Dicas da lição 12 – “Para sempre sábado”

Para sempre sábado

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Dicas

Abertura: Antes de iniciar a sua aula, lembre-se que o estudo da Bíblia é uma atividade não apenas racional, mas, sobretudo, espiritual. Portanto, convoque a classe a orar em favor do estudo.
Slides da lição: Baixe o slide da lição 12, acessando o link: http://portaliap.org/licoes-biblicas-325/ e utilize-o no desenvolvimento da sua aula.
Dinâmica 1: “Tempestade de Ideias (Brainstorming)”
Prepare com antecedência um quadro e o divida em duas partes, ou duas cartolinas previamente fixadas em um lugar de fácil visualização, ou ainda pode combinar com o responsável pelo Datashow para projetá-lo. Essa atividade deverá ser feita no momento da introdução do estudo.
– Apresente o título da lição: “Para sempre sábado”
– Diga aos alunos: “Eu vou fazer uma pergunta e quero respostas rápidas e objetivas”.
– Depois, pergunte-lhes: “O sábado continua em vigor? Por quê?”. Aguarde as respostas, escreva-as em um quadro/cartolina/projetor (Datashow).
– Trabalhe os pontos informativos e argumentativos levantados na lição, procurando a participação do aluno.
– Após o estudo, retome a pergunta inicial: “O sábado continua em vigor? Por quê?”.
Espera-se que os alunos acrescentem outras informações. Compare-as com as respostas do início da aula. Esta é uma forma de observar o quanto o aluno aprendeu sobre a lição.
Dinâmica 2 – Palito: Ao abordar a questão 2, faça o seguinte:
1. Entregue um palito de churrasco para cada aluno, ou para um grupo, pedir para que quebrem. Pergunte se foi fácil.
2. Entregue mais um palito para cada aluno ou grupo.
3. Peça para que os alunos observem os pedaços de madeira separados.
5. Reúna todos os palitos, formando um feixe.
6. Passe o feixe de mão em mão e peça para que tentem quebrá-lo.
7. Pergunte: Qual a diferença entre os gravetos separados e os unidos? Por que os primeiros quebraram e os segundos não?
Explique à classe que os palitos são como os cristãos que não participam do ensino de Jesus: quebram-se com facilidade. Quando fazemos o que Jesus fazia no sábado: o bem, a prática da misericórdia, libertação dos oprimidos, socorro aos aflitos (Mt 12:9-14; Lc 13:10-15); servir às pessoas com as bênçãos do evangelho; ou quando imitamos as atitudes da igreja primitiva que observava o sábado, usando-o para o aprendizado das Escrituras (At 13:27). Enfim, quando trabalhamos um unidade para servir, nos tornamos fortes porque estamos unidos à Cristo e como igreja obedecendo ao mandamento do Senhor.
Dinâmica 3 – A corda e a eternidade: Objetivo: Visualmente exemplificar ao aluno a eternidade; material: corda.
Previamente, separe uma corda, a maior que você conseguir, ou pode ser uma mangueira ou barbante. Uma ponta fica em sua mão, a outra de uma forma que os alunos não vejam seu final. Indique para os alunos cerca de 5 à 10 centímetros da ponta da corda que está em sua mão com uma cor diferente. A parte de cor diferente que está em sua mão significa o tempo de nossa vida aqui na terra. Todo o restante da corda, indica a eternidade. Então, explique: “Vamos imaginar que nossa existência é uma corda infinita. No início dessa corda há uma pequena parte, cinco centímetros que representa nosso tempo de vida aqui na terra, enquanto o restante da corda representa a eternidade. Nós viveremos um curto período nessa terra, mas uma eternidade na nova terra. Nossa vida presente nada se compara à eternidade. Mas geralmente nos preocupamos tanto com a vida terrena, gastando nossas energias em busca de dinheiro e de prazeres, que esquecemos que a vida aqui nesta terra é passageira. Na eternidade vamos adorar ao Senhor, de um sábado a outro sábado. O sábado continua vigente e continuará na eternidade. Professor, para sua melhor compreensão desta ilustração acesse: https://www.youtube.com/watch?v=cDnZWNxAOJQ

Dicas da lição 12 – “Avivamento missionário”

Avivamento missionário

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Dicas

Debate: Ao finalizar o estudo da primeira parte da lição “Conhecendo o ensino bíblico”, divida a sua classe em três ou quatro grupos de debate. Peça para cada grupo eleger um relator (que terá uma folha de papel e uma caneta em mãos). O relator de cada grupo deverá listar 3 (três) ações que se pareçam com avivamento, mas não é. Também deverá listar 5 (cinco) ações que caracterizam um verdadeiro avivamento bíblico. O relator deverá incentivar a participação de todos do seu grupo e ele deverá anotar apenas a súmula de cada item.
REGRAS CLARAS AOS GRUPOS: 1) Não citar nome de nenhuma denominação; 2) Não delongar nas opiniões; 3) Não trazer testemunhos ou histórias ao debate; 4) Não fazer zombarias, não fazer críticas pessoais e nem fazer críticas à IAP (não é o objetivo do estudo); 5) Considerar todas as opiniões sem contradizê-las, ainda que não haja concordância do relator ou da maioria do grupo.
TEMPO: 10 minutos para o debate.
CONCLUSÃO: Findo o tempo de debate, cada relator deverá ler a súmula das 3 ações que se pareçam com avivamento, mas não é e a súmula das 5 ações que caracterizam um verdadeiro avivamento SEM TECER QUAISQUER COMENTÁRIOS.
OBJETIVO: Ter a percepção do quanto a sua classe aprendeu sobre o avivamento missionário durante a semana para você nortear a sua aula nas necessidades essenciais para um avivamento na sua comunidade e tornar o estudo relevante e interessante.
Dados estatísticos: Após o estudo da segunda parte da lição “Praticando o ensino bíblico” apresente, na tela do Datashow, um quadro com dados estatísticos da sua igreja, tais como:
• Número de cadastrados na igreja;
• Número de convertidos a Cristo nos últimos 2 anos;
• Número de batismos nas águas nos últimos 2 anos;
• Número de batizados no Espírito Santo nos últimos 2 anos;
• Quantidade de vigílias promovidas por sua igreja nos últimos 4 anos;
• Número de participantes na última Ceia do Senhor;
• Quantidade de grupos de estudo ou “pequenos grupos” em atividade;
• Número de eventos com caráter evangelístico (passeatas, cultos, distribuição de folhetos, etc) nos últimos 2 anos;
• Número de eventos de solidariedade promovidos pela sua igreja nos últimos 2 anos;
• Quantidade de lições “Identidade missional” vendidas até o momento;
• Quantidade dos presentes na aula (a que você está ensinando)
Com vistas ao quadro, lance a pergunta: “Você acha que precisamos de um avivamento?”. Dê total liberdade para as manifestações que virão a partir dessa reflexão.
MATERIAL: Durante a semana procure o pastor e, talvez, o(a) secretário(a) da igreja para obter dados reais da sua estatística. Não se baseie, jamais, em suposições ou especulações, sob risco de ameaçar gravemente a credibilidade da sua aula.
OBJETIVO: O tema da aula é propício para que o estudo saia do campo da mera reflexão teológica e acadêmica e se converta em conscientização da necessidade de uma busca de avivamento real, da migração da teoria para a prática.
Material de apoio 1: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a sua aula. Para ouvir o podcast desta lição, acesse: http://portaliap.org/wp-content/uploads/2018/05/LB324_12.mp3; Utilize os slides desta lição disponíveis em: http://portaliap.org/licoes-biblicas-324/
Material de apoio 2: A Junta de Missões sempre disponibiliza a Lição Bíblica em libras. Informe seus alunos sobre este importante trabalho. Veja: https://www.youtube.com/channel/UCSajxLcXf10Zmvnz3wv7qag

Comentários Adicionais

  1. A vinda do Espírito e a missão
    “Primeira: a vinda do Espírito Santo no dia de Pentecostes correspondeu à chegada de um Espírito missionário que colocou no coração dos discípulos um grande desejo de divulgar o que receberam; capacitou-os a transmitir aos outros aquilo que receberam; revelou-lhes uma necessidade dos seres humanos que somente ele poderia suprir; guiou-os para alcançar cada vez mais o mundo gentílico, quebrando qualquer barreira de preconceito que pudesse impedir seu testemunho. Segunda: os que receberam o Espírito Santo tornaram-se testemunhas (At 1.8; 8.4; 16.5; l Ts 1.8). Terceira: o Espírito, o Espírito missionário, foi dado a todos. Quem recebeu o Espírito também expressava aquele anseio pela conversão do mundo que o Espírito inspirou, mesmo que fosse apenas por aprovação e apoio aos esforços dos outros. O que era desconhecido — até mesmo inconcebível na Igreja primitiva — era que os cristãos pudessem se opor, desvalorizar ou deixar de apoiar os que trabalhavam na promoção do conhecimento de Cristo nas regiões além”. (Perspectivas no movimento cristão mundial. Editado por Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne, Kevin D. Bradford; — São Paulo: Vida Nova, 2009, p. 378).

  2. O Espírito Santo: o fundamento da missão!
    “[…] um princípio bíblico fundamental ao labor missionário: missão e avivamento relaciona-se como o calor e a combustão. Isto é, os dois fazem parte do mesmo fenômeno. O fogo esquenta somente à medida que queima, e a intensidade do calor é diretamente proporcional ao volume da combustão. […] A igreja avivada nada mais é que uma igreja missionária. O Pentecostes segue necessariamente a Grande Comissão. Eis alguns exemplos: Paulo, o apóstolo (que corresponde a “missionário”) entre os gentios (G12.8), prontamente confessou a dependência do Espírito para o exercício de sua missão. Recordou e sintetizou que o amplo percurso de todo o seu ministério se realizava ‘por palavra e por obras, por força de sinais e prodígios, pelo poder do Espírito Santo’ (Rm 15.18,19; v. ICo 2.4). Lucas confirma que o evangelho atingiu ‘todos os habitantes da Ásia […], tanto judeus como gregos’, quando ‘Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários’ (At 19.10,11)”. (Perspectivas no movimento cristão mundial. Editado por Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne, Kevin D. Bradford; — São Paulo: Vida Nova, 2009, p. 379).

  3. Uma história de avivamento missionário
    “Considere também Columba, apóstolo aos escoceses, os antigos pictos do século VI. Um historiador relatou que ele ‘estava tão incessantemente empenhado, dia e noite, nos exercícios incansáveis de oração e jejum que o peso desses exercícios parecia mais do que poderia tolerar. Em tudo isso, ele foi amado por todos, pois uma alegria santa, radiante em seu rosto, revelava a alegria e a felicidade com as quais o Espírito Santo enchera seu coração’. Quando o rei Brude dos Pictos impediu que Columba entrasse na cidade, o missionário, fora dos portões da cidade, orou até que o rei cedesse, e o rei também se rendeu a Cristo! Os movimentos missionários sempre nasciam de um avivamento espiritual poderoso”. (Perspectivas no movimento cristão mundial. Editado por Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne, Kevin D. Bradford; — São Paulo: Vida Nova, 2009, p. 379).

  4. Missão e avivamento
    “[…] missão e avivamento relacionam-se como o calor e a combustão. Os dois fazem parte do mesmo fenômeno. Tal relação é evidência de que a vida cristã não se reduz nem a um misticismo que escapa do envolvimento neste mundo, nem se reduz a um mero ativismo sem a direção histórica que somente o projeto do Reino de Deus pode oferecer. Uma visão sem uma tarefa gera um sonhador, Uma tarefa sem uma visão gera trabalho penoso, Uma visão com uma tarefa gera um missionário. A verdadeira espiritualidade é uma Espiritualidade, fruto do Espírito Santo e nascida de um avivamento genuíno. O verdadeiro ativismo nasce naturalmente dessa Espiritualidade e se orienta pelo Reino de Deus. O ativismo e a espiritualidade cristãos são duas dimensões da mesma realidade”. (Perspectivas no movimento cristão mundial. Editado por Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne, Kevin D. Bradford; — São Paulo: Vida Nova, 2009, pp. 380,381).

Dicas da lição 12 – "As marcas do evangelho"

As marcas do evangelho

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Dicas

Quebrando o Gelo: Ao estudar a introdução, o (a) professor (a) poderá previamente combinar com um ou dois alunos que têm alguma cicatriz de corte ou ferida em seu corpo, para contar a história dessa cicatriz de maneira objetiva, no primeiro momento da introdução da aula. Assim, poderemos fazer um comparativo com o que Paulo estava querendo dizer aos gálatas se referindo às suas marcas e cicatrizes literais, como consequência do amor a Jesus Cristo.
Vídeo: No Item 1: A marca da perseguição, cite os trechos mais importantes desse item e após, aplique o vídeo “o preço por escolher Jesus” disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Ev-xpoyg6lQ
Divisão em grupos: Se possível, divida a classe em dois grupos e, de maneira breve, peça a cada grupo para formular uma resposta para questão 1: Fale porque assim como apóstolo Paulo foi perseguido, os cristãos seriam? Baseado no item 1 e no vídeo aplicado.
Vídeo 2: No Item 2: A marca da glória, aplique o video “Lista Mundial da Perseguição 2017” Do ministério Portas Abertas, conscientizando os alunos tanto do significado e consequência da igreja prezar pela cruz, quanto do nosso eterno dever de orar pela igreja perseguida. O mapa da perseguição mundial aos cristãos na atualidade está disponível no link: https://www.youtube.com/watch?time_continue=207&v=phjC0LORHhg
Momento de oração: Após a leitura do desafio da semana ou do Momento Missionário, você poderá convidar sua classe para darem as mãos e orar em favor da pregação do evangelho da cruz, para que a igreja continue avançando apesar das perseguições. Aproveite e cite igrejas cristãs de alguns países citados no vídeo “Lista Mundial da Perseguição 2017”, onde a igreja é severamente perseguida.
Material de apoio: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. A crucificação do mundo
      “Ele [Paulo] não diz: ‘Eu crucifiquei o mundo’, e sim, ‘ o mundo foi crucificado para mim’. Em outros termos, ele dá testemunho do fato de que o Espírito Santo, por meio dada doutrina da cruz, realizou uma poderosa obra em sua alma. O ‘mundo’, ou seja, todos os prazeres e tesouros terrenos, honras e valores mundanos, que lutam para afastar a alma de Cristo, perderam seus encantos para Paulo.” (HENDRIKSEN, William. Comentário do NT – Gálatas. Tradução: Valter G. Martins. São Paulo: Cultura Cristã, 2009, p. 292).
    2. A crucificação de Paulo
      “(…) Paulo morrera para o mundo, ou seja, ele veio a tornar-se um objeto de desprezo para todos quantos põem sua esperança nos prazeres e tesouros, honrarias e valores mundanos, que afastam a alma para longe de Cristo. Duncan expressa corretamente a idéia: ‘os ideais e a perspectiva de Paulo se tornaram tão espirituais e antimundanos, que o mundo pode desconsiderá-lo, como se ele [Paulo] deixasse de existir”. (HENDRIKSEN, Willian. Comentário do NT – Gálatas. Tradução: Valter G. Martins. São Paulo: Cultura Cristã, 2009, p. 292).
    3. Conexão e desconexão
      “Como comparação: Quando um parte de um país é desmembrada de um território, toda uma rede de dependências se torna obsoleta. Assim Paulo foi desconectado, por meio da cruz de Cristo, da rede de relações anterior e transferido para uma nova rede, na esfera de poder e da bênção de Cristo (Cl 1.13). (POHL, Adolf. Comentário Esperança: Carta aos gálatas. Tradução de Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 1999, p.207).
    4. “Não me moleste”
      “[…] esta declaração parece ter sido introduzida um pouco abruptamente como uma observação de despedida. [Paulo] espera que ninguém lhe cause mais problemas. Pode ser que este seja o modo delicado de Paulo terminar a Epístola com uma nota de apelo pessoal, como se fosse dizer: ‘tenham em mente todos os problemas que já me causaram e que seja para vergonha sua se ainda me causarem mais’.” (GUTHRIE, Donald. Gálatas: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1984, pp. 196-197).
    5. As marcas de Jesus
      “As marcas de Jesus seriam cicatrizes da perseguição. Alguns dos gálatas tinham visto aquelas cicatrizes. Eram as marcas de Jesus no sentido de terem sido incorridas na causa de Jesus. Tendo em vista aquelas cicatrizes, os gálatas devem evitar qualquer tormento adicional.” (GUTHRIE, Donald. Gálatas: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1984, p. 197).

Dicas da lição 12 – “A história de um guerreiro”

A história de um guerreiro

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Dicas

Divisão em grupos: Se possível, divida a classe em 4 grupos. Cada um deles abordará um dos itens da lição. O professor, nessa aula, irá apenas orientá-los e direcionar o assunto para que não saia do foco. O primeiro grupo comentará o item 1: o preparo do guerreiro, e o fará com base na pergunta: “o que é necessário para se forjar um líder?”. O segundo grupo comentará o item 2: a liderança do guerreiro, e o fará com base na pergunta: “Que características não podem faltar em um líder?”. O terceiro grupo comentará o item 3: os tropeços do guerreiro, e o fará com base na pergunta: “o líder é propenso a falhar?”. O quarto grupo comentará o item 4: o Senhor do guerreiro, e o fará com base na pergunta: “o líder é totalmente independente?”.
Direcionamento das perguntas: Para responder as perguntas, escolha previamente uma pessoa de cada grupo (esses grupos foram separados na dica anterior). A pergunta 01 ficará com a pessoa escolhida do primeiro grupo, a pergunta 02 ficará com a pessoa escolhida do segundo grupo, e assim por diante.
Oração: Após a leitura do desafio da semana, peça para todos os alunos darem as mãos uns aos outros e fazerem uma corrente de oração com intercessão em favor de toda liderança da igreja de Cristo.
Material de apoio: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. Um guerreiro experimentado
      “Quando o exército de Israel precisava de um líder, Josué foi comissionado para ser o general (cf. Êx 17.8,9). Quando Deus entregou os Dez Mandamentos a Moisés no monte Sinai, Josué era o seu acompanhante (cf. Êx 24.13; 32.17). Ainda jovem, foi encarregado do Tabernáculo quando a idolatria do povo fez com que Moisés o removesse do acampamento (Êx 33.11)”. (MULDER, O. Chester (et al). Comentário Bíblico Beacon. Vol. 2. Josué a Ester. 3ª ed. Tradução de Emirson Justino e Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 24).
    2. Um homem corajoso
      “No começo do seu ministério, Deus disse a Josué em quatro ocasiões: ‘Sê […] corajoso’ (Js 1:6, 7, 9, 18). É preciso ter coragem para ser um líder bem-sucedido e manter-se firme naquilo que se crê. Também é preciso ter coragem para fazer aquilo que Deus quer de nós. Precisamos imitar Martinho Lutero, quando disse: ‘Aqui estou. Não há outra coisa que possa fazer’”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento. Vol. 2. Históricos. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 85).
    3. Um líder de visão
      “Quando foi derrotado em Ai, Josué admitiu sua derrota, buscou o Senhor e, depois, voltou para lá e venceu a batalha. (…) O líder bem-sucedido não é aquele que está sempre certo, pois ninguém é perfeito. Os líderes de sucesso são pessoas que tomam as melhores decisões possíveis e que não desistem quando erram”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento. Vol. 2. Históricos. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 86).
    4. Um servo fiel
      “Josué começou sua carreira como ‘servo de Moisés’ (1.1). Concluiu sua obra na posição de ‘servo do Senhor’ (29). A fidelidade caracterizou toda sua vida. Algumas consequências de uma vida assim estão implícitas na afirmação de que serviu, pois, Israel ao Senhor todos os dias de Josué e todos os dias dos anciãos que ainda viveram muito depois de Josué (31). Ao que parece, Israel não produziu outra geração que tivesse sido igualmente fiel ao Senhor”. (MULDER, O. Chester (et al). Comentário Bíblico Beacon. Vol. 2. Josué a Ester. 3ª ed. Tradução de Emirson Justino e Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 80).
    5. Todos o respeitam
      “Os verdadeiros líderes não exigem respeito, eles o conquistam. Ao ler Josué 1:10-18 e ver como os soldados reagiam às ordens de Josué, é impossível não concluir que ele conquistara seu respeito e lealdade. Estava servindo ao Senhor e a seu povo, e os israelitas o seguiram porque sabiam que podiam confiar nele”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento. Vol. 2. Históricos. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André, SP: Geográfica editora, 2006, p. 86).

Dicas da lição 12 – “Enfim, livres do pecado!”

Enfim, livres do pecado!

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Dicas

  • Dinâmica: Divida a turma em dois grupos, e peça que cada um deles destaque duas pessoas que representarão dois assuntos.
    Materiais: Procure enviar esta dinâmica durante a semana, para que seus alunos e alunas montem uma apresentação: slides, recortes de revistas, vídeos e etc.
    Desenvolvimento: O grupo 1, ficará com o “Mundo atual”. O representante deve junto a seu grupo destacar os malefícios deste mundo, como explicados na lição, mostrando o que o pecado causou, de maneira contextualizada. Vamos mostrar que: Humanos são corruptos; o mundo tem defeitos; a vida tem sofrimento; e os relacionamentos tem crise. Falarão o oposto dos tópicos da lição 12.
    O grupo 2, ficará com o “Mundo futuro”. A ideia é que o representante faça o contraponto do mundo atual. A ideia é mostrar como será essa nova ordem, após a vinda de Nosso Senhor, no céu por mil anos e depois a nova terra. Vão mostrar que: Humanos sem corrupção; o mundo sem defeitos; a vida sem sofrimento; e os relacionamentos sem crise. Com base nos tópicos do estudo 12.
    Os grupos deverão dividir as lições nas partes do “Mundo atual” e do “Mundo futuro”. Gaste cerca de 15 minutos. Depois professor (a), faça as considerações devidas daquilo que faltou e precisa ser dito.
  • Vídeo: Ao fim da lição exiba o vídeo deste link: https://www.youtube.com/watch?v=cUe9F_3twME. Nele, temos a narração de Apocalipse 21, quando é falado do novo e nova Terra. Termine falando do desafio da semana e de como devemos manter a esperança firme na segunda Volta de Cristo.
  • Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.


 

Comentários Adicionais

  1. Kabôd:
    “Para compreender a doutrina da glorificação, precisamos primeiro conhecer o significado do termo glória, que traduz algumas palavras bíblicas. Uma delas é kabôd. Refere-se a um atributo perceptível, uma exibição de individual esplendor, riqueza e pompa.” (ERICKSON, Millard J. Introdução à teologia sistemática. Tradução: Lucy Yamakami. São Paulo: Vida Nova, 1997, pp. 430-431).
  2. Doxa:
    “No Novo Testamento, a palavra grega doxa transmite o significado de brilho, esplendor, grandiosidade e fama. Aqui encontramos a glória atribuída a Jesus Cristo, exatamente era atribuída a Deus no Antigo Testamento. A segunda vinda de Cristo também deve ser ocasião para sua glória. Jesus mesmo deixou um quadro vivaz da natureza gloriosa de seu retorno: ‘Verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória’ (Mt 24.30).” (Ibidem, p.431).
  3. Silêncio da morte:
    “No novo céu e na nova terra não haverá luto nem morte ([Ap] 21:4). A morte vai morrer e nunca vai ressuscitar. Ela será lançada no lago de fogo. Ela não pode mais nos atingir. Fomos revestidos de imortalidade. No céu não há separação, acidente, morte, hospitais. Na Babilônia se calam as vozes da vida (18:22-23), mas na Nova Jerusalém se calam as vozes da morte (21:4)!” (LOPES, Hernandes Dias. Apocalipse/ O futuro chegou: as coisas que em breve devem acontecer. São Paulo: Hagnos, 2005, p.365).
  4. Povo unido:
    “[Lá não seremos denominações]. Seremos a igreja, a noiva, a cidade santa, a família de Deus, o povo de Deus. Jesus disse que o céu é a casa do Pai, o nosso lar (Jo 14:2), um lar com muitas moradas, um lugar de segurança, um lugar de descanso, um lugar de perfeito entendimento e amor, um lugar de permanência.” (Ibidem, p.368).
  5. Eterna felicidade:
    “Na nova terra, uma grande reversão acontecerá. Tudo o que foi amaldiçoado por causa do pecado de Adão será transformado. A maldição será substituída pela bênção! Consequentemente, a morte será substituída pela vida; a pestilência, pela saúde; a tristeza, pela alegria; a dor, pelo gozo; a miséria, pela abundância; a guerra, pela paz; e a desordem, pela ordem! A reversão será total, para que Deus seja glorificado em todos, e desfrutemos de uma existência docemente infindável!” (CAMPOS, Heber Carlos de. O habitat humano: o paraíso restaurado: parte 2. São Paulo: Hagnos, 2015, p.101).

Dicas da lição 12 – “Exercício da solitude”

Exercício da solitude

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Dicas

  • Versículos distribuídos: O tópico 1 explica o que é solitude (p.87), ele traz 5 casos em que Jesus praticou este exercício, distribua entre a classe os respectivos textos, peça que meditem em silêncio (3 min.) e em seguida expliquem o texto e apliquem em suas vidas. Use a metodologia de leitura da Bíblia do estudo 2. Mostre que esta forma de leitura se aplica ao exercício desta semana como explica o item 2 (p.88).
  • Chuva de ideias: Escreva num quando branco, flip chart ou anotando no celular para depois enviar via WhatsApp, as ideias sobre lugares tanto no bairro como na cidade onde, além de suas casas, poderiam praticar a solitude. A ideia é que reunindo várias possiblidades, sua classe possa definitivamente colocar este exercício como uma prática na agenda devocional.
  • Vídeo: Mostre para seus alunos o vídeo “A Solitude com Deus e a Oração” do pr. Ricardo Agreste, onde ele fala sobre a importância de estar a sós com Deus. O vídeo deve ser veiculado apenas até 3min32s, pois seu áudio só vai até aí. É um vídeo incentivador a prática desta disciplina. Acesse o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=mT0Hq-b1SmE&t=52s.
  • Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.

 

 

Comentários Adicionais

  1. A dificuldade para a solitude:
    “No que se refere à busca pela solitude, vivemos em uma atmosfera negativa, tão invisível, tão permanente e tão enervante quanto a densa umidade em uma tarde de verão. O mundo de hoje não compreende a necessidade presente no homem ou na mulher de estar só.” (Manning, Brennan. Convite à solitude. Tradução de Fabiano Medeiros. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p.12).
  2. O benefício de se estar a sós:
    “Na realidade, momentos assim estão entre os mais importantes da vida – quando se está só. Certos mananciais são acessados somente quando estamos a sós. O artista sabe que precisa estar só para criar; o escritor, para desenvolver seus pensamentos; o músico, para compor; o santo, para orar.” (Ibidem, p.12).
  3. Espaços de silêncio:
    “Um lugar tranquilo não é necessariamente um espaço geográfico, uma ilha deserta ou uma pequena cabana no alto de uma montanha. É apenas um lugar onde nos encontramos com Cristo. Podemos transformar lugares hostis e barulhentos em pequenos momentos de oração e ações de graça. Um assento de ônibus, uma parada no trânsito, um intervalo entre reuniões, uma pausa no meio dia.” (Barbosa, Ricardo. Janelas para vida: resgatando a espiritualidade do cotidiano. 2 ed. Curitiba: Encontro, pp.66-67).
  4. Geografias de solitude:
    “(…) precisamos também dos lugares geográficos. Precisamos dos jardins de oração ou desertos de solitude. O mapa biográfico dos santos está repleto de lugares e altares onde se dão seus encontros com Deus; são os lugares seguros e tranquilos onde paramos para orar, ouvir, ser tocados e ter nosso coração e visão abertos para o mundo de Deus, um mundo que não é dominado pelos gigantes, mas pelo Deus eterno.” (Ibidem, pp.67, 69).

Dicas da Lição 12 – “E se o remédio não for tomado?”

E se o remédio não for tomado?

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Dicas

  • Dinâmica Levar alguns remédios para sala de aula, e perguntar aos alunos (as), se conhecem o nome do remédio e para que doença ele é eficaz. Perguntar se sabem qual são as doses a serem ingeridas e a frequência. Fazer as seguintes perguntas:
    O que acontece quando não é dado o remédio?
    O que acontece quando não é aplicada a doses certa?
    O que é preciso saber para medicar alguém?

    Obs.: Você poderá pedir para que alguns alunos ou alunas, que desejarem e que tomam remédios com frequência, levem no dia da aula os medicamentos, para falarem sobre a importância de seguirem a receita médica.
  • Dinâmica 2: Pegue uma caixa de medicamento vazia.
    Numa folha de papel escreva os seguintes nomes: perdão, serviço, nova aliança, desânimo, reconciliação, santidade, generosidade, valorização pastoral, ingenuidade e espinho na carne. Recorte-os e os coloque dentro da caixa.
    Passe à classe, que deve ir tirando os papeis, mostrando que eram essas as “pílulas” que os coríntios deveriam tomar para serem igreja sadia novamente. Mostre que a lição desta semana trata disso.
  • Vídeo: Para o item 5 “a busca da mutualidade”, mostre o vídeo sobre “Mutualidade – Mandamentos Recíprocos”. Explicando após a exibição, os textos citados no trecho em estudo na lição. Veja o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=EuT3yOg6T3g.

 

Comentários Adicionais

  1. Sexualidade deturpada:
    “Paulo temia encontrar muitos crentes ainda prisioneiros dos mesmos pecados e aberrações sexuais que caracterizam sua vida pagã. Impureza, prostituição e lascívia são termos progressivos que revelam uma completa decadência moral.” (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, p.278).
  2. O propósito de crescer:
    “O crente não pode ficar estagnado. Ele precisa ser santificado na verdade. Sua vida precisa ser transformada de glória em glória na imagem de Cristo. Para alcançar esse propósito, os coríntios precisariam abandonar os ensinos errados dos falsos apóstolos, acertarem seus relacionamentos uns com os outros ([2Co] 12.20). E romperam com as práticas imorais (12.21).” (Ibidem, p.291).
  3. O beijo santo:
    “Saudar um ao outro com beijo santo, prática radicada na cultura judaica, era e ainda é costumeiro e esperado (Rm 16.16; 1Co 16.20; 1Ts 5.26; 1Pe 5.14). Um toque de leve dos lábios face a face, comum em muitas sociedades do Oriente Médio e outros lugares, era prática padrão na Igreja Primitiva. O beijo não era no sentido erótico, pois os escritores das epístolas chamavam de santa essa prática.” (KISTEMAKER, Simon. 2 Coríntios. Tradução: Helen Hope Gordon da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p.639).
  4. A Trindade:
    “A ordem das pessoas da Divindade – Filho, Pai e Espírito Santo, – ao contrário da ordem mais usual de Pai, Filho e Espírito Santo, talvez se deva um pouco à enorme ênfase no autossacrifício e no rebaixamento pessoal presentes nesses capítulos (cf. 8.9), uma vez que essas virtudes foram tão magnificamente manifestadas por Cristo. A graça mostrada por Cristo expulsa nosso ciúmes e sectarismo; e a comunhão com o Espírito Santo cria entre nós transforma em algo a mesquinha arrogância de mentes focadas em si mesmas.” (CARSON, D. A. Um modelo de maturidade cristã. Tradução: Marcia B. Medeiros; Vanderson Moura da Silva; Marcos Vasconcelos. São Paulo: Vida Nova, 2017, p.189).
  5. Comunhão:
    “A palavra comunhão é a tradução de koinonia, que significa essencialmente pode ser interpretada como sendo nossa participação do Espírito Santo; nesse caso, Espírito Santo é a Pessoa da qual os cristãos participam (…). Pode-se também entender que essa expressão significa comunhão criada pelo Espírito Santo (…).” (KRUSE, Colin. 2 Coríntios: introdução e comentário. Tradução de Oswaldo Ramos. São Paulo: Vida Nova, pp.239).

Dicas da Lição 12 – "Uma segunda chance"

Uma segunda chance

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Dicas

  • Para a introdução da lição, distribua uma folha de papel para cada uma delas. A seguir, peça que cada aluno responda à seguinte pergunta: “Quantas segundas chances você já teve em sua vida? Compartilhe essa experiência com os outros”. Peça que os alunos compartilhem o que escreveram com a classe. Relacione o que os alunos compartilharam com o conteúdo da lição desta semana: refletirmos a respeito da segunda chance concedida por Deus para os israelitas entrarem em Canaã.
  • Para aplicar o primeiro tópico (Nova liderança para novos tempos) do Explorando o tema, peça que seus alunos assistam o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=nxE6I6eMO6Y, a partir de nove minutos até vinte e três minutos, mais ou menos. Nele, o pastor Hernandes Dias Lopes utiliza o exemplo de Josué para refletir sobre a importância de estarmos com a fé firmada em Cristo para viver os desafios do tempo em que vivemos. Relacione com a segunda chance que foi dada a Israel, também expressa na escolha de Josué como o novo líder: “O novo líder Josué firmou sua confiança em Deus e venceu os desafios dos novos tempos. E cada um de nós? Temos vencido tais desafios?”
  • Para finalizar o tópico Aplicando o tema: que reforça a importância de fortalecemos a nossa fé em Cristo, faça a seguinte dinâmica: Fé em Ação. Separe previamente três comprimidos efervescentes e três copos transparentes com água. Mostre os copos com água e os três comprimidos efervescentes, nas seguintes situações: situação 1 – no primeiro copo o comprimido (com a embalagem) é colocado do lado de fora do copo; situação 2- no segundo, você coloca o comprimido (com a embalagem) dentro do copo; e, na situação 3 – para o terceiro copo, retire o comprimido da embalagem e coloque-o dentro do copo com água. Pergunte aos seus alunos: Qual destas três situações o comprimido faria realmente efeito caso você estivesse doente e precisasse tomar o remédio? Com qual dessas três situações o comprimido age na água, transformando-se num remédio eficaz? Qual dessas três situações melhor pode representar a fé em Deus sendo colocada em prática, mesmo em meio aos desafios? Com qual das três situações me pareço quando passo por um problema, dificuldade ou novo desafio? Podemos utilizar essas três situações para ilustrar os tipos de comprometimento da fé com Deus? Como? É necessário exercitar a fé quando Deus nos concede uma segunda chance? Peça que os alunos reflitam a respeito destas questões.
  • Para finalizar a lição, junte a classe em duplas e peça que eles reflitam a respeito da seguinte questão: “você acha que Deus pode ser considerado aquele que é especialista em recomeços? Por quê?” Considerando a reflexão dos seus alunos, finalize a lição enfatizando que por meio da graça de Cristo, todos nós temos a oportunidade de recomeçarmos.

Comentários Adicionais

  1. As fases de Moisés
    “A primeira vez que Deus proveu água para o povo de Israel, Moisés chamou o lugar de ‘Massá e Meribá’, que significa ‘provando e contendendo’. Da segunda vez, Moisés chamou o lugar de Meribá (‘contendendo’), mas ele é quem havia sido provado e reprovado. Em certa ocasião, Moisés implorou a Deus que lhe permitisse atravessar o Jordão, mas o Senhor recusou seu pedido (Dt 3:23-29). Moisés revelou sua mansidão ao submeter-se à disciplina de Deus e ao continuar o povo.” (WIERSBE, W. W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2008, Vol. 1, p.452).
  2. Imposição de mãos
    “A despeito da diferença do nível de autoridade entre Moisés e Josué, houve uma verdadeira continuidade entre eles, expressa simbolicamente pela imposição das mãos de Moisés ([Nm 10].18, 23). Com este gesto simbólico, Josué foi identificado com Moisés, e tornou-se o seu representante para o futuro.” (WENHAN, Gordon J. Números: introdução e comentário. Tradução: Adiel Almeida de Oliveira. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1985, p.203).
  3. Confirmação de liderança
    “A nomeação de Josué como sucessor de Moisés foi, por assim dizer, publicamente anunciada pela imposição de mãos deste. Mais tarde ela foi confirmada por Deus em pessoa, que apareceu na coluna de nuvem no pátio do tabernáculo (Dt 31:14-15, 23). Revelações ulteriores de Josué ocorreram depois da morte de Moisés (Js 1:1-9; 5:13-15), mas somos informados de que foi a travessia do Jordão que realmente convenceu o povo de que Josué era o sucessor de Moisés escolhido por Deus (Js 4:14).” (Ibidem, p.204).
  4. 40 dias e 40 anos
    “Visto que os espias estiveram examinando a Terra Prometida por quarenta dias, mas não prestaram um bom relatório, por isso mesmo o povo de Israel precisou ficar vagueando por quarenta anos, por se terem deixado desencorajar a agir de acordo com o relatório positivo de Josué e Calebe.” (CHAMPLIN, R. N. O Antigo Testamento interpretado versículo por versículo. São Paulo: Candeia, 2000, vol. 01, p.726).
  5. A conquista
    “O povo de Israel precisava herdar a totalidade da Terra Prometida, e não somente porções. Apesar de ser verdade que a conquista plena teria de esperar pelos dias de Davi, ainda assim a invasão original foi bastante extensa. A Terra Prometida é aqui chamada de herança porque pertencia, por direito, aos descendentes de Abraão. O doador era Yahweh, o Pai espiritual.” (Idem).

Dicas da lição 12 – “O Mestre e o dinheiro”

O Mestre e o dinheiro

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Dicas

  1. Dinâmica 1: Para o início da lição, divida sua classe em duplas e distribua uma folha de papel para cada uma delas. A seguir, peça que cada dupla responda à seguinte pergunta: “Como foi que Jesus lidou com o dinheiro ao longo de seu ministério?”, escrevendo sua resposta na folha de sulfite. Dê a oportunidade para que eles debatam sobre as respostas e relacione com o primeiro tópico da lição deste sábado: de que maneira Jesus lidou com o dinheiro e o que isso nos ensina como cristãos.
  2. Vídeo: Para finalizar o primeiro tópico da lição, peça que seus alunos assistam o seguinte vídeo, disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=Fr39KOqZXUQ, que vai refletir sobre a pergunta: “Jesus era rico?”. Depois de assistirem, diga para seus alunos que debatam sobre o que refletiram e aprenderam a respeito da maneira como Jesus viveu. Peça também para que eles compartilhem como o que aprenderam pode modificar, o estilo de vida de cada um.
  3. Dinâmica 2: Para finalizar a lição, faça a seguinte dinâmica: Leve vários panfletos ou tabloides de propaganda de grandes lojas de departamentos para os alunos. Distribua 01 tabloide ou panfleto para cada aluno. Peça que eles olhem o tabloide, anotem os valores dos objetos que querem comprar e depois, façam a soma de todos estes objetos. Depois disso, pergunte para a sua sala: o que vocês fariam para adquirir estes objetos? Permita que eles respondam, compartilhando as respostas entre eles. A seguir, realizem uma série de questionamentos para a reflexão da sala, como por exemplo: Há verdadeira necessidade de comprar todos os objetos? Eles são prioritários? São realmente necessários? Vale a pena comprar os objetos porque estão em promoção, mesmo não tendo condições de comprar? Ou mesmo que eu não precise desses objetos em promoção? As condições de pagamento: comprar parcelado ou no cartão, comprometem o orçamento doméstico? Qual é a minha verdadeira motivação para efetuar estas compras? Em seguida, escolha 02 alunos: um que teve cuidado com as compras e o outro que se excedeu, e questionem sobre a escolha dos produtos e condições de pagamento. Finalize a dinâmica, refletindo sobre a forma que Jesus lidou com o dinheiro e a nossa própria forma de lidar com o dinheiro numa sociedade cada vez mais consumista.
  4. Conclusão: No Desafio da Semana, incentive seus alunos a observarem e avaliarem a forma com que eles lidam com o dinheiro. Se for preciso, eles podem analisar o próprio orçamento doméstico para refletirem nesta questão. A partir desta análise, desafie seus alunos a lidarem com o dinheiro da mesma forma que o nosso Mestre Jesus!

Comentários Adicionais

  1. Nascido em pobreza:
    “A história do nascimento de Cristo é contada com extrema simplicidade no evangelho de Lucas: a obediência de Maria, a humilhação da manjedoura, a fidelidade de Simeão e Ana. Não cansamos de nos admirar com o fato de Deus haver escolhido a modesta localidade de Belém e designado simples pastores para a cerimônia do nascimento real. Talvez na maneira pela qual enviou seu Filho primogênito a este mundo, Deus esteja nos ensinando algo fundamental a respeito da natureza da vida do evangelho.” (RICHARD, Foster. A liberdade da simplicidade. Tradução: Judson Canto. São Paulo: Vida, 2008, p.65).
  2. Sem berço esplêndido:
    “Ele foi deitado numa manjedoura; o lugar onde o gado é alimentado. Por não haver lugar na estalagem, e por falta de alojamento, não por falta do indispensável, por alojamento, Ele foi colocado em uma manjedoura, em vez de num berço.” (HENRY, Mattew. Comentário bíblico: Mateus a João. Tradução de Degmar Ribas júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.528).
  3. Ensino de simplicidade:
    “Essa terna compaixão pelos desamparados pode ser notada mais uma vez quando Cristo ensina que o anfitrião, ao oferecer um banquete, deve convidar ‘os pobre, os aleijados, os mancos, e os cegos’ (Lucas 14.12-14). O propósito ao convidar essas classes de pessoas, naturalmente, não é dar-lhes destaque social, e sim ajudá-las em suas necessidades. (Ibidem, p.67).
  4. Estilo de simplicidade:
    “O que significa estilo para as pessoas de posses desenvolver um estilo de vida simples? As Escrituras não estabelecem nenhum padrão absoluto. De um lado, não encorajam um asceticismo negativo e austero, pois não só não proíbem a posse de propriedade privada, como nos ordenam a desfrutar com gratidão as boas dádivas que nosso Criador nos concedeu. De outro, deixam explícito que alguma medida de igualdade é mais agradável a Deus que a disparidade; e seu apelo para que os cristãos sejam generosos fundamenta-se na graça de nosso Senhor Jesus Cristo, porque graça significa generosidade (2Co 8.8-15).” (DUDLEY, Timothy. Cristianismo autêntico: 968 textos selecionados das obras de John Stott. Tradução: Lena Aranha. São Paulo: Vida, 2006, p.325).
  5. Bons samaritanos:
    “Não precisamos, no entanto, viajar para fora do Brasil para descobrir exemplos de compaixão motivada por um dom sobrenatural de misericórdia. Semelhantes heróis gastam suas forças para resgatar drogados, prostitutas, meninos de rua e para distribuir sopa aos mendigos.” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus. São Paulo: Vida nova, 1993, p.81).

Dicas da lição 12 – "A difícil viagem para Roma"

A difícil viagem para Roma

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Dicas

  • Vídeo. Dê início a aula, exibindo o vídeo de uma tempestade em alto mar, juntamente com a descrição sobre o “Euroaquilão” para que os alunos tenham ideia do que Paulo passou em sua viagem: https://www.youtube.com/watch?v=kONdmlsI1eQ.
  • Citação. No tópico um, “Um prisioneiro encorajador”, cite a descrição do chamado “Euroaquilão”: este é o nome dado a uma tempestade de vento. Trata-se de um tufão. Seu nome deriva de “Euros”, o vento suleste e leste e de “Aquilo”, o vento nordeste. O termo atualmente empregado pelos marinheiros de Malta é “gregale”, um vento sul que muda para tornar-se num violento vento norte, acompanhado de rajadas de chuva, comum no sul do Mediterrâneo central, na estação fresca, sendo que cinco tipos de gregale têm sido reconhecidos pelos meteorologistas” (DOUGLAS, J. D. O Novo Dicionário da Bíblia. Trad. João Bentes. 3ª ed. São Paulo: Vida Nova, 2006, p. 470).
  • Tabela. Esboce em um quadro ou projete com o Datashow uma tabela com os pontos dos tópicos 1, 2 e 3 da lição, da seguinte maneira:

Um prisioneiro encorajador

Um livramento oportuno Um propósito inabalável

Ânimo

Naufrágio

A imprevisibilidade

União Execução

A imprudência

Alimentação Envenenamento

  • Dinâmica. Utilize esta dinâmica antes de entrar na segunda parte da lição, “VIVENCIANDO O LIVRO DE ATOS”. Peça a um voluntário que venha à frente e lhe dê um desafio. O professor deve colocar, em uma mesa ou apoio, um copo de cabeça para baixo, isto é, com a abertura virada para baixo, sendo que em cima do copo ficará o ovo. O voluntário terá que colocar o ovo dentro do copo de vidro, sem quebrar nenhum dos dois, porém, deve fazê-lo com apenas uma das mãos. Após a dinâmica, reafirme e correlacione a dinâmica com a frase “Deus cuida da missão e dos missionários”.
  • Desafio: Ao final da aula, entregue tiras de papel para os alunos meditarem no desafio da semana, com a frase: “encoraje alguém a passar pela tormenta com confiança em Deus”.

 

Comentários Adicionais

1. O apóstolo lança um alerta:
“Seria prudente passar o inverno em algum porto da região. Paulo, um veterano em viagens marítimas, conhecendo os riscos da navegação pelas águas do Mediterrâneo nesse período do ano, aconselha a tripulação a não continuar a viagem, mesmo sendo aquele porto um lugar pouco apropriado para passar o inverno”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.491).
2. O apóstolo é subestimado:
“O centurião deve ter pensado: Esse Paulo pode saber alguma coisa da Bíblia, mas não entende nada de mar. Assim, o centurião desprezou a advertência de Paulo e seguiu viagem. Não é seguro enfrentar as estradas da vida sem observar os sinais. Na viagem da vida precisamos buscar conselho e orientação daqueles que andam com Deus. Quem despreza conselhos sofre grandes danos”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.493).
3. O apóstolo é mordido:
“Em um dado momento, Paulo, molhado e com frio, pôs-se a ajuntar lenha para alimentar uma fogueira e uma víbora o mordeu (v.3). Por possuírem sangue frio, as cobras podem tornar-se rígidas e sem movimento, em temperaturas frias, como era a ocasião. Paulo deve ter pegado a serpente junto com os gravetos, e então ela o mordeu. A palavra grega usada ‘víbora’ (v.4) designa uma cobra venenosa”. (FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p. 183).
4. O apóstolo é julgado:
“‘A justiça não o deixa viver’ (v.4), revela um conceito pagão, mais que jurídico. ‘Justiça’ (…) é o grego Dikê, nome de uma deusa grega que personificava a justiça divina. Este era o raciocínio deles: este homem escapou de Poseidon, o deus grego do oceano. Conseguiu fugir dele. Mas caiu nas garras de Dikê, a deusa grega da justiça. Era mesmo um homem que não devia viver. Fugiu de um deus, mas outro o apanhou”. (FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p. 184).
5. O apóstolo é acionado:
“Paulo foi visitar o pai de Públio (v.8). Não é o preso nem o náufrago que age. É de novo o missionário, o pregador do evangelho que sobressai, agora. um verdadeiro obreiro do Senhor nunca deixa de ser obreiro do Senhor. Lucas é o médico, mas é a oração de Paulo que traz a graça curativa de Deus. Mais enfermos vieram e foram curados (v.9). Assim é o evangelho. Onde chega, as pessoas são restauradas”. (FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p. 185).