Dicas da lição 7 – “Santifique o coração”

Santifique o coração

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Dicas

Dinâmica: Dinâmica utilizada para ajudar na compreensão do item 1 “O contexto da bem-aventurança”.

  • Materiais: caneca, tinta guache; suco de uva e sal
  • Execução: Pegue a caneca e pinte antes da aula e coloque o sal também; explique que a tinta por fora representa a “mancha do pecado” em nossas vidas; além disso, fale que apesar de não vermos, por dentro somos cheios de pecado também. Dando prosseguimento, comece a tirar a tinta da caneca e deixa-la totalmente limpa (cuidado para não derramar o sal); depois de limpa-la por fora, coloque o suco na caneca juntamente com o sal; dê para alguém beber, Depois, pergunte se depois da limpeza o suco estava gostoso… Em seguida, diga que havia sal dentro da caneca e jogue- fora; limpe então toda caneca e volte a enchê-la de suco novamente.
  • Conclusão: A ideia é mostrar o que estava acontecendo com os fariseus; falar sobre a hipocrisia, e a aparência de quem recebe o Evangelho, mas não fora convertido; Mostrar que O evangelho limpa a hipocrisia do coração.
  • Vídeo: Para o segundo tópico “Os sujeitos da bem-aventurança”, exiba em sala o vídeo do autor do livro “Brecha em nossa santidade” Kevin De Young, ele explica como é importante a busca pela santificação: <https://www.youtube.com/watch?v=BFx5Z1b56zE> faça conexão com a importância não apenas de conhecer a Palavra, mas, vivê-la.

Comentários Adicionais

  1. A importância da santificação:
    “Sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14). A visão beatífica somente é possível aqui na terra para os limpos de coração. Hoje, ninguém pode ver o Rei. O pecado confunde e anuvia o coração, de forma que não podemos ver a Deus. A limpeza ou pureza (…) tem aqui o sentido mais amplo e inclui tudo.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Mateus e Marcos. Tradução de Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.68-69).
  2. Tanto o exterior como o interior:
    “O Senhor Jesus também considerou os que são bem-aventurados os que são limpos de coração. Ao assim dizer, Ele pensava naqueles que não almejam apenas uma conduta externa correta, e, sim, a santidade interior. Esses tais não satisfazem com uma mera exibição externa de religiosidade. Antes, esforçam-se por manter o coração e a consciência isentos de ofensa, desejando servir a Deus com o espírito e com o homem interior.” (RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Mateus. Tradução: Editora Fiel. São José dos Campos: Fiel, 1991, p.27)
  3. Santidade disfarçada de hipocrisia:
    “Somos tentados a usar uma máscara diferente e a representar um papel diferente, de acordo com cada ocasião. Isto não é realidade, mas representação, que é a essência da hipocrisia. Algumas pessoas tecem à sua volta um tal emaranhado de mentiras que já não conseguem mais dizer qual a parte real e qual a imaginação. Só Jesus Cristo, entre os homens, foi absolutamente limpo de coração, foi inteiramente sem malícia [e devemos imitá-lo].” (STOTT, John. A mensagem do Sermão do Monte: contracultura cristã. 3 ed. Tradução de Yolanda M. Krievin. São Paulo: ABU, 2001, p.40)
  4. Sinceridade:
    “Aquele que é sincero em seu compromisso com o reino e sua justiça ([Mt] 6.33) também é puro em seu interior. Falsidade e engano interiores e depravação moral não podem coexistir com a devoção sincera a Cristo. De qualquer modo, essa bem-aventurança condena a hipocrisia (…). Os puros de coração verão a Deus – agora, com os olhos da fé e, no fim, no ofuscante esplendor da visão beatífica em cuja luz não pode existir nenhum engano (cf. Hb 12.14; 1Jo 3.1-3; Ap 21.22-27).” (CARSON, D. A. O comentário de Mateus. Tradução de Lena Aranha e Regina Aranha. São Paulo: Shedd Publicações, 2010, p.169)
  5. Limpos de mente:
    “Quando estava falando aqui do puro de coração, nosso Senhor estava pensando primeiro na mente, que controla o desejo, que controla as reações da emoção. Isto foi um tiro certeiro nos fariseus e legalistas que dizendo para todos que precisavam cuidar do exterior. Jesus estava se dirigindo especialmente a eles.” (MACARTHUR, John. O caminho da felicidade. Tradução: Lúcia Kerr. São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p.142)

Dicas da lição 5 – “Suspire pela justiça”

Suspire pela justiça

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Dicas

    1. Chuva de ideias: Para tornar mais fácil a comunicação do item 1 “Justiça em Mateus”, distribua entre os alunos os seguintes textos bíblicos presentes na lição: (Mt 3:15; 5:10,20, 6:1,33, 21:32) e (Dt 6:25; Sl 11:5-7, 15:2, 119:1; Is 45:19, 61:8); Depois de lerem, peça para que falem de exemplos práticos de “justiça moral”. Direcione-os para o significo bíblico exposto na lição, e ajude-os a visualizar se estão praticando isso no seu dia-a-dia. (aprox. 10 min)
    1. Vídeos: Antes do dia da aula, comunique aos seus alunos, para que tragam no sábado, vídeos (1 vídeo por grupo) com ações sociais cristãs, para explicarem o tópico 2 da lição. Divida a classe em dois grupos para que apresentem os vídeos na aula e os comentem. Depois da exibição e dos comentários dos alunos, faça os apontamentos conforme o comentário da lição. (aprox. 15 min)

Comentários Adicionais

  1. Justiça:
    “Justiça, (…) parece significar aqui ‘a conduta que Deus requer, possível apenas quando a lei for encarada como uma inspiração, e não como um fardo, como os escribas a queriam tornar’. Knox, enquanto admite que a tradução ‘justiça só expressa uma parte do que esta difícil palavra quer dizer, assim traduz: ‘Se a vossa justiça não for de uma medida mais cheia que a justiça dos escribas’; ele parafraseia ‘vossa justiça’ dizendo: ‘a vossa noção do que é devido de vossa parte com o vosso próximo’.” (TASKER, R. V. G. Mateus: introdução e comentário. Tradução: Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.54).
  2. Revestidos da justiça:
    “O Senhor Jesus chama de bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, os que desejam acima de tudo ajustar-se à mente do Senhor. Eles anelam não tanto por se tornarem ricos ou poderosos ou eruditos, mas por serem santos. Bem-aventurados são todos os tais! Um dia terão o suficiente do que desejam. Um dia acordarão revestidos à semelhança de Deus e serão satisfeitos (Sl 17.15).” (RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Mateus. Tradução: Editora Fiel. São José dos Campos: Fiel, 1991, p.27)
  3. Anseio por Deus:
    “Posto que a justiça provém da parte de Deus, sentir fome de justiça é ansiar por Deus, fonte única da justiça. Davi ansiava por Deus, porque sentia no coração, depois de rompida a comunhão, um vazio do formato de Deus. ‘Ó Deus, tu és o meu Deus forte, eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja’ (Sl 63.1). Logo descreve metaforicamente o que sentia quando Deus enchia todo o seu ser: ‘Como de banha e de gordura farta-se a minha alma’ (v.5).” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.67).
  4. Fome e sede de justiça:
    “Jesus direciona um dos elementares instintos humanos ao uso espiritual. Há em todos os homens fome por comida, por amor, por Deus. Trata-se de uma fome e sede ardentes de bondade, de santidade. A palavra grega traduzida por fartos (…) significa alimentar ou engordar o gado. É derivada das palavras referentes a forragem ou erva verde usadas em Marcos 6.39 (…)” (ROBERTSON, A. T. Comentário Mateus e Marcos. Tradução de Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.68)
  5. A justiça de Cristo e a justiça dos fariseus:
    “A relação entre a justiça apresentada por Cristo e a ‘justiça dos fariseus’ está em que a primeira é interior, e a segunda é geralmente exterior; a primeira é do coração, a segunda é predominantemente de aparência exterior; a primeira é genuína, a segunda é com muita frequência um produto falsificado. Cf. Mt 5.20–6.18.” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.383)

Dicas da Lição 8 – “Tempo esgotado!”

Tempo esgotado!

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. Calor excessivo: “Os pecadores que não se arrependeram quando o sol se escureceu são agora punidos mediante a intensificação do calor do sol. O escurecimento eles podiam perceber e ignorar; quanto ao calor eles nada podem fazer a não ser senti-lo. Nessas circunstâncias a presença de Deus é reconhecida, mas somente para ser blasfemada e não para ser reverenciada.” (WILCOCK, Michael. A mensagem de Apocalipse: eu vi o céu aberto. 2 ed. Tradução de Alexandros Meimaridis. São Paulo: ABU, 2008, p.117).
  2. Trevas excessivas: “O derramar da quinta taça lançou o reino da besta nas trevas e na consequente anarquia, causando grande sofrimento humano. Mesmo assim, as pessoas ainda ‘se recusam arrepender-se’ (repetido nos versículos 9 e 11 [Ap 16]). Como Faraó, que enfrentou cinco das pragas aqui descritas (úlceras, sangue, trevas, rãs e granizo), haviam endurecido o coração e agora era tarde demais. Em vez de glorificar a Deus, elas o amaldiçoavam.” (STOTT, John. O incomparável Cristo. Tradução de Lucy Hiromi Kono Yamakami. São Paulo: ABU, 2006, p.224).
  3. A tríade excessiva: “O versículo 13 apresenta a tríade demoníaca: dragão, besta (Anticristo) e falso profeta. É a primeira menção clara ao falso profeta, que “é a segunda besta que surgiu da terra para dar apoio à besta em suas exigências blasfemas”.255 Da boca de cada membro dessa tríade, João viu sair um espírito imundo, semelhante a rãs. Esses espíritos imundos (demônios) são comparados a rãs para indicar seu caráter “abominável, repugnante, asqueroso”.256 Segundo Stott,257 eles representam as “mentiras de propaganda pelas quais os reis de todo o mundo são persuadidos a se reunir para a batalha final”. (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.123).
  4. Batalha excessiva: “Não está claro por que João fala da montanha de Megido; R.H. Charles diz que até agora ninguém deu uma interpretação convincente a esta passagem; ela não aparece na literatura hebraica. Charles sugere que a referência à montanha como lugar da batalha escatológica sobre as montanhas de Israel. Seja qual for a origem do termo, está claro que com Armagedom João quer dizer o lugar da batalha final entre os poderes do mal e o Reino de Deus.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.160).

 

Música para aula (para item 1)

Peça a seus alunos que organizem uma “playslist” (lista de músicas) de canções que exaltem a Deus. Diga a eles que as letras devem exaltar os feitos de Deus como a canção cantada no futuro pelos salvos. Repasse aos seus alunos os textos em seguida para que busquem as músicas: Ap 15:3; Sl 92:5, 145:17, 86:9, 22:3, 98:2.
Durante a aula, deixe que eles falem quais foram as canções que escolheram e o que elas expressam para cada um. Se der, toque o trecho de algumas (por vídeo ou violão e etc.); Sugira ainda que compartilhe pelas redes sociais, WhatsApp para refletirem sobre as grandezas de Deus. faça depois um link com a o item 1 em estudo.
 

As sete taças (para item 2)

Sugerimos que você leve sete taças (apesar das de Apocalipse serem diferentes das nossas), ou outro recipiente para a aula; leve também uma jarra com suco de cor vermelha (para simbolizar a ira divina neste momento); Peça para que alunos se voluntariem para ir enchendo as taças; os recipientes devem ser cheios pelos alunos, e depois então o professor deve explicar.
Você também, pode antecipadamente distribuir entre seus alunos a participação nesta dinâmica; e assim, cada aluno ficaria responsável por uma taça e pela explicação dela (não se esqueça de distribuir a numeração para que cada aluno estude a taça específica).

Dicas da Lição 3 – À igreja, com carinho

À IGREJA, COM CARINHO
Devoção: Professor lembre-se de dedicar uma parte do tempo para investir em sua vida devocional. É imprescindível que você ore a Deus, leia e estude a Bíblia Sagrada e interceda por seus alunos. Não se esqueça de pedir ao Espírito Santo para transformar a vida de cada um de sua classe também nos momentos em que a lição estiver sendo ministrada.
Slides: Acesse o link AQUI, faça o download dos slides e utilize-os para enriquecer ainda mais o estudo da lição.
Comentários adicionais: Os comentários adicionais são um auxílio a mais no preparo de sua aula. Nesta lição 2, temos os seguintes comentários: “Esboço das cartas”; “Anjos=mensageiros”; “Jesus, o princípio da criação”; e “Conhecimento absoluto”. Veja os comentários:

  1. Esboço das cartas: “As cartas têm uma estrutura básica. Cada uma começa por apresentar o Autor da correspondência: Jesus Cristo, o Cordeiro, digno de receber poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor para todo o sempre (Ap 5.12). O texto de cada carta vem da boca de Jesus, apresentado sob diferentes títulos. Cada título tem uma razão para a sua adoção, como o demonstram a leitura e a interpretação das cartas. Esse título resume, mesmo que cifradamente, a advertência que a carta contém. A seguir, as igrejas são descritas em suas características essenciais. Os detalhes são riquíssimos e se relacionam às experiências históricas das cidades e das comunidades.” (AZEVEDO, Israel Belo de. Tem mensagem para você: uma abordagem ao livro de Apocalipse. São Paulo: Hagnos, 2011, p.16).
  2. Anjos=mensageiros: “João batista enviou mensageiros a Jesus; lá em Lucas 7.24 a palavra anjos para mensageiros. Jesus enviou mensageiros a Samaria a fim de que lhe preparassem uma pousada; lá em Lucas 9.52 a palavra anjos para esses outros mensageiros. Em Mateus 11.10, o próprio Jesus usou a palavra anjo para se referir a João Batista quando disse: ‘Eis aí o envio diante de tua face o meu mensageiro.’ Portanto não existe barreira real alguma a impedir que se entenda, nesta passagem [Ap 1:20] o Senhor chamando seus líderes humanos à responsabilidade.” (MIRANDA, Neemias Carvalho. Apocalipse: comentário versículo por versículo. Curitiba: A. D. Santos, 2013, p.34).
  3. Jesus, o princípio da criação: “Podemos traduzir esta frase de duas maneiras: o ‘começo’ da criação, ou a ‘origem’ da criação. Quase com certeza esta última possibilidade é a mais certa, porque para João não há dúvida de que Cristo é eterno. Ele é o primeiro e o último, o Alfa e o Ômega ([Ap] 1:17s; 2:8; 21:6; 22:13); ele transcende toda a criação. Na carta de Paulo aos Colossenses a mesma ideia aparece também: Cristo é o primogênito de toda a criação (Cl 1:15).” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.51).
  4. Conhecimento absoluto: “Todas as cinco cartas dirigidas às igrejas que têm pontos fortes começam essa seção com (…) oida ta erga sou, Conheço tuas obras; cf. 2.2,19; 3.1,8,15). Mounce (…) observa que nesse contexto oida não pode ser compreendido como mero conhecimento humano de fatos, e Horstmann (…) diz que, em João, o termo significa conhecimento intuitivo, ou incontestável, sempre que o sujeito é Jesus. Isso deve se aplicar também a Apocalipse, em que o verbo ocorre sete vezes nas cartas dos capítulos 2 e 3 (2.9.13, em acréscimo às cinco igrejas mencionadas antes), sempre com a ideia de conhecimento absoluto. (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução: Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, pp.123-124).

Dinâmica para introdução: Traga um manual de instruções de qualquer tipo: manual de carro, manual de eletrodoméstico, bula de remédio, etc. Destaque as orientações mais importantes e pergunte aos alunos quais são as utilidades de ser ter essas orientações. Diante dessa abordagem, mencione quão importantes são as cartas de Cristo às sete igrejas da Ásia Menor. Lembre os alunos de que elas simbolizam a totalidade das igrejas em todos os tempos e, consequentemente, tem a ver com nossas igrejas locais.
Observação: Ao iniciar a primeira parte, “O TEXTO BÍBLICO EXPLICADO”, não deixe de observar que as sete igrejas NÃO representam sete eras da igreja cristã, como alguns pensam erroneamente.
Dinâmica para o desenvolvimento das perguntas: O próprio professor deve responder a primeira pergunta da lição e então, para dar continuidade, a classe se dividirá em sete grupos, cada grupo estará responsável por uma igreja (Éfeso, Ermirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia). Os grupos podem ser maiores ou menores, conforme a quantidade de participantes da Escola Bíblica, podendo, inclusive, distribuir duas igrejas para cada grupo, se o professor preferir. Todos os grupos terão 7 minutos para analisar suas igrejas respectivas. Seguem alguns exemplos:

  • Quem ficar responsável por falar sobre a igreja de Éfeso, deve analisar o item 1 (“Cristo e as igrejas”) e dizer qual aspecto da pessoa de Cristo é revelado nessa igreja; analisar o item 2 (“Elogios às igrejas”), e dizer qual o elogio que a igreja recebe; o item 3 (“Repreensões às igrejas”), dizendo qual a repreensão que a igreja de Éfeso recebeu. Nesse caso, nos três itens a igreja de Éfeso é mencionada.
  • Quem ficar responsável pela igreja de Laodicéia, deve analisar o item 1 (“Cristo e as igrejas”), dizendo qual aspecto da pessoa de Cristo é revelado nessa igreja e o item 3  (“Repreensões às igrejas”), dizendo qual a repreensão que a igreja de Laodicéia recebeu. Neste caso, o item 2 está descartado, pois a igreja de Laodicéia não recebeu nenhum elogio.
  • No caso que quem ficar responsável pela igreja de Ermirna, deve analisar o item 1 (“Cristo e as igrejas”), dizendo qual aspecto da pessoa de Cristo é revelado nessa igreja e o item 2 (“Elogios às igrejas”), e dizer qual o elogio que a igreja recebe. Neste caso, o item 3 está descartado, pois a igreja de Ermirna não recebeu nenhuma repreensão.

Cada grupo apresentará todas as suas conclusões. Ao término das apresentações, as perguntas 2, 3 e 4 já terão sido respondidas automaticamente.
Sobre Ap 3:14, no item 1, referente à igreja de Laodicéia, caso deseje enfatizar, cite também a explicação do livro da FATAP “Teologia Sistemática: A doutrina de Cristo e do Espírito Santo”, na página 19. Segue uma parte do texto na íntegra:
“Muitos se apegam à expressão princípio da criação de Deus para também defender que Jesus teve um começo ou um princípio; esse, porém, não é o ensino do texto em questão. Segundo os autores do livro Resposta às Seitas – um manual popular sobre interpretações equivocadas das seitas, o termo grego arché, traduzido como “princípio”, nesse versículo, traz o sentido de “aquele que começa”, “origem”, “fonte” ou “causa fundamental”. Esse versículo, então, enfatiza apenas que Jesus é o arquiteto da criação (Hb 1:2)”.
Vídeo: Na segunda parte da lição, o TEXTO BÍBLICO APLICADO, ao trazer a discussão as duas perguntas aplicativas, apresente o vídeo que se encontra no link: https://www.youtube.com/watch?v=8rEjfXdJbx8. Individualmente e como igreja, temos ouvido a repreensão do Senhor?
Dinâmica para conclusão: Em um segundo momento, distribua entre os irmãos tiras de papel com as promessas que foram feitas às sete igrejas e que estão descritas no item 2 da parte aplicativa, “Levemos a sério as promessas de Jesus a sua igreja”. Se possível, dê a cada irmão a promessa correspondente à igreja que foi estudada por ele com seu grupo. Que levemos a sério cada uma dessas promessas.