Celebrando o milagre da vida

A pequena Antonella venceu dificuldades na gestação e no pós-parto

Na minha angústia clamei ao Senhor, e ele me ouviu. Salmo 120:1
Venho testemunhar o grande amor de Deus por mim e minha filha, Antonella. Quando estava com três meses de gestação, tive uma hemorragia considerável. Na sala de medicação, clamei a Deus, confiei em seu poder e entreguei nas suas mãos o meu bebê. Fiz um ultrassom e estava tudo bem com minha filha. Glória a Deus por isso!
Passei o restante da minha gestação muito bem. No dia do nascimento de minha filha, tive um parto abençoado. Em todo momento, Deus estava cuidando de nós. Mas minha filha nasceu com pouco peso pelo tempo gestacional. E os médicos disseram que ela ia ficar um mês internada na UTI Neonatal do Hospital Estadual de Sumaré SP). Novamente, clamei ao Senhor e, com apenas 15 dias de internação, ela teve alta com um bom peso.
Agradeço a Deus por essa benção maravilhosa em nossas vidas.

Eliane A. Silva Stelato, da IAP em Sumaré – Nova Veneza. Convenção Paulista

O clamor de uma avó

Depois de um ano aguardando, Luiz Gustavo pode passar pela cirurgia

Nos salmos 126 vers. 3, diz: Grandes coisas fez o Senhor por nós e por isso estamos alegres.
Meu neto Luiz Gustavo, numa única situação, passou por duas cirurgias: por hipertrofia de adenoides e nas amígdalas. Graças a Deus ocorreu tudo bem tanto na cirurgia, quanto na recuperação. Fazia mais de um ano que ele estava à espera desta cirurgia e todas vezes que era marcado, ele ficava doente, o que impossibilitava de ser operado. Neste momento de impasse, eu fiz um voto ao Senhor, que Ele permitisse ao Luiz Gustavo passar pela cirurgia. Fui ouvida e tudo aconteceu conforme pedi ao Senhor e por isso sou grata.

Noemia de Souza Stelato
IAP Sumaré/Nova Veneza – Convenção Paulista.

115 dias na UTI

Uma quimioterapia “preventiva”, baixa imunidade do organismo, internação, entubação… Mas Deus trouxe minha esposa de volta à vida!

A Ainara, minha esposa, passou por uma cirurgia do intestino em outubro de 2016 e no retorno ao médico, ele disse que ela estava “curada”, não tinha mais nada. No entanto, indicou um especialista para que fosse feito um tratamento de quimioterapia “preventiva”, pois, poderia existir alguma célula cancerígena pelo corpo e a quimioterapia combateria.
Num primeiro momento, fiquei muito preocupado e não fui a favor deste tratamento. No entanto, como a Ainara é muito cuidadosa com a saúde, e o médico disse que a quimioterapia seria fraca e não tinha nenhuma contra indicação, ela resolveu fazer.
Na segunda aplicação, ela começou a passar mal, pois tinha muitas náuseas, efeito da quimioterapia. O médico resolveu interná-la para tomar medicação, visando eliminar as náuseas. No dia 31 de novembro, foi transferida para a UTI, pois sentia dores no peito e naquela mesma noite, começou a sentir dificuldade de respirar. Os médicos resolveram entubá-la, pois, constataram uma infecção na base do pulmão.
No dia seguinte, ela já estava entubada e sedada. A médica responsável me procurou e perguntou qual era a minha avaliação do quadro. Eu disse que estava muito preocupado, achando a situação grave, pois, na noite anterior ela estava conversando normalmente e agora estava naquela situação.
A médica, então, me declarou que a situação era muito pior do que eu pensava, pois, a quimioterapia havia acabado com a imunidade do organismo dela, estava sem defesa e vários órgãos estavam sendo afetados pela infecção. Acrescentou que dificilmente ela se salvaria, mas, que usariam de todos os recursos do hospital com relação a equipamentos de última geração e medicamentos para tentar salvá-la.
Disse que precisava ser “dura” comigo para que eu não saísse com a impressão de que estava tudo sob controle e, uma hora depois, recebesse a notícia de que estava tudo acabado.
Foi a mais dura e doída declaração que já ouvi.
À partir daí, começou a luta tanto presencial como a espiritual, pois, liguei para os irmãos em Cristo pedindo que orassem por ela e pouco tempo depois, a mobilização era maravilhosa.
A começar pela IAP em Vila Medeiros (SP), onde congregamos, foi se formando uma multidão que orava por ela em todos os cantos do Brasil e até fora dele. Cada dia que passava era uma vitória.
Sei que temos que esperar o tempo de Deus, mas, confesso pedindo perdão, que foi muito difícil esperar. A espera é angustiante!!! Foram 160 dias de internação, sendo 115 dias na UTI, com melhoras e pioras.
Mas, o nosso Deus é maravilhoso, ouviu as orações e teve misericórdia da minha amada.
Hoje ela está ainda com alguma dependência, apenas necessitando de fisioterapia para fortalecimento da musculatura, no entanto, sem sequelas.
Tenho certeza que Deus teve um propósito em todo este acontecimento, pois, nesse período todo acamada, não teve uma “ferida” sequer no corpo e quando foram tirados o tubo e a traqueostomia, a voz, que costuma ficar prejudicada, estava perfeita, para a Glória de Deus!
Muitas pessoas oraram, jejuaram e se uniram em oração. Ouvi de uma médica, quando ela começou a se recuperar ainda com a traqueostomia, que tinha visto poucos milagres na UTI e que a Ainara era um dele. Glória a Deus! Ouvimos isso de vários enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeutas também.
Meu sobrinho, Felipe, havia perdido a fé, por acontecimentos tristes, em que perdeu a mãe, o pai e a irmã, precocemente. Quando a Ainara melhorou, ele declarou: – “Tio, recuperei a minha fé”. Glória a Deus!
Então, em tudo isso, vimos o propósito de Deus!
Eu não tenho palavras para expressar o que passamos. Só tenho a certeza de que Deus esteve presente em todos os momento, nos protegendo e nos dando força para passar pelo vale, e que Ele fez um grande milagre na vida da minha esposa.
A Ele, toda glória a louvor!

Da. Osny Fernandes dos Santos, congrega na IAP em Vila Medeiros (São Paulo, SP)

Coral “Vozes de Júbilo” adorando a Deus no hospital, onde a irmã Ainara teve alta no último sábado

Nossa loja em chamas!

Mas vimos as bênçãos de Deus, em meio ao furacão

Você já se deparou com um filme que começa contando o final da estória, daí, de repente, ele pára e diz: “e essa estória começou assim…” E o filme começa.
Pois é, isso aconteceu comigo! Vou contar o final para que depois entendam o início. Com Deus é assim, só vamos entender o início de tudo, quando chegamos ao fim!
Em uma noite, já me preparando para deitar, recebo um telefonema do nosso funcionário, desesperado, gritando, do outro lado da linha. Nossa loja estava pegando fogo! Ao desligar, meu esposo estava entrando em casa e dei a fatídica notícia a ele. Ele calmamente pegou a chave do carro, fechou a porta e saiu.
Imediatamente eu liguei para um casal amigo nosso, que mora próximo à loja, e pedi que administrassem a situação até que meu esposo chegasse, porque moramos a aproximadamente uma hora do trabalho. E fomos prontamente atendidos, graças a Deus!
Retornei para o quarto e, ao subir as escadas, fui falando com Deus: “Senhor, tem misericórdia, não é possível que isso esteja acontecendo! Logo agora que estávamos próximos de alcançar nosso objetivo?” Na hora, me lembrei dos últimos acontecimentos em nossa vida e percebi que Deus nos preparava para esse ocorrido. Pedi imediatamente perdão a Ele, terminei de subir as escadas e fui me deitar. Horas depois, com o fogo já controlado na loja, fui dormir, e pasmem, dormi bem a noite toda! Perdi o juízo? Fui irresponsável? Não! Minha fé me salvou! Rebobinando o filme agora, vou dividir com vocês o que Deus faz conosco para aprendermos a confiar plenamente nele!
Há aproximadamente um ano, eu estava participando de um encontro do Departamento Ministerial (Demi), aqui no Rio de Janeiro, quando uma pessoa me disse: “vou orar por você, sinto que algo muito grave vai acontecer, mas não consigo ver o que é. Deus não me mostrou.” Trocamos nossos contatos, mas deixei para lá. Nesse mesmo encontro, outra pessoa me procurou e disse em profecia: “vocês são queridos meus, mas ainda vão chorar muito!” Confesso que nem me lembrei desse episódio por muito tempo. Havia 30 anos que Deus não falava diretamente comigo e acabei apagando da minha memória esses recados.
Palavras de Deus
Em dezembro de 2016, numa confraternização, conversando com um casal, eles nos disseram: “este ano, nosso objetivo será ajudar as pessoas!” Nem entendi o motivo de saber o objetivo deste casal, pois nós nem tínhamos o nosso!
Em fevereiro deste ano, participamos do Encontro Unificado na Estância Árvore da Vida, em Sumaré (SP), que foi uma grande benção!
Iniciei o encontro pedindo perdão a um amigo que achava ter magoado e, para minha surpresa, ele nem lembrava do assunto e voltei a ficar bem comigo mesma e com ele. Saí de lá agradecida a Deus! Laço feito, nó desatado!
No término do encontro, um pastor que liderava a caravana, nos reuniu para uma foto, e logo após a foto, recebi outro recado de Deus, mas este com muita ênfase. A pessoa me segurou firme, arregalou os olhos, fixou-os dentro dos meus, e começou dizendo duas frases da minha intimidade com Deus, que falo quando estou sozinha. Nem deu tempo de completar meu pensamento, pedindo confirmação da profecia! Deus repetiu minhas palavras, com o meu tom de voz! A surpresa me fez olhar fixamente para a pessoa, que repetiu esse recado: “Confia, eu estou no controle! Confia, eu estou no controle! Confia, eu estou no controle! Eu estou cuidando de você, eu estou cuidando da sua família! Eu estou cuidando do seu ministério! Confia, eu estou no controle!”
Nessa hora, desabei a chorar, não tinha dúvidas que Deus me forçou a ouvi-lo porque minha provação estava às portas! Saí dali sabendo que algo iria acontecer…
Quatro dias depois, recebemos o recado do incêndio. E lembramos das promessas de Deus, o que fez acalmar de imediato e ver as bençãos chegando em meio ao furacão.
As pessoas que estiveram no local não acreditavam no que viam: 2/3 da loja não existia mais, seis carros incendiados, quatro com perda total, o local sem telhado, sem porta… Só Deus para ter misericórdia em nos avisar para que superássemos a dor e enxergássemos que deveríamos confiar!
Um mero ventilador, desligado no disjuntor, conseguiu soltar faíscas e pegar fogo, que se alastrou rapidamente. Imagens das câmeras nos relataram o ocorrido! E apesar de tudo, Deus não permitiu que as consequências fossem além da esfera financeira! Glória a Ele!
Estivemos apoiados o tempo todo por amigos, pastores, família, funcionários, irmãos da igreja, glória a Deus!
Em nossa ida ao corpo de bombeiros para fazer o relato, mais bençãos contadas por quem lá esteve!
Os vizinhos e lojas concorrentes estiveram nos ajudando e oferecendo auxílio na limpeza, materiais, prestação de serviços, glória a Deus!
Os proprietários dos carros estiveram conosco no dia seguinte e nos ofereceram o tempo necessário para nos reorganizarmos financeiramente e fisicamente, para então alinharmos a restituição de seus valores. Somente um deles pediu uma atenção maior ao seu veículo porque dependia dele para trabalhar. Glória a Deus!
Os moradores do prédio vizinho, que tiveram prejuízos com o fogo, pois o mesmo alcançou a lateral do prédio, nos prestaram solidariedade! Glória a Deus!
Nosso estoque e nosso escritório, que ocupa 1/3 da loja, foi o único lugar que ficou em perfeito estado! Glória a Deus!
E aí você pode se perguntar: “como alguém pode ficar tranquilo, dormir, sabendo que não tem mais nada, ou melhor, que ganhou uma dívida infinita por muito tempo?” E eu respondo: se eu não crer que Deus está no controle da nossa vida, que Ele governa tudo e que tudo o que acontece, se eu não provoquei, foi permissão dele, o que eu estou fazendo na igreja? A que Deus eu sirvo? Que fé é essa?
O fato aconteceu na madrugada da sexta-feira. No sábado, eu estava cumprindo minha agenda, com um sorriso no rosto, dirigindo o culto, a reunião do Pequeno Grupo, participando da reunião da Sociedade Feminina (Sofap), participando do luau da União dos Jovens (Umap)! Isso porque confio no que está escrito em I Pedro 5:7: “entreguem todas as suas preocupações a Deus, pois ele cuida de vocês!”

Dsa. Carla Matielli Albuquerque dos Santos congrega na IAP em Piedade (RJ), é esposa do Pb. Alexandre dos Santos e mãe de Aline, Andressa e Carlos Alexandre.

Resgatado por alto preço

“Cheguei à beira de um suicídio mas Deus estava lá, naquela madrugada”

Moro atualmente em Ponta Grossa (PR), mas foi em São José dos Pinhais (PR) que tudo começou! Minha família já congregava na IAP desde 1965, liderados por minha avó, Sebastiana, mas eu me desviei do caminho de Deus aos 12 anos. Muito jovem, eu comecei a usar drogas por causa de amizades, eu andava com eles, queria ser igual a eles!
Fiquei por cerca de dois anos usando droga – crack, maconha, cocaína, álcool, até cola eu cheirava. Cheguei a morar na rua porque eu queria liberdade para me drogar.
Minha vida na rua era, aparentemente, boa, ninguém me recriminava, ninguém fazia “sermão” para mim, eu fazia o que queria. Eu conseguia dinheiro de dia, pedindo alimento para as pessoas, e à noite, eu trocava por pedras. Às vezes, pegava até atestado médico para conseguir dinheiro.
Mas quando cheguei à beira de um suicídio, em 26/02/2006, Deus estava lá!. Eu olhei dos lados, vi que eu não tinha mais recurso, daí a vontade era só acabar com minha vida mas na mesma hora, eu percebi que aquele lugar não era pra mim!
Deus me resgatou e hoje sou livre! Sirvo a ele como diácono na IAP em Ponta Grossa. Deus me deu minha esposa, Andressa, e minha filha, Ana Clara, de três anos. Não consegui estudar, mas hoje o Senhor me abençoou e sou proprietário de uma empresa de vidros.
Há cinco anos, faleceu nossa primeira filha, Ágata, com pouco mais de dois anos, mas continuamos fieis ao Senhor, que nos restaurou. Ele então, nos deu a Ana Clara, hoje com três anos. Somos muito felizes e servimos ao Senhor com alegria, pelo preço que ele pagou por nossas vidas!

Da. Alex José, congrega na IAP em Ponta Grossa (PR).

Além da microcefalia

Meu filho nasceu com a doença, mas entendi o propósito do Senhor e sou grata a Ele

Eu e meu esposo, Jorge Yoshida, planejamos nosso primeiro filho e, quando eu engravidei, os médicos disseram que os exames realizados confirmaram que tudo estava bem. Chegou o grande dia, 9 de junho de 2012, e na hora do parto, a surpresa… O médico me disse: “seu filho nasceu com problema, ele tem microcefalia. Quero sua autorização para levá-lo a outro hospital, para realizar alguns exames.”
Naquela mesma hora, respondi: “eu o amo de qualquer maneira”. Feitos os exames, constatou-se a microcefalia e assim ficamos um mês internados na maternidade, para ele tomar medicamentos. Após a alta, fomos encaminhados para a APAE, para acompanhamento do caso. O que não sabíamos é que ele teria epilepsia, convulsão, parada respiratória e cardíaca, além de várias apneias durante o dia. Em tudo isso, Deus estava nos capacitando e mostrando Seu amor.
Aos 7 meses ele aspirou secreções, então, a partir daí, se alimentava por sonda gástrica e passou a usar cateter de oxigênio. Aprendi a trocar a sonda e aspirá-lo. Meu amor por ele crescia cada dia, vendo sua luta para viver. Nesse tempo começamos o estudo bíblico em nossa casa, pois ainda não conhecíamos algumas verdades da palavra de Deus.
No primeiro dia de estudo, o Yudi passou muito mal e tivemos que levá-lo ao hospital onde ficou internado por três meses na UTI e um mês no quarto. Eu disse ao pastor que, assim que ele tivesse alta, continuaríamos os estudos pois queria que a família estivesse completa. Para ele ter alta era necessário ter o aparelho de oxigênio e pelo SUS (Sistema Único de Saúde), iria demorar cerca de seis meses. Foi então que Deus uma providência, uma amiga nossa, chamada Adriana, que se prontificou: “é isso que precisa para ele ter alta? Então, preparem a alta que estou indo alugar agora (na época, custava R$ 350,00 ao mês).” Quando eu perguntei quem iria pagar, ela respondeu que iria pagar enquanto ele precisasse!
Fomos para casa e tivemos o estudo da palavra de Deus. Fiquei conhecendo o Projeto SARA (Semeando Amor, Resgatando Almas) e que meu filho Yudi tinha uma mãe de oração. Novamente, ele passou mal e fomos ao hospital. Quando chegamos, o médico disse que o coraçãozinho dele não estava batendo e para reanimá-lo era necessário cerrar o tórax. Nesse momento, olhei para o céu e disse: “Senhor, me deste o Yudi por um propósito, então que eles não precisem fazer esse procedimento, mostra para eles que o Senhor é o Deus que eu sirvo.” Logo em seguida, veio em médico que disse: “não será preciso, aquelas batidas que você deu no peito dele, durante o trajeto, e quando colocou o dedo na gargante, para ele respirar, fizerm com que o coraçãozinho voltasse a bater”. Para glória de meu Deus!
Conta em branco
Fomos transferidos para UTI de um hospital com melhores condições, mas assim que chegamos fomos informados que nosso plano de saúde não cobria os gastos pois ainda estava na carência. Ficamos desesperados e ali estava novamente nossa amiga Adriana. Ela disse para deixa-lo ali mesmo que ela venderia o que fosse preciso para custear o tratamento a ele! Ele ficou internado dois meses naquele hospital e quando chegou a hora da alta veio a conta e disseram que estava em branco (nada a pagar)! Foi Deus, mais uma vez, cuidando e provendo todas as coisas. Ele foi transferido para um hospital público, onde foi realizada uma gastrostomia (procedimento para fixação de uma sonda alimentar) e assim fomos para casa e pudemos acabar o estudo bíblico, mesmo com todas as dificuldades, como as crises convulsivas, em que ele tinha que ser aspirado, mas o que aprendemos foi valioso, glorioso e poderoso nas nossas vidas. A partir daí, começamos a falar desse Deus Todo Poderoso nos consultórios da APAE e nos hospitais.
No dia 12 de abril de 2014, foi realizado o Encontro Sara e lá estávamos nós: eu, meu marido e nosso filho, Yudi, testemunhando o que Deus havia feito em nossas vidas. Vivemos um dia muito feliz. Duas semanas depois, o Senhor recolheu nosso filhinho. Ficamos tristes mas confortados pelo Senhor e vimos o seu poder na vida do Yudi nesse período de um ano e dez meses de vida, quando a medicina achava que não passaria de três meses.
Passados dois meses, Jorge conseguiu para mim um emprego em um trailer de lanches, ao lado do Hospital Estadual de Bauru. Comecei a conhecer mães que passam pelo mesmo problema que passei, só que elas não conheciam o Senhor Jesus. Então, eu dizia: “como Deus é bom, e como seu filho é lindo”. Elas olhavam com descaso para mim, até eu contar a minha história e falar que sabia o que elas estavam sentindo.
Comecei a visitar essas crianças, a levar para elas o amor de Deus e que Ele fez nas nossas vidas. Então, com meu testemunho, comecei a levar para elas uma palavra de amor, esperança e fé. Também falei do projeto SARA e do grupo que temos no Whatsapp. Como meu filho teve uma mãe de oração, senti que aquelas crianças e suas mães precisavam de alguém para ajudá-las em oração. Algumas mães têm ido à igreja testemunhar o que a oração do grupo SARA fez pela vida delas e dos filhos.
Amputação descartada
Entre elas, tem uma mãe que mora em outro estado e o seu filho sofreu um acidente com trator e ficou enterrado até a cintura na queimada da cana. Convidei-a para ir à igreja, inicialmente ela recusou, mas acabou indo. Chegando lá, não queria entrar, mas eu peguei delicadamente no seu braço e disse: “Deus te chama.”
Na hora da oração, levei-a à frente e disse a ela que Deus iria falar com ela.o Espírito Santo visitou aquela mãe, ela chorou muito, se derramou aos pés do Senhor. Dias depois ela testemunhou que seu filho que estava todo enfaixado sem poder mover-se, mas de repente, quis levantar da cama! Ela ficou apavorada, chamou a enfermeira, que disse que ele não poderia. Mas estava passando um medico bem nessa hora, e ele ordenou ao rapaz: “Ande!” O rapaz deu uns quatro passos e voltou para cama andando! O médico então disse que, no prontuário dele estava marcada cirurgia para o dia seguinte, na qual ele amputaria as pernas e o órgão genital, mas diante do que ele viu, não era mais necessário! Aquela mãe chorou muito, agradecida a Deus e lembrando da Palavra do Senhor no sábado anterior. Os órgãos foram enxertados e tudo voltou a funcionar, em um milagre! Nosso Deus é o Deus do impossível! Eles ficaram mais um mês no hospital e essa mãe decidiu servir a Deus e para sua glória, retornaram bem para casa.
Continuo trabalhando, visitando, orando e levando a Palavra aos que necessitam e Deus tem operado milagres. No último encontro SARA, realizado aqui em Bauru (SP), entre muitos testemunhos, uma mãe chamada Ana Paula esteve testemunhando do milagre na vida de seu filho Pietro que sofreu queimaduras em quase todo o corpo, num acidente que sofreu devido a uma explosão de uma churrasqueira. Ele passou por várias cirurgias, mas Deus tem abençoado. No dia 14 de janeiro último, estivemos em Itatiba (SP), num culto de agradecimento a Deus pelo aniversário do Pietro e pelo milagre de Deus na vida dele e da família. Alem desses milagres, há muitos outros que nosso Deus tem operado, mas o maior de todos, é a salvação.

Josiane Maria da Silva congrega na IAP em Jardim Eldorado (Bauru, SP).

Fonte: www.fesofap.com.br

Cirurgia descartada

Sofri um infarto grave mas Deus me poupou da morte

Eu venho externar meus agradecimentos por mais um milagre em minha vida.
No dia 26 de março de 2016, sofri um infarto, quando pregava na IAP do Rio Branco em São Vicente-SP. A partir desta data foi comunicada a Convenção da Geral, que informou todas as Convenções e suas respectivas IAP’s, que logo em seguida entram em oração em meu favor, inclusive os pastores do DEMI Geral, liderados pelo Pr. Aldo e Dsa. Lilian de Oliveira.
Diagnostico médico: infarto grave e teria que fazer cirurgia de peito aberto, para uma ponte de safena. Foi uma espera de vários meses. Após o último exame pré-operatório, “cintilografia, do coração, o médico informou que não precisava fazer a cirurgia, só fazer tratamento com medicamentos. Hoje tenho o diagnostico de três médicos cardiologistas que afirmaram o mesmo, apenas tratamento com medicamentos.
Posso dizer que vivi mais um milagre de Deus, pois há alguns anos, enfrentei um câncer e também estou plenamente restabelecido, para glória de Deus. Hoje estou bem, já voltei as minhas funções pastorais e regionais. Agradeço a todos os irmãos que oraram por mim!
 
Pr. Jose Antonio de Aguiar, 62 anos, Diretor de Patrimônio da Convenção Litoral e Leste Paulista

O clamor de uma mãe

Deus operou milagre e a transfusão de sangue não foi necessária

Minha filha, Deborah, esteve muito doente, com uma grave hemorragia, entre 2013 e 2014, o que resultou numa grave anemia, quando o médico solicitou até uma transfusão de sangue.
Como mãe, fiquei preocupada, porém, eu busquei ao Senhor Jesus para curá-la, e neste de momento de angústia, fiz um voto a Ele, de que eu testemunharia a cura. Ele me ouviu, concedeu sua benção a ela, e a transfusão não foi necessária. Glorifico a Deus e sou muito grata a Ele.

Noemia de Souza Stelato congrega na IAP em Nova Veneza (Sumaré – SP).

Um câncer na tireoide durante a gravidez

Há cerca de 19 anos, minha mãe (Asenate) descobriu que não podia ter filhos, mas Deus foi misericordioso e deu-lha um varão (Lucas, meu irmão) a pedido do meu pai (Moisés). Passados 5 anos, minha mãe descobriu que estava com câncer na tireoide e, ao mesmo tempo, grávida. Os médicos diziam que, se aquela criança nascesse, viria com problemas mentais e físicos, e que não viveria muito tempo.
Mas Deus novamente mostrou o seu grandioso poder e deu-lhe mais um filho, dessa vez uma menina, foi então que eu nasci. Meu pai é pastor, e por conta disso eu já fui pregar a palavra de Deus em várias cidades e estados. Em 2012, meu pai recebeu a notícia de que seríamos transferidos para Portugal. Deixamos parentes, amigos, casa, pertences, tudo o que tínhamos para vir nos mudar aqui para Portugal.
Hoje eu agradeço a Deus por ter-me concedido vida e creio que, se Deus deu-me vida é porque ele tem um propósito para mim. Agradeço também por me manter firme em seus caminhos e pelas bênçãos derramadas sobre a minha vida e da minha família.
Ana Paula e sua família são missionários da IAP em Portugal.

Apenas 15 dias de vida

1514592_949869608377548_4672696161715480343_nEu preciso agradecer ao dono da vida, preciso testemunhar o que Deus tem feito em minha vida. Fui desenganada pelos médicos há 15 anos. Os tumores ovarianos implodiram dentro de mim e espalharam o câncer por toda a região pélvica.
Tive que fazer duas cirurgias às pressas. Foram feitas 3 biópsias, em laboratórios diferentes, e todas confirmaram o mesmo tipo de câncer: eu tinha apenas 15 dias de vida.
“Preparem a família”, foram as palavras dos médicos que haviam me operado. Mas a última palavra foi do nosso Deus: “essa enfermidade não é para a morte”. Aleluias! Este ano, completei 15 anos de vida, vivendo os milagres do Deus eterno!
Os médicos aqui do Rio de Janeiro falaram que a quimioterapia demoraria por 6 meses e que, depois disso, veriam se fariam radioterapia ou outro tipo de tratamento, como quimioterapia. Deus nos surpreendeu, depois de dois meses eu estava plenamente curada. O médico chegou a pedir oração por sua família, pois viu o que Deus fez!
Quem me acompanhou em tudo foi meu pai, Pr. Sebastião, conhecido como capelão teólogo. Isso é apenas o resumo do que Deus fez por mim! Seja ele exaltado, adorado, engrandecido, não somente pelas suas maravilhas, mas por ele ser quem é.
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Eu fui curado! Meu problema era só a aceitação

 
Não sei se todos conhecem minha trajetória de vida, em relação à saúde. Achei por bem tocar neste assunto, como forma de desabafo e limpeza do coração.
Nasci com catarata congênita, uma doença visual séria, que normalmente é diagnosticada em pessoas idosas. A origem de tal doença, até hoje, ninguém sabe dizer. O fato é: nasci com a visão prejudicada. Com a finalidade de resolver o problema, fui submetido a cirurgias de transplante de cristalino (uma lente natural, que todos possuem) e tive, no olho esquerdo, um rompimento de córnea, aquela membrana que protege os olhos. Por conta disso, outras cirurgias foram necessárias, até o transplante de córnea, no olho esquerdo. Tudo corrias às mil maravilhas no processo pós-operatório até que, durante a retirada dos pontos da cirurgia, fui acometido por uma úlcera corneana, que me impossibilitou de enxergar com o olho esquerdo.
A partir daí, o quadro se estagnou. O resultado foi: visão do olho esquerdo totalmente perdida e a visão do olho direito comprometida em 80%, restando 20%, que é o que eu enxergo hoje.
Durante todo o processo de cirurgias e dificuldades, acredito que não aconteceu nenhuma oração intercessória nos cultos da comunidade cristã da qual eu fazia parte que eu não fui à frente, na certeza de que algo sobrenatural aconteceria. Insistentemente e repetidamente eu estava lá, crente e complexado. Jogando Deus na parede, na certeza de que Ele era “obrigado” a me dar a cura.
O tempo foi passando, a idade chegando e eu lá, todo culto “recebendo oração”… Até que um dia eu entendi, por meio da voz de Deus, de maneira sobrenatural, que eu não precisava de cura física. Meu problema era só a aceitação. Deus queria que eu aceitasse a condição em que estava, pois era assim que Ele queria que eu testemunhasse de Sua glória.
Eu fui curado! Fui curado dos meus traumas e complexos, da minha raiva de Deus e das minhas concepções errôneas em relação a Ele. Fui curado da ingratidão, pois Ele fez-me entender o quanto eu era agraciado por ainda ter os 20% e com eles poder fazer o que mais amo: ler! Ler o Evangelho, ler os livros sobre o Evangelho. Ele me deu uma baixa visão, mas uma vontade tremenda de falar (rs) e Ele usa isso pra glória dele!
Eu nunca mais pedi a Deus para enxergar plenamente. Eu peço a Ele para fazer o que for melhor, segundo a sua vontade. Minha postura, hoje, é de filho agradecido e não de criança birrenta, que exige presente na hora que quer.
Por fim, deixo minhas palavras de incentivo, repetindo as palavras de Jeremias: “Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor,  pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” (Jr. 29.11)
Os planos de Deus sempre são melhores! A Ele, louvor, honra e glória pelos séculos dos séculos!
 
Eric de Moura é seminarista em Vila Medeiros e congrega na IAP em Vila Falchi (Mauá, SP).