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Cuidando das ovelhas do Sumo Pastor

A vida no ministério revela grandes alegrias
Deus me deu o grande privilégio de nascer num lar evangélico, então a figura do pastor foi constante em minha vida. Aprendi muitas lições com todos os que me pastorearam. Quando me casei, não foi com um seminarista e nem um pastor, era um membro de igreja que nem pensava no pastorado.
Mas Deus nos promove situações que, muitas vezes, não são previstas. E acabei sendo esposa de pastor, o que posso dizer, é uma experiência ímpar. A primeira igreja que pastoreamos, quando fomos apresentados, não conhecíamos nenhum membro mas, com o passar dos dias, nas visitações, começamos a conhecê-los profundamente. E quando saímos para pastorear outra igreja, deixamos não apenas ovelhas, mas amigos. E assim tem acontecido em nosso ministério, nossa família tem muitos amigos, onde passamos vamos acrescentando. O valor da amizade foi notório para mim no ano passado, quando fui acometida de uma grave enfermidade. Graças às orações de muitos amigos, Deus ouviu o clamor e eu fui curada.
O ministério pastoral pode ter seus revezes, como tudo nesta terra, ainda não estamos no céu. Mas vale a pena, porque vemos o agir de Deus constantemente, por meio de curas, libertação de vidas, conversões, restauração de casamentos, renovações espirituais. Vale a pena cuidar das ovelhas do Sumo Pastor, pois ele é nosso guia em todo o tempo.
Dsa. Deusa de Oliveira Teixeira congrega na IAP em Maringá (PR) e é membro do Departamento Ministerial da Convenção Geral.

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