Os pastores da Diretoria Geral, Adelmilson Julio Pereira e Eleilton Freitas ministraram sobre missão e discipulado e revitalização.
O Período da manhã da Junta Geral Deliberativa (JGD) teve três momentos, com assuntos relevantes para a Igreja de Cristo. Na primeira palavra da manhã, com o tema: “Uma Janela para o Futuro”, o Pr. Adelmilson Julio Pereira, Presidente da Convenção Geral das Igrejas Adventista da Promessa, enfatizou que os líderes e membros promessistas precisam estar engajados na missão. “O Senhor falou sobre olhar para o futuro, pois temos uma missão. Um ‘Modo missão!”, declarou, ao se referir ao modo de vida que os promessistas devem ter.
Na segunda palavra da manhã, o Pr. Eleilton Freitas, Vice-Presidente da Convenção Geral, falou que o cristão recebeu: “Um chamado para ser discípulo”, e destacou o início dessa caminhada. “O batismo é a porta de entrada, não uma formatura de batismo! [parte final]”. A respeito disso, ele afirmou o que o Mestre quer da igreja: “Jesus quer que a gente leve a sério o que Ele está falando!”.
Na terceira parte da manhã, um painel foi comandado pelo Pr. Eleilton, sobre ‘Revitalização de igrejas’, e teve três convidados: o Pr. Wilbert Guimarães, o Pr. Josias Lima e o Pr. Fabiano Santana. Eles fizeram apontamentos sobre Revitalização e o desafio de fazer isso na igreja.
“Quando tratamos desse tema, precisamos ter o cuidado com possíveis preconceitos. Revitalização é um processo normal, que trata da saúde da igreja e de sua liderança!”, ressaltou o Pr. Wilbert.
O Pr. Fabiano mostrou que a igreja começa, mas desanima, algumas vezes, no meio desse processo. “Às vezes, começamos bem, mas vamos esmorecendo. Temos que analisar a forma como estamos cuidando de nós e da igreja”, pontuou. O Pr. Josias tratou sobre a importância do pastor no processo de Revitalização, já que na experiência promessista, ele é a figura central na igreja local. “O pastor tem que estar a fim de entrar nesse ‘negócio’!”, destacou. “Ele precisa entender o tempo disso… convencer a igreja e convencer a si mesmo. E isso demanda tempo”, completou.
Painéis com interação – Durante esta 3ª parte da manhã, foi possível a participação, por meios de perguntas e colocações, dos líderes presentes. O Pr. Adelmilson expressou que não há Revitalização sem o pastor e que revitalizar uma igreja, é questão de vida ou morte.
“1º Ponto: Se o pastor não tiver engajado, não adianta, não tem revitalização; 2º Ponto: Revitalização é uma cirurgia de alto risco. Ou muda ou morre! É forte, mas é isso!”, ratificou. Ele ainda pediu a união dos líderes: “Precisamos de todos os pastores juntos!”.
A Dsa. Lilian Mendes, que é líder do Ministério de Vida Pastoral da Convenção Geral, perguntou sobre o paradigma do tempo, já que os pastores promessistas costumam ficar nas igrejas,.por um período ‘curto’ e a Revitalização é um processo longo. “Como o pastor fará isso, se ele fica apenas quatro anos em média?”. O Pr. Fabiano respondeu: “Aqui é justamente o lugar para mudar esse paradigma de quatro anos. Isso atrapalha e não é o mais adequado”.
O Pr. Pedro Gomes, de Brasília (DF), opinou sobre a formação de novos pastores, para a execução da Revitalização. “Eu já cheguei a pastorear cinco igrejas. Penso que uma coisa que ‘suga’ o pastor é a centralização. Precisamos formar novos pastores, e formá-los, a partir de uma visão melhor que a sua! Gente melhor que você. Deus coloca gente boa ao nosso lado para isso, e muitas vezes não enxergamos!”, disse o líder sobre o Pastoreio e a revitalização.
Por: APC Jornalismo.
Reportagem: Gustavo Rocha
Texto: Andrei Sampaio Soares.