Em meio à tanta violência, não percamos a fé!
“Não seja ingênuo. Tempos difíceis vêm por aí. À medida que o fim se aproxima, os homens vão se tornando egocêntricos, loucos por dinheiro, fanfarrões, arrogantes, profanos, sem respeito para com os pais, cruéis, grosseiros, interesseiros, sem escrúpulos, irredutíveis, caluniadores, sem autocontrole, selvagens, cínicos, traiçoeiros, impiedosos, vazios, viciados em sexo e alérgicos a Deus. Eles vão fazer da religião um espetáculo, mas nos bastidores se comportam como animais. Fique longe deles”! (II Timóteo 3:1-5- MSG).
É verdade que as atrocidades sempre aconteceram (foi esse o motivo de Noé construir a arca). No entanto, essa globalização, com seus meios de comunicação, nos traz as notícias em tempo real, que nos chocam e nos deixam de boca aberta, como o caso do garoto Bernardo, o linchamento da dona de casa Fabiane e a mais recente violência gratuita, contra duas crianças, irmãs, que morreram carbonizadas na Ceilândia.
Durante o Éden, o homem nascia pronto, nascia sabendo, puro e sem mácula (Eva nasceu até casada). Pós Éden, somos construídos, moldados, ensinados, educados, formados e, algumas vezes, engessados pelo meio em que estamos inseridos.
O apóstolo Paulo, em sua carta aos Romanos, diz: “Não se ajustem demais à sua cultura, a ponto de não poderem pensar mais. Em vez disso, concentrem a atenção em Deus. Vocês serão mudados de dentro para fora. Descubram o que ele quer de vocês e tratem de atendê-lo. Diferentemente da cultura dominante, que sempre os arrasta para baixo, ao nível da imaturidade, Deus extrai o melhor de vocês e desenvolve em vocês uma verdadeira maturidade” (Romanos 12:2 – MSG).
O fato de sermos humanos e termos surtos de desvio de conduta que ferem a integridade e o direito de vida de alguém independe do discernimento que temos das coisas de fora para dentro, ou seja, independe de educação, raça, posição social ou religiosidade. O que nos faz diferentes do plano original e está arraigado no nosso DNA é o pecado. O que pode nos levar a essa mudança de mente e comportamento, que excede qualquer capacidade humana, é espiritual, acontece de dentro para fora.
Por isso, em meio à tanta barbaridade, crueldade, improbidade, malignidade, perversidade e truculência, que fazem profano o que deveria ser santo, continuemos firmes e não percamos a fé em nós, SERES HUMANOS, pois “Tudo neste mundo está para ser consumado; portanto, não tomem nada como certo. Mantenham uma vida de oração. Acima de tudo, amem uns aos outros como se a vida de vocês dependesse disso. O amor resolve praticamente qualquer situação. Sejam prestativos em dar uma refeição ao faminto, uma cama ao sem-teto — e façam isso com alegria.
Sejam generosos com os dons que Deus concedeu a vocês e permitam que todos participem deles: se palavras, que sejam palavras de Deus; se ajuda, que seja uma ajuda sincera da parte de Deus. Assim, a brilhante presença de Deus se tornará evidente em tudo por meio de Jesus, e ele receberá todo o crédito, na condição de quem é poderoso em tudo — para sempre, até o fim dos tempos. Amém”! (I Pedro 4:7-11 MSG).
Anderson Zanella congrega na IAP em Itatiba (SP)
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