O propósito da vida
Dicas
- Dinâmica: Distribua entre seus alunos folhas de sulfite e canetas, com a pergunta: “Qual o sentido da vida?”. Diga para escreverem com suas próprias palavras e em seguida, exponha para classe o que anotaram. Aplique esta dinâmica no item 1.
- Vídeo: Para os itens 2 e 3, mostre para seus alunos o vídeo “O sentido da vida”, neste link: https://www.youtube.com/watch?v=IKKQhmK84ps, onde o reverendo Hernandes Dias Lopes, fala sobre o sentido da vida. Ele faz um resumo do que abordaremos na lição desta semana. Em seguida, peça que seus alunos destaquem partes importantes do vídeo.
- Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.
Comentários Adicionais
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- Reconhecedores da glória eterna:
“Quando as Escrituras nos ordenam a ‘dar glória a Deus’, isso não significa que ele não possui glória até que demos. Aqui a linguagem nos engana. A teologia cristã conhece a ‘glória incriada’ a que Jesus certa vez se referiu (Jo 17.5). Deus é inerentemente glorioso e perfeitamente feliz. Nós apenas temos o privilégio e a obrigação de reconhecer sua glória, sem ressentimento no coração, e expressar isso em particular ou na adoração pública.” (CULVER, Robert Duncan. Teologia Sistemática: São Paulo: Shedd Publicações, 2012, p.409). - Vaidade:
“A palavra vaidade aparece no livro do Eclesiastes 35 vezes e pode ser traduzida por inutilidade, futilidade, ausência de sentido. Haroldo de Campos usa a expressão névoa de nada, e tem pelo menos três sentidos, ou três aplicações básicas. Vaidade pode se referir àquilo que é passageiro, efêmero e transitório. (…) Vaidade também indica o que é fútil, sem sentido ou sem significado. (…) Vaidade também pode significar algo incompreensível ou enigmático.” (KIVITZ, Ed René. O livro mais mal-humorado da Bíblia: a acidez da vida e a sabedoria do Eclesiastes. São Paulo: Mundo Cristão, 2009, p.18). - Ec 7:29:
“Ele [sábio] se volta para o que foi revelado, baseando-se evidentemente em Gênesis 1-3. (…) o versículo 29 nos dá a certeza restauradora de que nossas muitas astúcias (nosso obscurecimento moral, nossa recusa a andarmos corretamente) são nossa culpa, não nosso destino. Já é muito mau termos estragado o que era perfeito; isso é culpa. As palavras, Deus fez o homem reto, muito embora tenham seus efeitos trágicos, já são suficientes para levantar uma questão sobre o refrão ‘vaidade de vaidades’. Considerando que ‘futilidade’ não foi a primeira palavra enunciada sobre o nosso mundo, também não tem de ser a última”. (KIDNER, Dereck. A mensagem do Eclesiastes. Tradução: Yolanda Mirdsa Krievin. 2 ed. São Paulo: ABU Editora, 2004, pp.59-60). - Como Dom de Deus:
“(…) o propósito da vida não pode ser encontrado em nenhuma das próprias coisas boas em si mesmas neste mundo. Todas as coisas que chamamos de ‘bens’ da vida – a saúde, a riqueza, as posses, a posição, os prazeres sensuais, as honras e o prestígio – escapam das mãos das pessoas a menos que as recebamos como um dom de Deus.” (KAISER JR., Walter C. Comentários do Antigo Testamento: Eclesiastes. Tradução: Paulo Sergio Gomes. São Paulo: Cultura Cristã, 2015, p.74). - Viver para obedecer:
“Qual é o ‘proveito’ de se viver? O que o ser humano recebe por todo o seu trabalho? Ele recebe o Deus vivo! E todo o proveito do ser humano consiste em temê-lo e obedecer-lhe a Palavra. Os homens não são animais racionais, mas seres responsáveis, destinados a viver e confrontar o passado com Deus que eles temeram ou desprezaram. (Ibidem, p.162).
- Reconhecedores da glória eterna: