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Dicas da lição 3 – Sinais de uma igreja avivada

Sinais de uma igreja avivada

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Dicas

  1. Vídeo: Após a Introdução, reproduza o vídeo: “O homem é o centro – Paulo Junior (2015)” para fazer um contraste com os itens apresentados na lição sobre os sinais de uma igreja ávida e as igrejas do nosso tempo, ressaltando a importância de termos Jesus Cristo como centro da Pregação (conforme o Item 1). Disponível em: https://youtu.be/u7bQ5QzOtec. Exiba o vídeo até 3min 37 segundos.
  2. Dinâmica: Antes de expor o item 3 “Perseverança admirável” e/ou a pergunta 3, sugira aos alunos que apontem algumas ações espirituais que podem desenvolver pessoalmente para o crescimento espiritual da igreja. Anote em um quadro ou peça a alguém para ir digitando pra projeção. Depois desafie-os a comprometerem-se com o que foi apontado pelos próprios alunos (se estiver coerente com a proposta da lição e com a Bíblia).
  3. Para terminar: Depois do desafio missionário ore com todos pedindo a Deus que os ajudem a porem em prática o que fora proposto na dinâmica acima e em todo o conteúdo estudado.

 

Comentários Adicionais

1. O Cristo exaltado:
“Jesus ressuscitou em glória e comissionou seus discípulos a pregar o evangelho em todo o mundo, a toda a criatura. Depois, voltou para o céu, entrou na glória, foi recebido apoteoticamente pelos anjos e assentou-se à destra do Pai, para governar a igreja, intercedendo em seu favor e revestindo-a com o poder do Espírito. Jesus reina. Ele está no trono do universo e ele voltará gloriosamente”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.62).
2. Quantidade com qualidade:
“Ela é sal e luz. É boca de Deus e monumento da graça. Essa igreja tem qualidade e também quantidade. Cresce para o alto e também para os lados. Mostra a vida e também números. A igreja de Jerusalém produziu impacto na sociedade por causa de seu estilo de vida. Era uma igreja comprometida com a verdade, mas não legalista; era uma igreja santa, mas não farisaica; era uma igreja piedosa, mas não com santorronice”. (Idem).
3. Intriga da oposição:
“A igreja primitiva também enfrentou desafios externos. A reação do povo à pregação dos apóstolos enche de inveja os membros do grupo do sumo sacerdote. Os apóstolos são presos e somente a voz moderadora de Gamaliel, talvez o mais honrado dos sábios judeus, até hoje, impede o Sinédrio de provocar a morte deles (5.17-42). Apesar disso, o rápido crescimento da igreja cria grande hostilidade”. (RICHARDS, Lawrence O. Comentário histórico-cultural do Novo Testamento. 3ª ed. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.259).
4. Uma meta audaciosa:
“O compartilhar comunitário de bens materiais não era um despojamento de riquezas. Pelo contrário, constituía em boa vontade da parte dos proprietários em colocar seus pertences à disposição de todos os crentes que se encontravam necessitados. A meta dos cristãos primitivos era abolir a pobreza de forma que os crentes, como uma classe de pessoas, não existisse no meio deles”. (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol.1. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.157)
5. A vitória da cruz:
“A cruz não foi uma derrota para Jesus, mas a sua exaltação. Jesus marchou para a cruz como um rei caminha para a sua coroação. Foi na cruz que Jesus conquistou redenção para nós e desbaratou o inferno. Cristo não foi crucificado porque Judas o traiu, os judeus o entregaram, Pilatos o sentenciou e os soldados o pregaram. Foi crucificado porque Deus o entregou por amor a nós. Ele foi crucificado porque se ofereceu voluntariamente como sacrifício pelo nosso pecado”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.61).

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