Seja um agente da paz
Dicas
Devoção e Preparo:
É importante que você compreenda o papel do Espírito Santo como agente direto da sua preparação. Leia os Conteúdos, se prepare com os Slides, comentários adicionais e Dicas de dinamização da EB, entretanto nunca se esqueça do seu tempo diário de Leitura da Palavra e Oração inclusive por seus alunos.
Adicionais:
- Você, professor, tem a sua disposição os comentários adicionais que poderá usar como apostila para o seu preparo pessoal. Para esta lição você também poderá usar do endereço na Web abaixo, o artigo “Bem-aventurados os Pacificadores”, para reflexão e estudo pessoal do assunto: <http://ipbvit.org.br/2012/09/24/bem-aventurados-os-pacificadores/>
- Use os Slides: Lembre-se, seus alunos também assimilam o conteúdo estudado através de ferramentas visuais.
Dica para o Item 2: “Um Deus Pacificador”
- Para elucidar o tópico e sua referente questão você pode usar o vídeo “Reflexões sobre Paz” com o link abaixo, ele objetiva refletir sobre a Paz verdadeira e seu legítimo dono ou primeiro agente. Aqui fica claro: A Paz e reconciliação sempre foi uma iniciativa Divina. “Paz, é o que todos dizem que deseja, mas pouca gente a conhece”. Segue o Link: https://www.youtube.com/watch?v=c4Q8nwsLuOY&feature=youtu.be
Dica de Dinâmica para o item 3:
“Agentes da Reconciliação” (1°Parágrafo “Tenhamos Paz uns com os outros”)
Com esta dinâmica você, professor, poderá de maneira rápida e fácil, demonstrar o poder e o valor da unidade, e como ela promove força e resistência no corpo de Cristo.
Dinâmica das Varinhas
- Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)
- Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.
Passos
- Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (O quebrará facilmente).
- Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
- Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, senão conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
- Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
- Pondere a respeito da unidade, sua força e sua importância para Igreja.
Comentários Adicionais
- Felizes os que promovem a paz:
“Jesus não disse que a bem-aventurança é para os que amam a paz, mas para os que a promovem. Os hippies amavam a paz, mas sua postura era de se alienar da sociedade e de seus problemas. Inclusive o movimento inspirou uma canção que dizia “Parem o mundo que eu quero descer!”. Há religiões também alienantes, que pregam a paz interior através da fuga ou do isolamento. Há gente que se veste de branco, diz “quero paz”, dá um abraço simbólico no estádio do Pacaembu ou no estádio do Maracanã e pronto, acabou sua tarefa. Cumpriu o seu dever. Jesus disse que são bem-aventurados os pacificadores, os que promovem a paz. A bem-aventurança não se destina aos que amam a paz, mas aos que promovem. Não basta amar a paz. Isto é bom, mas é insuficiente, na visão de Jesus.” (Gomes, Isaltino. Pacificadores, uma grande necessidade! Disponível em: <http://www.isaltino.com.br/2009/07/pacificadores-uma-grande-necessidade/> Acesso em: 10/12/2015.) - Pacificadores Genuínos:
“Pacificadores genuínos são todos aqueles cujo líder é o Deus de paz (1Co 14.33; Ef 6.15; 1Ts 5.23), que aspiram a viver em paz com todos os homens (Rm 12.18; Hb 12.14), proclamam o evangelho da paz (Eg 6.15) e modelam suas vidas em harmonia com o Príncipe da Paz (Lc 19.10; Jo 13.12-15; cf. Mt 10.8).” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.389) - Evangelho da paz e da “guerra”:
“(…) o evangelho da paz é, ao mesmo tempo, a pregação do Cristo Crucificado (1Co 1.18). O homem, por natureza, querendo estabelecer sua própria justiça, não se sente disposto a aceitar o evangelho (1Co 1.23). Por isso, sua proclamação provoca uma guerra em seu coração. Se pela graça de Deus o pecador, finalmente, se entrega e recebe o Príncipe da Paz como seu Salvador e Senhor pessoal, então ele talvez tenha que enfrentar sua outra batalha, dentro de sua própria família. (Mt 10.34-36)” (Ibidem, pp.389-390) - Os pacificadores:
“Os pacificadores são os que estão em paz com Deus, que é o ‘autor da paz e apreciador da concórdia’; são os que mostram ser verdadeiramente filhos de Deus, esforçando-se para aproveitar qualquer oportunidade que se lhes abra para efetuar a reconciliação entre aqueles que estão em desavença.” (TASKER, R. V. G. Evangelho Segundo Mateus. Tradução de Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova, 1980, p.50) - O Pacificador Principal:
“Jesus é o pacificador exemplar, visto que ofereceu voluntariamente seu sangue vicário na cruz. Uma vez pago o preço do pecado do homem, já não há motivo para a justa ira de Deus contra os pecadores que aceitam seu convite para se reconciliar com ele (2Co 5.20-21). É por isso que Paulo escreve: ‘Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um… e reconciliasse ambos (judeus e gentios) em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.’ (Ef 2.14-16).” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.104)