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Dicas da lição 4 – “Exercício do jejum”

Exercício do jejum

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Dicas

  • Vídeo: Neste link: https://www.youtube.com/watch?v=y_iccpuWfN0, o Bispo Walter McAlister responde a pergunta “Como se faz jejum?”. Você pode utilizar o vídeo no item 3 “as formas de jejuns”. São importantes conselhos para nossa vida espiritual.

Dinâmica: No início da lição leve uma cesta ou bandeja com frutas; ou uma caixa de bombons; facas plásticas; e papel toalha.
Execução: Divida entre seus alunos e alunas, as frutas e/ou os bombons. Em seguida, peça para que cada pessoa descasque sua fruta ou abra os bombons. Fale que fiquem a vontade. Se perceber que vão comer, peça para que não façam isso ainda e guardem os alimentos no papel toalha. A ideia é mostrar que, apesar de terem a permissão de comer devem abrir mão de fazerem naquele momento, assim como fazemos no jejum. Ao final da aula libere-os para comerem. Aplique esta dinâmica nos itens 1 e 2.

Desafio da Semana

Comentários Adicionais

  1. A Importância do jejum:
    “Dentre todas as Práticas Devocionais disponibilizadas na Bíblia, uma das mais reais para a igreja, num tempo extremamente virtual como o nosso, é o Jejum. Quando o lho de Deus jejua, nega-se a si mesmo. Quando Jejua, além de se expressar oralmente, pratica uma das mais profundas expressões de amor ao Senhor.” (Leonardo Jr., João; Freitas, Eleilton William S. Caia na real: proposta de vida real para um tempo vir- tual. São Paulo: GEVC, 2010, p.74).
  2. Jejum no Antigo Testamento:
    “O jejum tinha lugar importante no Antigo Testamento. A raiz da pa- lavra que traduzimos por jejuar signi ca ‘a igir a alma’ ou ‘negar-se a si mesmo’. Aquele que jejuava não punha em dúvida que o alimento era bom e destinado por Deus para benefício do corpo e alma, para prover relacionamento entre o homem e Deus. Expressava, porém, muitas coisas ao abster-se voluntariamente do alimento por tempo determinado.” (Pen- tecost, J. Dwight. O sermão da Montanha. Tradução de Luiz Aparecido Caruso. São Paulo: Vida, 1988, p.126).
  3. Dependente de Deus:
    “(…) o jejum signi cava que o indivíduo renunciava às exigências natu- rais do organismo e ao prazer natural de comer, confessando total depen- dência de Deus. Con ava em que Deus o sustentasse dia a dia como o faria se tomasse alimento. Abstendo-se dele, Deus o sustentaria de modo sobrenatural. O jejum manifestava, pois, total dependência de Deus em tempos de tristeza, angústia, (…) con ssão de pecado, ou em momentos de oração.” (Ibidem, p.128).
  4. Anseio por Deus:
    “O jejum alimentar é a união do corpo à fome que o espírito tem de Deus. Mesmo após um jejum de um dia, percebo que mais prontamente passo a experimentar o desejo ardente por Deus expresso no salmo 63: ‘Ó Deus, tu és meu Deus, eu te busco intensamente; a minha alma tem sede de ti! Todo meu ser anseia por ti, numa terra seca, exausta e sem água’.” (Manning, Brennan. Convite à solitude. Tradução de Fabiano Me- deiros. São Paulo: Mundo Cristão, 2010 , p.124).
  5. Jejum e justiça:
    “O jejum é o clamor da pessoa por inteiro, corpo e alma, um anelo de que a justiça de Deus seja revelada. Por essa razão, os fariseus e os discí- pulos jejuavam. Jesus disse: ‘Vocês não precisam jejuar agora. Aquilo de que vocês tinham fome, aquilo por que ansiavam, está aqui’ [O próprio Jesus].” (Idem).

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