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Dicas da Lição 10 – "A igreja não pode ser ingênua"

A igreja não pode ser ingênua

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  • Vídeo: Para abertura da lição, durante os tópicos ou na aplicação exiba o vídeo “Fuja dos Falsos Mestres”, neste link: https://www.youtube.com/watch?v=wZ8_dPlgsYs. O vídeo faz um resumo sobre a importância de a igreja estar em alerta quantos aos que ensinam contra o evangelho, mesmo que usem o nome de Jesus.
  • Infográfico: Para o item 2 “Os ensinamentos”, mostre um infográfico para seus alunos e alunas, das duas principais características faladas por Paulo, que marcavam os falsos apóstolos. Você pode mandar via redes sociais aos seus alunos e alunas durante a semana, pedindo que pesquisem e falem mais sobre isso na aula.
  • Dinâmica: Distribuas folhas de papel entre seus alunos e alunas, pedindo para que escrevam que atitudes tomariam para enfrentar as falsas doutrinas e os falsos doutrinadores. Depois faça um resumo do que diz o item 3 “O enfrentamento”, mostrando a solução paulina.

 

Comentários Adicionais

  1. A arrogância dos superapóstolos:
    “Com insolente arrogância, os falsos apóstolos se apresentavam à igreja de Corinto não apenas solapando a autoridade apostólica de Paulo, mas também pondo a si mesmos como superiores a ele. A comparação que os falsos apóstolos faziam entre eles e Paulo, dando a si mesmos nota máxima, era uma consumada tolice.” (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, pp.244-245).
  2. Obreiros fraudulentos:
    “(…) Falsos apóstolos, pseudoapóstolos. Alguém que trabalha, trabalhador. (…) fraudulentos, enganadores, trapaceiros. O significado básico da palavra é ‘isca de peixe’ daí, qualquer estratagema para enganar ou prender.” (RIENECKER, Fritz. Chave linguística do Novo Testamento grego. Tradução de Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. São Paulo: Vida Nova, 1995, p.362).
  3. Outro cristo:
    “Recusando-se a ouvir de modo obediente as Escrituras, essas pessoas evitavam a inevitabilidade de ter de suportar sofrimentos por Cristo. Ao contrário, eles provavelmente falavam de um Jesus vitorioso que fazia milagres, pregava boas-novas e inspirava multidões. Mas deixavam de mencionar o sofrimento, a humilhação e a morte de Jesus numa cruz cruel (…).” (KISTEMAKER, Simon. 2 Coríntios. Tradução: Helen Hope Gordon da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p.506).
  4. Outro espírito:
    “O espírito deles era de arrogância, e não de humildade. Era autoritário, e não manso ([2Co] 11.20). Era inspirado por Satanás, e não por Deus (11.13-15). Eles se vangloriavam de suas obras, de seus talentos e de sua procedência, e não de suas fraquezas. Eles exaltavam a si mesmos, aplaudiam a si mesmos e repudiavam qualquer postura de abnegação.” (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, p.244).
  5. Milagres feitos por Deus:
    “Talvez os intrusos pudessem e estivessem dispostos a ostentar os próprios milagres. Os coríntios podiam, então, indagar se Paulo achava que não eram dignos de receber seus milagres. A resposta do apóstolo nesse caso seria: Não, vocês também foram testemunhas de muitos milagres típicos do ministério apostólico, mas eles ocorreram em um contexto de grande adversidade. Esses milagres não eram amostras de exibicionismo humano, mas manifestação do poder de Deus revelado, assim como no ministério de Jesus, em meio ao sofrimento e à perseverança.” (CARSON, D. A. Um modelo de maturidade cristã. Tradução: Marcia B. Medeiros; Vanderson Moura da Silva; Marcos Vasconcelos. São Paulo: Vida Nova, 2017, pp.160-161).

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