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Dicas da lição 9 – “Persevere na aflição”

Persevere na aflição

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Dicas

  1. Panorama religioso brasileiro:
    Para que a sua aula se torne mais dinâmica, peça aos seus alunos que levem para aula manchete de jornais, revistas ou sites, que tenham noticiado algo em relação aos evangélicos no Brasil. Peça a eles que selecionem notícias positivas e negativas, e depois de mostrarem as mesmas, com base no que foi aprendido no item 1 “O motivo da perseguição”, pergunte como anda a perseguição religiosa no Brasil, tem sido pelos motivos certos sempre, como apresentado na bem-aventurança estudada? Enfatize que a perseguição é sempre por estar vivendo a fé cristã (Podem enviar as manchetes via: WhatsApp; levar para exibir no Datashow ou tablet/celulares; levar os jornais e revistas; ou imprimir).
  1. Vídeo:
    Para o item 2 “Os meios de perseguição”, exiba em sala o vídeo que fala sobre a “Classificação da Perseguição Religiosa 2016”, o filme é parte do projeto da instituição missionária “Portas Abertas” que ajuda cristãos perseguidos no mundo. O link do vídeo segue-se aqui: https://www.youtube.com/watch?v=YL6-_7QtlXo. Depois instigue seus alunos a pensarem mais sobre os cristãos perseguidos, sobre o desafio de viverem nesses países, e também perguntem a eles, o que acham de uma perseguição religiosa ideológica?
  2. Oração:
    Depois de ensinar os tópicos 3 e 4, e fazer as aplicações, para o desafio semanal, apresente aos seus alunos o site http://domingodaigrejaperseguida.org.br/oracao nele há pedidos selecionados pela missão “Portas Abertas” sobre onde os cristãos tem sofrido perseguição e precisam da oração da igreja. O desafio semanal (seja feliz!), nos diz para orarmos durante a semana pelos irmãos perseguidos; incentive seus alunos a fazerem mais: a manterem esta pauta da perseguição em suas orações. Instigue-os a conhecerem mais sobre o DIP (Domingo da Igreja Perseguida), um momento que focaliza aqueles que sofrem por sua fé em Jesus.

 

Comentários Adicionais

  1. Felizes os que promovem a paz:
    “Jesus não disse que a bem-aventurança é para os que amam a paz, mas para os que a promovem. Os hippies amavam a paz, mas sua postura era de se alienar da sociedade e de seus problemas. Inclusive o movimento inspirou uma canção que dizia “Parem o mundo que eu quero descer!”. Há religiões também alienantes, que pregam a paz interior através da fuga ou do isolamento. Há gente que se veste de branco, diz “quero paz”, dá um abraço simbólico no estádio do Pacaembu ou no estádio do Maracanã e pronto, acabou sua tarefa. Cumpriu o seu dever. Jesus disse que são bem-aventurados os pacificadores, os que promovem a paz. A bem-aventurança não se destina aos que amam a paz, mas aos que promovem. Não basta amar a paz. Isto é bom, mas é insuficiente, na visão de Jesus.”  (Gomes, Isaltino. Pacificadores, uma grande necessidade! Disponível em: http://www.isaltino.com.br/2009/07/pacificadores-uma-grande-necessidade/. Acesso em: 10/12/2015.)
  2. Pacificadores Genuínos:
    “Pacificadores genuínos são todos aqueles cujo líder é o Deus de paz (1Co 14.33; Ef 6.15; 1Ts 5.23), que aspiram a viver em paz com todos os homens (Rm 12.18; Hb 12.14), proclamam o evangelho da paz (Eg 6.15) e modelam suas vidas em harmonia com o Príncipe da Paz (Lc 19.10; Jo 13.12-15; cf. Mt 10.8).” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.389)
  3. Evangelho da paz e da “guerra”:
    “(…) o evangelho da paz é, ao mesmo tempo, a pregação do Cristo Crucificado (1Co 1.18). O homem, por natureza, querendo estabelecer sua própria justiça, não se sente disposto a aceitar o evangelho (1Co 1.23). Por isso, sua proclamação provoca uma guerra em seu coração. Se pela graça de Deus o pecador, finalmente, se entrega e recebe o Príncipe da Paz como seu Salvador e Senhor pessoal, então ele talvez tenha que enfrentar sua outra batalha, dentro de sua própria família. (Mt 10.34-36)” (Ibidem, pp.389-390)
  4. Os pacificadores:
    “Os pacificadores são os que estão em paz com Deus, que é o ‘autor da paz e apreciador da concórdia’; são os que mostram ser verdadeiramente filhos de Deus, esforçando-se para aproveitar qualquer oportunidade que se lhes abra para efetuar a reconciliação entre aqueles que estão em desavença.” (TASKER, R. V. G. Evangelho Segundo Mateus. Tradução de Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova, 1980, p.50)
  5. O Pacificador Principal:
    “Jesus é o pacificador exemplar, visto que ofereceu voluntariamente seu sangue vicário na cruz. Uma vez pago o preço do pecado do homem, já não há motivo para a justa ira de Deus contra os pecadores que aceitam seu convite para se reconciliar com ele (2Co 5.20-21). É por isso que Paulo escreve: ‘Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. ​Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um… e reconciliasse ambos (judeus e gentios) em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.’ (Ef 2.14-16).” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.104)

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