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Dicas da Lição 9 – "Aprenda a valorizar o seu pastor"

Aprenda a valorizar o seu pastor

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Dicas

  • Dinâmica: Para a introdução da lição, divida sua classe em duplas e distribua uma folha de papel para cada uma delas. A seguir, peça que cada dupla responda à seguinte pergunta: “Qual é a importância do pastor para a igreja?” escrevendo sua resposta na folha de sulfite. Dê a oportunidade para que eles debatam sobre as respostas e relacione com o tema da lição deste sábado: a importância do pastor para a igreja e os motivos bíblicos pelos quais devemos valorizá-lo.
  • Desafio: Ao finalizar o tópico Estudando o Ensino da Carta, peça que os alunos enumerem quais são alguns desafios que os pastores enfrentam no exercício do seu ministério. Diga a eles que reflitam também sobre a frase de Charles Spurgeon: “o maior desafio do pastor é ser pastor”. Escreva o que os alunos disseram num quadro – negro ou no flip chart. Relacione finalmente com as complexidades do trabalho pastoral que são mencionadas na lição.
  • Dinâmica: No final do tópico Aplicando o Ensino da Carta, peça que seus alunos reflitam a respeito da seguinte frase: “o Pastor não é nem um super-homem, nem um sub-homem, mas um homem de verdade e da verdade. Esse é o protótipo do Pastor segundo o coração de Deus”. Considerando o que foi estudado, desafie seus alunos a registrarem numa folha de papel algumas ações que eles vão colocar em prática com o propósito de valorizar o pastor de sua igreja.
  • Texto: se desejar, leia este texto para finalizar a lição:
    “Assim como Cristo, o Pastor também é alvo das mais desencontradas opiniões
    Se o pastor é ativo, ………………………….. é ambicioso
    Se é calmo, …………………………………….. é preguiçoso
    Se o pastor é exigente, …………………….. é intolerante
    Se não exige, ………………………………….. é displicente
    Se o pastor visita, …………………………….. é incômodo
    Se não visita, …………………………………… é irresponsável com as ovelhas
    Se o pastor se veste bem, …………………. é vaidoso
    Se veste-se mal, ………………………………. é relaxado
    Se o pastor sorri, ……………………………… é irreverente
    Se não sorri, ……………………………………. é cara dura
    Se o pastor fica com os jovens, ………….. é imaturo
    Se com os adultos, …………………………… é antiquado, ultrapassado
    Se fica com as crianças, ……………………. é infantil
    Se procura atualizar-se, …………………….. é mundano
    Se não se atualiza, ……………………………. é mente fechada
    Se o pastor cuida da família, ………………. é descuidado com a igreja
    Se cuida da igreja, …………………………….. é descuidado com a família
    Se prega muito tempo, ……………………….. é prolixo, cansativo
    Se prega pouco, ………………………………… é que não tem mensagem
    Se procura agradar a todos, ………………… é sem personalidade
    Se é positivo e procura corrigir, ……………. é parcial
    Se realiza programas novos, ……………….. é que só quer viver de promoções
    Se não realiza, …………………………………… é que não tem idéias
    Se o pastor é alegre, …………………………… é sem linha
    Se chora no púlpito, …………………………… é chorão
    Se o pastor organiza trabalhos, …………….. é explorador do rebanho
    Se não organiza, ………………………………… é que não dá trabalho ao rebanho
    Se o pastor fala alto, …………………………… é que não tem argumentos
    Se fala baixo, …………………………………….. é um coitado, não tem voz
    Se o pastor prega nas ruas, ………………….. é porque barateia o evangelho
    Se só fica na igreja, …………………………….. é acomodado nas quatro paredes”
  • Oração: Antes do desafio missionário, juntamente com os seus alunos, finalize essa lição com um momento de oração pela vida, família e ministério do pastor de sua igreja.

 

Comentários Adicionais

  1. Autoridade para servir:
    “Uma das lições mais difíceis que os discípulos de Cristo tiveram de aprender foi que, no reino de Deus, a posição e o poder não são evidência de autoridade. Jesus advertiu seus seguidores a não seguir o exemplo de liderança dos gentios que gostavam de exercer sua autoridade sobre outros e de agir como se fossem muito importantes (ver Mc 10:35-45). Nosso exemplo é Jesus Cristo, que veio como servo e ministrou aos outros. Paulo segui seu exemplo.” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.871).
  2. Julgando Paulo:
    “(…) os coríntios não haviam desenvolvido uma mentalidade espiritual o sufi ciente para discernir o que Paulo fazia. Contrastaram sua mansidão com a personalidade poderosa dos judaizantes e chegaram à conclusão de que Paulo não possuía autoridade alguma. Sem dúvida, escrevia cartas enérgicas; mas sua aparência física era fraca e seu discurso não impressionava ninguém. Em vez de exercitarem discernimento espiritual, julgavam pelas aparências.” (Idem).
  3. Acusação a Paulo:
    “Não é remota a possibilidade de que os oponentes de Paulo o tenham acusado de destruir a igreja coríntia. Caracteristicamente, Satanás se vale dos pecados que descrevem os adversários de Paulo e os aplica ao apóstolo. Mas a boa-nova de Jesus Cristo restaura esta criação violada, reconstrói suas estruturas arruinadas e transforma pecadores em santos.” (KISTEMAKER, Simon. 2 Coríntios. Tradução: Helen Hope Gordon da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p.478).
  4. Interior vs. Exterior:
    “Os judaizantes eram especialistas em avaliar seu ministério, pois é muito mais fácil medir uma religião com várias atividades exteriores do que uma fé que envolve a transformação interior. O legalista pode quantificar o que faz ou deixa de fazer, mas somente o Senhor pode ver o crescimento espiritual no coração do cristão. Por vezes, os que mais crescem se sentem os mais íntimos.” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.873).
  5. Combatendo as aparências (2Co 10.7):
    “A preocupação dos coríntios com as aparências externas igualava à dos sofistas com a fala apropriada e persuasiva, mas os verdadeiros filósofos viviam a ridicularizar essa atitude (4.16-18). Os membros mais abastados da igreja de Corinto eram apaixonados pela filosofia grega; assim Paulo os repreendi aqui em seus próprios termos.” (KEENER, Craig S. Comentário bíblico Atos: Novo Testamento. Tradução de José Gabriel Said. Belo Horizonte: Atos, 2004, p.527).

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