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Dicas da Lição 4 – "Recordando o pacto da cruz"

Recordando o pacto da cruz

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  • Na introdução da Lição: Leve seus alunos a recordarem do pacto da cruz através da dinâmica “a cruz de papel” que pode ser encontrado em https://www.youtube.com/watch?v=j7SwZqbL7ks
    Procure fazer você mesmo essa dinâmica ao invés de passar o vídeo.
  • Na parte “Estudando o Ensino da Carta”: Utilize cada ponta da cruz de papel para apresentar os tópicos da lição que são:
    1. O pacto da Cruz é superior em sua atuação.
    2. O pacto da Cruz é superior em seus resultados.
    3. O pacto da Cruz é superior em suas propriedades.
  • Na parte “Perguntas”: Distribua pra seus alunos pedaços de papeis com as passagens bíblicas que serão lidas durante as perguntas e procure envolver aqueles que participam pouco da lição.

 

Comentários Adicionais

  1. Lei inválida: Ministério desvanecido:
    “A lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé (Gl 3.24). O fim da lei é Cristo (Rm 10.4). A lei aponta o pecado, mas não o remove. A lei é como uma lanterna. Ela clareia o caminho, mas não tira os obstáculos do caminho. A lei é como um prumo, que identifica a sinuosidade de uma parede, mas não a endireita. A lei é como um raio X que detecta um tumor, mas não o remove. A lei é como uma telefonista, que a pôr-nos em contato com a pessoa certa se retira de cena.” (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, pp. 81-82).
  2. Lei válida: expressão da vontade de Deus:
    “É importante que se reconheça que Paulo não deixa a implicação de que a própria lei estava se desvanecendo; o ministério da lei é que se estava se desvanecendo. A lei como expressão da vontade de Deus para a conduta humana ainda é válida. De fato, Paulo diz que o propósito de Deus ao inaugurar a nova aliança do Espírito era exatamente esse: que as exigências justas da lei pudessem ser cumpridas nas pessoas que andam segundo o Espírito (Rm 8:4). Entretanto, o tempo do ministério da lei chegou ao fim (Rm 10:4; Gl 3:19-25).” (KRUSE, Colin. 2 Coríntios: introdução e comentário. Tradução de Oswaldo Ramos. São Paulo: Vida Nova, 1994, p.103).
  3. Moralidade escrita no coração:
    “A letra era assim a lei escrita por si mesma, que ‘matava’ simplesmente pelo pronunciamento da sentença de morte ao moralmente culpado. O Espírito, entretanto, escrevia a moralidade da lei no coração do povo de Deus, pelo próprio dom gracioso de Deus (Ez 36.26, 27).” (KEENER, Craig S. Comentário bíblico Atos: Novo Testamento. Tradução de José Gabriel Said. Belo Horizonte: Atos, 2004, p.515).
  4. Glória passageira:
    “Quando Moisés desceu do monte onde havia estado em comunhão íntima com Deus, seu rosto brilhava com um reflexo da glória divina. Enquanto Moisés falava com o povo, os israelitas podiam ver essa glória em seu rosto e se impressionavam. No entanto, Moisés sabia que a glória desvaneceria, de modo que, ao terminar de instruir o povo, cobriu o rosto com véu. Com isso, evitou que vissem a glória desaparecer, pois, afinal, quem deseja seguir um líder cuja glória está sumindo?”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento: vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p. 836).
  5. Metamorfose cristã:
    “O termo traduzido por transformados [em 2Co 3.18] é o mesmo usados nos relatos da transfiguração de Cristo (Mt 17; Mc 9) e traduzido por transfigurado. Descreve uma mudança exterior resultante de um processo interior. A palavra metamorfose é uma transliteração desse termo grego. A metamorfose descreve o processo pelo qual o inseto passa do estágio de larva para pupa e, posteriormente, se transforma em inseto maduro. As mudanças ocorrem de dentro para fora.” (Ibidem, p.837).

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