Dicas da Lição 4 – “A igreja avivada sob ataque”

A igreja avivada sob ataque

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Dicas

1. Incentive os alunos, por meio das mídias sociais, a fazerem uma semana de oração por todos cristãos no mundo que sofrem ataques e perseguições, ressaltando que existem vários tipos de ataques (diretos e indiretos) e que todos somos alvos.
2. Introdução: Envie no início da semana, para os alunos, o texto Perseguição aos cristãos hoje é a maior da história, disponível no link abaixo:
https://noticias.gospelprime.com.br/perseguicao-cristaos-maior-historia/
Você pode escolher um aluno para compartilhar o texto com a classe. Para isso, disponibilize 5 minutos (Na discussão, é importante salientar os números e estatísticas disponíveis no texto).
Poderá, também, ser feito um quadro com algumas imagens de notícias sobre perseguição a cristãos. Se houver data-show, o mais indicado é usar slides com as notícias e fotos, para auxiliar na discussão do texto acima.
Algumas notícias recentes podem consultadas nos links:

3. Para a discussão dos tópicos 2 e 3, pegue uma foto de revista de uma mulher vestida de noiva e indague os alunos : “Qual o alvo da perseguição ideológica feita aos cristãos, em países onde há uma pressuposta liberdade religiosa”? Em seguida, comece a manchar com pincel ou tinta a figura, para exemplificar que tanto a corrupção e as consequências das murmurações, abordadas nos tópicos, visam atingir de forma negativa à imagem da igreja pura, santa, sal da Terra, noiva de Cristo e que, infelizmente, acaba havendo uma generalização negativa. No momento atual, a mídia exibe vários casos de escândalos envolvendo cristãos. No entanto, você, como professor deverá conduzir a discussão com cautela, evitar polêmicas e salientar que devemos, como cristãos, ter cuidado para não fazermos julgamentos precipitados e que tudo isso, deve nos deixar vigilantes e esperançosos na Volta de Cristo. Continuemos orando uns pelos outros.
 

Comentários Adicionais

1. Apóstolos presos, evangelho livre:
“(…) prenderam Pedro e João, e, porque já era tarde, isto é, tarde demais para reunir o conselho, recolheram-nos ao cárcere até o dia seguinte (v.3) imediatamente Lucas assegura aos seus leitores que a oposição dos homens não impediu o avanço da Palavra de Deus. Os saduceus podiam prender os apóstolos, mas não o evangelho.” (STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: até os confins da terra. 2 ed. Tradução de Marcos André Hediger. São Paulo: ABU, 2008, p.105).
2. A honra de sofrer:
“A reação dos apóstolos desperta nossa admiração. Eles se retiraram do Sinédrio, com as costas brutalmente dilaceradas e sangrando, mas, ainda assim, regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome (v.41). A expressão de Lucas é uma ‘linda antítese (a honra de ser desonrado, a graça de ser desgraçado)’.” (Ibidem, p.131).
3. Resumo de perseguição:
“Lucas concluiu assim o seu relato das duas ondas de perseguição que caíram sobre a igreja recém-nascida. Na primeira, o conselho promulgou uma proibição e uma ameaça, que levou os apóstolos a pedirem ao Deus soberano intrepidez para continuarem pregando; na segunda, eles receberam proibição e açoites que os levou a adorar a Deus pela honra de sofrer por Cristo.” (Idem).
4. Mártir um:
“Realmente não sabemos nada a respeito da história pessoal de Estevão, exceto que era um helenista, um judeu que se tornou cristão. Lucas o descreve como um homem de fé e cheio do Espírito Santo. Estevão era conhecido por sua sabedoria e, a julgar pelo discurso perante o Sinédrio, parece ter sido uma pessoa culta. Presumivelmente frequentou as escolas dos teólogos judeus de Jerusalém e Alexandria.” (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol.1. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.303).
5. Acusações e visões:
“Os membros do Sinédrio ouviram as acusações, mas, ao olhar para Estevão, não viram o semblante de um demônio, e, sim, o rosto de um anjo. Viram a beleza misteriosa da vida inteiramente entregue ao Senhor, determinada a proclamar a verdade e mais preocupada com o parecer de Deus que com a opinião dos homens.” (MCDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução: Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.353).