Na boate “Kiss”, infelizmente, muitos jovens encerraram suas vidas seduzidos pelas paixões do mundo
A madrugada do dia 27/01/2013 ficou marcada para sempre na história do nosso país, como a data do segundo maior incêndio do Brasil, matando, até o momento, 237 jovens na boate Kiss (que significa “beijo”). O número ainda pode subir, pois mais de uma centena de jovens ainda estão hospitalizados.
Eles estavam felizes, com a melhor roupa, penteado no capricho, mente totalmente voltada para a diversão. Eram inteligentes, pois a festa era para universitários, a maioria entre 16 e 21 anos. O que deviam estar pensando, num ambiente de balada? Esta é fácil de responder: na satisfação carnal, drogas, sexo, bebida em abundância, experimentar sensações ainda não sentidas que os outros da mesma idade diziam ser o máximo… Como relata a Bíblia, em Judas 19 (UP): “Os quais são dominados pelas paixões de suas próprias almas e não têm o Espírito”.
A grande maioria foi, sim, aconselhada pelo Evangelho. Qual terá sido a reação de cada um? Será que havia filhos de cristãos ali, brincando de pecar? Tomara que não.
Entendo ser terrível para as famílias ter recebido notícias como esta, elas merecem ser consoladas, assistidas, visitadas neste momento de consternação, é o momento de as igrejas abrirem as portas para as acolherem.
Para os que morreram, resta o juízo de Deus, ele pode tudo até no último instante daqueles que clamarem por ele, portanto, não podemos julgar ninguém. Cabe a nós refletirmos na tragédia e falar sem cessar aos nossos jovens o que está em Hebreus 9: 27.
Não podemos brincar de ser cristão, achar Cristo legal, o maior barato, se não nos comprometemos com ele. Recordo de um irmão cujo filho pediu para ir à uma festa na sexta-feira à noite, e ele respondeu: “Não crio filhos para Satanás usar, estou criando você para a glória de Deus”. Talvez alguns até consideram essa resposta muito dura, mas o rapazinho brigou, esperneou, chorou, reclamou, mas hoje é uma benção na IAP, graças a Deus e ao pai, que impôs limites quando devia, não terceirizando aos outros a “educação espiritual do filho”.
O beijo da morte tragou muitos naquela boate Kiss, mas nós podemos ainda fazer algo em favor dos nossos filhos ou dos jovens que amamos no corpo de Cristo, ou mesmo alertar os que estão fora. Que possamos amá-los profundamente em Cristo, não abrir brechas para o pecado e nem justificar vidas que optam em andar erradas. Cuidado com o beijo da morte! Jesus está voltando para buscar os seus. “A fim de que pelo mandamento o pecado se fizesse excessivamente maligno.” (Rm 7:13)
Pr. Omar Figueiredo é responsável pelas IAPs em Jardim Paineira e Itaquera.
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