Dicas da Lição 13 – “O triunfo do Filho do Homem”

O triunfo do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  1. Introdução: pergunte a seus alunos, qual das lições mais eles aprenderam, ou qual foi mais marcante a eles? Diante disso recapitule de maneira breve, os 12 temas estudados neste trimestre.
  2. Item 1: sobre “A ressurreição de Jesus” exiba o seguinte vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=t78B3DTtrBk. Nele vemos Maria tendo a visão do Senhor ressuscitado. Aplique no conteúdo estudado.
  3. Itens 2 e 3: Estes itens tratam das aparições e Comissão de Jesus aos seus discípulos. No inicio do item 3, a lição explica que Jesus disse que: importava que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos (Lc 24:44b). Diante deste detalhe, peça na hora da lição que seus alunos, em 1 minuto encontrem textos no Antigo Testamento que falem da vinda do Messias, de seu sofrimento e ressurreição.
  4. Item 4: Este item tratará da ascensão do Senhor, e temos um vídeo de arqueólogos cristão que mostram um pouco desta cena e nos encorajam a cumprir a missão até que Jesus volte. Acesse o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=iqq7AwBqtBQ. Aplique o vídeo no conteúdo estudado.

 

Comentários Adicionais

Item da lição: “A ressurreição de Jesus e As aparições de Jesus”
1. Sepulcro vazio:
“A narrativa de Lucas sobre ressurreição chama atenção ao túmulo vazio (vv. 1-12), à conversa de Jesus com os dois discípulos na estrada de Emaús (vv. 13-35) e à aparição de Jesus aos discípulos (vv.36-43). Neste Evangelho, as aparições acontecem ao redor de Jerusalém, mas não lemos nada sobre aparições do Senhor ressurreto na Galiléia.” (ARRINGTON, French L. & STRONSTAD, Roger (Editores). Comentário bíblico pentecostal: Novo Testamento. Tradução: Luís Aron de Macedo e Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.474).
2. Sepulcro vazio 2:
“Jesus morreu em Jerusalém, e Lucas mostra que esta cidade é o lugar da vitória do Senhor e onde a Igreja recebe o poder do Espírito para evangelizar o mundo. Os discípulos de Jesus ficam surpresos com seu triunfo sobre a morte. Até eles têm de ser convencidos de que Jesus ressuscitou.” (Ibidem, p.474).
Item da lição: “A comissão de Jesus”
3. Escrituras cristocêntricas:
“A divisão solene das Escrituras na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos (as três divisões da Bíblia Hebraica) indica que não há parte alguma da Escritura que não dá testemunho de Jesus. Este, aliás, parece ser o único lugar do Novo Testamento onde esta tríplice divisão é explicitamente mencionada.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.321).
4. Missão poderosa:
“O Jesus ressurreto tem o poder para enviar o Espírito. Sua autoridade não é limitada como era durante os dias do Seu ministério terrestre. A promessa de meu Pai é designação incomum do Espírito Santo, e ressalta o lugar da promessa divina na Sua vinda. Os discípulos não devem tentar a tarefa de evangelização com seus próprios parcos recursos, mas, sim, devem aguardar a vinda do Espírito.” (Ibidem, p.322).
Item da lição: “A ascensão de Jesus”
5. Ascensão:
“Agora que a ascensão aconteceu, eles não mais estão em desespero. A alegria se torna o tom da vitória. Nenhum outro pode conseguir vitórias para Cristo. Os sinos tocaram no céu, para saudar o retorno de Jesus ali, mas Ele fez com que tocasse o carrilhão de alegria na terra nos corações humanos, em todas as terras e por todos os tempos.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Lucas: à Luz do Novo Testamento Grego. Tradução: Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, p.398).

Dicas da Lição 10 – “A vontade do Filho do Homem”

A vontade do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

Dicas

Para a introdução da lição, distribua uma folha de papel para cada um de seus alunos e peça que eles respondam à seguinte pergunta: “Para você, o que significa fazer a vontade de Deus?” A partir da resposta de cada um deles, relacione com a proposta bíblica de fazer a vontade de Deus e como ela deve impactar a nossa vida.
Para incentivar a reflexão do aluno, realize essa dinâmica que tem como objetivo reforçar a relação que existe entre cumprir a vontade de Deus e como essa atitude transforma a nossa vida. O material necessário para essa dinâmica é: 01 porção de milho de pipoca, 01 porção de pipoca, alguns piruás (grãos que não estouraram), 01 porção de óleo, 01 panela.
Apresente para os alunos uma porção de milho de pipoca e outra de pipoca. Pergunte a eles: vocês sabem o que ocorre com o milho para que ele se transforme em pipoca? Aguarde as respostas dos alunos. Provavelmente eles vão mencionar que depois de colocar o milho numa panela com óleo e com ação do fogo os grãos vão estourar (Se você quiser, simule colocando o óleo e o milho de pipoca na panela).
Relacione a resposta da sala com a transformação de nossa vida que acontece quando fazemos a vontade de Deus. A pipoca dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si e nem pensar na mudança que está sendo preparada para ela. O milho vai passar por uma grande mudança! De repente, sem aviso prévio, dentro da panela, a grande transformação acontece: o milho aparece como outra coisa completamente diferente – a pipoca! Este processo de transformação do grão duro em pipoca macia pode ser comparado ao estado de mudança que ocorre na vida de quem foi alcançado pela salvação e cumpre a vontade de Deus. Tal pessoa foi liberta da casca dura do pecado que a aprisionava, para viver conforme a vontade de Deus, com ações e pensamentos transformados pelo Espírito Santo. No entanto, ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que não estoura. Ele representa aquelas pessoas que não cumprem a vontade de Deus, e que por isso, não são transformadas pelo Senhor. O final delas certamente será trágico e triste. Fiquemos atentos: a proposta de Deus para cada um de nós é que cumpramos a sua vontade e consequentemente, tenhamos nossos pensamentos, palavras e atitudes transformadas pelo Espírito Santo! Para finalizar a dinâmica, peça que um (ou mais) de seus alunos testemunhem as mudanças que o Senhor Jesus tem feito em suas vidas, a partir do momento em que eles decidiram cumprir verdadeiramente a vontade de Deus.
Para encerrar a lição utilize o vídeo que está disponível em https://www.youtube.com/watch?v=SZ03riwdKRI&list=PL40486DB979E7FEF8&index=51. Este vídeo vai mencionar (de uma forma leve e bem –humorada) sobre a mudança de vida que acontece na vida de todos aqueles que servem a Deus e cumprem a sua vontade. É interessante você, professor, refletir com seus alunos que tal mudança deve ser observada no dia-a-dia, por meio de nossas atitudes cotidianas.
 

Comentários adicionais

Item da lição: “Virtudes esperadas”
1. Diante dos escândalos:
“Que o perdão das ofensas é um grande dever, e que cada um de nós deve ter consciência disto ([Lc 17] v.3): ‘olhai por vós mesmos’. Isto pode se referir ao que vem antes, ou ao que se segue: Tomem cuidado para não dizer ou fazer qualquer coisa que possa ser um desencorajamento, ou para enfraquecer os cristãos.” (Henry, Mattew. Comentário bíblico: Mateus a João. Tradução: Degmar Ribas júnior. Rio de Janeiro: CPAD, p.672).
2. Fé para perdoar:
“Alguns pensam que eles fizeram esta súplica a Cristo por ocasião da imposição do dever de perdoar as ofensas [posição da lição] (…). A fé na misericórdia perdoadora de Deus nos capacitará a superar as maiores dificuldades que se encontrarem no caminho do perdão aos nossos irmãos.” (Idem).
3. Servos dispensáveis:
“Em resumo: a idéia básica desta parábola é que todo recurso, toda confiança e todo apoio na realização própria são condenados. Tudo é pura graça. O juízo de Jesus sobre a obra do servo de Cristo aniquila plena e cabalmente o farisaísmo, apagando de maneira radical qualquer pensamento meritório por parte do ser humano e qualquer compromisso e obrigação de Deus perante o ser humano.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.354).
Item da lição: “Atitudes esperadas”
4. Como criança:
“Todos os santos de Deus devem esforçar-se para viver ‘como uma criança’. A sua fé simples, sua dependência dos outros, sua indiferença às riquezas do mundo, sua despreocupação para com as coisas do mundo, sua comparativa humildade, seu caráter inofensivo e sua falta de malícia são aspectos que fornecem aos crentes excelentes exemplos.” (Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas. São Paulo: Fiel, 2002, pp.293-294).
5. Cenário da parábola:
“Não restam dúvidas de que Jesus tenha apresentado essa parábola [fariseu e publicano] durante a marcha para Jerusalém. O fato de que muitos peregrinos seguiam para a festa no templo deve ter dado ensejo a que Jesus descrevesse duas pessoas que subiram ao templo para orar ali.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.369).

Dicas da Lição 7 – “Os discípulos do Filho do Homem”

Os discípulos do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

Dinâmica sobre o discípulo:
Para introdução (em 5 minutos no máximo):

  • Peça para que os alunos citem o nome dos doze discípulos (se tiver um quadro vá anotando conforme forem falados).
  • Depois peça para alguém ler os nomes em Lucas 6:12-16 para comparar com os nomes citados.
  • Então projete os nomes dos doze discípulos previamente digitados.
  • E por fim, fale aos alunos que Deus chamou os doze e os enviou (conforme estudarão no item 1), chamou mais 70 discípulos e os enviou (conforme estudarão no item 6) e tantos outros como também chamou a todos nós (cite o nome dos alunos presentes) para serem discípulos de Cristo, “pois todo cristão verdadeiro é um discípulo de Jesus” e um missionário – enviado por ele (cf. João 20:21).

Vídeo:
Após a exposição dos seis itens na primeira parte da lição (Estudando o Evangelho) reproduza o vídeo “Integridade no Ambiente de Trabalho” (Um trecho do filme “Corajosos”) disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=VQ8iz7OshA4; a seguir faça uma aplicação comparando-o com os itens apresentados anteriormente. Ressalte a importância da integridade dos discípulos de Cristo em todos os lugares e situações e a certeza da provisão contínua de Deus.

Comentários Adicionais

Item da lição: “A missão dos doze discípulos”

  1. Poder sobre demônios e doenças:
    “(…) nesta ocasião solene, Jesus os conclamou todos juntos. Os demais Sinotistas [Mateus e Marcos] dizem que Jesus deu autoridade aos apóstolos, mas Lucas reforça isto com a referência também ao poder e com a informação que era sobre todos os demônios (…). juntamente com este poder vem o de curar os enfermos. Foram, portanto, equipados com poder adequado, e com a autoridade para exercer tal poder.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.154).
  2. A missão dos Doze:
    “Esses homens haviam de ser embaixadores de Cristo ou ‘apóstolos’, homens investidos com autoridade para representarem aquele que os enviara. O fato de que exatamente doze homens, nem mais nem menos, receberam essa designação deve significar que o Senhor os designara para serem o núcleo do novo Israel, porque o Israel da antiga dispensação fora representado por doze patriarcas. Apocalipse 21.12, 14.” (Hendrinksen, Willian. Comentário do Novo Testamento: Lucas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003, vol. 1, p.629).
    Item da lição: “As advertências aos discípulos”
  3. A cruz que devemos carregar:
    “Tomar a cruz sobre si refere-se ao fardo que devemos nos dispor a carregar. A cruz é a mais infame pena de morte que jamais existiu. Jesus compro- mete os seus com a morte. Ao mostra-lhes o desfecho que esperava por ele em Jerusalém (…)” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.215).
  4. A cruz no dia-a-dia:
    “A crucificação do ‘eu’ acontece paulatinamente, de acordo, com a medida determinada por Deus para cada um e para cada etapa da vida. É o que dizem as palavras ‘dia a dia’ e ‘sua cruz’. A razão de Lucas inserir a expressão ‘dia a dia’ só pode ter sido que ele entedia esta exigência como uma ação constantemente repetida no discipulado de Jesus.” (Idem).
    Item da lição: “As exigências para ser discípulo”
  5. Olhar sempre pra frente:
    “Os que contemplam o glorioso serviço de Cristo, mas olham para trás, para o sossego em casa com a família, não são aptos para o reino de Deus. Foi em 1860 que Garibaldi, grande herói italiano, embarcou em Gênova, com seu exército, para libertar a Sicília. Logo depois desembarcar em Marsala, o inimigo conseguiu destruir todos os seus navios. Garibaldi, exultando, clamou aos seus soldados: ‘Avancemos! Ou a vitória ou a morte!’ O exército não podia mais olhar para trás, e o herói voltou da campanha completamente vitorioso. Cristo nos chama a queimar todas as pontes atrás de nós para não podermos voltar atrás.” (Boyer, Orlando S. Espada cortante 2. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.96).

Lições Bíblicas esgotadas

Faça o download dos estudos na íntegra

A série de estudos bíblicos “A História Singular do Filho do Homem” gerou tanto interesse, que os exemplares já se esgotaram na gráfica A Voz do Cenáculo. Mas você pode fazer o download dos estudos aqui. Se preferir, pode adquirir a versão digital, na loja Google Play ou na AppleStore.

Clique sobre a imagem para fazer o download!

Slide-LB315_02

Dicas da Lição 6 – “O ministério do Filho do Homem”

O ministério do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

Dinâmica para entender o significado do Ministério de Jesus
Para fazer essa dinâmica você precisará de um pano para vendar os olhos de um voluntário e de um ponto de referencia onde a pessoa deva ir com os olhos vendados.
Convide um aluno voluntário e mostre um lugar onde ele precisará chegar com os olhos vendados. Coloque a venda em seus olhos e gire-o pedindo para que ele vá ao local indicado. Com certeza ele terá muita dificuldade. Peça então para que outro aluno venha e o ajude a chegar no local indicado.
Depois converse com sua classe levando-os a refletir que da mesma forma Jesus fez conosco em seu ministério.

  • Jesus exerceu muita compaixão ao nos ajudar a encontrar o caminho da salvação.
  • Ensinou-nos como se aproximar novamente de Deus.
  • E praticou o que ensinava enquanto pegava em nossas mãos.

Utilize essa dinâmica para fazer a ponte entre os comentários dos seguintes tópicos:

  1. Um ministério marcado pela compaixão.
  2. Um ministério marcado pelo ensino.
  3. Um ministério marcado pela pratica.

 

Comentários adicionais

Item da lição: “Um ministério marcado pela compaixão”
1. Uma compaixão curativa:
“Sem mesmo ver [o servo do centurião] o olho, nosso Senhor com apenas uma palavra restitui a saúde a um homem moribundo. Ele falou, e o servo do centurião ficou curado. Ele ordenou, e a enfermidade se retirou. As escrituras não falam sobre nenhum profeta realizando milagres desta maneira. Ali estava a mão de Deus.” (Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas. São Paulo: Fiel, 2002, p.100).
2. Uma compaixão ressuscitadora:
“(…) havia um número de pessoas suficiente para atestar a veracidade deste milagre, que fornecia uma grande prova da divina autoridade de Cristo, que era maior do que a cura de enfermidades; pois não há nenhum meio natural, nem algum poder natural pelos quais os mortos possam ressuscitar.” (Henry, Mattew. Comentário bíblico: Mateus a João. Tradução: Degmar Ribas júnior. Rio de Janeiro: CPAD, p.571)
Item da lição: “Um ministério marcado pelo ensino”
3. O conteúdo do ensino de Jesus:
“(…) o Senhor pregou e anunciou o evangelho do Reino de Deus, que seria agora estabelecido entre eles. O Evangelho do Reino de Deus são as boas novas de alegria que Cristo veio trazer; para dizer aos filhos dos homens que Deus queria colocar sob a sua proteção todos aqueles que estivessem dispostos a se voltar à sua fidelidade.” (Ibidem, p.578).
4. Viagem pedagógica:
“A forma verbal no imperfeito [Lc 8:1] ‘ele andava’ designa uma maneira lenta e demorada de viajar. Reservava tempo para deter-se em todos os lugares. O termo genérico da pregação (kerýssein = pregar) é completado pelo segundo verbo evangelizar (i. é, anunciar a boa nova do reino do céu), que acrescenta a característica do anúncio da graça como predominante de sua prédica.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.188).
5. Pregação ao ar livre:
“Depois disso [ver Lc 7] Jesus saiu numa viagem de pregação. Não são mencionadas sinagogas, e é muito possível que a hostilidade cada vez maior da parte de instituição das sinagogas O levasse a concentrar-Se em pregar e ensinar ao ar livre. Não tinha falta de auditório, pois há referências repetidas às multidões (cf. 7:11, 24; 8:4, 19, 40, 45).” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.141).

Dicas da Lição 5 – “As críticas ao Filho do Homem”

As críticas ao Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  • Encenação: Com base nos conceitos apresentados na lição de “escribas e fariseus” (Estudando o Evangelho, p.34-35), monte um debate interpretando a fala destes dois grupos (como se tivessem diante de Jesus acusando-o). Escolha dois alunos para tal (um para ser escriba, outro para ser fariseu). Utilize a explicação do item 1 “As críticas dos fariseus”, para que construam as falas desta encenação.
  • Imagem informativa: Mostre (por meio do WhatsApp, no Data Show ou impressão) aos seus alunos a imagem abaixo, informando sobre o item 2 “As certezas dos discípulos”. Peça que eles destaquem alguns versículos de cada uma dessas certezas. Incentive-os a participação. Você pode utilizar esta mesma dinâmica, com os demais assuntos do tópico em questão (“as bem-aventuranças; as quatro advertências; e ensinos práticos, p.37-38.”).

Opção em preto e branco
Opção em preto e branco

Opção colorida
Opção colorida

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Comentários adicionais

Item da lição: “As críticas dos fariseus”
1. Jesus perdoa pecados:
“Este grupo [fariseus] de oposição vê corretamente que somente Deus pode perdoar o pecado, mas supõe incorretamente que Jesus é culpado de blasfêmia. Não pararam para perguntar se o relacionamento de Jesus com o Pai é tal que pode, na realidade, perdoar. Lucas, aliás, tem um pendor para perguntas que começam com ‘Quem?’ e que se referem a Jesus (7:49; 8:25; 9:9, 18, 20; 19:3).” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.112).
2. Jesus comia com pecadores:
“Com suas [fariseus] regras severas da pureza cerimonial, era impensável que tivessem comido juntamente com pessoas tais como Levi e seus associados. Alguns membros de semelhante grupo forçosamente seriam cerimonialmente impuros, e não havia modo mais seguro de receber contaminação por contágio do que associar-se com pecadores. Além disto, comer juntamente com um homem significava amizade, plena aceitação. Destarte, criticavam os discípulos. Como é que pessoas que professam ser religiosas toleravam pecadores tais como estes? (Ibidem, p.114).
3. Jesus cura:
“Aos inimigos na espreita, Jesus propõe uma pergunta, que diz: ‘É lícito, no sábado, fazer o bem ou o mal? salvar a vida ou deixa-la perecer?’ Deixar de fazer o bem sempre é praticar o mal. Essa regra vale também para o sábado. O agir mau não é proibido apenas no sábado, mas sempre. O agir bom não é ordenado somente para todos os dias mas, também para o sábado.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.150).
Item da lição: “As certezas dos discípulos”
4. Os Doze:
“Dentre o grupo de discípulos ‘ele escolheu os doze’, ‘aos quais também chamou de apóstolos’. Isso é significativo. Os demais discípulos tiveram de tolerar que esses doze obtivessem uma posição especial do Senhor. O Redentor os havia escolhido em virtude de ordem divina. Deus é soberano.” (Ibidem, p.152).
05. Advertência de Jesus:
“Nós temos o costume de encerrar as pregações com uma benção. Quase todos os livros da Bíblia têm uma conclusão pacífica, com exceção de quatro: Eclesiastes, Isaias, Lamentações e Malaquias, que terminam com uma ameaça. Quando os capítulos finais desses livros eram lidos na sinagoga, repetia-se o penúltimo versículo depois do último, para não ir para casa com uma ameaça. Uma vez que esse costume existia na sinagoga, é compreensível que o Sermão do Monte de Senhor tenha exercido um efeito arrasador sobre os ouvintes.” (Ibidem, p.169).

Dicas da Lição 3 – “As credenciais do Filho do Homem”

As credenciais do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  1. Depoimentos: Para o itens 1 e 2, pergunte aos seus alunos: 1) “O que motivou o batismo deles? (um fator determinante)”, explicando a importância do arrependimento e fé no Senhor; 2) “Como foi o dia de seu batismo?”, explicando a diferença do porque Jesus foi batizado (sem arrependimento, mas para exemplo) e o que aconteceu no Batismo Dele (o significado).
  2. Linha do Tempo: Para o item 3 que fala sobre a genealogia, distribua entre seus alunos uma folha de papel (sulfite) e lápis ou caneta, pedindo que escrevam a genealogia de suas vidas: Seus avós, pais, irmãos e etc. Da mesma forma a genealogia de Jesus mostrada por Lucas, comprova a linhagem real e humana de Cristo. Peça a seus alunos que destaquem alguns nomes desta genealogia e explique quem eram.
  3. Vídeo: O Item 4 que fala sobre a tentação de Jesus. A ideia é ajudar a visualizarem o fato em que o Senhor saiu vitorioso: https://www.youtube.com/watch?v=He_NW78h8-Q.

 

Comentários adicionais

Item da lição: “Suas credenciais foram anunciadas por João”
1. Arrependimento e batismo:
“Ele percorria toda a circunvizinhança do Jordão parece significar que João viajava muito pelo vale do Jordão. Diferentemente de Mateus e Marcos, Lucas nada diz da aparência e dos hábitos dietéticos. Vai diretamente à mensagem dele. João conclamava as pessoas a se voltarem dos seus pecados. A aceitação do batismo conclama as pessoas a se voltarem dos seus pecados. A aceitação do batismo era um sinal que assim fizeram.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.91).
Item da lição: “Suas credenciais foram vistas em seu batismo”
2. Trindade no Batismo:
“Equipado e capacitado desse modo [com Espírito], ele [Jesus] estava em condições de levar a bom termo a dificílima tarefa que o Pai lhe havia confiado. Para salvar-nos do pecado, ele precisava ser puro. Para suportar o tormento, perdoar nossas iniquidades e ter paciência com nossas debilidades, ele necessitava de bondade, de misericórdia, de graça. Isso, também, ele possuía em medida abundante, e disse a seus seguidores que, pela graça e poder de Deus, obteriam e exerceriam esses mesmos dons (Mt 11.29, 30; 12.19; 21.4, 5; Lc 23.34).” (Hendrinksen, Willian. Comentário do Novo Testamento: Lucas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003, vol. 1, p.300)
3. “Tu és meu Filho”:
“Sem dúvida, estas palavras solenes [Tu és meu Filho] contêm um profundo mistério. Todavia, há uma coisa que esta absolutamente clara, elas são uma declaração divina de que o Senhor Jesus Cristo é o Redentor prometido, Aquele que Deus prometeu mandar ao mundo desde o princípio, e de que, com sua encarnação, sacrifício e substituição, Deus Pai ficou plenamente satisfeito.” (Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas. São Paulo: Fiel, 2002, p.55).
Item da lição: “Suas credenciais estão presentes em sua genealogia”
4. Redentor da humanidade:
“Para ser o Redentor da humanidade, Cristo tinha que ser necessariamente tão verdadeiro Filho do Homem quanto verdadeiro Filho de Deus. Nele era preciso que se manifestasse a união da divindade com a natureza humana em forma pessoal. Contudo, assim como ele era por um lado o Filho do Homem, sobretudo por intermédio do poder da unção do Espírito Santo, por outro lado ele era também o Filho de Deus, não apenas no sentido de sua descendência divina, eterna, direta do Pai, por ter vindo de lá, mas também em consequência de sua origem histórica de Adão, herdeiro da destinação humano-divina, expressa através da frase no v.38 [3]: Adão, que era (um filho) de Deus.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.96).
Item da lição: “Suas credenciais foram vistas em suas tentações”
5. Tentações:
“O Diabo tentou o Filho do homem, mas também o Filho de Deus. Foi uma disputa entre Jesus, cheio do Espírito Santo, e o acusador dos homens. O Diabo tinha vencido, com Adão e Eva. Ele tinha esperanças de triunfar sobre Jesus [mas, ele perdeu para o Senhor!]. A história deste conflito é narrada em Mateus 4.1-11 e Lucas 4.1-13. Ele é mencionado em marcos 1.12-13.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Lucas: à Luz do Novo Testamento Grego. Tradução: Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, p.80).

Dicas da Lição 2 – “As origens do Filho do Homem”

As origens do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  1. Trechos bíblicos destacados: Para os itens, 1 e 2 da lição, distribua entre seus alunos os blocos abaixo, para que contem expliquem o que cada trecho descreve em relação a encarnação de Jesus. Se possível, forme três grupos que conversem durante a semana e exponham o assunto no sábado.
  • Os pais de João Batista: Lc 1:5-25
  • O anúncio da gravidez de Maria: Lc 1:26-38
  • Maria visita Isabel: Lucas 1:39-45
  1. Vídeo: Entenda um pouco do cenário no qual nasceu Jesus, através do vídeo em destaque no link: https://www.youtube.com/watch?v=kcsulYEUa2s. O vídeo, ajudará no item 3 da lição: “Seu nascimento foi humilde”.
  1. Dinâmica visual: Peça a seus alunos (antecipadamente) ou leve no dia da aula algumas peças que compõe um enxoval de um bebê (roupinhas, sapatos, mantas, fraldas). Explique com base na lição (item 3) que provavelmente quando nasceu Jesus não teve o que tinha de melhor na época para um bebê (veja no comentário adicional item 4 desta lição). Isso ressalta a humildade e pobreza em que nasceu nosso Senhor. Enfatize ainda, o item 4, que falará do desenvolvimento do menino Jesus, mostrando que Ele foi um ser humano de verdade.

 

Comentários adicionais

Item da lição: “Sua chegada foi anunciada”

  1. Antigo e Novo:
    “A história de Zacarias e Isabel abre o drama messiânico. Quando Deus começa uma nova obra, ele não joga fora a antiga, mas estabelece uma conexão com ela! No seio de Israel, em Jerusalém, no templo (o centro da vida cultual de Israel), Deus engendra o surgimento da nova aliança.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.19).
  2. Feto Santo:
    “De acordo com Mt 1.20 ‘to gennomenon’ é derivado de ‘gennao’, não ‘que há de nascer’, mas ‘que é gerado’ (gennao significa gerar). Aquilo que está sendo gerado em Maria é chamado o santo, não um ente santo, provavelmente para que entenda que a criança não será primariamente santificada pela graça, como as pessoas santas do AT e NT. Na verdade ela é, desde o primeiro instante em que é gerada, a coisa santa, i. é, aquilo que não tem máculas de pecados (Dn 9.24), que não tem pecado. Houve quem cismasse em perguntar como, afinal, seria possível que de Maria nascesse algo sem pecado. Porque da carne pecaminosa de Maria a criança somente poder obter carne pecaminosa. Mas aqui no v.35 é dito expressamente que a criança não será algo santo por nascer da virgem – sem cooperação do homem – mas pelo fato de que o Espírito Santo veio sobre a virgem, a fim de gerar a criança dentro dela. Deve-se a essa geração pelo Espírito Santo que o Filho de Deus veio de Maria ‘sem pecado’.” (Ibidem, pp.28-29).
    Item da lição: “Sua concepção foi celebrada”
  3. O Magnificat:
    “O Cântico de Maria (chamado o Magnificat, que é sua primeira palavra na versão latina) é um irrompimento de louvor, principalmente em linguagem vétero-testamentária. Há, em especial, um bom número de semelhanças com o cântico de Ana (1 Sm 2:1-10). Devemos, no entanto, notar uma diferença de tom. O cântico de Ana é um grito de triunfo diante de suas inimigas. O de Maria é uma humilde contemplação das misericórdias de Deus. Ford pergunta se algum poeta posterior pôde ter composto o cântico para atrubuí-lo a Maria; mas acha mais provável que Maria, durante sua viagem de quatro dias para Isabel, meditasse sobre a história de Ana e depois desse vazão ao seu próprio cântico inspirado.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.73).
    Item da lição: “Seu nascimento foi humilde”
  4. A manjedoura:
    “Ele foi deitado em uma manjedoura; o lugar onde o gado é alimentado. Por não haver lugar na estalagem, e por falta de alojamento, não, por falta do indispensável, Ele foi colocado em uma manjedoura, em vez de num berço. A palavra que nós traduzimos como ‘panos’ alguns julgam derivar de uma palavra que significa rasgar, e deduzem que Ele estava tão longe de ter um bom conjunto de roupas de cama, que é possível que suas próprias fraldas estivessem rasgadas” (Henry, Mattew. Comentário bíblico: Mateus a João. Tradução: Degmar Ribas júnior. Rio de Janeiro: CPAD, p. 528).
    Item da lição: “Seu crescimento foi admirável”
  5. Humano de verdade:
    “Jesus era e continuou sendo nazareno até atingir a idade de trinta anos. A maior parte de sua vida, portanto, ele permaneceu no anonimato. Mas uma história perpassa toda a reclusão desses 30 anos e a faz reluzir interessante. A história do menino Jesus aos doze anos representa todo seu desenvolvimento. A criança Jesus cresceu, não como um menino-prodígio, mas como um ser humano igual a nós, exceto no que se refere ao pecado. Jesus nasceu de maneira sobrenatural. Sua encarnação não foi aparência e nem encenação, mas seriedade total.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.72).

Dicas da Lição 1 – “O Evangelho do Filho do Homem”

O Evangelho do Filho do Homem

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

Devoção e Preparo:

É importante que você compreenda o papel do Espírito Santo como agente direto da sua preparação. Leia os Conteúdos, se prepare com os Slides, comentários adicionais e Dicas de dinamização da EB, entretanto nunca se esqueça do seu tempo diário de Leitura da Palavra e Oração inclusive por seus alunos.

Adicionais:

  • Você, professor, tem a sua disposição os comentários adicionais que poderá usar como apostila para o seu preparo pessoal.
  • Você pode ler um breve comentário que elucida a diferença que há no evangelho de Lucas em relação a Marcos e Mateus, segue o link: http://leilacast.blogspot.com.br/2015/02/lucas-o-evangelho-do-filho-do-homem.html
  • Use os Slides: Lembre-se, seus alunos também assimilam o conteúdo estudado através de ferramentas visuais.

 

Introdução

No Início da Aula você poderá usar o vídeo de apresentação dessa nossa série de lição postado no link https://www.youtube.com/watch?v=Fn4qMVoZclE Um breve esclarecimento sobre o fantástico evangelho do Filho do Homem pelo Pr. Alan Rocha. Ao Final você pode perguntar se alguém de sua vez já leu o evangelho de Lucas e o que lhe chamou mais a atenção em relação aos outros evangelhos.
Item 1 – Aplicando o Evangelho e Respectiva questão 5.
Para falar sobre fé em meio ao um tempo relativista onde muitas pessoas acreditam no que querem ou dizem possuir a sua verdade, você pode realizar uma dinâmica rápida e simples.
Material:

  • Uma pedra de Gelo
  • Uma pedra comum de tamanho médio (de preferência do mesmo tamanho que a pedra de gelo)

Desenvolvimento:
Você poderá deixar as duas pedras uma do lado da outra de preferência em um lugar visível a todos; enquanto todos observam curiosos as duas pedras você poderá perguntar: “O que esses dois objetos têm em comum? ”, talvez alguém responda que os dois são pedra, e você poderá também perguntar qual a diferença entre as duas pedras. A essa altura a pedra de gelo estará derretendo, e você poderá argumentar que assim são as teorias relativistas desse tempo, parecem serem tão convincentes com argumentos científicos fantásticos, mas o tempo mostra que cada argumento contra a fé ou diferente do evangelho derrete como a pedra de gelo. Embora pareça ter consistência o plano dessa sociedade em descrer de Deus vira água quando a necessidade humana na prática clama pelo amor de Deus e pela fé no evangelho de Jesus.
[Agora com a outra pedra nas mãos você poderá aplicar]
“A pedra (o Evangelho do Filho do Homem) mesmo que tão simples não se alterou ao longo dos anos e têm fortalecido, salvado e trazido vida a muitas pessoas, pois é remédio que se identifica com a nossa humanidade quando revela um Senhor que está disposto “a salvar o que se havia perdido”. Assim é o evangelho do filho do homem, simples; porém inabalável! Quem crê e confia nesse evangelho é como rocha forte, sua vida está edificada sobre firmes fundamentos, quando vierem as tempestades da dúvida, do desânimo, da doença; jamais será abalado.”
 

Comentários adicionais

Item da lição: “Estudando o evangelho”
1. O autor do Evangelho é Lucas:
“Todos os manuscritos gregos creditam o Evangelho a Lucas, no título. Deveríamos saber que Lucas escreveu estes dois livros, mesmo se não houvesse nenhuma evidência de escritores antigos. Irineu definitivamente atribuiu o Evangelho a Lucas, como também o fazem Clemente de Alexandria, Tertuliano, e o Fragmento Muratoriano.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Lucas: à Luz do Novo Testamento Grego. Tradução: Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, p.15).
Item da lição: “As fontes do evangelho”
2. Uma obra, dois volumes:
“O autor de Atos se refere ao Evangelho especificamente como ‘primeiro tratado’ (At 1.1), (…) e ambos são dirigidos a Teófilo (Lc 1.3; At 1.1). O mesmo estilo aparece no Evangelho e em Atos, de forma que a pressuposição é forte em apoio à afirmação do autor. É bem possível que a Introdução formal ao Evangelho (1.1-4) se destinasse também a ser aplicada em Atos que possui apenas uma oração introdutória.” (Ibidem, p.14).
3. Esboço da vida de Lucas:
“Três passagens do Novo Testamento [Cl 4.14, Fm 23s, 2Tm 4.11] citam Lucas pelo nome: as duas primeiras passagens bíblicas são Cl 4.14: ‘Saúda-vos Lucas, o médico amado, e também Demas’, e Fm 23s: ‘Saúdam-te Epafras, prisioneiro comigo, em Cristo Jesus, Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores.’ Dessas duas saudações resulta o seguinte: 1) Lucas foi um dos colaboradores de Paulo no trabalho missionário entre os gentios. 2) Uma vez que em Cl 4.10s Paulo destaca os colaboradores da circuncisão de forma específica, sem arrolar Lucas entre eles, não pode haver dúvida de que Lucas era de família não judaica. Logo, Lucas era um gentio cristão. 3) Do título de médico, atribuído a Lucas em Cl 4.14, deduz-se que ele era cientificamente instruído.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.11).
Item da lição: “O método do evangelho”
4. Pesquisa inspirada:
“Nesse prólogo Lucas se reporta ao incondicional testemunho ocular de seus informantes. Afinal, era a história que trata do bem e da desgraça de toda a humanidade. Aqui a demonstração da veracidade possui uma relevância soteriológica (referente à doutrina da salvação). O espírito da verdade e a determinação em prol da verdade vicejam com vigor juvenil nas testemunhas que haviam
visto, face a face, a própria Verdade, a saber, Jesus Cristo.” (Ibidem, p.16).
Item da lição: “Os propósitos do evangelho”
5. História teológica:
“O terceiro Evangelho é um documento teológico, Não uma biografia no sentido moderno da palavra. Lucas estava interessado no significado teológico de certos eventos ocorridos na história; contudo, para ele, a verdade acerca do que acontecia era importante; a história de fato importa. O cristão de fato adora um Senhor ressurreto, mas a realidade da pessoa histórica, Jesus Cristo, é de grande importância.” (Hale, Broadus David. Introdução ao estudo do Novo Testamento. Tradução: Cláudio Vital de Souza. São Paulo:Hagnos, 2001, p.120).