jordão parece significar que João viajava muito pelo vale do Jordão. Diferentemente de Mateus e Marcos, Lucas nada diz da aparência e dos hábitos dietéticos. Vai diretamente à mensagem dele. João conclamava as pessoas a se voltarem dos seus pecados. A aceitação do batismo conclama as pessoas a se voltarem dos seus pecados. A aceitação do batismo era um sinal que assim fizeram.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.91).
Item da lição: “Suas credenciais foram vistas em seu batismo”
2. Trindade no Batismo:
“Equipado e capacitado desse modo [com Espírito], ele [Jesus] estava em condições de levar a bom termo a dificílima tarefa que o Pai lhe havia confiado. Para salvar-nos do pecado, ele precisava ser puro. Para suportar o tormento, perdoar nossas iniquidades e ter paciência com nossas debilidades, ele necessitava de bondade, de misericórdia, de graça. Isso, também, ele possuía em medida abundante, e disse a seus seguidores que, pela graça e poder de Deus, obteriam e exerceriam esses mesmos dons (Mt 11.29, 30; 12.19; 21.4, 5; Lc 23.34).” (Hendrinksen, Willian. Comentário do Novo Testamento: Lucas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003, vol. 1, p.300)
3. “Tu és meu Filho”:
“Sem dúvida, estas palavras solenes [Tu és meu Filho] contêm um profundo mistério. Todavia, há uma coisa que esta absolutamente clara, elas são uma declaração divina de que o Senhor Jesus Cristo é o Redentor prometido, Aquele que Deus prometeu mandar ao mundo desde o princípio, e de que, com sua encarnação, sacrifício e substituição, Deus Pai ficou plenamente satisfeito.” (Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas. São Paulo: Fiel, 2002, p.55).
Item da lição: “Suas credenciais estão presentes em sua genealogia”
4. Redentor da humanidade:
“Para ser o Redentor da humanidade, Cristo tinha que ser necessariamente tão verdadeiro Filho do Homem quanto verdadeiro Filho de Deus. Nele era preciso que se manifestasse a união da divindade com a natureza humana em forma pessoal. Contudo, assim como ele era por um lado o Filho do Homem, sobretudo por intermédio do poder da unção do Espírito Santo, por outro lado ele era também o Filho de Deus, não apenas no sentido de sua descendência divina, eterna, direta do Pai, por ter vindo de lá, mas também em consequência de sua origem histórica de Adão, herdeiro da destinação humano-divina, expressa através da frase no v.38 [3]: Adão, que era (um filho) de Deus.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.96).
Item da lição: “Suas credenciais foram vistas em suas tentações”
5. Tentações:
“O Diabo tentou o Filho do homem, mas também o Filho de Deus. Foi uma disputa entre Jesus, cheio do Espírito Santo, e o acusador dos homens. O Diabo tinha vencido, com Adão e Eva. Ele tinha esperanças de triunfar sobre Jesus [mas, ele perdeu para o Senhor!]. A história deste conflito é narrada em Mateus 4.1-11 e Lucas 4.1-13. Ele é mencionado em marcos 1.12-13.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Lucas: à Luz do Novo Testamento Grego. Tradução: Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, p.80).

Dicas da Lição 2 – “As origens do Filho do Homem”

As origens do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  1. Trechos bíblicos destacados: Para os itens, 1 e 2 da lição, distribua entre seus alunos os blocos abaixo, para que contem expliquem o que cada trecho descreve em relação a encarnação de Jesus. Se possível, forme três grupos que conversem durante a semana e exponham o assunto no sábado.
  • Os pais de João Batista: Lc 1:5-25
  • O anúncio da gravidez de Maria: Lc 1:26-38
  • Maria visita Isabel: Lucas 1:39-45
  1. Vídeo: Entenda um pouco do cenário no qual nasceu Jesus, através do vídeo em destaque no link: https://www.youtube.com/watch?v=kcsulYEUa2s. O vídeo, ajudará no item 3 da lição: “Seu nascimento foi humilde”.
  1. Dinâmica visual: Peça a seus alunos (antecipadamente) ou leve no dia da aula algumas peças que compõe um enxoval de um bebê (roupinhas, sapatos, mantas, fraldas). Explique com base na lição (item 3) que provavelmente quando nasceu Jesus não teve o que tinha de melhor na época para um bebê (veja no comentário adicional item 4 desta lição). Isso ressalta a humildade e pobreza em que nasceu nosso Senhor. Enfatize ainda, o item 4, que falará do desenvolvimento do menino Jesus, mostrando que Ele foi um ser humano de verdade.

 

Comentários adicionais

Item da lição: “Sua chegada foi anunciada”

  1. Antigo e Novo:
    “A história de Zacarias e Isabel abre o drama messiânico. Quando Deus começa uma nova obra, ele não joga fora a antiga, mas estabelece uma conexão com ela! No seio de Israel, em Jerusalém, no templo (o centro da vida cultual de Israel), Deus engendra o surgimento da nova aliança.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.19).
  2. Feto Santo:
    “De acordo com Mt 1.20 ‘to gennomenon’ é derivado de ‘gennao’, não ‘que há de nascer’, mas ‘que é gerado’ (gennao significa gerar). Aquilo que está sendo gerado em Maria é chamado o santo, não um ente santo, provavelmente para que entenda que a criança não será primariamente santificada pela graça, como as pessoas santas do AT e NT. Na verdade ela é, desde o primeiro instante em que é gerada, a coisa santa, i. é, aquilo que não tem máculas de pecados (Dn 9.24), que não tem pecado. Houve quem cismasse em perguntar como, afinal, seria possível que de Maria nascesse algo sem pecado. Porque da carne pecaminosa de Maria a criança somente poder obter carne pecaminosa. Mas aqui no v.35 é dito expressamente que a criança não será algo santo por nascer da virgem – sem cooperação do homem – mas pelo fato de que o Espírito Santo veio sobre a virgem, a fim de gerar a criança dentro dela. Deve-se a essa geração pelo Espírito Santo que o Filho de Deus veio de Maria ‘sem pecado’.” (Ibidem, pp.28-29).
    Item da lição: “Sua concepção foi celebrada”
  3. O Magnificat:
    “O Cântico de Maria (chamado o Magnificat, que é sua primeira palavra na versão latina) é um irrompimento de louvor, principalmente em linguagem vétero-testamentária. Há, em especial, um bom número de semelhanças com o cântico de Ana (1 Sm 2:1-10). Devemos, no entanto, notar uma diferença de tom. O cântico de Ana é um grito de triunfo diante de suas inimigas. O de Maria é uma humilde contemplação das misericórdias de Deus. Ford pergunta se algum poeta posterior pôde ter composto o cântico para atrubuí-lo a Maria; mas acha mais provável que Maria, durante sua viagem de quatro dias para Isabel, meditasse sobre a história de Ana e depois desse vazão ao seu próprio cântico inspirado.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.73).
    Item da lição: “Seu nascimento foi humilde”
  4. A manjedoura:
    “Ele foi deitado em uma manjedoura; o lugar onde o gado é alimentado. Por não haver lugar na estalagem, e por falta de alojamento, não, por falta do indispensável, Ele foi colocado em uma manjedoura, em vez de num berço. A palavra que nós traduzimos como ‘panos’ alguns julgam derivar de uma palavra que significa rasgar, e deduzem que Ele estava tão longe de ter um bom conjunto de roupas de cama, que é possível que suas próprias fraldas estivessem rasgadas” (Henry, Mattew. Comentário bíblico: Mateus a João. Tradução: Degmar Ribas júnior. Rio de Janeiro: CPAD, p. 528).
    Item da lição: “Seu crescimento foi admirável”
  5. Humano de verdade:
    “Jesus era e continuou sendo nazareno até atingir a idade de trinta anos. A maior parte de sua vida, portanto, ele permaneceu no anonimato. Mas uma história perpassa toda a reclusão desses 30 anos e a faz reluzir interessante. A história do menino Jesus aos doze anos representa todo seu desenvolvimento. A criança Jesus cresceu, não como um menino-prodígio, mas como um ser humano igual a nós, exceto no que se refere ao pecado. Jesus nasceu de maneira sobrenatural. Sua encarnação não foi aparência e nem encenação, mas seriedade total.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.72).

Dicas da Lição 1 – “O Evangelho do Filho do Homem”

O Evangelho do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

Devoção e Preparo:

É importante que você compreenda o papel do Espírito Santo como agente direto da sua preparação. Leia os Conteúdos, se prepare com os Slides, comentários adicionais e Dicas de dinamização da EB, entretanto nunca se esqueça do seu tempo diário de Leitura da Palavra e Oração inclusive por seus alunos.

Adicionais:

  • Você, professor, tem a sua disposição os comentários adicionais que poderá usar como apostila para o seu preparo pessoal.
  • Você pode ler um breve comentário que elucida a diferença que há no evangelho de Lucas em relação a Marcos e Mateus, segue o link: http://leilacast.blogspot.com.br/2015/02/lucas-o-evangelho-do-filho-do-homem.html
  • Use os Slides: Lembre-se, seus alunos também assimilam o conteúdo estudado através de ferramentas visuais.

 

Introdução

No Início da Aula você poderá usar o vídeo de apresentação dessa nossa série de lição postado no link https://www.youtube.com/watch?v=Fn4qMVoZclE Um breve esclarecimento sobre o fantástico evangelho do Filho do Homem pelo Pr. Alan Rocha. Ao Final você pode perguntar se alguém de sua vez já leu o evangelho de Lucas e o que lhe chamou mais a atenção em relação aos outros evangelhos.
Item 1 – Aplicando o Evangelho e Respectiva questão 5.
Para falar sobre fé em meio ao um tempo relativista onde muitas pessoas acreditam no que querem ou dizem possuir a sua verdade, você pode realizar uma dinâmica rápida e simples.
Material:

  • Uma pedra de Gelo
  • Uma pedra comum de tamanho médio (de preferência do mesmo tamanho que a pedra de gelo)

Desenvolvimento:
Você poderá deixar as duas pedras uma do lado da outra de preferência em um lugar visível a todos; enquanto todos observam curiosos as duas pedras você poderá perguntar: “O que esses dois objetos têm em comum? ”, talvez alguém responda que os dois são pedra, e você poderá também perguntar qual a diferença entre as duas pedras. A essa altura a pedra de gelo estará derretendo, e você poderá argumentar que assim são as teorias relativistas desse tempo, parecem serem tão convincentes com argumentos científicos fantásticos, mas o tempo mostra que cada argumento contra a fé ou diferente do evangelho derrete como a pedra de gelo. Embora pareça ter consistência o plano dessa sociedade em descrer de Deus vira água quando a necessidade humana na prática clama pelo amor de Deus e pela fé no evangelho de Jesus.
[Agora com a outra pedra nas mãos você poderá aplicar]
“A pedra (o Evangelho do Filho do Homem) mesmo que tão simples não se alterou ao longo dos anos e têm fortalecido, salvado e trazido vida a muitas pessoas, pois é remédio que se identifica com a nossa humanidade quando revela um Senhor que está disposto “a salvar o que se havia perdido”. Assim é o evangelho do filho do homem, simples; porém inabalável! Quem crê e confia nesse evangelho é como rocha forte, sua vida está edificada sobre firmes fundamentos, quando vierem as tempestades da dúvida, do desânimo, da doença; jamais será abalado.”
 

Comentários adicionais

Item da lição: “Estudando o evangelho”
1. O autor do Evangelho é Lucas:
“Todos os manuscritos gregos creditam o Evangelho a Lucas, no título. Deveríamos saber que Lucas escreveu estes dois livros, mesmo se não houvesse nenhuma evidência de escritores antigos. Irineu definitivamente atribuiu o Evangelho a Lucas, como também o fazem Clemente de Alexandria, Tertuliano, e o Fragmento Muratoriano.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Lucas: à Luz do Novo Testamento Grego. Tradução: Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, p.15).
Item da lição: “As fontes do evangelho”
2. Uma obra, dois volumes:
“O autor de Atos se refere ao Evangelho especificamente como ‘primeiro tratado’ (At 1.1), (…) e ambos são dirigidos a Teófilo (Lc 1.3; At 1.1). O mesmo estilo aparece no Evangelho e em Atos, de forma que a pressuposição é forte em apoio à afirmação do autor. É bem possível que a Introdução formal ao Evangelho (1.1-4) se destinasse também a ser aplicada em Atos que possui apenas uma oração introdutória.” (Ibidem, p.14).
3. Esboço da vida de Lucas:
“Três passagens do Novo Testamento [Cl 4.14, Fm 23s, 2Tm 4.11] citam Lucas pelo nome: as duas primeiras passagens bíblicas são Cl 4.14: ‘Saúda-vos Lucas, o médico amado, e também Demas’, e Fm 23s: ‘Saúdam-te Epafras, prisioneiro comigo, em Cristo Jesus, Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores.’ Dessas duas saudações resulta o seguinte: 1) Lucas foi um dos colaboradores de Paulo no trabalho missionário entre os gentios. 2) Uma vez que em Cl 4.10s Paulo destaca os colaboradores da circuncisão de forma específica, sem arrolar Lucas entre eles, não pode haver dúvida de que Lucas era de família não judaica. Logo, Lucas era um gentio cristão. 3) Do título de médico, atribuído a Lucas em Cl 4.14, deduz-se que ele era cientificamente instruído.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.11).
Item da lição: “O método do evangelho”
4. Pesquisa inspirada:
“Nesse prólogo Lucas se reporta ao incondicional testemunho ocular de seus informantes. Afinal, era a história que trata do bem e da desgraça de toda a humanidade. Aqui a demonstração da veracidade possui uma relevância soteriológica (referente à doutrina da salvação). O espírito da verdade e a determinação em prol da verdade vicejam com vigor juvenil nas testemunhas que haviam
visto, face a face, a própria Verdade, a saber, Jesus Cristo.” (Ibidem, p.16).
Item da lição: “Os propósitos do evangelho”
5. História teológica:
“O terceiro Evangelho é um documento teológico, Não uma biografia no sentido moderno da palavra. Lucas estava interessado no significado teológico de certos eventos ocorridos na história; contudo, para ele, a verdade acerca do que acontecia era importante; a história de fato importa. O cristão de fato adora um Senhor ressurreto, mas a realidade da pessoa histórica, Jesus Cristo, é de grande importância.” (Hale, Broadus David. Introdução ao estudo do Novo Testamento. Tradução: Cláudio Vital de Souza. São Paulo:Hagnos, 2001, p.120).

Dicas da Lição 13 – “O livro da felicidade”

O livro da felicidade

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

Dicas

  • Achar na Bíblia: No item 1 “O significado das bem-aventuranças”, temos a informação que a expressão “Bem-aventurado” tradução do hebraico ‘ashrê, aparece cerca de 45 vezes no Antigo Testamento, após esta informação, peça que todos os seus alunos localizem uma bem-aventurança diferente das que estão na lição, e escolha alguns ou todos para lerem. Dê o tempo de 1 minuto para encontrarem, ou faça com um tempo maior.
  • Vídeo: No item 2 “As descrições dos bem-aventurados”, no terceiro principio dos bem-aventurados, “felicidade tem a ver com viver em retidão e integridade em todas as áreas”, exiba o vídeo “HONESTIDADE, INTEGRIDADE E SUPERAÇÃO”, que conta um exemplo interessante sobre a importância de ser fiel a Deus, ser honesto e íntegro, nas atividades da vida, como numa prova da escola. Veja o link aqui: https://www.youtube.com/watch?v=Pd8EoDMolJs.
  • Música: Para o item 2 “As descrições dos bem-aventurados” no quarto principio dos bem-aventurados no AT “felicidade tem a ver com poder louvar a Deus”, peça antecipadamente para que um de seus alunos leve violão, ou utilize outro meio, para que juntamente louvem ao Senhor, vivenciando a bem-aventurança de dar louvores a Deus.

 

Comentários adicionais

  1. Ingredientes da felicidade:
    “Os ingredientes da verdadeira felicidade (pois a primeira palavra do salmo [128], bem-aventurado, e feliz em 2b, têm este sentido) não se acham inacessíveis. Aqui, resume-se como sendo a reverência (o relacionamento certo com Deus), 1a) e a obediência (os hábitos aprendidos dEle, 1b).” (KIDNER, Derek. Salmos 73-150: introdução e comentário. Tradução: Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1981, p.455)
  2. Felicidade antiga:
    “A palavra ‘Feliz’, ou ‘A felicidade de…!’ é preferível a Bem-aventurado, para o qual existe uma palavra separada. Tal foi a exclamação da Rainha de Sabá em 1 Rs 10:8, e a expressão se ouve vinte e seis vezes no Saltério. Este salmo continua, mostrando a escolha sóbria que é a base disto. O Sermão da Montanha, empregando a palavra correspondente em grego, futuramente acrescenta uma exposição ainda mais radical.” (KIDNER, Derek. Salmos 1-72: introdução e comentário. Tradução: Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1980, p.63)
  3. Bem-aventurado:
    Salmo 84: “5a. Bem-aventurado… O cantor retoma esta palavra do versículo anterior, dando-lhe nova orientação, recusando-se a se estabelecer em pesares vãos. A bem-aventurança dá um tom de apoio a estrofe. Se ele não pode estar em Sião, pode estar com Deus; se não pode desfrutar de doçura (…), pode achar força (7). Lembra-se das bênçãos daqueles que têm que forçar caminho até Sião, ao invés de residir ali como os coros no v.4.” (Ibidem, p.330).
  4. Bem-aventurado quem se afasta do pecado:
    “O indivíduo verdadeiramente bem-aventurado é aquele que se mantém afastado do estilo de vida dos ímpios. Em seu contato com eles, evita a cumplicidade e a aprovação tácita de seus pecados e de seu escárnio. Isso não significa que o homem bem-aventurado se isola completamente dos perversos. Pelo contrário, lhes dá testemunho acerca ‘do pecado, da justiça e do juízo’ e procura conduzi-los a Cristo, a única fonte de prazer duradouro. O homem bem-aventurado é amigo sincero dos ímpios, mas não anda nos caminhos deles.” (MCDONALD, William. Comentário bíblico popular: Antigo Testamento. Tradução: Susana Klassen e Vanderlei Ortigoza. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, pp.372)
  5. Bem-aventurado louvar a Deus (Sl 89.15):
    “‘Bem-aventurado o povo que conhece as vivas de júbilo’. Para o judeu piedoso, esses vivas de júbilo se referem às alegres canções para celebrar as festas religiosas. Em contrapartida, para os fiéis contemporâneos a referencia é ao evangelho.” (Ibidem, p.463).

Dicas da Lição 12 – “A felicidade dos salvos”

A felicidade dos salvos

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

Dicas

Dinâmica 1: A lição desta semana tratará sobre as sete bem-aventuranças presentes no livro de Apocalipse (Ap 1:3, 14:13, 16:15, 19:9; 20:6, 22:7,14). A ideia é que você coloque em pedaços de papel cada texto, destes destacados aqui, e distribua entre seus alunos (antes ou na hora da aula), para que cada um diante dos 6 itens do estudo, possam colaborar falando em classe o significado do mesmo biblicamente e suas opiniões. Assim você envolverá mais alunos na aula.

  • Vídeo: O Rev. Hernandes Dias Lopes, analisa a perseguição religiosa ao cristianismo. Esse vídeo pode ser reproduzido em sala durante o tópico 2 “Quem continua fiel até o fim é feliz”, que nos fala que a morte dos cristãos é triunfo, pois estes serão ressuscitados. O vídeo, nos chama a atenção sobre o que ocorre no mundo: https://www.youtube.com/watch?v=ZxlsBSgwU3U

Dinâmica 2: Para o item 4 “Quem tem o convite para a festa é feliz”, faça a seguinte dinâmica.
Materiais: Compre ou faça convite de aniversários, eventos e etc…
Desenvolvendo a dinâmica: Na hora que começar o tópico 4, você pode distribuição, só para algumas pessoas os convites; depois retome o assunto, e já diga, como quem não recebeu os convites se sentiram? (certamente se terá várias reações); Fale que da mesma forma agirá aquele que não recebeu a Cristo, portanto, ficará de fora da ‘festa de casamento do Cordeiro’; aí mostre porque é feliz quem recebeu o convite para estar no céu; importante também mostrar que temos a necessidade de pregar a salvação para que muitos participem deste momento da eternidade com Cristo.”.

Comentários adicionais

  1. Livro pra ser lido:
    “Sem dúvida, era da vontade de Deus que este livro fosse lido na igreja, pois prometeu uma bênção especial àqueles que lêem em voz alta e aos membros da congregação que ouvem e aceitam suas palavras. O tempo do cumprimento das profecias estava próximo.” (MCDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução: Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.994)
  2. Recompensa aos bem-aventurados:
    “Os cristãos que morrerem durante esse período não serão privados das bênçãos do reino milenar. O homem diz: ‘Bem-aventurados os vivos’. Deus diz: ‘Bem-aventurado os mortos, que desde agora, morrem no Senhor’. O texto continua: ‘Suas obras os acompanham’. Tudo que é feito para Cristo e em seu nome em favor de outros será ricamente recompensado: todo gesto de bondade, oferta sacrificial, oração, lágrima e palavra de testemunho.” (Ibidem, p.1011)
  3. Bem-aventurado em alerta:
    “(…) o bem-aventurado deve manter sua roupa no corpo, portanto, deve conservá-la trajada ao invés de despi-la desatentamente para dormir. No Oriente costumava-se dormir sem roupa. Quando alguém, surpreendido pelo ladrão, se levantava de um salto, ficava nu. É contra esse destino que se está advertindo: para que não ande nu, e não veja a sua vergonha.” (POHL, Adolf. Apocalipse de João II: comentário esperança. Tradução de Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2001, p.163)
  4. Noiva e convidados:
    “Uma vez João vê o povo de Deus na imagem exultante da noiva ([Ap 19] v.7), na segunda vez ele ouve a respeito desse povo na imagem de alegria dos convidados. Pessoas convidadas já vivem cheias de alegria, mesmo que ainda estejam a caminho do salão das bodas. É assim que os discípulos de Jesus estão a caminho, com o chamado nos ouvidos. [Ainda que passem pelo penoso martírio, chegarão nas bodas que Deus prometeu]. (Ibidem, p.209).
  5. Bem-aventurados os obedientes:
    “[Ap] 22:14 Esse versículo pode ser traduzido de duas maneiras: ‘Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos’ ou ‘Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras’. Nenhuma das traduções ensina a salvação pelas obras; antes, as obras são fruto e prova da salvação. Somente os cristãos verdadeiros têm acesso à árvore da vida e à cidade eterna.” (MCDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução: Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1018).

Dicas da Lição 11 – “Aprenda mais de Jesus”

Aprenda mais de Jesus

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

1. Lista de características: Para o item 1, distribua entre seus alunos (as) as seguintes leituras: Is 29:18,19, 35:4-6, 42:1-7; Lc 7:22, uma folha de papel e canetas; após as leituras, peça para eles escreverem as características encontradas nos textos a respeito do Messias, em seguida pergunte a eles: “era esse o Messias que esperavam?”. A ideia que é que fortaleçam sempre essa convicção de seguir a Cristo, por esse ser o verdadeiro enviado de Deus para nos salvar.
2. Dinâmica de grupo: Para ilustrar o ensinamento do item 2, “É feliz quem aprende e obedece”, faça a dinâmica “caixa da obediência”.
Materiais: Uma caixa de tamanho médio com tampa; Uma barra de chocolate média; um papel simples para embalar a barra (neste papel deve está escrito: “Coma o chocolate”.
Desenvolvimento:

  • Com a caixa fechada com a barra embalada dentro, forme um circulo com seus alunos (as), ou da melhor maneira que seu espaço de aula, possa permitir que os alunos (as) repassem a caixa uns para os outros;
  • Quando seus alunos (as) começarem a repassar a caixa, peça que cantem uma música, ou toque em algum celular uma música (não mencione o que tem na caixa); faça três pausas. Nas duas primeiras, os instigue dizendo: na primeira: “Você terá coragem de obedecer à ordem contida na caixa?”; na segunda: “Você terá coragem de obedecer?”; na terceira, peça ao aluno (a) que ficou com a caixa que abra e obedeça, ou seja, coma o chocolate. (é importante verificar se este aluno não tem restrições alimentares: diabetes e etc.)
  • Mostre que é bom “ouvir e obedecer” a palavra de Deus.

(Adaptado de: Dinâmica: Coma o chocolate. Disponível em: <http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/2012/01/dinamica-coma-o-chocolate.html> Acesso: 07/03/2016).
3. Chuva de ideias: Utilizando um quadro, peça aos seus alunos atitudes simples que eles podem fazer para servir “uns aos outras” como Jesus disse na bem-aventurança em estudo no item 3. Incentive-os a manterem essa prática no dia a dia. Se possível peça, para uns dos estudantes registrar a lista no celular e enviar pelo WhatsApp.
4. Vídeo: Para o item 4, veicule em sala o vídeo: “Você está preparado para a volta de Jesus?”, onde o pastor Hernandes Dias Lopes, explica sobre a vinda de Jesus. E faz o questionamento de como estaremos para a volta do Senhor. Veja o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=imeyt87x9KA
 

Comentários adicionais

  1. Um ministério autêntico:
    “A universalidade dos tipos de milagres demonstrou um abundante e universal poder. Mas o ministério de Cristo também incluía a cura da alma; e até os pobres se beneficiavam disso, pois a eles foi pregado o evangelho. Curiosamente ausente é aquilo que ocupa lugar de destaque em João: Jesus nada disse de ‘político’. Não prometeu a João que ‘mais um pouco’ e o governo romano cairia; ‘mais um pouco’ e o judaísmo, como instituição religiosa e governamental, seria expurgado de seus vícios.” (CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento interpretado: versículo por versículo. Vol. 2. Lucas e João. São Paulo: Milenium, 1980, p.75).
  2. Como esperar o Senhor:
    “Uma vez que o cristão começa a pensar que o Senhor não está prestes a voltar, sua vida entra num processo de deterioração. Nosso relacionamento com os semelhantes depende de nosso relacionamento com o Senhor; de modo que, se pararmos de olhar para ele, também iremos parar de amar seu povo. A grande motivação da vida e do serviço cristão deve ser o desejo de agradar ao Senhor para que, em sua volta, ele nos encontre trabalhando fielmente”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.289).
  3. Presos à ignorância:
    “AS CONDIÇÕES do povo eram tão más que nem mesmo a presença do próprio Messias atraiu sua atenção. Ele passou os dias de seu ministério no meio deles, proferindo palavras do mais alto quilate, como o homem jamais ouvira, e fazendo prodígios verdadeiramente notáveis, como nunca antes se vira; no entanto, os seus ouvidos não ouviram a Palavra, e os seus olhos ficaram cerrados, quase sem haver indício, da parte deles, de que compreendiam que alguém fazia alguma coisa”. (CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento interpretado: versículo por versículo. Vol. 1. Mateus e Marcos. São Paulo: Milenium, 1980, p. 403).
  4. O que é preciso para crêr?:
    “O registro desses fatos (milagres) está a nossa disposição, e é tudo o que precisamos. ‘E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo’ (Rm 10:17; e note 1Jo 5:9-13). Quem lê o relato de João fica face a face com Jesus Cristo, observando de perto como ele viveu, o que disse e fez. Todas essas evidências apontam para a conclusão de que ele é, verdadeiramente, o Filho de Deus encarnado, o Salvador do mundo”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.510).
  5. Se vocês sabem essas coisas…:
    “Quando Jesus disse, ‘Se vocês sabem essas coisas’ etc., ele quis dizer, de acordo com o contexto, ‘se vocês sabem que a. aquele que é Senhor e Mestre está disposto a ministrar às necessidades daqueles que são seus subalternos e alunos, embora ao fazer isso ele tenha de se rebaixar muito; e se sabem que b. e ainda mais, aqueles que foram assim beneficiados, deveriam estar dispostos a servir uns aos outros em humildade de espírito; se vocês sabem essas coisas, bem-aventurados são se as praticarem’”. (HENDRIKSEN, William. O Evangelho de João. Tradução: Elias Dantas e Neuza Batista. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, 615).

Dicas da lição 10 – “Irradie felicidade”

Irradie felicidade

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

Dinâmica 1: Para o item 1, faça a seguinte dinâmica “Sal da Terra”.

  • Material para a dinâmica: três copos com água e três porções de sal em saquinhos de plásticos e uma colher. Peça antecipadamente para que um de seus alunos execute esta dinâmica.
  • Desenvolvimento: Coloque os três copos enfileirados, um ao lado do outro, deixando certo espaço. Em seguida, coloque um saquinho de sal ao lado do copo 1; o segundo saquinho de sal deverá ser posto fechado dentro do copo 2; já o sal do terceiro saquinho deve ser derramado dentro do copo 3 e mexido com a colher. A ideia é ilustrar o ensino do tópico “seja sal” e falar que quem é sal (cristão), tem uma missão: salgar (influenciar). Pergunte: Qual das três situações a vida de cada aluno tem se encaixado.

Dinâmica 2: Para o item 1, faça a seguinte dinâmica “Luz do Mundo”.

  • Material para a dinâmica: Utilize uma vela, um prato, um copo de plástico e fósforos ou isqueiro. Peça antecipadamente para que um de seus alunos execute esta dinâmica.
  • Desenvolvimento: Pegue o prato, acenda a vela, e fale que o cristão tem a luz de Deus e, portanto, deve brilhar. Em seguida pegue o copo e com a parte de baixo dele apague a vela. Mostre que se não desenvolvermos nossa missão a nossa luz para nada serve. Pergunte: “O que tem escondido sua luz?”. Depois volte a acender a vela, e mostre que o cristão deve desempenhar sua missão de compartilha o Evangelho.

(Dinâmicas adaptadas de: http://euvoupraebd.blogspot.com.br/2014/07/dinamica-da-licao-02-o-valor-do.html#.VtRaCfkrKM8 > Acesso: 29/02/2016.)

Vídeo

Para o tópico 3 “Irradie Jesus”, depois de fazer a exposição do mesmo, exiba um vídeo que nos fala sobre a nossa missão como cristãos: sermos “a mensagem”, por meio de nossas palavras e ações, para glorificarem ao Pai. Acesse o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=WQEbHyqQNAw
 

Comentários Adicionais

  1. Asfalto:
    “(…) se um discípulo perde sua ‘virtude’, ele é como o sal que perde sua salinidade, tornando-se, assim, uma substância completamente inútil, só servindo para ser jogado fora, nas ruas, onde é pisado pelos caminhantes.” (TASKER, R. V. G. Mateus: introdução e comentário. Tradução: Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.51)
  2. Não se esconda:
    “Os discípulos não devem então esconder-se, mas viver e trabalhar em lugares onde sua influência seja sentida e a luz da verdadeira bondade cristã, expressando-se em atos reais de gentileza e serviço, não é uma luz deste mundo, mas vem de Deus, e possam consequentemente ser levados a dar honra e louvor ao Doador da mesma.” (Idem).
  3. Sal e luz:
    “O caráter e a bem-aventurança dos cidadãos do reino foram descritos nas bem-aventuranças. A bem-aventurança final era de caráter transicional. Ela descreveu a atitude do mundo para com os crentes no Senhor Jesus Cristo. Os ‘dois emblemas’ agora introduzidos – sal e luz – descrevem o inverso, ou seja, a influencia do reino sobre o mundo, a resposta dos seguidores de Cristo àqueles que os perseguem. Por meio destes dois emblemas ou metáforas revela-se a importante verdade de que essas pessoas a quem o mundo – inclusive o mundo aparentemente piedoso dos escribas e fariseus – mais odeia são precisamente aquelas a quem o mundo mais deve.” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento: Mateus. Vol 1. Tradução de Valter Graciano Martins. São Paulo: Cultura Cristã, 2001.pp. 512-13)
  4. Nossa influência:
    “É uma tragédia que a igreja evangélica, representando 20-25% da população brasileira, não tem exercido influência maior para o bem no meio político, sindical e social, como o verdadeiro ‘sal da terra’. ‘Os cristãos foram colocados por Deus numa sociedade secular para retardar esse processo de podridão. Deus pretende que penetremos no mundo. O sal cristão não tem nada de ficar aconchegado em elegantes e pequenas despensas eclesiásticas; nosso papel é o de sermos ‘esfregados’ na comunidade secular, como o sal é esfregado na carne para impedir que apodreça (Stott)’” (A influência do cristão. Disponível em: <http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/vida-crista/a-influencia-do-cristao/> Acesso em: 14/12/2015.)
  5. Contra cultura:
    “Não há dúvida que Jesus está enfatizando que deve haver uma diferença fundamental entre o crente e o não crente, entre a igreja e o mundo. Diz Stott: ‘Este tema é básico no Sermão do Monte. O Sermão foi elaborado na pressuposição de que os cristãos são por natureza diferentes, e convoca-nos a sermos diferentes na prática. Provavelmente, a maior de todas as tragédias da igreja ao longo de sua história… tem sido a sua constância de conformar-se à cultura prevalecente, em lugar de desenvolver uma contracultura cristã’.” (Idem).

Dicas da lição 9 – “Persevere na aflição”

Persevere na aflição

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

Dicas

  1. Panorama religioso brasileiro:
    Para que a sua aula se torne mais dinâmica, peça aos seus alunos que levem para aula manchete de jornais, revistas ou sites, que tenham noticiado algo em relação aos evangélicos no Brasil. Peça a eles que selecionem notícias positivas e negativas, e depois de mostrarem as mesmas, com base no que foi aprendido no item 1 “O motivo da perseguição”, pergunte como anda a perseguição religiosa no Brasil, tem sido pelos motivos certos sempre, como apresentado na bem-aventurança estudada? Enfatize que a perseguição é sempre por estar vivendo a fé cristã (Podem enviar as manchetes via: WhatsApp; levar para exibir no Datashow ou tablet/celulares; levar os jornais e revistas; ou imprimir).
  1. Vídeo:
    Para o item 2 “Os meios de perseguição”, exiba em sala o vídeo que fala sobre a “Classificação da Perseguição Religiosa 2016”, o filme é parte do projeto da instituição missionária “Portas Abertas” que ajuda cristãos perseguidos no mundo. O link do vídeo segue-se aqui: https://www.youtube.com/watch?v=YL6-_7QtlXo. Depois instigue seus alunos a pensarem mais sobre os cristãos perseguidos, sobre o desafio de viverem nesses países, e também perguntem a eles, o que acham de uma perseguição religiosa ideológica?
  2. Oração:
    Depois de ensinar os tópicos 3 e 4, e fazer as aplicações, para o desafio semanal, apresente aos seus alunos o site http://domingodaigrejaperseguida.org.br/oracao nele há pedidos selecionados pela missão “Portas Abertas” sobre onde os cristãos tem sofrido perseguição e precisam da oração da igreja. O desafio semanal (seja feliz!), nos diz para orarmos durante a semana pelos irmãos perseguidos; incentive seus alunos a fazerem mais: a manterem esta pauta da perseguição em suas orações. Instigue-os a conhecerem mais sobre o DIP (Domingo da Igreja Perseguida), um momento que focaliza aqueles que sofrem por sua fé em Jesus.

 

Comentários Adicionais

  1. Felizes os que promovem a paz:
    “Jesus não disse que a bem-aventurança é para os que amam a paz, mas para os que a promovem. Os hippies amavam a paz, mas sua postura era de se alienar da sociedade e de seus problemas. Inclusive o movimento inspirou uma canção que dizia “Parem o mundo que eu quero descer!”. Há religiões também alienantes, que pregam a paz interior através da fuga ou do isolamento. Há gente que se veste de branco, diz “quero paz”, dá um abraço simbólico no estádio do Pacaembu ou no estádio do Maracanã e pronto, acabou sua tarefa. Cumpriu o seu dever. Jesus disse que são bem-aventurados os pacificadores, os que promovem a paz. A bem-aventurança não se destina aos que amam a paz, mas aos que promovem. Não basta amar a paz. Isto é bom, mas é insuficiente, na visão de Jesus.”  (Gomes, Isaltino. Pacificadores, uma grande necessidade! Disponível em: http://www.isaltino.com.br/2009/07/pacificadores-uma-grande-necessidade/. Acesso em: 10/12/2015.)
  2. Pacificadores Genuínos:
    “Pacificadores genuínos são todos aqueles cujo líder é o Deus de paz (1Co 14.33; Ef 6.15; 1Ts 5.23), que aspiram a viver em paz com todos os homens (Rm 12.18; Hb 12.14), proclamam o evangelho da paz (Eg 6.15) e modelam suas vidas em harmonia com o Príncipe da Paz (Lc 19.10; Jo 13.12-15; cf. Mt 10.8).” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.389)
  3. Evangelho da paz e da “guerra”:
    “(…) o evangelho da paz é, ao mesmo tempo, a pregação do Cristo Crucificado (1Co 1.18). O homem, por natureza, querendo estabelecer sua própria justiça, não se sente disposto a aceitar o evangelho (1Co 1.23). Por isso, sua proclamação provoca uma guerra em seu coração. Se pela graça de Deus o pecador, finalmente, se entrega e recebe o Príncipe da Paz como seu Salvador e Senhor pessoal, então ele talvez tenha que enfrentar sua outra batalha, dentro de sua própria família. (Mt 10.34-36)” (Ibidem, pp.389-390)
  4. Os pacificadores:
    “Os pacificadores são os que estão em paz com Deus, que é o ‘autor da paz e apreciador da concórdia’; são os que mostram ser verdadeiramente filhos de Deus, esforçando-se para aproveitar qualquer oportunidade que se lhes abra para efetuar a reconciliação entre aqueles que estão em desavença.” (TASKER, R. V. G. Evangelho Segundo Mateus. Tradução de Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova, 1980, p.50)
  5. O Pacificador Principal:
    “Jesus é o pacificador exemplar, visto que ofereceu voluntariamente seu sangue vicário na cruz. Uma vez pago o preço do pecado do homem, já não há motivo para a justa ira de Deus contra os pecadores que aceitam seu convite para se reconciliar com ele (2Co 5.20-21). É por isso que Paulo escreve: ‘Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. ​Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um… e reconciliasse ambos (judeus e gentios) em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.’ (Ef 2.14-16).” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.104)

Dicas da lição 8 – “Seja um agente da paz”

Seja um agente da paz

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

Dicas

Devoção e Preparo:

É importante que você compreenda o papel do Espírito Santo como agente direto da sua preparação. Leia os Conteúdos, se prepare com os Slides, comentários adicionais e Dicas de dinamização da EB, entretanto nunca se esqueça do seu tempo diário de Leitura da Palavra e Oração inclusive por seus alunos.

Adicionais:

  • Você, professor, tem a sua disposição os comentários adicionais que poderá usar como apostila para o seu preparo pessoal. Para esta lição você também poderá usar do endereço na Web abaixo, o artigo “Bem-aventurados os Pacificadores”, para reflexão e estudo pessoal do assunto: <http://ipbvit.org.br/2012/09/24/bem-aventurados-os-pacificadores/>
  • Use os Slides: Lembre-se, seus alunos também assimilam o conteúdo estudado através de ferramentas visuais.

 

Dica para o Item 2: “Um Deus Pacificador”

  • Para elucidar o tópico e sua referente questão você pode usar o vídeo “Reflexões sobre Paz” com o link abaixo, ele objetiva refletir sobre a Paz verdadeira e seu legítimo dono ou primeiro agente. Aqui fica claro: A Paz e reconciliação sempre foi uma iniciativa Divina. “Paz, é o que todos dizem que deseja, mas pouca gente a conhece”. Segue o Link: https://www.youtube.com/watch?v=c4Q8nwsLuOY&feature=youtu.be

 

Dica de Dinâmica para o item 3:

“Agentes da Reconciliação” (1°Parágrafo “Tenhamos Paz uns com os outros”)
Com esta dinâmica você, professor, poderá de maneira rápida e fácil, demonstrar o poder e o valor da unidade, e como ela promove força e resistência no corpo de Cristo.
 
Dinâmica das Varinhas

  • Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)
  • Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.

Passos

  1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (O quebrará facilmente).
  2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
  3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, senão conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
  4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
  5. Pondere a respeito da unidade, sua força e sua importância para Igreja.

 

Comentários Adicionais

  1. Felizes os que promovem a paz:
    “Jesus não disse que a bem-aventurança é para os que amam a paz, mas para os que a promovem. Os hippies amavam a paz, mas sua postura era de se alienar da sociedade e de seus problemas. Inclusive o movimento inspirou uma canção que dizia “Parem o mundo que eu quero descer!”. Há religiões também alienantes, que pregam a paz interior através da fuga ou do isolamento. Há gente que se veste de branco, diz “quero paz”, dá um abraço simbólico no estádio do Pacaembu ou no estádio do Maracanã e pronto, acabou sua tarefa. Cumpriu o seu dever. Jesus disse que são bem-aventurados os pacificadores, os que promovem a paz. A bem-aventurança não se destina aos que amam a paz, mas aos que promovem. Não basta amar a paz. Isto é bom, mas é insuficiente, na visão de Jesus.” (Gomes, Isaltino. Pacificadores, uma grande necessidade! Disponível em: <http://www.isaltino.com.br/2009/07/pacificadores-uma-grande-necessidade/> Acesso em: 10/12/2015.)
  2. Pacificadores Genuínos:
    “Pacificadores genuínos são todos aqueles cujo líder é o Deus de paz (1Co 14.33; Ef 6.15; 1Ts 5.23), que aspiram a viver em paz com todos os homens (Rm 12.18; Hb 12.14), proclamam o evangelho da paz (Eg 6.15) e modelam suas vidas em harmonia com o Príncipe da Paz (Lc 19.10; Jo 13.12-15; cf. Mt 10.8).” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.389)
  3. Evangelho da paz e da “guerra”:
    “(…) o evangelho da paz é, ao mesmo tempo, a pregação do Cristo Crucificado (1Co 1.18). O homem, por natureza, querendo estabelecer sua própria justiça, não se sente disposto a aceitar o evangelho (1Co 1.23). Por isso, sua proclamação provoca uma guerra em seu coração. Se pela graça de Deus o pecador, finalmente, se entrega e recebe o Príncipe da Paz como seu Salvador e Senhor pessoal, então ele talvez tenha que enfrentar sua outra batalha, dentro de sua própria família. (Mt 10.34-36)” (Ibidem, pp.389-390)
  4. Os pacificadores:
    “Os pacificadores são os que estão em paz com Deus, que é o ‘autor da paz e apreciador da concórdia’; são os que mostram ser verdadeiramente filhos de Deus, esforçando-se para aproveitar qualquer oportunidade que se lhes abra para efetuar a reconciliação entre aqueles que estão em desavença.” (TASKER, R. V. G. Evangelho Segundo Mateus. Tradução de Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova, 1980, p.50)
  5. O Pacificador Principal:
    “Jesus é o pacificador exemplar, visto que ofereceu voluntariamente seu sangue vicário na cruz. Uma vez pago o preço do pecado do homem, já não há motivo para a justa ira de Deus contra os pecadores que aceitam seu convite para se reconciliar com ele (2Co 5.20-21). É por isso que Paulo escreve: ‘Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um… e reconciliasse ambos (judeus e gentios) em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.’ (Ef 2.14-16).” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.104)