Dicas da Lição 13 – “Ora vem, Senhor Jesus!”

Ora vem, Senhor Jesus!

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Dicas

Dinâmica: Depois de explicar o item 1 “tenha certeza!”, faça a dinâmica chamada “arrumando a mala”. Você precisará dos seguintes materiais:

  • 02 cartolinas;
  • 02 pincéis atômicos;

Elaboração:

  • Escolha dois alunos, e diga-lhes a seguinte frase: “Vocês ganharam uma viagem para Londres”.
  • O seu voo será dentro de uma hora, e vocês terão um minuto para “arrumar a mala”.
  • A ideia é que na “mala” representada pela cartolina, se “coloque” (se escreva) os objetos a serem levados.
  • Quando se passar um minuto, peça que parem de escrever.

O que pode acontecer: Os alunos perceberão que o tempo concedido é insuficiente; Devido o tempo, se conseguiu apenas escrever aquilo que era mais necessário; Os alunos podem recusar arrumar a mala pelo pouco tempo e não conseguir pensar em nada.
Moral da história: Já que a volta de Jesus é certa, devemos estar de “malas prontas”; É impossível levar tudo que se precisa perto da hora da viagem; Aplique falando sobre a importância de ter a fé em Jesus e estar vivendo em santidade, de acordo com essa fé em Cristo (Mala pronta).
(adaptado do site: Eu vou para a EBD: http://euvoupraebd.blogspot.com.br/2014/06/dinamica-da-licao-12-o-discipulo-e.html#.Vng5w_krKM9>).
 

Comentários Adicionais

  1. Venho em breve!:
    “(…) a proximidade da parúsia [segunda vinda de Jesus], afirmada por todo o NT serve de base para o chamado ao compromisso ético. Visto que Cristo está voltando em breve, é melhor que estejamos sempre prontos, para que ele não nos encontre despreparados como as dez virgens (Mt 25.1-13) ou como o servo que desperdiçou seu talento (Mt 25.14-30).” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução: Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, p.881).
  2. Vinda sem data:
    “A palavra “sem demora”, “cedo” (IBB) ou “logo” (BLH) mostra como a comunidade cristã deve viver sempre na expectativa da vinda iminente do Senhor. Ninguém sabe o dia ou hora (Mt 24:36), e ninguém pode estipular datas ou calcular a época da sua vinda; cada geração tem de estar desperta, como se a vinda de Cristo estivesse às portas (Mt 24:42-44).” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, p.216).
  3. Evidências da salvação:
    “[Ap] 22:14 Esse versículo pode ser traduzido de duas maneiras: ‘Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos’ ou ‘Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras’. Nenhuma das traduções ensina salvação por obras; antes, asd obras são fruto e prova da salvação. Somente os cristãos verdadeiros têm acesso à árvore da vida e à cidade eterna”. (MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução de Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1018).
  4. O Noivo está chegando:
    “Na grande tribulação, os dias podem ser difíceis e escuros; o rosto pode estar molhado de lágrimas, mas ainda não é fim. Dias melhores virão! Alegre-se, o Noivo está chegando! Enquanto esse dia glorioso não chega, a igreja espera: O Espírito e a noiva dizem: Vem! (Ap 22:17). É assim que o livro do Apocalipse termina, com a igreja aguardando, cheia de esperança, desejosa e confiante. Ela se apega à promessa de que seu poderoso Noivo está chegando em breve, e isso a motiva a passar por todo sofrimento, dizendo: Amém. Vem, Senhor Jesus!” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.170).

Dicas da lição 12 – “Novo céu e nova terra”

Novo céu e nova terra

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Dicas

1. O primeiro passo será sempre buscar a ajuda de Deus através de sua devoção diária. Leia os comentários adicionais e a apresentação dos slides para a preparação de sua aula.
2. Fotos sobre a nova terra: No item 1, a primeira característica da nova terra será “a terra e o céu serão renovados”. Busque fazer com que a visão de seus alunos fique bem aguçada a respeito disso. Peça a eles, que envie (por meio das ferramentas tecnológicas ou impressos) para aula imagens de sua cidade, ou de outros lugares, que sejam belos e tragam à mente a sensação de paz, felicidade e tranquilidade. Explique a eles para imaginarem esses lugares nessa nova terra (sem pecado, violência, pobreza e etc.).
3. Fotos sobre relacionamentos: No tópico 1, a sétima característica, fala sobre a “harmonia entre as pessoas”, colete fotos de seus alunos de momentos de lazer; passeios; foto com amigos e etc… Faça a seguinte reflexão: imagine tudo isso acontecendo com a presença literal de Deus e de maneira perene e sem os conflitos nos relacionamentos.
 

Comentários Adicionais

  1. Nova terra: nosso lar!:
    “Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram. Esta dissolução do sistema antigo – o desaparecimento do céu e da terra – já foi anunciada ([Ap] 20:11). João vê no lugar deles um céu e uma terra novos. Por toda Bíblia o destino final do povo de Deus é terreno. O pensamento dualista, tipicamente grego, dividia o universo em dois domínios: o terreno, ou transitório, e o mundo espiritual eterno. A salvação consistia em a alma voar da esfera transitória e efêmera para o domínio da realidade eterna. O pensamento bíblico, no entanto, sempre coloca o homem em uma terra redimida, não num domínio celestial longe da existência terrena.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, p.205).
  2. Mil anos no céu e eternidade na terra:
    “Os céus e a terra, uma vez renovados, tornar-se-ão a habitação dos salvos: no céu, eles viverão por um período de um mil anos; na terra, depois desse período, viverão por toda a eternidade. Quanto às condições que prevalecerão na terra depois da descida da igreja com a nova Jerusalém, tudo ainda está muito embrionário para que se possa dizer alguma coisa a respeito. O que nos foi revelado na Escritura, é, que quando tudo isto acontecer, então se cumprirão as palavras proféticas: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus (Ap 21:3).” (O Doutrinal: nossa crença ponto a ponto. São Paulo: GEVC, 2012, p.337).
  3. Terra de felicidade:
    “Deus removerá a origem da tristeza: ‘não haverá mais morte, nem pranto, nem lamento’. A alegria e felicidade serão eternas, pois os efeitos debilitantes do pecado e do sofrimento foram eliminados. Todo leitor deste comentário deve refletir sobre tudo aquilo que já experimentou, toda doença e todos os sofrimentos e perdas, além das tristezas enormes que continuamente fazem parte da vida em um mundo dominado pelo pecado. [Terão fim na nova terra].” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução de Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, p.822).
  4. A capital da nova terra:
    “A nova Jerusalém será a capital da nova terra, o centro de adoração para todos os remidos. Todos os salvos terão acesso a essa cidade. Trata-se de um lugar repleto de justiça e saúde. Aliás, a árvore da vida, mencionada no versículo 2, do capítulo 22, representa a ideia de que nunca mais o ser humano será alvo de doença, maldição e morte. Os salvos habitarão na nova terra, enquanto a nova Jerusalém será o templo. Na nova terra, a santa cidade será o tabernáculo de Deus com os homens (v.3) e representa o governo de Deus. Este continuará sendo Deus, e o lugar em que ele habitar será diferente do nosso.” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.163).

Dicas da lição 11 – “O acerto de contas”

O acerto de contas

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1. O Primeiro Passo será sempre buscar a ajuda de Deus através de sua devoção diária. Leia os comentários adicionais e a apresentação dos slides para a preparação de sua aula.
2. A lição da semana trata do Julgamento final. Esse se dará após o milênio. No tópico 2 ou na pergunta respectiva, (Quem serão os réus, no juízo final?) Você pode realizar uma rápida encenação. Usando um aluno ou você mesmo, diga: “Deus usa óculos! Sim. (Coloque um óculos) é assim que ele vê o mundo com tanto amor e misericórdia, ‘como assim?’”
3. Explique a ilustração: “Os óculos de Deus é o próprio Jesus. Quando alguém aceita a obra salvadora de Cristo na cruz, esse alguém passa a ser visto por Deus através de Jesus (“óculos”), e assim passa a ser Justificado. Assim ele não será julgado por suas próprias obras, pois sempre serão insuficientes; mas pelos méritos de Cristo que são suficientes para Deus. Entretanto no Acerto de Contas final, Deus vai tirar os seus “óculos” para com aqueles que não aceitaram a sua obra de salvação, e aí sim os julgará pelas suas próprias obras. Os “mortos” que foram julgados segundo as coisas que estavam escritos nos livros (Ap. 20.12), foram incrédulos, rejeitaram a graça e o amor de Deus, por isso serão réus do juízo “sem óculos”!”
4. No Tópico 3 (Qual será a base do juízo final?), primeiro parágrafo, (Ou na pregunta respectiva) você pode usar como ilustração para “os feitos encontrados nos livros” (Ações das pessoas boas ou más em toda existência humana), o vídeo “O Último dia de sua vida”. No rápido vídeo é possível ver a experiência diária de uma pessoa, como seus olhos fossem uma câmera. São rápidos insights que nos levam a refletir sobre as atitudes diárias que atingirão sempre nosso futuro. Uma escolha pode nos levar a salvação eterna, como também ao julgamento de Cristo diante do grande trono branco!
Segue o Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=X0BKLOOPmXM
5. No desafio da Semana, O Professor pode questionar seus alunos sobre a condição de réu daqueles que estão sem Cristo a sua volta, uma atitude pode mudar esse quadro. É possível usar uma ilustração prática e simples para tanto: “Tome um palito de fósforo e o acenda perante a classe”. Enquanto o palito está acesso em seu dedo você pode dizer que a vida de um réu do juízo eterno é como o palito de fósforo, o fogo é o juízo “do grande trono branco”, que vem chegando tão rápido à medida que a morte se aproxima dele. “Porém quando um réu do juízo ouve a palavra do evangelho e aceita o favor redentor de Jesus, ele já não tem mais condenação nenhuma sobre si. “Nesse momento você assopra o palito, apagando o fogo e fazendo suas considerações finais sobre o livramento do juízo, que Deus está trazendo a nossa geração através do evangelho.
 
COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. Justos e injustos no juízo final:
    “João conta o que viu a respeito: Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos. Esses mortos são, provavelmente, os mesmos mencionados no versículo 5a, os restantes dos mortos, os ímpios. Todos que não forem encontrados no livro da vida serão condenados à destruição (v.15). Os salvos, por sua vez, não serão julgados, no juízo final, mas ali estarão presentes, como expectadores. No céu, durante o milênio, eles se assentarão em tronos para julgar (v.4), mas, na terra, após o período milenar, presenciarão o anúncio da sentença dos ímpios.” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.163).
  2. O trono branco:
    “Um trono branco. Nesta última visão antes do novo céu e da nova terra, foram mostrados a João, neste verso 11, os atuais céus e terra postos em fuga ante a majestade da presença divina. O universo atual está ‘posto no maligno’. A metáfora da fuga é para demonstrar a completa incompatibilidade entre a criação corrompida e a santidade divina manifestada no trono branco.” (MIRANDA, Neemias Carvalho. Apocalipse: comentário versículo por versículo. Curitiba: A. D. Santos, 2013, p.369).
  3. Os livros do juízo:
    “(Os mortos, os grandes e os pequenos estão postos em pé diante de Deus. São os incrédulos de todas as eras. Vários livros são abertos. O Livro da Vida contém o nome de todos que foram remidos pelo sangue precioso de Cristo. Os outros livros contêm um registro detalhado das obras dos incrédulos.” (MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução de Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1016).
  4. Justo juízo:
    “O juízo representa o caráter justo de Deus. Ele não condenaria o ímpio sem base plausível. Todos saberão os reais motivos de receberem determinada punição. Mesmo que a impunidade passe despercebida aos olhos dos homens da atualidade, o juízo dá a entender que a justiça, mais cedo ou mais tarde, triunfará. No juízo final, de acordo com João, os maus foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros (v.12).” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.163).

Dicas da lição 10 – “O triunfo final de Cristo”

O triunfo final de Cristo

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. O Cavaleiro Jesus: “Observe a descrição de nosso Senhor. Ele está assentando num cavalo branco que, obviamente, é um cavalo de guerra, pois Cristo vem para derrotar seus inimigos. Seu nome é Fiel e Verdadeiro. Ele é Fiel às suas promessas e Verdadeiro quanto ao seu próprio caráter. Julga e peleja com justiça. Os súditos em seu reino devem estar dispostos a viver sob o governo de justiça do seu soberano.” (MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução de Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1015).
  2. Olhos e cabeça: “Os seus olhos são como chama de fogo (veja [Ap] 1:14). Isto representa o olhar de Cristo que perscruta tudo. A vida humana está cheia de mistérios e enigmas sem solução; mas os olhos de Cristo passam por tudo; nada lhe é oculto. Na sua cabeça há muitos diademas. Ele usa uma coroa porque é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores (17:14). A vinda de Cristo será uma manifestação pública e uma concretização universal da soberania que já é sua, por sua morte e ressurreição.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, p.188).
  3. Vitória esmagadora: “A vitória é esmagadora! Os adversários não suportam nem o 1º round. Assim, a besta e o falso profeta são lançados no lago de fogo. Os ímpios são mortos com a espada que saía da boca daquele que está montado no cavalo (Ap 19:21). Esses ímpios permaneceram nesse estado, até o fim do milênio (cf. Ap 20:5); depois, Deus permitirá que voltem à vida para receberem o castigo final. No capítulo 19, lemos que, com o aparecimento de Cristo, já receberam o veredito; todavia, no capítulo 20, somos informados de que, após o milênio, eles se levantarão para cumprirem a pena: a extinção definitiva ou a aniquilação completa, que também é chamada de segunda morte (cf. Ap 20:5,6,14).” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.149).
  4. O Milênio: “A doutrina do milênio é bem mais enfatizada no capítulo 20 de Apocalipse. A expressão mil anos é encontrada não menos que seis vezes, nesse capítulo (cf. vv. 2-7). Logo, é no período de mil anos que Satanás ficará preso (vv.2-3); é durante mil anos que os salvos reinarão com Cristo (v.4,6). Até se completarem os mil anos, os ímpios mortos não reviverão (v.5); somente após mil anos, Satanás será solto de sua prisão (v.7). Como se pode concluir, os fatos relacionados ao milênio têm início, meio e fim, o que ratifica ainda mais a sua importância nas Escrituras.” (Ibidem, p.153).

 

Dinâmica de opinião

Para a introdução da lição, peça que seus alunos a semelhança da história contada no início do estudo, resume em uma frase o livro do Apocalipse. Você pode distribuir metade de uma folha de papel aos alunos, anotar as frases em uma lousa ou então pedir para que mandem por WhatsApp com as frases, para que sejam lidas em aula.
 

Dinâmica de explanação

Distribua entre seu alunos, individual, trios ou duplas, os itens 1 e 2 para que falem em classe sobre “O Cristo sublime” e o “Cristo vitorioso”. A ideia é que de maneira bem dinâmica, por meio de imagens, músicas ou vídeos, eles possam mostrar estes aspectos de nosso Senhor. O professor deve conduzir este momento.
 

Vídeo

Após as duas aplicações e o desafio, mostre aos seus alunos o vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ZO-01fnKH8w, intitulado “A Supremacia de Cristo, o Incomparável”, ele mostra em 1:05 min, um pouco da grandeza de Jesus.

Exposições Bíblicas – Mistérios do Apocalipse – O enigma do 666

Com direção e música feitas pelo DEMAP, nesta tarde, o pastor Jailton Sousa Silva discorreu sobre o “O Enigma do 666 – o dragão, o anticristo e o falso profeta” com base nos textos de Apocalipse 12 e 13.
“Um dia nós pecamos e o pecado nos afastou de Deus.
Somos pecadores, queiramos ou não.
O pecado é o pior que qualquer enfermidade porque só ele pode nos afastar de Deus. Um pessoa pode estar enferma, mas estar em paz com Deus.
Ninguém pode se rebelar contra Deus sem ficar impune. Ninguém pode difamar homens e mulheres de Deus sem que Ele escute.
Satanás caiu porque Deus o derrubou.
Deserto é lugar de provações, mas ainda que esteja no meio da provação, a igreja está sob o cuidado de Deus.
Estevão foi protegido na morte. Tiraram a vida de Estevão, mas não roubaram a sua fé.
Não se preocupe. Deus cuidará de nós!
O que nos resta fazer é escolher um lado: ou escolhemos o dragão ou escolhemos estar com Jesus.
Satanás será vencido. Custe o que custar, opte com Cristo. A Tua Palavra nos faz acreditar”.
 

Dicas da Lição 9 – O mal não prevalece

O mal não prevalece

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS
01. A Babilônia: “(…) a Babilônia de Apocalipse 17 e 18 é mais um símbolo do que um lugar. Faz menção à Babilônia dos tempos de Babel, à Babilônia de Nabucodonosor (senhora do mundo), à Roma dos Césares e a todos os impérios do mundo que se levantaram contra Deus e sua igreja. A Babilônia, nestes capítulos, não é apenas a escatológica, mas também a atemporal, o mundo como centro de sedução, em qualquer época. Ela é um símbolo da rebelião humana contra Deus. É o sistema mundano que se opõe a Deus.” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.133).
02. Uma Babel de significados: “A visão está dividida basicamente em dois aspectos: o cap. 17 traz a sua conotação religiosa; no 18, estão destacados os seus aspectos econômicos. Primeiro, Babilônia ensinou idolatria; a idolatria afastou o homem de Deus; afastado de Deus, ele se tornou egoísta, como Nimrode; então passou a querer coisas, mais e mais; a concorrência o levou à ostentação de beleza, riqueza, status, poder, fama e glória. A influência que a Babilônia exerce sobre os povos é religiosa, econômica e cultural. O domínio político e militar está a cargo desta besta. (MIRANDA, Neemias Carvalho. Apocalipse: comentário versículo por versículo. Curitiba: A. D. Santos, 2013, p.293).
03. Igreja X Babilônia:
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04. Cântico de funeral: “O capítulo 18 consiste, em sua maior parte, em um cântico fúnebre que celebra a queda da Babilônia. (…) trata-se de uma referência à (…) meretriz que, além de construir um amplo sistema religioso, talvez seja também a maior organização comercial do mundo e, possivelmente, controle todo mercado internacional.” (MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução de Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1013).

Invista em sua vida devocional

  • É imprescindível que você ore a Deus, leia a sua Palavra e interceda por seus alunos. Peça ao Espírito Santo para modificar a vida de cada um de sua classe nos momentos em que a lição estiver sendo ministrada.
  • No primeiro tópico, a lição vai apresentar o significado da grande Babilônia, mencionando também a sua derrota, em contraste com a igreja de Cristo. Distribua uma folha de sulfite para os seus alunos e peça que eles escrevam nela o que aprenderam sobre a Babilônia, ao estudarem a lição em casa. Peça que eles registrem também quais são as atitudes (na prática) que cada um vai ter, para não ser seduzido ou enganado por ela.

A Babilônia produz na sociedade uma grande inversão de valores

  • Procure uma notícia na internet, ou em jornais e revistas que demonstrem justamente tal inversão. Compartilhe esta informação com seus alunos e peça que eles reflitam na classe sobre como tais inversões têm influenciado a sociedade em que vivemos. Peça que eles debatam também sobre a importância da Igreja, como o Corpo de Cristo, para que os valores bíblicos sejam mantidos, proclamados e vividos.
  • Divida a sua sala em grupos de 2 ou três alunos e peça que eles meditem a respeito das questões 5 e 6. Dê um tempo para que seus alunos falem para toda a classe sobre as conclusões que chegaram, e logo depois, conceda a cada grupo a oportunidade de expor a reflexão que fizeram.
  • Ore a Deus com seus alunos agradecendo a Deus pela vitória concedida à sua igreja, através da volta de Cristo.

 

Estudando o Apocalipse

Pr. José Lima realiza palestra na IAP em Vila Medeiros

No último sábado (14/11), aconteceu na IAP em Vila Medeiros (SP) uma palestra sobre o livro de “Apocalipse”, que serviu para elucidar muitas dúvidas. Ministrada pelo Pr. José Lima (Presidente da IAP), a palestra contou com a presença de cerca de 200 irmãos, além de internautas que acompanhavam a transmissão ao vivo. Ao final, todos cantaram a uma só voz: “Porque Ele vive, posso crer no amanhã! Por que Ele vive; temor não há. Mas eu bem sei, eu sei, que a minha vida; está nas mãos do meu Jesus que vivo está!”.

Dicas da Lição 8 – “Tempo esgotado!”

Tempo esgotado!

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. Calor excessivo: “Os pecadores que não se arrependeram quando o sol se escureceu são agora punidos mediante a intensificação do calor do sol. O escurecimento eles podiam perceber e ignorar; quanto ao calor eles nada podem fazer a não ser senti-lo. Nessas circunstâncias a presença de Deus é reconhecida, mas somente para ser blasfemada e não para ser reverenciada.” (WILCOCK, Michael. A mensagem de Apocalipse: eu vi o céu aberto. 2 ed. Tradução de Alexandros Meimaridis. São Paulo: ABU, 2008, p.117).
  2. Trevas excessivas: “O derramar da quinta taça lançou o reino da besta nas trevas e na consequente anarquia, causando grande sofrimento humano. Mesmo assim, as pessoas ainda ‘se recusam arrepender-se’ (repetido nos versículos 9 e 11 [Ap 16]). Como Faraó, que enfrentou cinco das pragas aqui descritas (úlceras, sangue, trevas, rãs e granizo), haviam endurecido o coração e agora era tarde demais. Em vez de glorificar a Deus, elas o amaldiçoavam.” (STOTT, John. O incomparável Cristo. Tradução de Lucy Hiromi Kono Yamakami. São Paulo: ABU, 2006, p.224).
  3. A tríade excessiva: “O versículo 13 apresenta a tríade demoníaca: dragão, besta (Anticristo) e falso profeta. É a primeira menção clara ao falso profeta, que “é a segunda besta que surgiu da terra para dar apoio à besta em suas exigências blasfemas”.255 Da boca de cada membro dessa tríade, João viu sair um espírito imundo, semelhante a rãs. Esses espíritos imundos (demônios) são comparados a rãs para indicar seu caráter “abominável, repugnante, asqueroso”.256 Segundo Stott,257 eles representam as “mentiras de propaganda pelas quais os reis de todo o mundo são persuadidos a se reunir para a batalha final”. (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.123).
  4. Batalha excessiva: “Não está claro por que João fala da montanha de Megido; R.H. Charles diz que até agora ninguém deu uma interpretação convincente a esta passagem; ela não aparece na literatura hebraica. Charles sugere que a referência à montanha como lugar da batalha escatológica sobre as montanhas de Israel. Seja qual for a origem do termo, está claro que com Armagedom João quer dizer o lugar da batalha final entre os poderes do mal e o Reino de Deus.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.160).

 

Música para aula (para item 1)

Peça a seus alunos que organizem uma “playslist” (lista de músicas) de canções que exaltem a Deus. Diga a eles que as letras devem exaltar os feitos de Deus como a canção cantada no futuro pelos salvos. Repasse aos seus alunos os textos em seguida para que busquem as músicas: Ap 15:3; Sl 92:5, 145:17, 86:9, 22:3, 98:2.
Durante a aula, deixe que eles falem quais foram as canções que escolheram e o que elas expressam para cada um. Se der, toque o trecho de algumas (por vídeo ou violão e etc.); Sugira ainda que compartilhe pelas redes sociais, WhatsApp para refletirem sobre as grandezas de Deus. faça depois um link com a o item 1 em estudo.
 

As sete taças (para item 2)

Sugerimos que você leve sete taças (apesar das de Apocalipse serem diferentes das nossas), ou outro recipiente para a aula; leve também uma jarra com suco de cor vermelha (para simbolizar a ira divina neste momento); Peça para que alunos se voluntariem para ir enchendo as taças; os recipientes devem ser cheios pelos alunos, e depois então o professor deve explicar.
Você também, pode antecipadamente distribuir entre seus alunos a participação nesta dinâmica; e assim, cada aluno ficaria responsável por uma taça e pela explicação dela (não se esqueça de distribuir a numeração para que cada aluno estude a taça específica).

Dicas da Lição 7 – “Contra quem lutamos?”

Contra quem lutamos?

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. A mulher grávida: “O início do capítulo 12 trata de uma mulher: Viu-se um grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça (v. 1). De acordo com o nosso entendimento, essa mulher é um símbolo do povo de Deus, do Antigo e do Novo Testamentos. Este povo pode ser chamado de “igreja”, nos dois momentos. Paulo chama os crentes de “Israel de Deus” (Gl 6:16). Pedro interpretou que as promessas de Deus feitas a Abraão estavam se cum- prindo na igreja (At 3:25-26). Hendriksen entende que o povo de Deus, de ambos os testamentos, é um só: “é o povo escolhido em Cristo (…). Abraão é o pai de todos os crentes, quer sejam circuncidados quer não”. Stott, de igual modo, afirma que essa mulher representa a igreja do Antigo e do Novo Testamentos. (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.88).
  2. O menino que nasceu: “Essa mulher é descrita como estando grávida, gritando com dores de parto, sofrendo tormentos para dar à luz (v. 2). Como ficará claro mais à frente, a semente da mulher, a criança poderosa que nasceria, é uma referência a Cristo. Por esse versículo, entende-se que, a grande missão do povo de Deus, ao longo da história, foi a de dar à luz a Cristo. Deus preparou um povo especial para trazer Jesus Cristo ao mundo. Contudo, a chegada do Messias não aconteceu sem sofrimentos. Ao longo do Antigo Testamento, “houve muitas perseguições tentando impedir a vinda do Messias prometido. Mas Deus protegeu seu povo e na plenitude dos tempos Jesus nasceu”. Esse versículo mostra, então, o povo de Deus “agonizando durante séculos, enquanto esperava o messias que viria, o libertador”.” (Ibidem, p.89).
  3. Perseguição do estado satânico: “Foi-lhe dado também que pelejasse contra os santos e os vencesse. Isto não quer indicar nenhuma manobra militar, mas hostilidade total, não importa os meios (veja [Ap] 2:16; 13:4; 19:11). Os principais objetivos da ira da besta são os santos – isto é, ‘os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus’ (12:17). A meta primordial da besta é desviar as pessoas de Cristo, o que ela tenta com perseguição feroz. Ela os vence, mas neste contexto isto não significa que consegue desviar sua lealdade de Cristo para a besta – não consegue fazê-los apostatar – mas consegue perseguí-los terrivelmente.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.134).
  4. 666: Assim como a primeira besta será personificada no Anticristo pessoal, a segunda besta será representada, no final, por uma cabeça, que dirigirá toda obra demoníaca e fará de tudo para que as pessoas adorem a primeira besta. Para conseguir seu intento, usará, também, a arma do controle, isto é, obrigará as pessoas a usarem a “marca” da primeira besta. Como vimos, esta marca não é literal; significa que os não salvos irão trabalhar e pensar para a besta. A vida, na terra, será difícil para os que não se enquadrarem nesse esquema. Sendo assim, não ter a marca da besta tem a ver com viver a vida em santidade, não se conformar com este mundo (cf. Rm 12:2). Como identificar essa besta e sua atuação? Existe um número que a identifica: 666. Segundo comentamos, esse número representa tudo que é errado, imperfeito e desprovido de Deus. (Ibidem, pp.105-106).

 

Planilha Explicativa

Na exposição do item 1. Combates ferrenhos, utilize as figuras abaixo, para facilitar a compreensão do texto bíblico, que pode ser lido por um (a) aluno (a).
dicas_apocalipse_contra quem lutamos_mulherdicas_apocalipse_contra quem lutamos_dragão
 

Discutindo o assunto

No item 2. Adversários perigosos. Divida a classe em grupos de 5 pessoas e projete ou imprima o texto abaixo, que explica o significado do termo Besta, para os alunos lerem e discutirem, para melhor compreensão sobre o assunto.

“O termo Besta significa no original grego animal selvagem ou pessoa má. Seguindo essa definição, é possível entender que todas as pessoas (de qualquer condição social, religião ou etnia) [que pensarem e trabalharem para Besta] receberão uma formação educacional que as condicionará a pensar e viver sem a ajuda dos valores morais, exatamente como fazem os animais selvagens e as pessoas más”.  (Extraído: http://juliosevero.blogspot.com.br/2005/04/marca-da-besta.html).

 

Aplicando com qualidade

Se tiver 1 hora para o estudo na Escola Bíblica, dedique ao menos 20 minutos para aplicar os itens 1. e 2. (A igreja pode contar com a garantia da proteção e da vitória de Deus, frente aos seus adversários (10 minutos para cada item), para incentivar o desenvolvimento da santificação pessoal com perseverança e com esperança em meio as perseguições inevitáveis que a igreja enfrentará cada vez mais.
 

Desafio da semana

No Desafio da semana, ore com a classe para que Deus “não os deixem cair em tentação e os livre do Maligno” até o retorno Glorioso de Cristo.
Não se esqueça de interceder por seus alunos diariamente. Boa Aula!

Dicas da Lição 6 – Toques de alerta

Toques de alerta

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. Não escrevas: “Nesse contexto, Deus ordena a João para ‘selar’ a mensagem dos sete trovões e, então, lhe diz para não ‘escrevê-la’. Portanto, João está sendo chamado a afirmar o controle soberano de Deus sobre os juízos proclamados a seus leitores. A principal mensagem é a da soberania. Deus está no controle, e os santos não precisam conhecer todos os detalhes.” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução: Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, p.449).
  2. “Até quando?”: “O tempo do cumprimento dos propósitos de Deus está próximo. Em breve, Deus agirá de forma decisiva e triunfará sobre as forças do mal. responderá ao clamor de ‘Até quando?’ dos santos perseguidos e martirizados (Sl 6:3; 13:1; 94:3).” (ADEYEMO, Tokunboh (ed.). Comentário bíblico africano. Tradução de Heloísa Martins et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p.1601).
  3. Doce e amargo: “É doce ler sobre o tempo em que todas as injustiças na terra serão corrigidas. Ao mesmo tempo, contudo, o estudo das profecias também tem um sabor amargo. Há amargor no próprio julgamento produzido pelas Escrituras proféticas. Há amargor na visão dos julgamentos que em breve sobrevirão ao judaísmo e à cristandade apóstatas. Há amargor em comtemplar a condenação eterna de todos que rejeitam o Salvador.” (MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução de Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1007).
  4. Perseguição à igreja: “O testemunho da igreja causará dano ao mundo (11:5). Por isso, ela será perseguida e se tornará vítima da cólera da besta, após cumprir a missão. O versículo 7 diz que a besta que sobe do abismo a vencerá e a matará. Os versículos 8 e 9 mostram o povo da terra festejando a sua morte: … nações verão os seus corpos mortos (…) e não permitiram que sejam sepultados. Os que habitam na terra se regozijaram sobre eles, e se alegraram. Não ser sepultado, na cultura judaica, era vergonha e motivo de chacota. A igreja, perseguida e silenciada, será ridicularizada por esse tempo.” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.82).

Lição com imagens:

Peça antes da lição de sábado, que seus alunos procurem imagens ou vídeos, para montar um cenário de 6 trombetas. Os alunos podem usar o Datashow, enviar imagens via Whatsapp, ou, fazer cartazes para tentarem reproduzir estes acontecimentos. (A sétima trombeta será tratada na lição 8). Essa dinâmica de ser feita após a introdução da lição.
Trombetas relacionadas à destruição da natureza…

  • Primeira Trombeta: Destruição de um terço da terra, das florestas e de tudo que é verde (Ap 8.7);
  • Segunda trombeta: Calamidades relacionadas ao mar (Ap 8:8-9);
  • Terceira trombeta: Calamidades relacionadas aos rios e fontes das águas (Ap 8:10).
  • Quarta trombeta: Um terço do sol, lua e estrelas é ferido e se torna escuro (Ap 8.12).

Trombetas relacionadas a destruição diretamente aos seres humanos…

  • Quinta trombeta: este é o primeiro “ai”, homens torturados por gafanhotos (demônios);
  • Sexta trombeta: Quatro anjos que torturam e matam: de suas bocas saem fogo, fumaça e enxofre, que matam dois terços da humanidade.

 

Sabor da Palavra:

Para explicar o tópico 2 “o livrinho”, leve dois copos do mesmo suco, só que em um dos copos um suco doce e no outro amargo; fale que da mesma forma é o evangelho, com mensagem de misericórdia e juízo, e é essa a mensagem que a igreja prega.
 

Mapa de Apocalipse:

No tópico 3 “as duas testemunhas”, mostre que esta o tempo desta cena, através do mapa da lição, para indicar de que e tempo está se falando, e para situar a classe no período do Apocalipse, estamos estudando.
mapa-apocalipse

Dicas da Lição 5 – O princípio das dores

O princípio das dores

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. Almas debaixo do altar:
    “João vê as almas dos mártires debaixo do altar, mas isto nada tem a ver com o estado intermediário dos mortos e sua situação naquele momento; é só uma maneira vívida de mostrar que eles foram martirizados pelo nome do seu Deus.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.78).
  2. Cristo Cavaleiro:
    “O primeiro cavaleiro era branco; e seu cavaleiro segurava um arco, recebeu uma coroa e ‘cavalgava como vencedor determinado a vencer’. Por fazer parte de uma série de cavaleiros apocalípticos, muitos comentaristas concluem que ele também simboliza desastre – no caso dele, conquista militar. Mas em todo Apocalipse o branco simboliza justiça; coroas e vitórias pertencem a Cristo; e em 19.11-15 o cavalo branco é chamado ‘Fiel e Verdadeiro’, ‘a Palavra de Deus’ e até ‘Rei dos reis e Senhor dos senhores’. Assim, estamos certos que, antes de outros cavaleiros disseminarem os horrores da guerra, fome e morte, Cristo cavalga primeiro como o cabeça da cavalgada, decidido a ganhar as nações pelo evangelho.” (STOTT, John. O incomparável Cristo. Tradução de Lucy Hiromi Kono Yamakami. São Paulo: ABU, 2006, pp.200-201).
  3. Os 144 mil:
    “Sendo assim, os cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos de Israel simbolizam a igreja, que é selada para passar pela grande tribulação. A lista apresentada por João dos selados de cada tribo, nos versículos de 5 a 8, possui algumas irregularidades. A tribo de Dã não aparece e a tribo de José, por sua vez, aparece duas vezes, já que Manassés é seu filho. “Até hoje não foi apresentada nenhuma explicação satisfatória para esta lista de nomes irregular, a não ser esta: que João queria dizer que as doze tribos não são o Israel literal, mas o Israel verdadeiro, espiritual – a igreja”. (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.64).
  4. Os 144 mil e a Grande Multidão:
    “(…) nos versículos de 1 a 8, temos uma visão dos crentes, no limiar da grande tribulação (os 144 mil), sendo selados para serem protegidos da ira de Deus, que se derramará sobre o mundo; este é o primeiro quadro. O segundo quadro vai dos versículos 9 a 17, em que vemos esse mesmo grupo, depois de ter passado pela tribulação, já na eternidade, com Deus.” (Ibidem, pp.65-66).

VÍDEO

No 1º tópico da lição, reproduza o vídeo a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=d7Qp91JfSbk.
Este vídeo servirá tanto para a introdução, como para iniciar o primeiro tópico.
Mural de Notícias: Busque na internet algumas notícias de catástrofes naturais e imagens de Guerras: Tsunami de 2004, Terremoto no Chile, Chuvas e deslizamentos no Rio de Janeiro, Guerra na Síria, perseguição aos Cristãos, entre outras… Distribua as notícias para os alunos e pergunte “o que há em comum nas notícias?”. Conforme a discussão das notícias cole as reportagens em um quadro para que todos visualizem. A discussão deve ser direcionada para a conclusão de que as Escrituras já haviam nos alertado disso. A dica é procurar notícias recentes, da última década (pelo menos 4) e notícias antigas (pelo menos duas) para explicitar que estes sinais não acontecem somente hoje, mas com o passar do tempo eles estão se intensificando.
 

Perseguição aos Cristãos: Isso existe no Brasil?

Revista IstoÉ
Fonte: Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/168132_CRISTAOS+PERSEGUIDOS

Ver reportagem AQUI.
Envie para os alunos o texto disponível no link acima (http://www.istoe.com.br/reportagens/168132_CRISTAOS+PERSEGUIDOS) e discuta com a Classe; Mesmo com a “Liberdade Religiosa” Existe Perseguição religiosa no Brasil? Cite exemplos de formas de Perseguição. Você já sofreu preconceito religioso? O que devemos fazer frente a essa perseguição? Por fim, desafie seus alunos a fazerem uma semana de oração em prol dos Cristãos perseguidos em todo o mundo, no intuito de nos mantermos perseverantes e esperançosos quanto à volta de Jesus!
Uma ótima aula para todos.

Dicas da Lição 4 – Acima de todo poder

ACIMA DE TODO PODER

Devoção: Professor lembre-se de dedicar uma parte do tempo para investir em sua vida devocional. É imprescindível que você ore a Deus, leia e estude a Bíblia Sagrada e interceda por seus alunos. Não se esqueça de pedir ao Espírito Santo para transformar a vida de cada um de sua classe também nos momentos em que a lição estiver sendo ministrada.
Slides: Acesse o link AQUI, faça o download dos slides e utilize-os para enriquecer ainda mais o estudo da lição.
Comentários adicionais: Nesta lição 4, temos os seguintes comentários:

  1. O trono de Deus: “Como em Isaías 6, Deus está no centro da cena. (…) (thonos, trono) é uma das ênfases principais do livro, contrapondo o “trono de Deus” ao “trono” de Satanás ([Ap] 12.5 contra 13.2; cf. 2.13; 16.10) e, provavelmente nesse capítulo, com o trono de César também. O termo ocorre treze vezes somente nesse breve capítulo. Originalmente designado como uma cadeira para convidados especiais, o ‘trono’ se tornou um símbolo da majestade soberana do rei. Ele significada tanto governo como julgamento (…).” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução de Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, p.251).
  2. Os seres viventes: “(…) ‘seres viventes’ como estes foram vistos pelo profeta Ezequiel durante a primeira e extraordinária visão que teve (Ez 1). Embora as seis asas de cada ser vivente lembrassem muito a visão que Isaías teve dos serafins (Is 6), a maior parte da visão de João corresponde aos seres vistos por Ezequiel, os quais ele chama de querubins (Ez 10:20). Os querubins da Bíblia estão muito longe de ser os anjinhos de asas e covinhas, dos quadros que conhecemos. São criaturas que impões respeito, indicações visíveis da presença de Deus.” (WILCOOK, Michael. A mensagem de Apocalipse. Tradução: Alexandros Meimaridis et all. São Paulo: ABU Editora, 2003, pp.41-42).
  3. A importância da morte de Cristo: “A vitória final de Cristo como Leão de Judá – O Messias conquistador – só é possível porque antes ele sofreu como Cordeiro. Aqui nos deparamos como um grande mistério, algo que o Novo Testamento afirma mas não explica, porque envolve realidades inexprimíveis em palavras no ponto em que o mundo espiritual de Deus corta o mundo histórico do homem. A dignidade e capacidade de Cristo de abrir os selos do rolo da história e destino da humanidade dependem da vitória que ele obteve em sua vida encarnada. Se ele não tivesse vindo em humildade, como Salvador sofredor, não poderia vir como Messias conquistador.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.67).
  4. Os sete chifres e os sete olhos de Cristo: “Os sete chifres representam a plenitude de poder que o Cordeiro possui. No Antigo Testamento o chifre é símbolo comum de força, aparecendo pela primeira vez em Dt 33:17, e frequentemente nos Salmos (Sl 18:2; 112:9). Jesus, depois de ressuscitar, afirmou: ‘Toda autoridade me foi dada no céu e na terra’ (Mt 28:18). O Cordeiro também tem sete olhos; isto indica sua onisciência, que ele pode ver tudo. Pano de fundo para isto é Zc 4:10, onde as sete lâmpadas na visão do profeta ‘são os sete olhos do Cordeiro; eles são identificados também como os sete espíritos de Deus enviados por toda a terra. Assim João retrata de maneira simbólica o relacionamento entre Cristo e o Espírito Santo com Deus-Pai.” (Ibidem, p.67).

Na introdução da Lição: apresente para seus alunos 1 controle de Televisão ou de outro aparelho eletrônico. Caso não queira levar, você pode optar por projetar a imagem de um controle. Ao mostrar aos seus alunos pergunte-os: o que é isso e para que serve? Aguarde as respostas, que provavelmente vão girar em torno de ligar e desligar o aparelho, procurar ou mudar de canal, aumentar e diminuir o volume, etc. Após isso reflita com eles sobre quem está no controle mundial? Quem comanda a história da humanidade? Quem de fato tem todo poder?
Mostre-os que Deus está acima de todo poder e tem o controle em suas mãos. Enquanto fala peça para alguém ler o salmo 24:1 que diz: “Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.”
Atenção: Tome cuidado para não gastar muito tempo na introdução (5 minutos é mais que suficiente), pois a lição desta semana exigirá mais tempo de estudo.
Na segunda parte da lição (O texto bíblico aplicado) antes de fazer a 5º pergunta chame duas pessoas para encenarem a dinâmica do teste de confiança.
Uma pessoa representará a humanidade e a outra representará Deus.
A pessoa que estará representando a humanidade ficará de costas e depois cairá para trás enquanto a pessoa que representa Deus a segurará nos braços. Após isso pergunte para a pessoa que representa a humanidade falar como ela se sentiu ao ter que confiar que Deus fosse segurá-la. A intenção é mostrar que vivemos em um mundo de insegurança e medo, crises econômicas, catástrofes naturais e desordem sociais, porem em Deus a igreja pode descansar porque Ele está acima de todo poder!
Boa aula!

Dicas da Lição 2 – O Cristo glorificado

O CRISTO GLORIFICADO
Devoção: Professor lembre-se de dedicar uma parte do tempo para investir em sua vida devocional. É imprescindível que você ore a Deus, leia e estude a Bíblia Sagrada e interceda por seus alunos. Não se esqueça de pedir ao Espírito Santo para transformar a vida de cada um de sua classe também nos momentos em que a lição estiver sendo ministrada.
Slides: Acesse o link AQUI, faça o download dos slides e utilize-os para enriquecer ainda mais o estudo da lição.
Comentários adicionais: Nesta lição 2, temos os seguintes comentários:

  1. Descobrindo o Senhor: “O Senhor Jesus Cristo fala e é descrito em Sua glória e magnificência atuais (…). Começa dizendo que este livro é uma revelação, um desvendamento da coberta ou véu que ocultava algum monumento, a fim de que agora todo mundo possa ver a sua beleza, sua obra de arte, etc. por certo, neste livro, o objetivo é tornar conhecido algo que antes estava desconhecido ou oculto. O fato que se nota em primeiro lugar é que esta Revelação ou Apocalipse é de Jesus Cristo. Pertence a Ele, porquanto Deus deu-a a Ele. Também Lhe deu permissão ou encargo de torná-la conhecida dos Seus servos. A Revelação inclui descrições do próprio Senhor Jesus Cristo, muitas de Suas atividades nos eventos profetizados, e algumas palavras da Sua boca. É o Deus-Homem, a Divindade incorporada, que fala, age e recebe glória e adoração.” (Turner, Donald D. Exposição do Apocalipse. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1983, p.18).
  2. O “Filho do homem”: “Em sua visão da vinda do Reino de Deus, Daniel viu o próprio Deus sentado em seu trono, cercado de multidões de anjos que o serviam. ‘E eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do homem, e dirigiu-se ao Ancião de dias’ (Dn 7:13). Mais tarde ‘Filho do homem’ se tornou uma expressão messiânica fixa para identificar o Salvador celestial; era o título preferido de Jesus para si mesmo e sua missão. A referência deste versículo indica diretamente para Daniel, identificando assim Jesus como o Rei celestial, ao mesmo tempo destacando que apesar de ser como homem ele não é somente homem; ele é sobrenatural.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.27).
  3. Do peito aos pés: “O apóstolo que se reclinara no peito de Jesus (Jo 13:23) prostrou-se aos pés do Senhor como se estivesse morto. Uma visão do Cristo exaltado não produz outra coisa senão grande reverência e temor (Dn 10:7-9). É preciso ter essa atitude de respeito hoje, quando tantos cristãos falam e agem com familiaridade indevida com Deus. A reação de João ilustra o que Paulo escreveu em 2 Coríntios 5:16: ‘se antes conhecemos a Cristo segundo a carne, já agora não o conhecemos deste modo’. João não estava mais ‘aconchegado’ junto ao coração do Senhor, relacionando-se com ele de forma que havia feito antes.” (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento 2. Santo André: Geográfica, 2006, p.725).
  4. Primeiro e Último: “O título ‘primeiro e último’ é derivado de Isaías 41.4; 44.6; 48.12, em que se refere a Deus como Criador de todas as coisas e soberano sobre a história. Bauckham (…) também afirma: ‘Deus precede todas as coisas, como aquele que as criou, e ele levará todas as coisas ao seu cumprimento escatológico. Ele é a origem e o alvo de toda a história. Ele tem a primeira palavra na criação e a última na nova criação’ (…). No contexto de Apocalipse 1.17,18, essa soberania estende-se agora a Cristo.” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução: Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, pp.104-105).

Desenhos: Nesta segunda lição sobre o livro do Apocalipse o professor poderá pedir aos alunos que gostam de desenhar que o auxiliem nesta atividade. Ou, se preferir, todos poderão participar. Neste caso, será necessário que cada “desenhista” tenha em mãos: uma folha de papel, lápis ou caneta. Funciona assim:
Logo após a introdução, antes ou durante a primeira parte da lição (O TEXTO BÍBLICO EXPLICADO), o professor irá descrever as imagens que fazem referência ao Cristo glorificado e os alunos munidos de papel e caneta irão (tentar) desenhar a descrição feita pelo professor da seguinte forma:

  1. Na parte superior da folha, desenhe apenas uma forma oval, onde faremos uma cabeça/rosto;
  2. No rosto, faça dois olhos como chamas de fogo;
  3. Agora, desenhe os cabelos (brancos);
  4. Faça uma boca e dela saindo uma voz como de muitas águas;
  5. Desenhe o rosto brilhante como o sol;
  6. Agora vamos desenhar o corpo coberto por um vestido que chega até os pés;
  7. Na altura do peito, desenhe um cinto de ouro;
  8. Para finalizar, faça os pés como latão reluzente.

Depois de finalizados os desenhos, estes poderão ser comparados e, obviamente, terão diferenças entre eles. E mais: acreditamos que muitos terão dificuldades em retratar a imagem descrita acima, mas a ideia é justamente mostrar a dificuldade em descrever (ou desenhar) algo que nunca se viu antes.
A proposta é que o professor utilize uma dessas ilustrações para explicar cada um dos elementos, atributos e o poder do Cristo glorificado na visão de João.
Vale lembrar que as imagens descritas por João são meramente ilustrativas. Seria impossível desenhar com perfeição a imagem de Cristo glorificado, assim como foi impossível para o apóstolo descrevê-lo com exatidão.
Antecedendo a segunda parte da lição (O TEXTO BÍBLICO APLICADO), o professor poderá fazer uma breve pausa (5 min.) na aula e convidar os seus alunos a entoarem um louvor que exalta o Cristo glorioso: Jesus! Sugerimos as canções “Quão grande é o meu Deus”, “Poderoso Deus”, “Ao único” ou outra conhecida pela igreja local. Este momento servirá para reforçar que Jesus é o Senhor da igreja. Ele é Deus onipotente e Deus onipresente!
Bom sábado! Boa aula!