Skip to content

Dicas da lição 3 – “Mantendo a Pureza”

Mantendo a Pureza

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

01. Mapa da dieta bíblica: Monte num quadro ou cartolina, um gráfico com as seguintes perguntas.
a) Quais animais?
b) Qual fundamento?
c) Qual a finalidade?
d) Qual a validade?
Em seguida distribua as perguntas para que a classe responda individualmente, ou em duplas ou em trios, e também, distribuas folhas de papel em branco e canetas, para responderem as questões. Eles devem explicar um pouco do assunto. A ideia é dinamizar o item 1 da lição. Use uns 10 minutos da aula neste item.
02. Infográfico: Para os itens 2 e 3 da lição, use o infográfico abaixo, para uma compreensão mais facilitada das leis de impureza e purificação.

 

Comentários Adicionais

    1. A distinção antes de Moisés
      “Tendo em vista o que Noé sabia sobre animais limpos e imundos (Gn 7:1-70), essa distinção fazia parte de uma antiga tradição anterior à lei mosaica. O fato de a criatura ser ‘limpa’ ou ‘imunda’ não tinha qualquer relação com a qualidade do animal; tudo dependia do que Deus havia dito sobre esse animal”. (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p. 348).
    2. O desprezo ao que Deus despreza
      “Foi preciso aprender a desprezar os alimentos que Deus havia declarado imundos e desfrutar dos alimentos que Deus havia considerado limpos. Tratava-se de uma escolha entre agradar a si mesmos e ser impuros ou agradar ao Senhor e ser puros. Se havia qualquer dúvida sobre determinado alimento, este devia ser imediatamente descartado, a fim de que não desobedecessem a Deus e se contaminassem”. (Ibidem, p. 349).
    3. O símbolo da purificação pessoal
      “Ensinava-se que a imundícia, embora fosse cerimonial, não era coisa leviana. Afastava o adorador de seu Deus. Sem santidade ‘ninguém verá o Senhor’. A purificação pessoal simbolizava a santidade, e a purificação cerimonial devia fazer-se acompanhar da purificação interior”. (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução: Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p. 174).
    4. Providência graciosa
      “Em sua graça, Deus providenciou para que houvesse purificação e restauração para qualquer um que ficasse imundo. Para uma situação rotineira de impureza, o procedimento normal era que as pessoas lavassem a si mesmas e suas roupas e que ficassem fora do acampamento até o pôr-do-sol. (…) No entanto, para certos tipos de contaminação, eram necessárias medidas adicionais, como no caso do parto (Lv 12) e da presença de úlceras ou de doenças infecciosas”. (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.352).
    5. A saúde em foco
      “As leis da purificação tinham também a finalidade de fazer mais higiênica a vida dos israelitas para, desse modo, protege-los das enfermidades. C.O. Gillis diz que estas leis ‘tinham seu paralelo em nossos modernos hábitos de higiene’. Antes do século XX a humanidade nada sabia de gérmens, nem de parasitas, nem de contágio de enfermidades. Em geral, a classificação dos animais dada em Levítico está de acordo com o que a ciência moderna descobriu com referência aos que são bons para se comer. Deus formulou regras com motivações para proteger a saúde de seu povo”. (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução: Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p. 174).

Notícias