MULHERES… Estamos a nos deslocar para uma cidade sagrada O condutor, de fé muçulmana, em silêncio Zona rural toda cultivada, cheia de mulheres, Lavrando a terra, Colhendo grãos, sementes e folhas, Cuidando de animais, Carregando objetos caseiros, Cuidando de crianças… Quase sempre em blocos femininos Afastadas, separadas, distantes dos homens Nada de aperto de mãos Nada de abraços Nada de afeto público Mulheres rurais, não muito diferente das urbanas Mulheres indianas A ÁRVORE SAGRADA Paramos o carro em rua movimentada Tratores, carros, motocicletas, bicicletas, pedestres… Ao lado está ela, exuberante Tronco, galhos, ramos, folhagens imensas No pé, estatuetas de deuses hindus Figuras exóticas, fisionomicamente assustadoras E mais lanças, ganchos, setas, amuletos, velas coloridas É a árvore sagrada adornada, Ataviada para a adoração pagã As pessoas chegam, se abaixam, se curvam, Fazem gestos de reverência, de veneração, de adoração Lembrei-me do profeta Isaías: deuses de madeira que de nada valem!
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