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Não às prateleiras de pecados

O exemplo do profeta Eliseu nos chama à separação


Ela disse ao seu marido: Vejo que este que passa sempre por nós é santo homem de Deus” (II Reis 4.9).
Ser cristão, ser homem de Deus nos dias de hoje, é um grande desafio. As ofertas nas prateleiras de pecados são muitas e oferecidas gratuitamente aos cristãos.
Na época do profeta Eliseu, as ofertas não eram tão diversificadas, mas existiam. Porém, ele tinha algo importante para fazer, ele acabara de substituir Elias, um grande homem de Deus. Que responsabilidade! Ele não poderia manchar a imagem positiva, o testemunho de vida, que seu antecessor deixara.
Não é fácil assumir posição tão importante quanto a de alguém que fez um bom trabalho, que deixou um legado a ser seguido. Mas temos que ter certeza de uma coisa: se Deus nos chamou, nos escolheu, é porque sabe quem somos e sabe de nossas limitações.
Eliseu agiu da forma mais correta que um servo de Deus poderia agir. Antes de assumir essa posição de homem de Deus, ele pede porção dobrada do Espírito do Senhor, aí sim, ele sai para fazer a diferença e honrá-lo.
Que maravilha! Deus o usou para grandes milagres, por onde ele passou só ficaram bons testemunhos para a glória de Deus. No texto acima, ele é conhecido pela mulher sunamita como santo homem de Deus.
Será que podemos ser conhecidos assim por onde passamos? Qual é o foco do homem de Deus a não ser honrá-lo e servi-lo?
Para ser um homem de Deus é preciso conhecer bem a Verdade por meio da  palavra de Deus, pois ela é a arma poderosa contra nossas lutas diárias. Devemos ter intimidade com Deus e buscar o poder do Espírito Santo, através da oração e consagração.
O homem de Deus deve ter sempre a plena convicção de que, por mais sedutoras que sejam as ofertas desse mundo, elas não superam o prazer e a alegria de ser chamado por Deus, escolhido e reconhecido como santo, separado para a glória dele, o Salvador de sua vida.

 

Deborah Dalava congrega na IAP em Santana, Convenção da Geral (SP)

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