Dicas da lição 4 – “Equilíbrio no trabalho”

Equilíbrio no trabalho

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Dicas

Abertura: Antes de iniciar a sua aula, lembre-se que o estudo da Bíblia é uma atividade não apenas racional, mas, sobretudo, espiritual. Portanto, convoque a classe a orar em favor do estudo.
Slides da lição: Baixe o slide da lição 4, acessando o link: http://portaliap.org/licoes-biblicas-325/ e utilize-o no desenvolvimento da sua aula.
Artigo: Ao estudar o item “1: O mandamento de trabalhar”, leia para a classe ou peça para alguém ler o artigo “Como honrar a Deus com o meu trabalho?”. Em seguida, sugira aos alunos que brevemente reflitam e respondam a pergunta enfatizada no título do artigo, que pode ser encontrado no link: http://www.mundocristao.com.br/conteudo/596/Como-honrar-a-Deus-com-o-meu-trabalho%3F
Vídeo: Ao estudar o item “2: O mandamento de descansar”, mostre o vídeo intitulado: “É importante descansar?”, produzido pela Tv Nube. Em seguida, faça um link do conteúdo abordado no vídeo com a necessidade que tem o ser humano de descansar no sábado. O vídeo pode ser acessado por meio do link: https://www.nube.com.br/tv-nube/2018/05/07/tv-nube-e-importante-descansar
Canção: Ao final do estudo, após a leitura do “Desafio da semana”, passe o vídeo com a canção “Equilíbrio”, da cantora Pablina Hadid, disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=G26bd99OV6U&feature=youtu.be Em seguida, ore com a classe pedindo a Deus sabedoria para equilibrar o trabalho semanal com o descanso sabático.

Comentários Adicionais

Dicas da lição 4 – "O que é igreja missional?"

O que é igreja missional?

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Dicas

Vídeo: Após ler a introdução, mostre à classe o vídeo com o tema: Os três tipos de igreja, em que o Pr. Ricardo Agreste, aborda a igreja hospital, a igreja empresa e a igreja missional. Em seguida, estimule os alunos a refletir sobre e, se possível, a comentar sobre esses tipos de igrejas. Eis o link do vídeo: https://youtu.be/gPwhQ47QB4o
Dinâmica dos versículos nos bombons: Como sugestão, faça esta dinâmica após a parte das aplicações: II. Praticando o ensino bíblico. Antecipadamente, escolha alguns versículos bíblicos alusivos à obra missionária (Ex: At 1:8, 13:2-3; Rm 15:20; 1Co 9:16; 2Co 5:20; Cl 4:2,3; 1Pd 2:9) e os transcreva em uma tira de papel sem a referência bíblica. Esta, por sua vez, deverá ser escrita em outra tira. Embrulhe uma tira em cada bombom formando pares de bombons: um com o versículo e outro com a referência.
Objetivo: Identificar a referência de alguns versículos pertencentes à base bíblica para missões e memorizá-los.
Desenvolvimento: Na classe, distribua um bombom para cada participante. Peça que o desembrulhe, retire o papelzinho e torne a embrulhar o bombom sem comê-lo. Solicite que um dos participantes leia o que está escrito. Se for referência deverá perguntar quem sabe qual é o versículo e se for versículo perguntar quem sabe a referência. Aquele que acertar receberá mais um bombom, só que agora sem papelzinho dentro. Quem errar terá seu bombom confiscado. Os participantes que casarem o versículo com a referência vão formando duplas. Quando todas as duplas estiverem formadas algumas terão mais bombons e outras não. Dê alguns minutos para cada dupla decorar o versículo e a referência bíblica. Em seguida, cada elemento falará decor seu seu versículo e referência. Quem falar corretamente receberá um bombom; quem errar uma palavra ou mais não receberá nada e não perderá nada. Ao final, a dupla que tiver mais bombons é a vencedora e receberá em dobro a quantia que possui. Em caso de empate, todos ganham o dobro de bombons que possuem.
Lembre-se: A dinâmica precisa ser adaptada conforme o número de participantes.
Material de apoio 1: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a sua aula. Para ouvir o podcast desta lição, acesse: http://portaliap.org/wp-content/uploads/2018/05/LB324_04.mp3; Utilize os slides desta lição disponíveis em: http://portaliap.org/licoes-biblicas-324/
Material de apoio 2: A Junta de Missões sempre disponibiliza a Lição Bíblica em libras. Informe seus alunos sobre este importante trabalho. Veja: https://www.youtube.com/channel/UCSajxLcXf10Zmvnz3wv7qag

Comentários Adicionais

  1. Definindo o termo missional
    “Na sua melhor definição, ‘missional’ descreve não uma atividade especifica da igreja, mas a própria essência e identidade da igreja à medida que ela assume seu papel na história de Deus no contexto de sua cultura e participa na missão de Deus para o mundo. […] Missão nos faz lembrar que a igreja deve ser orientada para o mundo, existindo em favor dos outros. […] Desse modo, descrever uma igreja como ‘missional’ significa definir a comunidade cristã inteira como um corpo enviado ao mundo e que existe não para si mesmo, mas para levar as boas novas ao mundo [..]”. (Goheen, Michael W. A igreja missional na Bíblia: luz para as nações. Tradução de Ingrid Neufeld de Lima. São Paulo: Vida Nova, 2014, pp.20,21).
  2. Orientada ao mundo
    “O termo missional, portanto lembra a igreja de que ela deve estar orientada para o mundo e permanecer fiel à sua identidade como uma agenda da missão de Deus e participante na história de Deus. […] A palavra ‘missão’ encontrou ressonância em cristãos hoje porque ela desafia a igreja a assumir seu papel e deixar para trás sua preocupação com seus próprios interesses e sua acomodação pecaminosa à sua história cultural”. (Goheen, Michael W. A igreja missional na Bíblia: luz para as nações. Tradução de Ingrid Neufeld de Lima. São Paulo: Vida Nova, 2014, pp.20,21).
  3. A ação da igreja missional
    “Em vez de simplesmente convidar a cidade para ir à igreja, os membros estão comprometidos em levar a igreja à cidade”. […] A igreja “tem de ser o missionário capaz de penetrar nas suas complexas realidades culturais para construir pontes. Estar inserido na cultura local para mostrar Cristo na vida diária é fundamental. Se a igreja estiver posicionada na cultura como se fosse um missionário, os membros deverão aprender a viver como tal. […] A obra do cristão é conversar sobre aquilo que está no coração de Deus, a saber, a redenção do homem”. (Stetzer, Ed. Igrejas que transformam o Brasil: sinais de um movimento revolucionário e inspirador. Ed Stetzer, Sérgio Queiroz. São Paulo: Mundo Cristão, 2017, pp.200,202,214).
  4. A igreja local é enviada com uma missão
    “Com essa única ordem [João 20:19-21], Jesus anunciou dois mil anos de direcionamento para a igreja, ainda em vigor para as igrejas de hoje – incluindo a sua igreja. Ele asseverou que somos enviados. A igreja é, e você individualmente também, o missionário de Deus para o mundo. Sua igreja é o instrumento de Deus para alcançar o mundo, e isso inclui alcançar as pessoas de sua localidade”. (Stetzer, Ed. Desvendando o código missional: tornando-se uma igreja missionária na comunidade. Tradução de A. G. Mendes. São Paulo: Vida Nova, 2018, pp.48,49). “Uma Igreja missional não vê as pessoas e a cultura como inimigos, mas como tesouros perdidos que Deus está restaurando. A restauração só é feita completa e abertamente, através do Evangelho, sendo comunicado pelo povo enviado por Deus, a Igreja. Isso é ser missional. Nós temos um remetente (Jesus), uma mensagem (o Evangelho), e os destinatários (pessoas reais inseridas na cultura)”. (Costa, João. Missional: Uma jornada da devoção à missão. Interferência Editora, Rio de Janeiro: 2012. p.116).

Dicas da lição 4 – "A justiça do evangelho"

A justiça do evangelho

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Dicas

Dinâmica – A sentença do Juiz: Papéis com o nome RÉU para cada aluno de um lado do papel; do outro lado do mesmo papel deve estar escrito “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3:23). Papel com o nome ACUSADOR, escrito no verso: “Acuso o réu de pecar contra a lei de Deus e de se rebelar contra a vontade dele”; Papel com o nome ADVOGADO DE DEFESA, escrito no verso: “Em defesa do réu, peço sua absolvição porque a dívida dele foi paga. Eu morri em seu lugar para que tivesse perdão de seus pecados”; Papel com o nome JUIZ, escrito no verso: “Eu declaro o réu inocente, pois foi justificado por Jesus”.
Procedimento: Escolha 04 alunos para representar o RÉU, ACUSADOR, ADVOGADO DE DEFESA e JUIZ. Os demais alunos recebem um papel com o nome RÉU, atrás deve estar escrito o versículo, conforme descrição acima. Em seguida, aparece o aluno que representa o acusador, acusando o réu do seu pecado, conforme a descrição no verso do papel. Depois, vem o aluno representando Jesus como advogado, defendendo o réu, conforme a descrição no verso do papel. Por fim, aparece o aluno que representa Deus e lê a sentença dele como juiz: “Eu declaro o homem inocente, pois foi justificado por Jesus”. Em seguida, iniciem o estudo da lição.
Imagens ilustrativas: Baixe da internet duas imagens: Uma de uma coroa de espinhos, representando o sacrifício e a graça de Jesus; a outra, de um cordeiro sacrificado, representando os sacrifícios de animais e os ritos cerimoniais dos judeus. Compare ambas e discuta com a classe qual dos sacrifícios é suficiente para a nossa justificação. Faça isso ao estudar o item 1: A suficiência do evangelho.
Para sugestão de imagens, você poderá acessar os seguintes links: https://www.google.com.br/search?q=coroa+de+espinhos&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjEgq_jaXaAhXJh5AKHRyNA0sQ_AUICigB&biw=1600&bih=745#imgrc=olE4BXk54MkCpM:
https://www.google.com.br/search?q=cordeiro+sacrificado&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjYno2hqXaAhUDkJAKHeFJC7IQ_AUICygC&biw=1600&bih=745#imgrc=es7XuSVWQizLDM:
As imagens podem ser impressas em papel sulfite ou projetadas em Datashow.
Material de apoio: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. A luta pela liberdade cristã
      “A primeira luta de Paulo pela liberdade cristã deu-se na assembléia em Jerusalém (At 15:1-35; Gl 2:1-10); a segunda, em seu encontro particular com Pedro (Gl 2:11-21). Se Paulo não houvesse se mostrado disposto a participar dessa batalha espiritual, a Igreja do primeiro século poderia ter se tornado apenas uma seita do judaísmo, pregando uma mistura de Lei e graça. Mas, por causa da coragem de Paulo, o evangelho permaneceu livre de qualquer legalismo e foi levado aos gentios de modo extremamente abençoado”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo testamento: vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.902).
    2. Os inimigos do evangelho
      “Desde o tempo de Paulo, os inimigos da graça têm procurado acrescentar algo ao evangelho simples da graça de Deus. Dizem que a pessoa é salva pela fé em Cristo mais alguma coisa – boas obras, os dez mandamentos, batismo, associação a uma igreja, rituais religiosos -, e Paulo deixa claro que esses mestres estão errados. Na verdade, o apóstolo profere uma maldição contra todo aquele (seja homem ou anjo) que pregar qualquer outro evangelho diferente do evangelho da graça de Deus, cujo cerne é Jesus Cristo. [..] Mudar o evangelho é assunto sério”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo testamento: vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.905)
    3. Uma lição difícil
      “Deus havia dado o Espírito Santo aos gentios que creram da mesma forma como o havia concedido aos convertidos judeus, de modo que não havia distinção. Foi uma lição difícil para os primeiros cristãos, depois de séculos de distinção entre judeus e gentios (Lv 11:43-47; 20:22-27). Em sua morte na cruz, Jesus havia quebrado as barreiras entre judeus e gentios (Ef 2:11-22), de modo que, em Cristo, não há qualquer diferença racial (Gl 3:28). Em seu discurso na assembléia, Pedro deixou claro que havia somente um caminho para a salvação: a fé em Jesus Cristo”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo testamento: vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.904).
    4. Crucificado com Cristo
      “Estou crucificado com Cristo: a transformação da morte para a vida leva Paulo a discorrer sobre o meio pelo qual isto se dera, e seus pensamentos voltam-se instintivamente para a cruz de Cristo. Ele não oferece, no entanto, uma exposição teológica. Em lugar disso, demonstra o papel desempenhado pela cruz na sua própria experiência. É possível que esteja pensando nos efeitos objetivos da morte de Cristo desfrutados por todo crente, ou talvez esteja meditando sobre a comunhão do crente com Cristo ao ser chamado para suportar uma crucificação espiritual do “eu” semelhante à dEle”. (GUTHRIE, Donald. Gálatas: introdução e comentário. Tradução Gordon Chown. São Paulo: Mundo Cristão e Vida Nova, 1984, p.111).
    5. Entendendo a palavra “lei”
      Jamais percamos de vista que, nos escritos de Paulo, a palavra lei – assim como outras muitas palavras – tem mais de um significado […] De um lado, Paulo se regozija de não estar debaixo da lei (Rm 6.14, 15; cf. 7.6). Ele fala de estar livre da maldição da lei (G13.13). […] Mas, de outro lado, ele também nos diz que está “debaixo da lei de Cristo” (1 Co 9.2), e que “no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus” (Rm 7.22), e que “a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom” (Rm 7.12), e que o amor – o mesmo que é descrito como sendo “o maior destes” (1 Co 13.13) – é o cumprimento da lei (Rm 13.10; cf. G15.14; 6.2)”. (HENDRIKSEN, William. Comentário do NT – Gálatas. Tradução de Valter G. Martins. São Paulo: Cultura Cristã, 2009, p.150)

Dicas da lição 4 – “Prepare-se para a guerra”

Prepare-se para a guerra

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Dicas

Dinâmica: Para iniciar a aula peça 2 voluntários para participar de uma dinâmica. Entregue uma bexiga para cada um (fure essas bexigas com uma agulha antes de iniciar a aula). Enquanto os 2 voluntários tentam encher as bexigas, peça para que os demais alunos da classe comecem a citar os feitos de Deus ao longo da caminhada no deserto. Após um tempo de tentativas de encher as bexigas, explique à classe que com todas essas ações de Deus, os cananeus estavam com medo, era um excelente momento para guerrear, os israelitas poderiam se encher de coragem para ir à luta. Porém, o Senhor, resolveu prepará-los de outra forma, precisavam encher -se da certeza de que Deus estaria na direção de tudo. Não venceriam apenas com seu folego e coragem, mas com a graça de Deus.
Lembrete: Em seguida no item 1 relembre com a classe o significado e importância da circuncisão (Gn 17, 34; Ex 4:24-26).
Esclarecimento: No item 2 apresente para a sala os significados dos elementos da Páscoa, enfatizando a importância de lembrar que Deus os libertou do Egito.
Ilustração: Entre o item 2 e 3 faça a seguinte ilustração: Pegue um copo transparente e encha-o com objetos. Pergunte à classe se está cheio, se cabe mais alguma coisa. Complete o copo com água mostrando que sim, ainda faltava algo para preencher o copo. Apresente o item 3 onde após estabelecer sua aliança com o povo, e celebrar a salvação, a preparação que Deus estava realizando também contou com a visita do próprio Deus.

Comentários Adicionais

    1. O motivo da circuncisão
      “Nenhum membro incircunciso da comunidade atravessou o mar Vermelho nem ficou no monte Sinai nem entrou em aliança com Deus. De forma que isso deve ser válido para a nova geração. Todos devem ser circuncidados. Entretanto, o versículo 5 [Js 5] contém um mas. O leitor fica sabendo que aqueles que nasceram depois de o povo sair do Egito não foram circuncidados. Novamente a expressão nem um sugere que ninguém foi circuncidado. O povo todo da geração anterior estava circuncidado; da geração nascida no deserto, nem um deles.” (HESS, Richard. Josué: Introdução e comentário. Tradução de Márcio Loureiro Redondo e Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 2006, pp. 108-109).
    2. O que é o “opróbio do Egito”?
      “O opróbio do Egito foi a desobediência da geração anterior (a geração do Egito), a qual ocasionou o período de peregrinação e morte no deserto. Aquela geração não pôde herdar a terra. Presumivelmente o mesmo juízo repousava sobre a nova geração. Foi mediante sua obediência à aliança, sua circuncisão, que esse juízo pôde ser removido da nação.” (Ibidem, p.110).
    3. Ceia, a Páscoa dos cristãos
      “A Páscoa era uma festa típica, simbólica, que apontava para o sacrifício de Cristo no nosso lugar. Celebramos a ceia, que é aquilo que a Páscoa representava, o símbolo do sacrifício de Cristo. Em nosso lugar (…) por causa do calendário litúrgico, durante o ano, quando chega a Páscoa, falarmos em celebrar a Páscoa, mas celebramos a Páscoa toda vez que celebramos a ceia.” (Nicodemus, Augusto. A conquista da terra prometida: a mensagem de Josué para hoje. São Paulo: Vida Nova, 2017, p. 104).
    4. Nova dieta
      “Aquela geração comeu pela primeira vez do fruto de Canaã. A refeição visava encorajá-los e animá-los, visto que já haviam passado o Jordão, já estavam na terra e começavam a comer do fruto dela. É como se a ponte que os ligava ao passado tivesse arrebentado: a comida deles veio do céu durante quarenta anos, mas agora, com a terra diante deles, deveriam plantar para colher. No deserto não havia como fazer isso, mas a partir daquele momento sim.” (Ibidem, p. 105).
    5. Deus, o comandante do exército
      “Quando Josué encontrou-se com o Senhor, descobriu que a batalha era do Senhor, Josué só precisava ouvir a Palavra do Senhor e obedecer a suas ordens, e Deus cuidaria do resto. Deus já havia entregue Jericó nas mãos de Israel (Js 6:2); tudo o que lhes restava fazer era dar um passo de fé e apropriar-se da vitória ao obedecer às ordens do Senhor.” (Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento: volume II, Histórico. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.37).

Dicas da Lição 4 – "Recordando o pacto da cruz"

Recordando o pacto da cruz

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Dicas

  • Na introdução da Lição: Leve seus alunos a recordarem do pacto da cruz através da dinâmica “a cruz de papel” que pode ser encontrado em https://www.youtube.com/watch?v=j7SwZqbL7ks
    Procure fazer você mesmo essa dinâmica ao invés de passar o vídeo.
  • Na parte “Estudando o Ensino da Carta”: Utilize cada ponta da cruz de papel para apresentar os tópicos da lição que são:
    1. O pacto da Cruz é superior em sua atuação.
    2. O pacto da Cruz é superior em seus resultados.
    3. O pacto da Cruz é superior em suas propriedades.
  • Na parte “Perguntas”: Distribua pra seus alunos pedaços de papeis com as passagens bíblicas que serão lidas durante as perguntas e procure envolver aqueles que participam pouco da lição.

 

Comentários Adicionais

  1. Lei inválida: Ministério desvanecido:
    “A lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé (Gl 3.24). O fim da lei é Cristo (Rm 10.4). A lei aponta o pecado, mas não o remove. A lei é como uma lanterna. Ela clareia o caminho, mas não tira os obstáculos do caminho. A lei é como um prumo, que identifica a sinuosidade de uma parede, mas não a endireita. A lei é como um raio X que detecta um tumor, mas não o remove. A lei é como uma telefonista, que a pôr-nos em contato com a pessoa certa se retira de cena.” (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, pp. 81-82).
  2. Lei válida: expressão da vontade de Deus:
    “É importante que se reconheça que Paulo não deixa a implicação de que a própria lei estava se desvanecendo; o ministério da lei é que se estava se desvanecendo. A lei como expressão da vontade de Deus para a conduta humana ainda é válida. De fato, Paulo diz que o propósito de Deus ao inaugurar a nova aliança do Espírito era exatamente esse: que as exigências justas da lei pudessem ser cumpridas nas pessoas que andam segundo o Espírito (Rm 8:4). Entretanto, o tempo do ministério da lei chegou ao fim (Rm 10:4; Gl 3:19-25).” (KRUSE, Colin. 2 Coríntios: introdução e comentário. Tradução de Oswaldo Ramos. São Paulo: Vida Nova, 1994, p.103).
  3. Moralidade escrita no coração:
    “A letra era assim a lei escrita por si mesma, que ‘matava’ simplesmente pelo pronunciamento da sentença de morte ao moralmente culpado. O Espírito, entretanto, escrevia a moralidade da lei no coração do povo de Deus, pelo próprio dom gracioso de Deus (Ez 36.26, 27).” (KEENER, Craig S. Comentário bíblico Atos: Novo Testamento. Tradução de José Gabriel Said. Belo Horizonte: Atos, 2004, p.515).
  4. Glória passageira:
    “Quando Moisés desceu do monte onde havia estado em comunhão íntima com Deus, seu rosto brilhava com um reflexo da glória divina. Enquanto Moisés falava com o povo, os israelitas podiam ver essa glória em seu rosto e se impressionavam. No entanto, Moisés sabia que a glória desvaneceria, de modo que, ao terminar de instruir o povo, cobriu o rosto com véu. Com isso, evitou que vissem a glória desaparecer, pois, afinal, quem deseja seguir um líder cuja glória está sumindo?”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento: vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p. 836).
  5. Metamorfose cristã:
    “O termo traduzido por transformados [em 2Co 3.18] é o mesmo usados nos relatos da transfiguração de Cristo (Mt 17; Mc 9) e traduzido por transfigurado. Descreve uma mudança exterior resultante de um processo interior. A palavra metamorfose é uma transliteração desse termo grego. A metamorfose descreve o processo pelo qual o inseto passa do estágio de larva para pupa e, posteriormente, se transforma em inseto maduro. As mudanças ocorrem de dentro para fora.” (Ibidem, p.837).

Dicas da lição 4 – “Um povo que celebra”

Um povo que celebra

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Dicas

01. Na introdução da Lição: Leve um calendário para sala de aula e mostre para seus alunos. Comente com eles sobre alguns feriados que teremos neste ano e depois pergunte: como vocês se sentem quando se aproxima um feriado?
Use essa pergunta para incentivá-los a ter expectativas boas de nossos cultos. Mostre que Deus nos deixou muitos motivos para celebra-lo e que o calendário israelita é uma prova disso.
02. Na parte “Explorando o Tema”: Explique para eles que a palavra FESTA em hebraico é MO’ED e que significa COMPROMISSOS DIVINOS e leve-os a refletir que Deus cumpriu seus compromissos com a humanidade, mas e nós temos cumprido nossos compromissos com Deus?


03. Na parte das perguntas: Entregue pra seus alunos um mapa das festas judaicas para ajudar na fixação do conteúdo.

Esse mapa pode ser acessado em: https://goo.gl/qaipm0 (encurtador de URL)
04. Na parte “Aplicando o Tema”: Leve seus alunos a pensar que a vontade de Deus com todas essas datas comemorativas era nos fazer lembrar o quanto é importante à gratidão em forma de celebração em nossos cultos.
Por isso reflita com eles: será que estamos lembrando isso ao vir no culto? Diante dos comentários faça uma ligação com as 2 ultimas perguntas da lição.
 

Comentários Adicionais

    1. Páscoa
      “A Páscoa é a festa da libertação de Israel; a passagem-chave para esse evento é Êxodo 12. O cordeiro inocente morreu pelos primogênitos; por causa do sangue do cordeiro colocado na porta pela fé, os filhos primogênitos estavam seguros. Essa foi a ‘passagem do Senhor’ e a única forma de livramento naquela terrível noite em que o anjo da morte visitou o Egito. Rejeitar o sangue do cordeiro significava aceitar julgamento e morte. O cordeiro simbolizava Jesus Cristo, que derramou seu sangue na cruz por um mundo de pecadores perdidos (Jo 1:29; 1 Pe 1:19, 20).” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.379).
    2. Uma vida sem fermento
      “Devemos nos livrar do fermento da nossa ‘antiga vida’ (1 Co 5:7). Essas coisas pertencem a nossos dias de incrédulos e não têm lugar em nossa nova jornada cristã (1Pe 4:1-5). Também devemos deixar o ‘fermento da maldade e da malícia’ (1 Co 5:8; Ef 4:31, 32), o fermento da hipocrisia (Lc 12:1) e o fermento das falsas doutrinas (Gl 5:7-9). O ‘fermento de Herodes’ (Mc 8:15) representa a atitude de orgulho e profanidade que se evidenciava na vida daquele rei perverso. E o ‘fermento […] dos saduceus’ (Mt 16:6).” (Ibidem, p.379).
    3. Pentecostes
      “A Festa das Semanas ([Lv 23].15-21), também chamada de Pentecostes (cinquenta dias), acontecia 50 dias depois do término da Festa dos Pães Asmos e da oferta das primícias. Dessa maneira, aconteceria com a alegre conclusão da colheita de cereais.” (CARSON, D.A. Comentário bíblico: Vida Nova. Tradutores: Carlos E. S. Lopes; James Reis; Lucília Marques P. da Silva; Márcio l. Redondo; Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.237).
    4. Dia da expiação
      “Evento fixado no calendário anual exatamente seis meses depois da Páscoa, que era celebrada na primavera e comemorava o acontecimento histórico anual único na redenção de Israel, o Dia da Expiação proporcionava um meio contínuo de purificar o povo redimido de Deus, a fim de que ele continuasse a habitar no meio dele.” (Ibidem, p.224).
    5. Festa dos Tabernáculos
      “Para representar a abundância e a exuberância da terra, os israelitas preparavam-se para uma celebração decorando suas cabanas com frutas (cidra) e com folhagens e galhos de salgueiros e palmeiras. As festividades provavelmente incluíam danças e procissões em que se carregavam feixes de galhos. Era uma forma do povo reconhecer a provisão abundante de Deus e celebrar comunitariamente o cumprimento visível da aliança.” (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, p.140).

Dicas da lição 4 – “O dízimo e o dinheiro”

O dízimo e o dinheiro

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Dicas

  1. Dinâmica de participação
    Distribua entre seus alunos os versículos correspondentes aos 4 itens da lição, a fim de que leiam e expliquem os determinados trechos bíblicos, motivando-os a participação na aula. Utilize um envelope de dízimo para distribuir os papéis aos alunos e alunas, apenas para simbolizar que é sobre aquele ato de entregar a décima parte de nossos recursos, é que se trata a lição.
    Item 1:
    Gn 14:18-20; Gn 28:22.
    Item 2: Lv 27:30-33; Dt 14:22; Nm 18:20, 21, 24; Nm 18:25-28; 2 Cr 31:4; Ml 3:10; Dt 14:28-29.
    Item 3: Mt 23:23; Lc 11:42; Hb 7:17.
    Item 4: Ml 3:10; 1 Pd 2:5, 9-10; 1 Co 9:14; 3 Jo 1:7; 2 Co 11:8; 1 Tm 5:17-18.
    Quando forem tirados do envelope os versículos, peça que ocupem o lugar perto daqueles e daquelas, que tirarem os textos correspondentes aos mesmos itens, para que interajam antes de comentarem as passagens bíblicas.
  2. Dinâmica: “O bolo e o dízimo”
    Material: Um bolo pequeno em uma vasilha, cortado em dez pedaços.
    Execução: Combine previamente com um aluno ou aluna, a respeito da dinâmica. Diga que em determinado momento da aula, você (professor ou professora) irá dar a vasilha de bolo para a pessoa escolhida, já na frente da classe toda.
    Em seguida, depois de entregue a vasilha com o bolo ao aluno ou aluna, peça um pedaço do bolo dado (e como combinado antes da aula) este aluno ou aluna, deverá negar dar um pedaço.
    Depois, pergunte as seus alunos e alunas, se tal atitude de acusação foi correta, sendo você o dono ou dona do bolo. Mostre que por falta de incompreensão e obediência, muitas pessoas não entregam o dízimo a quem devido. Você poderá aplicar esta dinâmica no item 3 “A validade do dízimo”.Retirado e adaptado de: http://euvoupraebd.blogspot.com.br/2014/05/dinamica-da-licao-08-o-discipulo-e-o.html#.WAT4w_krKM8.

 

Comentários Adicionais

1. Analisando a palavra dízimo:
“Existem duas palavras hebraicas (ma’aser e ‘eser) e uma grega (deka) que traduzimos como dízimos. Esses termos dão a ideia de um décimo e se referem ao produto da terra que os féis do Antigo Testamento entregavam a Deus para o sustento do santuário e dos seus sacerdotes. [Ao longo da história de Israel] as comunidades locais deveriam acumular o dízimo durante três anos para suprir as necessidades materiais dos levitas, dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas (Dt 14.28; 26.12).” (SOBRINHO, João Falcão. Princípios bíblicos do dízimo cristão. Curitiba: A.D. Santos, 2010, pp. 64, 66).
2. O que é o dízimo?:
“Dentro do contexto eclesiástico, dízimo é a décima parte daquilo que Deus nos concede e que deve ser devolvida a ele. O dízimo é santo ao Senhor: ‘Todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor’ (Lv 27.30). E ‘No tocante às dizimas do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo do bordão do pastor, o dízimo será santo ao Senhor’ (Lv 27.32). (SOUZA, Samuel Junqueira de. Dízimos e ofertas: um panorama bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2010, p.59).
3. Dízimo de Deus:
“Se ele pertence exclusivamente a Deus, deve ser entregue imediatamente à igreja, como as primícias de nossas rendas. É muito perigoso negligenciar aquilo que é santo. A entrega fi el do dízimo pelo crente representa seu reconhecimento de que Deus é o Senhor e o legítimo proprietário de todas as coisas; também expressa gratidão pela misericórdia divina ao nos permitir usar alguns bens, exigindo para si mesmo apenas a décima parte.” (Ibidem, p.61).
4. A entrega do Dízimo:
“O dízimo que eu entrego, ou devolvo pertence a Deus, é uma graça que Deus me concede e o Senhor me concede a graça de entregar parte dos bens que Ele mesmo me dá, para o sustento e a extensão da sua Igreja.” (SOBRINHO, João Falcão. Princípios bíblicos do dízimo cristão. Curitiba: A.D. Santos, 2010, p.11).
5. Dízimo e desfrute:
“O dízimo é graça também porque para cada dez, pelo menos, que eu entrego, Deus me dá alegria de desfrutar de noventa para meu sustento e da minha família. Portanto, tudo vem de graça: Tanto os 10% e mais que eu devolvo através da agência do Reino de Deus que é a Igreja, quanto os 90% que retenho para desfrutar com minha família.” (Ibidem, p.11)