Dicas da lição 10 – “O sábado foi abolido?”

O sábado foi abolido?

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Dicas

Abertura: Antes de iniciar a sua aula, lembre-se que o estudo da Bíblia é uma atividade não apenas racional, mas, sobretudo, espiritual. Portanto, convoque a classe a orar em favor do estudo.
Slides da lição: Baixe o slide da lição 10, acessando o link: http://portaliap.org/licoes-biblicas-325/ e utilize-o no desenvolvimento da sua aula.
Dinâmica: Após o término do tópico 2, cite o título do item “3: Um dia é mais importante que o outro?” e realize a seguinte dinâmica seguindo as orientações da mesma:
O objetivo da atividade é oportunizar reflexão sobre o tempo destinado para as atividades do cotidiano, trabalho, estudo, descanso, família, lazer, devocional e Igreja.
– Material: 1 caixa de sapato com tampa revestida com papel liso (sem estampas), 1 tesoura, 1 tubo de cola e figuras variadas que representem: trabalho, estudo, ocupações diversas, descanso, família, lazer, devocional e culto.
– Participantes: 2 a 4 pessoas
– Tempo estimado: 8 minutos
– Atividade: Coloque os participantes um ao lado do outro e entregue a caixa de sapatos para eles (um de cada vez). Apresente para os alunos a caixa de sapatos com a tampa e diga-lhes que ela representará o lugar e o tempo das nossas ocupações. Agora, peça para que o aluno a caixa. Nela, eles encontrará apenas a figura de um relógio colada na parte de dentro da tampa. Comente que o nosso tempo está muito cheio de tarefas de diversas formas. Diga-lhes também que o tempo está curto e por isso deixamos de realizar algumas atividades. Fale que a caixa está vazia e peça para que o aluno preencha a caixa das ocupações. Oriente o aluno para colocar dentro da caixa as figuras que podem representar as tarefas que realiza durante a semana. Depois disto, separe e, junto com o aluno, coloque dentro da caixa as tarefas que tomam mais tempo. Feche a caixa e cole na tampa (na parte de fora) as figuras que representam as atividades que demandam menos tempo. Pergunte por que estas atividades foram colocadas e coladas em cima da tampa?
Algumas explicações:
1) Porque não devemos esquecê-las e, por isso, devem estar visíveis e “fixadas na nossa mente”;
2) Porque elas demandam um espaço menor, representando menos tempo, mas não são menos importantes;
3) Porque devem ser entendidas como algo que é necessário, pois ignorá-las pode acarretar danos espirituais e físicos.
Caso o aluno não tenha escolhido figuras que representem tempo para o descanso ou lazer, oriente-o a repensar e tomar iniciativa de promover momentos para os fins citados, tendo em vista que isto promove seu bem-estar físico, social e mental, proporcionando-lhe saúde. Pois, conforme a OMS (Organização Mundial de Saúde), saúde é “o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não simplesmente a ausência de doença ou enfermidade”. Reforce o cuidado divino para com os seus filhos ao separar um dia para o descanso e comunhão, uns com os outros e com Ele.
Direcionamento de perguntas: No tópico “II. Para praticar”, divida a classe em dois grupos e peça para um representante de cada grupo responder as perguntas 5 e 6 respectivamente em no máximo 3 minutos. Abra espaço para a outra equipe fazer comentários se for necessário. A atividade deve durar no máximo 10 minutos.

Dicas da lição 10 – "O caráter do evangelho"

O caráter do evangelho

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Dicas

Dinâmica: Quebra cabeça em formato de coração, peça do meio uma bússola.
Conforme o perfil de sua classe, escolha alunos ou solicite voluntários para esta atividade. Distribua entre os referidos alunos da classe peças de um quebra cabeça em formato de coração, (este material deve ser levado pelo professor conforme desenho abaixo, já recortado e em pedaços). Solicite aos alunos montá-lo, como são apenas 08 peças não tomará muito tempo da aula. Quando conseguirem completar, observarão que no centro do coração aparece uma bússola. (A bússola é um instrumento simples, de apenas uma peça móvel que possui uma agulha magnética que aponta para o Norte. Por causa de uma força invisível chamada magnetismo, a agulha da bússola alinha-se com o campo magnético que circunda a Terra entre os polos. Já por séculos, exploradores e viajantes usam a bússola para guiar seu caminho por terra e mar).
Após concluída a montagem, o professor explica que o coração representa o homem, que quando anda dirigido e guiado pelo Espírito Santo (que é representado nesta atividade como a bússola). Então, para possuir um caráter cristão deve-se portanto, ter uma constância em se andar no Espírito, de modo que se tenha a mente e o caráter do Evangelho de Cristo.

Vídeo: Procurar no https://www.youtube.com o vídeo do louvor “Mix Espirito Santo, enche a minha vida – 3min:36seg de Beit Lehem” – Após conclusão da lição. Louvor com a igreja. Fale com segurança que o louvor e a exaltação ao Espírito Santo é importante para recebê-lo, pois reflete a alegria da adoração.
Desafio de gratidão: Conte o testemunho de uma pessoa que viveu guiada pelo Espírito Santo, pode ser conhecido, familiar ou algum personagem Bíblico. Exemplos: o próprio Jesus Cristo, Pastor João Augusto da Silveira, Martin Luther King, o povo de Israel que foi guiado pelo Espírito Santo em toda caminhada no deserto, profetas Isaías, Jeremias, rainha Ester entre outros. Se preferir peça que alguém da classe cite tais exemplos.
Material de apoio 1: (papel cartolina onde deverá ser confeccionado desenho do coração fragmentado no formato de quebra cabeça). Na peça principal do centro, o desenho de uma bússola.
Material de apoio 2: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. Espírito que nos liberta do poder do pecado
      “O ser humano precisa ser liberto de si mesmo e da tirania de sua natureza pecaminosa. Os legalistas acreditavam que poderiam resolver esse problema com leis e com ameaças, mas Paulo explica que não há leis que bastem para mudar a natureza essencialmente pecaminosa do ser humano. O que faz toda diferença não é a lei exterior, mas sim o amor interior. Precisamos de outro poder dentro de nós, e esse poder vem do Espírito Santo de Deus”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo testamento: vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.937)
    2. Espírito Santo, o capacitador
      “Encontramos em Gálatas pelo menos catorze referências ao Espírito Santo. Quando cremos em Cristo, o Espírito passa a habitar dentro de nós (Gl 3:2). Somos “nascidos segundo o Espírito”, como Isaque (Gl 4:29). É o Espírito Santo no coração que dá a certeza da salvação (Gl 4:6); e é o Espírito Santo que capacita a viver para Cristo e a glorificá-lo. O Espírito Santo não é apenas uma “influência divina”; é uma Pessoa divina, assim como o Pai e o Filho. Na cruz, o Filho pagou o preço daquilo que o Pai planejou para nós, e o Espírito personaliza e aplica isso à nossa vida quando nos sujeitamos a ele”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo testamento: vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.937).
    3. O Espírito que edifica
      “A menos que o Espírito Santo de Deus tenha permissão de encher o coração dos cristãos com o amor de Deus, o egoísmo e a competição tomarão conta da congregação. Nas igrejas da Galácia, os dois extremos – os legalistas e os libertinos – destruíam a comunhão. O Espírito Santo não trabalha no vácuo. Ele usa a Palavra de Deus, a oração, a ado ração e a comunhão dos cristãos para nos edificar em Cristo. O cristão que passa algum tempo diariamente lendo a Palavra e orando e que se sujeita à obra do Espírito desfrutará liberdade e ajudará a edificar a igreja”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo testamento: vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.938).
    4. O fruto do Espírito
      “Em contrapartida a estas [obras da carne] é estabelecido agora o fruto, ou seja, o produto espontâneo e orgânico do Espírito, porquanto somente através dele é que se pode vencer o mal. É o bem que lança fora o mal. Todavia, este fato de forma alguma anula a responsabilidade humana. Ao contrário disso, é pela operação do Espírito nos corações dos filhos de Deus que estes se tomam dinâmicos. Contudo, esta dinâmica não é o mesmo que escravidão. E a resposta livre, voluntária e agradecida dos corações e vidas dos crentes, oferecida a Deus pelos favores recebidos (Lc 6.44,45). É a expressão natural da nova vida, a vida “no Espírito”. (HENDRIKSEN, William. Comentário do NT – Gálatas. Tradução de Valter G. Martins. São Paulo: Cultura Cristã, 2009, p.320)
    5. Ande pelo Espírito
      “[…] “Se a fonte de nossa vida é o Espírito, ao Espírito também deve-se permitir dirigir nossos passos, de maneira que cresçamos, avançando passo a passo para o alvo de uma plena consagração ao Senhor”. Este andar pelo Espírito é a única maneira de liqüidar de modo final aquilo que já recebeu o golpe fatal. Esta é a única maneira de lidar com “a came com suas paixões e desejos”. Devemos destruir o poder do negativo por meio do Positivo Invencível, o Espírito Santo”. (HENDRIKSEN, William. Comentário do NT – Gálatas. Tradução de Valter G. Martins. São Paulo: Cultura Cristã, 2009, p.327)

Dicas da lição 10 – “Tempo de descanso”

Tempo de descanso

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Dicas

Dinâmica: Faça a dinâmica “Falando sem falar”, no item 1, “A discórdia no descanso”.
Objetivos: Mostrar a necessidade de apurar os fatos sobre alguma informação que possa trazer qualquer tipo de impacto social antes de formarmos nossa própria opinião.
Tempo: 10minutos.
Preparação prévia: Ter uma história ou uma frase em mãos; simples, curta, porém rica em detalhes. Mais abaixo daremos alguns modelos de histórias ou frases.
Desenvolvimento:
• Escolha, aleatoriamente, entre 5 (cinco) a 8 (oito) participantes da aula.
• Peça para o(a) secretário(a) da escola bíblica os conduzirem para fora do ambiente da aula de modo que eles não ouçam, de forma alguma, o que está sendo falado por você dentro da sala de aula ou da igreja. O(a) secretário(a) deve deixá-los nesse lugar escolhido e voltar imediatamente ao ambiente da aula aguardando a próxima instrução do professor.
• Com esses participantes escolhidos já fora do alcance da sua voz, chame outro voluntário, dentre os que ficaram no ambiente da aula, e conte a sua história (escolhida previamente) para ele de modo que todos os demais alunos a ouça também.
• Terminada a narração da sua história, oriente esse voluntário a contá-la ao primeiro, daqueles que saíram, porém, sem emitir um som pela boca, apenas por meio de gestos (mímica).
• Peça para o(a) secretário(a) ir ao local onde estão os voluntários longe do alcance da sua voz e diga para eles ficarem em fila na porta de entrada do local onde está sendo ministrada a aula, mas de modo que eles não vejam o que está acontecendo dentro da sala.
• Um a um deve ser conduzido para dentro do local da aula ao comando do(a) secretário(a) sempre que a história chegar ao fim por cada um dos participantes. O primeiro participante, aquele que ouviu a história, deve contá-la ao primeiro que entrar na sala e esse que “viu” a narração da história deverá contá-la ao próximo participante, igualmente sem emitir som pela boca, somente através de gestos. E assim sucessivamente.
O último participante, após “ver” a narração da história, deverá contá-la a todos, em alto em bom som, segundo o seu entendimento.
Conclusão: É de se esperar que a história contada pelo último participante não terá nenhuma semelhança com a história contada por você inicialmente. Diante dessa constatação, comente que essa dinâmica provocou risos, mas que um ato mal interpretado em Canaã provocou uma grave crise quase levando a uma guerra entre as tribos de Israel (Jos. 22: 10-12). Comente que temos a responsabilidade de sermos prudente nos nossos atos e palavras a fim de evitarmos desgastes desnecessários nos nossos relacionamentos (I Cor. 8: 9-13). Também comente que aquilo que vemos ou ouvimos, embora tenha fortes indícios de ser a expressão da verdade, podemos estar enganados e, assim, estaremos disseminando boatos (Ex. 23: 1, 2; Prov. 6: 16-19).
Modelos de história:
• “Após rodear a cidade sete vezes, Josué mandou tocar as trombetas, todos gritaram e os muros caíram.”
• “Pedro cortou a orelha do soldado. Jesus lhe disse: ‘Quem com ferro fere, com ferro será ferido.’”
“O pastor (diga o nome do seu pastor) não sabe tocar violão, mas ele gosta de pregar a palavra de Deus.”
Testemunho: Durante a exposição do assunto do item 2, “A memória no descanso”, pergunte se alguém na classe se lembra de um livramento que Deus lhe deu há, pelo menos, 10 (dez) anos (vá reduzindo esse tempo caso perceba que ninguém se manifesta). Havendo alguém, escolha um deles e lhe dê 2 (dois) minutos para ele contar à classe seu testemunho de livramento. Findo o testemunho, explique à classe como aquelas palavras são significativas, especialmente nesse dia de sábado (considerando que a aula esteja acontecendo no sábado, é claro!). Comente que o sábado é um dia de descanso e, também, o dia especial para glorificarmos a Deus através de testemunhos expressados na comunidade dos crentes.
Imagem: Durante a exposição do assunto do item 4, “A ameaça no descanso”, mostre a imagem que ilustra o “jugo desigual”. Acesse o link: https://goo.gl/NZHgM1: baixe a imagem e a projete na tela do Datashow (caso haja esse recurso na sala) ou imprima-o e distribua cópias aos alunos. Peça-os para abrirem a lição na página 73 e diga-lhes que o que o que Josué está tentando evitar com sua advertência é, exatamente, o que eles estão vendo na imagem. Instigue a classe perguntando se alguém sabe o que é e o que significa a imagem.
CUIDADO! Ao falar sobre esse assunto, não caia na armadilha de censurar apenas namoros ou casamentos entre pessoas que seguem princípios religiosos diferentes. Seja habilidoso ao afirmar que a lição apresenta as consequências aos que se relacionam com pessoas que, claramente, o influencia a desobedecer a Deus.
Material de apoio: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. Um altar em tempos de paz
      “Eles [os gaditas e a meia tribo de Manassés] então explicaram que levantaram aquele altar como um monumento. […] A intenção daquelas tribos era enfatizar que os povos de ambos os lados do Jordão adoravam um único Deus. Todos os povos saberiam então da unidade religiosa das tribos do leste e do oeste”. (MULDER, O. Chester (et al). Comentário Bíblico Beacon. Vol. 2. Josué a Ester. 3ª ed. Tradução de Emirson Justino e Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 74).
    2. Quem deu paz a Israel?
      “Desde o dia em que Israel deixou o Egito, o Senhor lutou por seu povo e os livrou de seus inimigos. Afogou o exército egípcio no mar e derrotou os amalequitas que atacaram os israelitas logo depois que saíram do Egito (Êx 17). O Senhor derrotou todos os inimigos de Israel, enquanto a nação marchava em direção a Canaã e deu a seu povo a vitória sobre as nações da Terra Prometida” (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento. Vol. 2. Histórico. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 78).
    3. Relacionamento impróprio
      “O mais importante era que Israel permanecesse um povo separado e que não fosse infectado pela perversidade das nações gentias a seu redor (Js 23:7, 8; ver Êx 34:10-17; Dt 7:2-4). Josué advertiu os de que sua desobediência seria gradual. Primeiro, se relacionariam amigavelmente com essas nações; depois, começariam a discutir suas práticas religiosas e, logo, Israel estaria adorando falsos deuses do inimigo derrotado!”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento. Vol. 2. Histórico. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 79).
    4. É preciso advertir
      “Moisés havia advertido Israel contra fazer concessões às nações perversas na terra (Êx 23:20-33; 34:10-17; Dt 7:12-26), e Josué reformou essa advertência (Js 23:13). Se Israel começasse a se misturar com essas nações, aconteceriam duas coisas: (1) Deus removeria sua bênção e Israel seria derrotado; e (2) essas nações causariam sofrimento e ruína a Israel”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento. Vol. 2. Histórico. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 79).
    5. Em quem se deve confiar?
      “Aquelas nações gentias eram inimigas de Israel, e o mesmo Deus que derrotou os inimigos no passado poderia ajudar seu povo a derrota-los no futuro. Deus jamais havia falhado com seu povo. […] Ao ler a Bíblia e ver o que Deus fez no passado pelos que creram nele, somos encorajados a crer nele no presente e a encarar nossos inimigos com coragem e confiança”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento. Vol. 2. Histórico. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 78).

Dicas da lição 10 – “Estamos em guerra”

Estamos em guerra

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Dicas

  • Dinâmica: Para o item 2 “Nossos oponentes na guerra”, distribua folhas de sulfite e canetas, pedindo que os alunos dividam a folha em três partes, escrita “mundo, a carne e o diabo”. Peça que escrevam o que acham de cada um. Primeiro o “mundo” e em seguida explique o que a Bíblia diz. Em seguida faça isso com os outros itens. A ideia é mostrar aquilo que a Bíblia diz e a lição expõe, e o que os alunos sabem sobre o assunto (ou sabiam antes de estudarem a lição).
  • Vídeo: Para a aplicação da lição mostre para classe o vídeo “Existe uma guerra espiritual pela sua alma (como vencê-la). Nela, é explicada como o ser humano vence a batalha contra o pecado. Acesse o vídeo neste link: https://www.youtube.com/watch?v=S9i4J4kdLsU.
  • Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.


 

Comentários Adicionais

  1. Nossa natureza mascarada:
    “Nossa natureza caída, pecaminosa, caracteriza-se pela sutileza e hipocrisia. Todos temos uma tremenda dificuldade de enxergar nossa carnalidade. Vivemos atrás de máscara que nos esconde de nós mesmos. Impedimos que o espelho de Deus revele o que somos (cf. Tg 1.23s).” (SHEDD, Russel. O mundo, a carne e o diabo. São Paulo: Vida Nova, 1995, p.52).
  2. Santidade do Espírito:
    “O mesmo Espírito que esteve presente na criação e fez com que você nascesse de novo, está agindo para capacitar o íntimo de seu ser (ou seja, sua vontade ou coração) para que você possa resistir aos pecados que não conseguia resistir anteriormente e para fazer coisas boas que, de outra sorte, seriam impossíveis para você.” (DEYOUNG, Kevin. Brecha em nossa santidade. Tradução de Eros Pasquini Júnior. São José dos Campos: Fiel, 2003, pp. 116-117).
  3. Obediência grata:
    “Em virtude das misericórdias de Deus de Romanos 1-11 (p. ex. justificação, adoção, predestinação, expiação, reconciliação, preservação, glorificação), nossa grata resposta deve ser a obediência aos imperativos dos capítulos 12 a 16. Conforme afirma John Stott, ‘não é por acaso que no Grego um e o mesmo substantivo (charis) substitui tanto ‘graça’ como ‘gratidão’.” (Ibidem, pp.118-119).
  4. Parceria:
    “(…) chegamos a uma parte da aplicação da redenção que é uma obra progressiva, que continua por toda nossa vida na terra. Também é uma obra na qual Deus e o homem cooperam, cada um desempenhando papéis distintos. (…) santificação é uma obra progressiva da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente.” (GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. Tradução de Norio Yamakami; Lucy Yamakami; Luiz A. T. Sayão. São Paulo: Vida Nova, 1999, p.622).
  5. Santos em ascensão:
    “Paulo diz que por toda vida cristã ‘todos nós […] somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem’ (2Co 3.18). Gradualmente nos tornamos cada vez mais semelhantes a Cristo, conforme avançamos na vida cristã. A expectativa de todos os autores do Novo Testamento é que nossa santificação aumente no curso de nossa vida cristã.” (Ibidem, p.624).

Dicas da lição 10 – “O exercício do serviço”

O exercício do serviço

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Dicas

  • Dinâmica: Antes de a classe chegar, prepare sua sala ou o espaço que usa para ministrar a lição. Deixe algumas coisas fora do lugar. Se for um espaço com cadeiras individuais, deixe-as desordenadas; se sua igreja utiliza a mesa para direção da EB, deixe-a sem toalha (coloque-a dobrada em cima da mesa); deixe os vasos sem flores e ao lado deles, as mesmas; Enfim, pense no que você pode deixar fora do lugar no espaço que ensina. A ideia é que os alunos sejam proativos e estejam dispostos arrumar.
    Combine com o pastor, missionária ou missionário, os diáconos e diaconisas e com a pessoa responsável pela zeladoria (se for o caso) a não se preocuparem, pois trata-se de uma dinâmica para. Mostre que assim, devemos nos dedicar em outros serviços as pessoas. Só revele a intenção de tudo aquilo no final da lição. Fale de que o serviço requer pro atividade e atenção as necessidades.
  • Vídeo: Mostre para seus alunos, um vídeo sobre “COMO SERVIR A DEUS”, do pastor presbiteriano Antonio Junior, que aborda de maneira simples, como podemos nos exercitar na arte de servir. Veja aqui: https://www.youtube.com/watch?v=3OHPBoAZ7QQ.
  • Instituições: Recolha o endereço de algumas instituições sociais do bairro onde sua igreja está, ou da cidade, e mostre para seus alunos a variedade de lugares para serem visitados. Se desejar, divida sua classe em duplas ou trios para ir a esses lugares. Marque um dia para conversarem como foi a experiência de ir lá. Aplique isto ao fim da lição.
  • Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.

 

 

Comentários Adicionais

  1. Coroa, sim; cruz, não:
    “Em contraste a esse anúncio de sofrimento e de morte, vemos o pedido de Tiago e João e da mãe deles, Salomé [Mt 20:21]. Jesus falou sobre uma cruz, mas eles estavam mais interessados numa coroa. Desejavam reservar para si tronos especiais! Temos a impressão de que era Salomé quem estava interessada em promover os fi lhos”. (Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p. 97).
  2. Um pedido carnal:
    “Outro elemento que podemos observar é a falta de visão celestial, pois estavam pensando em termos mundanos: Tiago e João desejavam ‘reinar’ sobre os outros discípulos da mesma forma que os gentios não salvos reinavam sobre seus subalternos. Seu pedido [Mt 20:21] foi carnal e egoísta, pois estavam pedindo glória para si mesmos, não para o Senhor”. (Idem).
  3. Quanta humilhação!:
    “Ele se rebaixou ainda mais, tornando-se obediente até a morte. Jesus viveu uma vida da mais absoluta obediência (cf. Rm 5.19; Hb 5.8,9; 10.5-14); ‘e obedeceu a Deus até a morte’ (NTLH). Tal morte, além do mais, era morte de cruz. Uma morte excruciante e vexaminosa, uma maldição aos olhos dos judeus por causa do que a lei dizia em Deuteronômio 21.23 (Gl 3.13)”. (Carson D. A. [et al]. Comentário bíblico: vida nova. Tradução: Carlos E. S. Lopes; James Reis, Lucília Marques P. da Silva; Márcio L. Redondo e Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2009, 1883).
  4. Sem amor, nada feito:
    “O amor, como é definido nas Escrituras, é o princípio de todo relacionamento cristão, inclusive o processo de servir uns aos outros. Sem amor igual ao de Cristo nossos relacionamentos seriam dominados por egoísmo e dependência dolorosa. Servir aos outros seria uma experiência negativa, mas guiados pelo divino princípio do amor servir os outros se torna uma maneira poderosa de mostrar a fé em Jesus Cristo”. (Getz, Gene A. Um por todos, todos por um. Tradução: Ana Vitória Esteves de Souza. Brasília: Palavra, 2006, p. 97).
  5. A chave da grandeza:
    “A chave para a grandeza não está na posição ou no poder, mas no caráter. Não recebemos um trono apenas orando com os lábios, mas sim pagando com a vida. Devemos nos identificar com Jesus Cristo em seu serviço e sofrimento, pois nem mesmo ele pôde alcançar o trono sem antes passar pela cruz”. (Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p. 98).

Dicas da Lição 10 – "A igreja não pode ser ingênua"

A igreja não pode ser ingênua

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Dicas

  • Vídeo: Para abertura da lição, durante os tópicos ou na aplicação exiba o vídeo “Fuja dos Falsos Mestres”, neste link: https://www.youtube.com/watch?v=wZ8_dPlgsYs. O vídeo faz um resumo sobre a importância de a igreja estar em alerta quantos aos que ensinam contra o evangelho, mesmo que usem o nome de Jesus.
  • Infográfico: Para o item 2 “Os ensinamentos”, mostre um infográfico para seus alunos e alunas, das duas principais características faladas por Paulo, que marcavam os falsos apóstolos. Você pode mandar via redes sociais aos seus alunos e alunas durante a semana, pedindo que pesquisem e falem mais sobre isso na aula.
  • Dinâmica: Distribuas folhas de papel entre seus alunos e alunas, pedindo para que escrevam que atitudes tomariam para enfrentar as falsas doutrinas e os falsos doutrinadores. Depois faça um resumo do que diz o item 3 “O enfrentamento”, mostrando a solução paulina.

 

Comentários Adicionais

  1. A arrogância dos superapóstolos:
    “Com insolente arrogância, os falsos apóstolos se apresentavam à igreja de Corinto não apenas solapando a autoridade apostólica de Paulo, mas também pondo a si mesmos como superiores a ele. A comparação que os falsos apóstolos faziam entre eles e Paulo, dando a si mesmos nota máxima, era uma consumada tolice.” (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, pp.244-245).
  2. Obreiros fraudulentos:
    “(…) Falsos apóstolos, pseudoapóstolos. Alguém que trabalha, trabalhador. (…) fraudulentos, enganadores, trapaceiros. O significado básico da palavra é ‘isca de peixe’ daí, qualquer estratagema para enganar ou prender.” (RIENECKER, Fritz. Chave linguística do Novo Testamento grego. Tradução de Gordon Chown e Júlio Paulo T. Zabatiero. São Paulo: Vida Nova, 1995, p.362).
  3. Outro cristo:
    “Recusando-se a ouvir de modo obediente as Escrituras, essas pessoas evitavam a inevitabilidade de ter de suportar sofrimentos por Cristo. Ao contrário, eles provavelmente falavam de um Jesus vitorioso que fazia milagres, pregava boas-novas e inspirava multidões. Mas deixavam de mencionar o sofrimento, a humilhação e a morte de Jesus numa cruz cruel (…).” (KISTEMAKER, Simon. 2 Coríntios. Tradução: Helen Hope Gordon da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p.506).
  4. Outro espírito:
    “O espírito deles era de arrogância, e não de humildade. Era autoritário, e não manso ([2Co] 11.20). Era inspirado por Satanás, e não por Deus (11.13-15). Eles se vangloriavam de suas obras, de seus talentos e de sua procedência, e não de suas fraquezas. Eles exaltavam a si mesmos, aplaudiam a si mesmos e repudiavam qualquer postura de abnegação.” (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, p.244).
  5. Milagres feitos por Deus:
    “Talvez os intrusos pudessem e estivessem dispostos a ostentar os próprios milagres. Os coríntios podiam, então, indagar se Paulo achava que não eram dignos de receber seus milagres. A resposta do apóstolo nesse caso seria: Não, vocês também foram testemunhas de muitos milagres típicos do ministério apostólico, mas eles ocorreram em um contexto de grande adversidade. Esses milagres não eram amostras de exibicionismo humano, mas manifestação do poder de Deus revelado, assim como no ministério de Jesus, em meio ao sofrimento e à perseverança.” (CARSON, D. A. Um modelo de maturidade cristã. Tradução: Marcia B. Medeiros; Vanderson Moura da Silva; Marcos Vasconcelos. São Paulo: Vida Nova, 2017, pp.160-161).

Dicas da Lição 10 – "Nova geração, antigos pecados"

Nova geração, antigos pecados

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Dicas

  • Dica um: Trabalhe o conceito da palavra contenda, no item 1, que diz: “A expressão contendeu tem alguns significados: “agarrar, disputar, lutar”. E os motivos que Israel se portou desta forma. Peça que seus alunos façam contrapontos, com pecados que eles veem no povo de Deus hoje, que não deveriam existir. “Como podemos mudar isso?”
  • Dicas dois: Utilize um vídeo para falar sobre a murmuração de Israel, em como eles estavam desprezando o que Deus estava fazendo. Ao mesmo tempo, este vídeo nos ajuda a questionar, se temos seguido o mesmo caminho que o povo do passado fez. Ressalte que a ingratidão é um pecado sério. Mostre o vídeo até 4min40s. Acesse o link aqui: https://www.youtube.com/watch?v=1EnxUoG9uc4.
  • Dicas três: Mostre para seus alunos a seguinte imagem, que explica um pouco da tal “serpente de bronze”, para ajudar na visualização do ocorrido.

Comentários Adicionais

  1. Acusações contra Deus
    “Um Israel arrogante ousaria trazer acusações contra o Senhor (Is 45.9; Jr 2.29; 12.1). A tribo de Levi também contendeu com o Senhor em Meribá (Dt 33.8; cf. Nm 20.13). A raiz causativa deste verbo significa mover uma ação contra (i.e., opor-se) alguém. O Senhor julgará os que se opõem a Ele (1Sm 2.10).” (BÍBLIA de estudo palavras-chave hebraico e grego. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.7379).
  2. Oração humilde
    “Em tempos de crise, Moisés e Arão buscavam a Deus para receber orientação e ajuda. Aqui, eles foram até a entrada da Tenda do Encontro e prostraram-se com o rosto no chão. Em reposta à sua súplica, feita em humilde submissão, a glória de Deus (kabod) apareceu e lhes ofereceu uma solução (ver situações semelhantes em Nm 14.5-12; 16.19-22)”. (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, p.160).
  3. Meribá bis
    “As águas de Meribá mencionadas em Êxodo 17 ficavam nas proximidades do Sinai, mais especificamente em Refi dim. Nesse relato, elas se localizam em Cades, cerca de 240 quilômetros a nordeste de Refidim. No entanto, essas também são águas de ‘rebelião’ (meribah), exatamente como as outras.” (Ibidem, pp.160-161).
  4. Serpentes abrasadores
    “A palavra ‘abrasadoras’ é a tradução do termo hebraico saraph, que significa ‘queimando’, e também se refere às criaturas angelicais (serafins) que ministram diante do trono sagrado de Deus (Is 6:2, 6). O termo ‘abrasadores’ não descreve a aparência das serpentes, mas a inflamação e a dor causadas por seu veneno. Aqueles que eram picados morriam rapidamente e, ao que parece, era uma morte dolorosa. O salário do pecado é a morte.” (WIERSBE, W. W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Santo André: Geográfica, 2008, Vol. 1, p.455).
  5. Histórias de serpentes
    “No Antigo Oriente Próximo havia a crença de que a imagem de um objeto ou de um ser que tinha o poder de proteger as pessoas do que ela representava. Por essa razão, no Egito era comum que as pessoas (vivas ou mortas) usassem amuletos com formato de serpentes como forma de se protegerem das serpentes verdadeiras. Finalmente, é interessante notar que uma vasilha de bronze encontrada em Nínive com nomes hebraicos gravados contém a figura de uma serpente alada presa a um tipo de poste.” (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, pp. 161-162).

Dicas da lição 10 – “A compaixão e o dinheiro”

A compaixão e o dinheiro

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

Dicas

  1. Vídeo: O vídeo desta semana conta como dois garotos ajudaram um agricultor pobre que precisava de recursos para sua família. Aplique o vídeo na introdução, ou em um dos três itens explicativos da lição. Pergunte a classe: “será que temos pensando em como fazer o bem, ou só em nosso consumo e vontades?”. Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=_t2obm3kATk
  2. Tabela de gastos
    Para a parte aplicativa da lição, pp.67-68, utilize a tabela abaixo, que os ajudarão a “repensar os seus gastos” e “destinar” seu dinheiro de maneira que ajude o próximo.Material: Imprima a tabela e distribua juntamente com canetas para seus alunos e alunas.Explicações aos alunos e alunas:
    I. Despesas necessárias: anote a média que gasta por mês com as despesas essenciais. Tente lembrar se existem itens a mais que estão sendo comprados e não usados. Também, pense em como gastar um pouco desse essencial com quem precisa.
    II. Despesas de entretenimentos: Faça uma média de quanto gasta semanalmente com lanches, pizzas, cinema e etc. Diante do levantamento, como poderia eliminar algum gasto pensando em doar?
    III. Despesas de solidariedade: Diante dos levantamentos, peça que anotem os valores apurados e qual a média adquirida para doação.
    IV. Total repensado: Quanto se descontaria para despesas solidárias.
    tabela_dicas10

 

Comentários Adicionais

  1. O maior exemplo de Compaixão:
    “(…) antes de ofertar, devemos considerar o que Jesus deu para nos salvar. Meditando no seu amor total, imitaremos o exemplo da igreja primitiva e seremos generosos. Nunca conseguiremos dar tanto quanto ele.” (BOST, Bryan Jay. Deus e o dinheiro: o papel das finanças na vida do cristão. 2 ed. São Paulo: Vida Cristã, 2007, p.72).
  2. Compaixão auto promotora:
    “Muitas pessoas contribuem para os necessitados a fim de angariar méritos diante de Deus. Pensam que podem ser salvas por suas obras. A Bíblia, diz porém, que devemos fazer boas obras não para sermos salvos, mas porque fomos salvos (Ef 2.10). Nossa contribuição deve ser resultado da graça de Deus em nós e não a causa dela por nós.” (LOPES, Hernandes Dias. Dinheiro: a prosperidade que vem de Deus. São Paulo: Hagnos, 2009, p.56).
  3. Compadecer-se dos fracos:
    “Se o caráter de Deus inclui um zelo por justiça que o leva ao mais terno amor e à intimidade mais profunda com pessoas em desvantagem social, como, então, deve ser e agir o povo de Deus? Devemos nos preocupar intensamente com os fracos vulneráveis como ele se preocupa.” (KELLER, Timothy. Como integrar fé e trabalho. Tradução: Eulália Pacheco Kregness. São Paulo, Vida Nova, 2014, p.29).
  4. Compaixão estendida a todos:
    “Nossa primeira responsabilidade é com a própria família e os parentes (1 Tm 5.8), e a segunda é com os membros da comunidade da fé (Gl 6.10). No entanto, a Bíblia deixa claro que o amor prático dos cristãos, sua justiça generosa, não deve se restringir às pessoas que têm a mesma crença que nós.” (Ibidem, p.75).
  5. Compaixão, sinal da presença de Deus:
    “Se um irmão está com alguma necessidade, precisamos fazer mais por ele que apenas dizer, de maneira piedosa: ‘Aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se’ ([Tg] 2.15). João, o apóstolo do amor, lembra-nos de que, se fecharmos o coração diante da evidente necessidade de alguém quando temos condição de ajudar, o amor de Deus não está em nós (1João 3.17).” (RICHARD, Foster. A liberdade da simplicidade. Tradução: Judson Canto. São Paulo: Vida, 2008, p.68).