DICAS LIÇÃO 3 “Ensine o que você aprendeu”
 
1ª. Mais conteúdo: baixe os slides desta lição (link:http://portaliap.org/licao-para-viver-bem-slides/). Veja também, os comentários adicionais no Portal IAP (link:303-2013-Jan-Mar_COMENTARIOS-ADICIONAIS.pdf“>) e traga mais conteúdo para sua aula.
 
2ª. Os homens foram dotados por Deus da capacidade de ensinar
Para a introdução, você pode ler ou apresentar a informação contido neste texto, que foi adaptado de www.bocc.ubi.pt/pag/tomba-rodrigo-web-documentario.html
“Embora os cientistas insistam em designar todos os seres vivos que se movem como  animais, existem muitas diferenças entre o ser o homem e as demais criaturas feitas por Deus. O animal para sobreviver age guiado por impulsos e instintos e não pelo raciocínio, sendo por isso chamado de  irracional. O ato humano é intencional e provido de consciência da finalidade.
Por outro lado, diferente do animal o ser  humano tem a habilidade de relatar sua experiência a outro. Assim, os novos indivíduos têm sempre um arsenal de conhecimento adquirido pelos seus antepassados que é transferido às gerações seguintes, de forma efetiva, pela linguagem. No caso dos outros seres vivos, as experiências não são acumuladas de geração em geração e o conhecimento nunca é transferido às proles seguintes.
Essa diferença fundamental dá ao ser humano a vantagem definitiva de poder prever e conduzir as suas ações de acordo com experiências anteriores vividas, mesmo que por outros indivíduos, bem como construir uma história.”
Leve  a classe a refletir sobre o que significa este privilégio e qual a finalidade dele.
 
3ª. Ouvir uma só voz: Para trabalhar o primeiro tópico “O conteúdo do ensino”, peça a ajuda de dois voluntários e coloque cada um num extremo do espaço que você utiliza. Ponha uma venda nos olhos de ambos e distribua obstáculos pelo caminho que separa os dois. Diga a um deles que tanto você, quanto o outro vão dar instruções para levá-lo a fazer o percurso sem tocar nos obstáculos. Reflita sobre o fracasso que ocorre quando não distinguimos a voz de Deus, somos conduzidos por mais de uma voz ou pior ainda, pela voz errada.
 
4ª. O método mais eficaz: Para trabalhar o segundo tópico da lição, “O método do ensino”, você deverá entregar a cada aluno no momento em chegar um quadrado de sulfite. Ela será utilizada para levar os alunos a  confeccionar  um copo em dobradura (ou outro objeto que você preferir), conforme o esquema seguinte. No entanto, primeiramente você deve apenas ler as instruções, sem nenhuma informação visual. È provável que aqueles que nunca fizeram tenham dificuldade, mas você não deve ceder. Num segundo momento proponha a mesma atividade, projetando o esquema ou fazendo junto com eles. É importante destacar a diferença que percebem entre os dois métodos e porque a demonstração é mais eficiente do que só a fala.
 
Passos:
1 Prepare uma folha quadrada e a dobre ao meio pelas pontas. Para este projeto prefira um papel mais resistente e impermeável;

2 Dobre e alinhe a beira de cima com a debaixo de modo a gerar uma marca a dobra;

3 Dobre a ponta levando-a ao extremo da marca feita;

4 Dobre a outra ponta sobrepondo-a ao canto superior da dobra anterior;

5 Dobre uma das abas para dentro da alça mais a frente e a outra para dentro do projeto ;

6 Comprima as pontas para dentro de modo a abrir e armar o copo. Reforce a dobra das beiradas;
 
7 Pronto!

 
5ª O resultado: Ilustre o quarto tópico, “O resultado do ensino”, perguntado quantos vieram até a Igreja dirigindo seus automóveis. Pergunte se lembram  de todos os movimentos e comandos necessários para fazer o carro funcionar: quantas vezes trocaram de marcha, frearam ou pararam em semáforos.  Digam que quando você começa a dirigir, precisa recordar cada comando em sequencia, algumas vezes se atrapalha, até que com a prática não precisa mais pensar para sair andando, fazer uma curva ou mesmo estacionar. Na vida cristã deve acontecer a mesma coisa. Assim como conduzir um carro, conduzir a nossa vida dentro da vontade de Deus se trona automático quando a palavra de Deus está internalizada em nossa mente e em nosso coração.  Quando mais prática da palavra, menos possibilidade de pecar!