Dicas da lição 7 – “O Senhor do sábado”

O Senhor do sábado

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Dicas

Abertura: Antes de iniciar a sua aula, lembre-se que o estudo da Bíblia é uma atividade não apenas racional, mas, sobretudo, espiritual. Portanto, convoque a classe a orar em favor do estudo.
Slides da lição: Baixe o slide da lição 7, acessando o link: http://portaliap.org/licoes-biblicas-325/ e utilize-o no desenvolvimento da sua aula.
Atividade 1 – Palavras cruzadas: Tempo máximo da atividade: 5 minutos; material: papel sulfite, lápis ou caneta, chocolate, bala.
Ao iniciar o estudo, antes de abordar a parte introdutória, distribua entre os alunos da classe folhas com Caça-Palavra, contendo a palavra SÁBADO como principal. Responda 05 questões sobre o tema e preencha os quadrados em branco com cada letra correspondente à palavra que responde as referidas questões. O aluno que terminar o preenchimento mais rápido poderá ser premiado c/chocolate ou bala etc.
Após conclusão da atividade, o professor recolhe de cada aluno a atividade e parabeniza a todos pela conclusão no tempo determinado. Essa atividade servirá como um “aquecimento” para a aula.

X X S X X X
X Á X X X X
X X B X X X X X X
A X X X X
X X D X X X X X X
X O X X X X X

1) Um dos adjetivos de Jesus
2) O 7º dia da semana
3) …E viu Deus que tudo que criara era ___________
4) Devemos ________ o Sábado
5) Antônimo de noite
6) Deus criou o ________ e a mulher
Testemunho: Ao abordar o item “5: Sábado, dia de coerência”, convide alguém para em tempo breve contar um testemunho envolvendo o dia de SÁBADO. Se o professor preferir peça que alguém da classe cite exemplos de coerência / fidelidade, na guarda do sábado.
Atividade 2 – “Definição de sábado”: Material: papel cartolina onde deverá ser confeccionado o cartão; papel kraft ou papel paraná, para montagem de painel e cola.
Na conclusão do estudo, distribua cartõezinhos para cada um dos alunos. Neles deverá constar o nome dos participantes e no verso do referido cartãozinho, uma palavra que descreva individualmente o SÁBADO.
Questão para ajudar os alunos: “O que você aprendeu sobre o sábado hoje? Exemplo: Ivanilde: “obediência”; Maria: “fé”; João: “mandamento”, etc.
Sugestão: Montar painel.
Estes cartões serão colocados em um painel e ao término da lição, leia todas as palavras e finalize o estudo com incentivos e agradecimentos.

Dicas da lição 7 – "Jesus, o nosso paradigma"

Jesus, o nosso paradigma

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Dicas

Dinâmica: Papel sulfite, caneta ou lápis
Esta dinâmica deverá ser utilizada durante a exposição do item 2. Sua mensagem. O professor deve levar ler os textos de Mc 4:26-29 e Mc 1:15. Os referidos textos enfatizam o REINO DE DEUS. A seguir, separe três grupos entre os participantes do estudo e distribua três questões. Para ganhar tempo, prepare-as antecipadamente.
Cada grupo fará um pequeno texto, respondendo as seguintes perguntas:
1º Grupo: O que eu devo fazer como Jesus fez, para chegar no Reino? (caminho a percorrer).
Este grupo deve convencer os presentes, citando várias ações que conclua a chegada no referido lugar.
2º Grupo: O que eu devo fazer como Jesus fez, para viver no Reino? (morar eternamente no Reino).
Este grupo deve convencer os presentes, citando várias decisões (de ações, escolhas, diversas abdicações aqui, visando o conforto e a felicidade de morar eternamente no Reino.
3º Grupo: O que eu devo fazer como Jesus fez, para ajudar o próximo a chegar no Reino também?
Este grupo deve convencer os presentes sobre a importância de falar sobre o evangelho, citando a alegria de encontrar no Reino, almas que foram salvas através de sua pregação.
Após a explanação dos grupos o professor pode premiar o grupo que teve os melhores argumentos ou todos os que participaram da atividade.
Material de apoio 1: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a sua aula. Para ouvir o podcast desta lição, acesse: http://portaliap.org/wp-content/uploads/2018/05/LB324_07.mp3; Utilize os slides desta lição disponíveis em: http://portaliap.org/licoes-biblicas-324/
Material de apoio 2: A Junta de Missões sempre disponibiliza a Lição Bíblica em libras. Informe seus alunos sobre este importante trabalho. Veja: https://www.youtube.com/channel/UCSajxLcXf10Zmvnz3wv7qag

Comentários Adicionais

  1. Jesus nos ensina a viver em missão no mundo
    “Há, na oração de Jesus [em João 17], quinze referências a “o mundo”, o que indica que uma das suas maiores preocupações era como o seu povo haveria de se relacionar com o mundo, ou seja, à sociedade não-cristã ou ao secularismo sem Deus. Ele apontou para o fato de que eles lhe haviam sido dados “do mundo” (v. 6), mas que não deveriam ser tirados do mundo (v. 15); que eles ainda estavam vivendo no mundo (v. 11), mas não deviam ser do mundo (v. 14b); que seriam odiados pelo mundo (v. 14a), mas que, mesmo assim, eram enviados ao mundo (v. 18). Este é o relacionamento multifacético da igreja com o mundo: viver nele, não pertencendo a ele, odiada por ele e enviada a ele. Quem sabe a melhor maneira de se compreender isto seja que, ao invés de “afastamento” e “conformação”, que são atitudes erradas em relação ao mundo, a atitude correta é a “missão”. Com efeito, a igreja só poderá fazer missão no mundo se ela evitar as duas trilhas falsas. Se nós nos retirarmos do mundo, a missão se fará obviamente impossível, já que perdemos contato com ele. Da mesma forma, se nos amoldarmos ao mundo, será impossível fazer missão, já que perdemos o nosso limite”. (Stott, John. Ouça o Espírito, ouça o mundo. Tradução de Silêda Silva Steunargel. São Paulo: ABU, 2005, pp.292,293)
  2. Separados do mundo para servi-lo, como Jesus fez
    “O mais impressionante [em João 17] é que, embora nós vivamos «no» mundo (v. 11), somos, no entanto, enviados «para» o mundo (v. 18). Mas é isso mesmo. É completamente possível haver cristãos que vivem no mundo sem que tenham a mínima participação na missão de Cristo. A oração de Cristo por seu povo aqui é que o Pai nos “santifique” pela sua palavra da verdade (v. 17), ou melhor, que nós sejamos “verdadeiramente santificados”, assim como Cristo, que santificou-se a si mesmo por nós (v. 19). Mas que santificação é essa, poderíamos nos perguntar, se ela é uma santificação em que o próprio Cristo participou? Como é que se pode dizer que o Cristo sem pecado santificou-se a si mesmo? A resposta está certamente no fato de que a santificação tem dois aspectos complementares, um negativo e outro positivo. Ser santificado é ser separado do mal em todas as suas formas. É isto que nós costumamos pensar quando usamos a palavra “santificação”. Mas ser santificado é também ser separado para o ministério específico para o qual Deus nos chamou. É neste sentido que Jesus separou-se a si mesmo por nós, a saber, para vir ao mundo a fim de nos buscar e salvar”. (Stott, John. Ouça o Espírito, ouça o mundo. Tradução de Silêda Silva Steunargel. São Paulo: ABU, 2005, p.293)
  3. Jesus: Exemplo de missão
    “Nós também fomos “santificados”, ou separados para a nossa missão no mundo. De fato, nós podemos ser descritos como ‘separados do mundo para estar a serviço do mundo’. No versículo 18 [de João 17] (assim como em João 20.21) Jesus traça deliberadamente um paralelo entre sua missão e a nossa: ‘Assim como tu me enviaste ao inundo, também eu os enviei ao mundo’. Em que sentido, pois, Jesus pretendia que sua missão fosse o modelo para a nossa? Existem, evidentemente, diferenças substanciais. O fato de ele ser enviado ao mundo requer tanto a encarnação quanto a expiação, embora nenhum de nós seja Deus para se ‘tornar carne’ ou morrer pelos pecadores. Não obstante, o fato de sermos enviados ao mundo, assim como ele, haverá de moldar a nossa compreensão de missão”. (Stott, John. Ouça o Espírito, ouça o mundo. Tradução de Silêda Silva Steunargel. São Paulo: ABU, 2005, pp.293,294)
  4. Ir para o mundo como fez Jesus
    “Ele [Jesus] nos diz que fazer missão implica entender-se sob a autoridade de Cristo (nós somos enviados, não nos voluntariamos); renunciar a privilégios, segurança, conforto e distância, à medida que mergulhamos no mundo de outras pessoas, assim como ele veio fazer parte do nosso mundo; humilhar-nos e tornar-nos servos, tal como ele fez; suportar a dor de sermos odiados pelo mundo hostil para o qual somos enviados (v. 14); e compartilhar as boas novas com as pessoas lá onde elas se encontram. […] Nada é mais importante para a redescoberta da missão da igreja (onde ela se perdeu) ou para o seu desenvolvimento (onde ela está enfraquecida) do que uma visão renovada, clara e abrangente a respeito de Jesus Cristo. Quando ele é aviltado e especialmente quando é negado na plenitude de sua incomparável pessoa e obra, a igreja fica sem motivação e sem direção, nossa moral se esfacela e nossa missão se desintegra. Mas quando vemos Jesus, isto nos basta. Nós temos toda a inspiração, incentivo, autoridade e poder de que necessitamos”. (Stott, John. Ouça o Espírito, ouça o mundo. Tradução de Silêda Silva Steunargel. São Paulo: ABU, 2005, pp.294, 398)

Dicas da lição 7 – "O pastor e o evangelho"

O pastor e o evangelho

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Dicas

Dinâmica 1: Papel e caneta.
No inicio da aula peça para os seus alunos escreverem numa folha uma palavra que lhes faça lembrar o significado do evangelho. Observe as reações deles e identifique se realmente eles entenderam o que significa o verdadeiro evangelho. Argumente que há muitas palavras que podem ser usadas para descrever o evangelho, mas que a principal palavra que descreve o evangelho é Cristo, que é, também, o centro do evangelho. Destaque que muitas vezes falamos do que o evangelho fez por nós, testemunhamos de nós, e não quem é Cristo.
Dinâmica 2: Caixa de papel.
No item 3: A oportunidade, peça para que cada um dos seus alunos deposite as palavras que escreveram (na dinâmica 1) numa caixa de papel e sugira que falem uma situação na qual já tiveram oportunidade de falar de Cristo a alguém. Ex.: “ônibus”, “fila do banco”, etc. Em seguida, passe a caixa com as palavras escritas e peça-lhes que falem de Jesus conforme vão retirando as palavras da caixa.
Exemplo: se alguém escreveu “Amor”, “perdão”, “Graça”.
“Deus amou tanto o mundo que enviou o seu filho para perdoar os nossos pecados, sem merecermos. Nós estávamos debaixo a ira de Deus, mas pela sua graça, ele decidiu nos salvar”.
Destaque que assim como Paulo anunciou o evangelho num momento de doença, nós também podemos usar todos os nossos momentos para falar de Cristo. Não podemos esperar somente uma programação na igreja para testemunhar de Jesus.
Material de apoio: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. A idolatria da religião bíblica
      “No fim, o religioso está tão perdido e escravizado quanto o ateu. Por quê? Ambos tentam ser seu próprio salvador e senhor, mas de maneiras diferentes. […] A bem da verdade, a idolatria e a escravidão da religião são mais perigosas do que as da irreligião, ainda que menos óbvias. A pessoa irreligiosa sabe que está distante de Deus, mas a religiosa, não.” (KELLER, Timothy. Gálatas para você. Tradução de Jurandy Bravo. São Paulo: Vida Nova, 2015, p.109,111).
    2. A certeza de ser “conhecido”
      “Paulo indica aos gálatas, no versículo 9, o retorno a uma relação sadia com o Pai. […] O que faz de alguém um cristão não é tanto o fato de conhecer a Deus, mas de ser conhecido por ele. “Conhecer” na Bíblia significa mais do que a ciência intelectual. Conhecer alguém é estabelecer relacionamento pessoal com a pessoa. Portanto, diz Paulo, não é tanto seu afeto e amor por Deus, mas, sim, o afeto e amor dele por você que faz de você um cristão.” (KELLER, Timothy. Gálatas para você. Tradução de Jurandy Bravo. São Paulo: Vida Nova, 2015, pp.111-112).
    3. Doente, porém não inativo
      “A enfermidade de Paulo enfraquecia seu corpo e doía em sua carne, mas não paralisava seus pés nem fechava seus lábios. A doença de Paulo não o tornou inativo; apenas mais quebrantado e dependente da graça. Longe de impedi-lo de ir à Galácia, a enfermidade foi a causa que o levou àquela província. Longe de ser uma porta fechada para o ministério, foi uma porta aberta para a evangelização.” (LOPES, Hernandes Dias. Gálatas: A carta da liberdade cristã. São Paulo: Hagnos, 2011, p. 187).
    4. Falsos pastores
      “Devemos ter cuidado com os obreiros religiosos que desejam nossa lealdade exclusiva, pois se consideram os únicos que sabem o que é certo. Pessoas assim nos usarão enquanto puderem e depois nos abandonarão em troca de outros seguidores – e a queda será dolorosa. Cabe ao líder espiritual amar e seguir a Cristo, não promover a si mesmo e a seu ministério. [Falsos pastores amam a si próprios]”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento: volume 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p. 926).
    5. Sem saber o que fazer – “Estou perplexo” (v. 20)
      “Paulo finaliza confessando que não sabe o que fazer. […] ele estava a 400 km de distância em Éfeso e, por um motivo qualquer estava impedido de ausentar-se de lá. Na verdade, tinha plena consciência das vantagens de um encontro pessoal em comparação com uma carta. […] Numa visita ele poderia reagir de acordo com a respectiva situação do diálogo e tornar-se muito mais insistente [mas, de longe, não dava pra fazer muita coisa”. (POHL, Adolf. Comentário Esperança: Carta aos Gálatas. Tradução de Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 1999, p. 157).

Dicas da lição 7 – “Alianças Perigosas”

Alianças Perigosas

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Dicas

Dinâmica: Papel sulfite A4 e caneta esferográfica
Depois de ler o primeiro parágrafo do tópico I: Fatos para recordar, peça que cada estudante da classe liste, numa folha de papel, seus planos de vida para o ano de 2018. Em seguida, instigue-os a pensar e escrever uma estratégia de modo a pôr esses planos sob a orientação de Deus. A estratégia pode ser uma campanha de oração, um período de jejum, etc. O importante é que se detalhe como a estratégia será executada. Após fazerem isso, lembre-os a não se desfazerem do papel, que será utilizado em outra dica adiante.
Experiência pessoal: Após estudar o item 3: o resultado da aliança, estimule a, pelo menos, dois alunos a se voluntariar a contar uma experiência pessoal em que tomaram decisões precipitadas por não consultarem a Deus, e as consequências provenientes desse erro. Em seguida, faça uma reflexão com a classe sobre como é importante se esperar a resposta divina antes de qualquer decisão.
Momento de oração: De posse da folha de papel utilizada na dica 01, estimule cada estudante, num momento de oração, a pôr nas mãos de Deus cada projeto de vida listado anteriormente.
Material de apoio: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. Habitações históricas
      “Para entender Josué 9, é preciso voltar um pouco atrás, aos livros de Deuteronômio e Êxodo, e relembrar as orientações que Moisés tinha dado a Israel com relação aos povos que moravam naquela terra. Deus deu a terra, mas ela estava ocupada, e os povos que habitavam aquela região viviam a séculos. Eram civilizações inteiras, com cidades fortificadas e exércitos. Pode-se dizer que se tratava de pequenos reinos de culturas distintas que brigavam entre si. Não era uma terra virgem, na qual os israelitas poderiam chegar, desmantar e instalar fazendas. Havia uma guerra de conquista a ser feita.” (Nicodemus, Augusto. A conquista da terra prometida: a mensagem de Josué para hoje. São Paulo: Vida Nova, 2017, p.174).
    2. Aparência de piedade e fragilidade
      “Essa foi a mentira contada pelos gibeonitas. Eles eram heveus, não queriam morrer e sabiam que perderiam se fossem para batalha. Então, usaram esse estratagema, que, aliás, era muito bem pensado, pois incluía elogiar a Deus e enaltecer seu poder, além do oferecimento para servir o povo israelita. Como diz Eclesiates: ‘porque melhor é o cão vivo do que o leão morto’ (Ec 9.4). Enfim, aquele pedido mexeu com o coração do povo de Israel.” (Ibidem, p.180).
    3. O erro de não consultar a Deus
      “(…) o autor esclarece que Josué e os israelitas falharam por não consultar a Deus. Com essa omissão, eles inquestionavelmente colocaram em perigo a santidade de Israel, pois deixaram viver um segmento da população de Canaã. Entretanto, é possível apresentar o outro lado da história. Os gibeonitas, mediante seu embuste, causaram tal situação. O juramento que lhes fora feito não poderia ser desfeito, mas a anomalia resultante tinha de ser claramente marcada como outro lembrete indelével do que havia ocorrido (…). Assim, a necessidade de separação absoluta entre Israel e seus vizinhos idólatras deveria ser reconhecida e trazida à memória em todo o tratamento que os gibeonitas recebessem.” (WOUDSTRA, Marter H. Comentário do Antigo Testamento: Josué. Tradução de Marcos Vasconcelos. São Paulo: Cultura Cristã, 2011, p.159).
    4. O sol e a lua pararam!
      “A linguagem que Josué usa a falar ao sol e à lua é a da observação comum, empregada ainda hoje na era científica. É provável que Josué e seus contemporâneos pensassem que o sol se movia em torno da terra. Mas se hoje a referência ao levantar-se e pôr-se do sol não deve ser forçada a construir ‘uma visão do universo’, muito menos a linguagem de Josué.” (Ibidem, pp. 167-168).
    5. O sol e a lua pararam 2!
      “Talvez o mistério continue porque não se conhece o suficiente das práticas astrológicas do segundo milênio a.C. Certamente o emprego de um agourou a manifestação de um poder divino superior ao agouro podem explicar parte do texto. Pode ser que manter o sol e a lua na mesma posição serviu para alcançar esse feito. À semelhança de grandes pedras, esse milagre demonstrou a participação especial de Deus na derrota dos inimigos de Israel.” (HESS, Richard. Josué: Introdução e comentário. Tradução de Márcio Loureiro Redondo, Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 2006, p.175).

Dicas da lição 7 – “A história da queda”

A história da queda

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Dicas

  • Dinâmica: Para dar “vida” à história da queda, escolha dois alunos (um homem e uma mulher) para fazerem o papel de Adão e Eva; Providencie um cesto com algumas frutas. Escolha uma para ser a fruta proibida. (se desejar estimule-os a encenar o fato de Gn 3).
    Leia o seguinte treco da Escritura em Gn 2.15-17. Peça que sua aluna morda a fruta e o dê ao aluno. Em seguida, pergunte qual foi o pecado? Certamente, a desobediência será a resposta.
    Após este momento, traga pedaços de papel, distribua em classe, junto a canetas e lápis e peça para que escrevam as consequências da desobediência: Distanciamento de Deus; Ruptura nos relacionamentos humanos; prejuízos à natureza; escravidão ao pecado; sentença de morte. Diga que expliquem cada consequência. Utilize o texto de Gn 3.8-24 e no item 3, onde você pode aplicar melhor esta dinâmica. (adaptado de: http://ebdnoronha.blogspot.com.br/2015/06/dinamica-da-licao-01-queda-juvenis.html).
  • Vídeo: Pode usar este vídeo para falar sobre o mito de que o “fruto proibido” seria a maçã e pra acrescentar algumas coisas a sua aula. Use este vídeo no item 2 “a concretização da queda”. Acesse o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=-HaIm5QRp5Q
  • Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.

 

 

Comentários Adicionais

    1. A importância de Gn 3:
      “(…) as respostas satisfatórias às grandes questões da humanidade, as perguntas sobre conhecimento, morte, sexualidade e nascimento, sofrimento, trabalho, fome, roupas e preocupações em relação à morte (…) [estão neste capítulo]”. (BRÄUMER, Hansjörg. Gênesis I: comentário Esperança. Tradução: Doris Köber. Curitiba: Esperança, 2016, p.69).
    2. Suscitar dúvida:
      “O propósito é suscitar dúvida, e por isso, sua tradução mais aproximada seria: ‘Será mesmo que?’ Lutero começa a pergunta com: ‘Sim, mas será…?’, e comenta sua tradução: ‘Não consigo reproduzir bem o hebraico, nem em alemão nem em latim, pois a palavra ‘aph ki soa como se alguém torcesse o nariz, rindo e zombando de mim’.” (Ibidem, 70).
    3. No lugar de Deus:
      “(…) ‘Quem sou eu?’ A resposta correta era que Adão e Eva eram criaturas de Deus, dependentes dele e sempre subordinadas a ele, seu Criador e Senhor. Mas Eva, e depois Adão, sucumbiram à tentação de ser ‘como Deus’ (Gn 3.5), tentando assim colocar-se no lugar de Deus.” (GRUDEM, Wayne A. Teologia Sistemática. Tradução: Norio Yamakami et al. São Paulo: Vida Nova, 1999, p.405).
    4. Insensatez:
      “Na verdade não faz sentido que Satanás se tenha rebelado contra Deus na esperança de poder exaltar-se acima de Deus. Nem que Adão e Eva tenham pensado que poderia advir algum benefício da desobediência às palavras de seu Criador. Foram decisões insensatas. [Logo, todo pecado é insensato.]” (Ibidem, p.406).
    5. Consequências:
      “Assim, pareceu bem a Deus afligir os humanos depois que foram perdoados pelo seu pecado para que, assim, fossem admoestados e lembrados do que aconteceu no paraíso e naturalmente dessem graças a Deus porque, embora merecessem ser perpetuamente condenados, foram libertados pela misericórdia de Deus por intermédio do filho da virgem.” (THOMPSON, John L. Comentário Bíblico da Reforma: Gênesis 1-11. Tradução de Heber de Carlos Campos Jr. et al. São Paulo: Cultura Cristã, 2015, p.223).

Dicas da Lição 7 – "A restauração da santidade"

A restauração da santidade

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Dicas

  • Vídeo: Para o item 1, exiba em classe o seguinte vídeo “Não Vos Prendais a Jugo Desigual”, neste link: https://www.youtube.com/watch?v=3esGm3_qJ8c. Neste vídeo, a opinião de um importante teólogo inglês do século 20 chamado Arthur W. Pink, que fala sobre o significado e a aplicação da expressão do “jugo desigual” que aparece na lição desta semana.
  • Dinâmica: Faça uma dinâmica que abrange todo conteúdo da lição, enfatizando o tema da santidade. A ideia é explicar ao aluno (a) como se dá o processo de santificação na vida dos salvos em Cristo. Escolha o momento que desejar para aplicar esta atividade. (duração de 5 a 10 minutos)
    Material
    Para realizar esta dinâmica você precisará dos seguintes objetos:
    Jarra transparente;
    10 copos descartáveis;
    Papel;
    Caneta;
    Fita adesiva;
    Copo pequeno (transparente e cheio de café);
    Bacia rasa;
    Bandeja.
    Procedimento
    -Copo transparente de café
    Para ilustrar o processo de santificação, comece a dinâmica apresentando o copo pequeno, transparente, cheio de café. Fale que ele representa o pecado que atuou como “senhor” no coração da pessoa até o momento que em que recebeu o Senhor Jesus.-Café dentro da jarra vazia
    Derrame o café dentro da jarra vazia e fale sobre o estrago que o pecado faz na vida da pessoa. Continue explicando que, após a salvação, o Espírito Santo começa o processo no homem interior.-Bandeja com vários copos descartáveis
    Apresente uma bandeja com vários copos descartáveis cheios de água cristalina, simbolizando o Espírito Santo. Nos copos, estarão escritos por fora, as ações que só podem ser realizadas com a participação do Espírito Santo. Exemplos:
    Oração, ler a Bíblia, viver em comunhão com os irmãos, obedecer a voz de Deus, perdoar o próximo, amar o próximo, fazer a vontade de Deus, confiar em Deus, falar sempre a verdade, ser cheio do Espírito santo. etc.-Jarra dentro da bacia rasa
    Peça que os alunos (as) observem a bandeja e fiquem atentos. Conforme a solicitação do professor, cada aluno (a) deve se levantar e derramar um copo de água cristalina dentro da jarra. Quando esta já estiver cheia, coloque-a dentro da bacia para não vazar e continue a dinâmica até a água transbordar e sua cor se tornar clara. Encerre dizendo que só tem uma vida santa aquele cristão cheio do Espírito Santo. Nele, as obras da carne e o pecado desaparecem até o fim de sua vida.(Dinâmica de: http://ebdcriativa.blogspot.com.br/2010/09/dinamica-santificacao.html)

 

Comentários Adicionais

  1. Jugo desigual:
    “Ele [Paulo] se baseia [2Co] 6.14 (‘jugo desigual’) em Deuteronômio 22.10 (cf. Lv 19.19) que pode ter sido o propósito de reforçar a proibição da lei do casamento inter-religioso (cf. Dt 7.3; Ed 9.12; Ne 13.25). Ausência de harmonia entre o sábio e o estulto, justo e iníquo, e entre Israel e os gentios tinha valor central no pensamento judaico e veterotestamentário. Os judeus muito religiosos podiam trabalhar juntos, porém, os mais religiosos e os menos religiosos impunham alguns limites.” (KEENER, Craig S. Comentário bíblico Atos: Novo Testamento. Tradução de José Gabriel Said. Belo Horizonte: Atos, 2004, p.522).
  2. Nada de ídolos no templo!:
    “[sobre 2Co 6.16,17] (…) A lei judaica proibia negociar com os gentios durante festivais pagãos ou em qualquer outra circunstância que fosse associada a idolatria. O povo judeu não procurava interferir nos templos pagãos. Contudo, quando um imperador planejou introduzir um ídolo no templo de Jerusalém, menos de duas décadas antes que Paulo escrevesse 2 Coríntios, o povo judeu já estava pronto para revoltar-se contra isso, não o permitiria.” (Idem).
  3. Cristãos se perdendo:
    “Quem são as pessoas que levam os cristãos a se perderem? Os pagãos que convidavam os coríntios a refeições nos templos pagãos eram adoradores de ídolos. Assim como comer à mesa do Senhor é participar do Senhor, assim também comer à mesa de um ídolo é participar de uma religião falsa. Esse comportamento é uma afronta ao Senhor.” (KISTEMAKER, Simon. 2 Coríntios. Tradução: Helen Hope Gordon da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p.321).
  4. Estilo de vida diferente:
    “[Paulo] Ele diz que o crente não tem parte na vida do incrédulo. Com essas palavras ele não esta dizendo que crentes não podem ter contato nenhum com os incrédulos, pois então os crentes teriam de sair do mundo (1Co 5.10). Ele instrui os crentes a não compartilharem do estilo de vida dos incrédulos .” (Ibidem, p.324).
  5. Não se contaminar:
    “Para os israelitas do Antigo Testamento, tocar um cadáver ou ter qualquer contato com o fluxo de uma ferida inflamada provocava a contaminação. É evidente que o cristão de hoje não se contamina espiritualmente pelo toque, mas o princípio é o mesmo. Não devemos nos associar com o que pode comprometer nosso testemunho ou nos levar à desobediência.” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, pp. 853-854).

Dicas da lição 7 – “Preparados para a jornada”

Preparados para a jornada

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Dicas

01. Dinâmica: Para iniciar a lição aplique a seguinte dinâmica:
– Leve uma mala pequena ou mochila; além de papel sulfite e canetas e/ou lápis.
– Distribua sulfites e canetas e/ou lápis, para verificar (anotarem) quais objetos as pessoas levariam na mala ou mochila para uma viagem. Depois peça, que coloquem na mala ou mochila, e falando sobre a lista, identifiquem dizendo: “por que era importante levar tais coisas?”.
– Mostrando em uma folha de papel anotada, ou em um slide projetado, ou numa lousa ou quadro branco, o tema das 6 primeiras lições, que falaram do livro de levítico e que dão as orientações de como seguir naquela viagem.
– A partir de então, com base nos dois tópicos da lição, fale sobre o preparo da jornada, como nos conta o inicio do livro de Números. Você poderá imprimir o quadro abaixo, mostrar como foi o preparo dos israelitas e ir colocando os itens na bolsa de viagem.


Observação: Você pode utilizar a bolsa de viagem durante toda aula, para dinamizar o conteúdo. Também, poderá colocar este quadro na mala ou mochila, separando cada item, e passar para que seus alunos e alunas vão abrindo a bolsa e possam ler os textos e comentar o assunto.
02. Vídeo: Para a parte aplicativa da lição, mostre o vídeo: “DEVEMOS PEDIR ORIENTAÇÃO A DEUS?”, de 1min e 19s. Nele, alguns versículos bíblicos, mostram a importância de pedir e seguir as orientações de Deus. Assista aqui: https://www.youtube.com/watch?v=jJ54szEbygE
 

Comentários Adicionais

    1. Recenseamento
      “O recenseamento do povo ([Nm] 1:1-19). Moisés e Arão recebem instruções para fazer um recenseamento de todos os homens capazes, de mais de vinte anos de idade (2-3). Um homem de cada tribo é nomeado para computar os números de seu grupo (4-16). Para enfatizar o cuidado com esta ordem foi executada, alguns dos detalhes são mencionados uma segunda vez nos versículos 17-19.” (WENHAN, Gordon J. Números: introdução e comentário. Tradução: Adiel Almeida de Oliveira. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1985, p. 60).
    2. Os levitas
      “Os três filhos de Levi eram Gérson, Coate e Merari (Gn 46:11). Moisés e Arão eram descendentes de Coate (Nm 3:14-24), e Arão foi o primeiro sumo sacerdote. Somente os fi lhos de Arão podiam ministrar no altar (vv. 1-4), e os levitas assistiam os sacerdotes em seu ministérios. Sob supervisão do sumo sacerdote, os levitas desmontavam o tabernáculo quando o acampamento se mudava, carregavam as várias partes do tabernáculo, sua mobília e utensílios e, depois, erguiam o tabernáculo no novo local de acampamento.” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.412).
    3. Dispensados do serviço militar
      “Em função de seu ministério essencial como assistentes dos sacerdotes, os levitas foram dispensados do serviço militar. O tabernáculo era a estrutura mais importante de todo acampamento, e somente os levitas podiam cuidar dele. Assim, não foram contados no censo militar.” (Idem).
    4. Impurezas
      “Nem toda impureza podia ser evitada, e muitas vezes era causada por algo que de modo algum poderia ser considerado pecado. Havia diversas categorias de impureza que não podiam ser facilmente evitadas, inclusive as impurezas sexuais e aquelas relacionadas a doenças e ao contato com pessoas ou animais mortos. Apesar de ser mais uma questão formal do que ética, o ambiente sagrado precisava ser protegido de tudo que fosse inadequado.” (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, p.148).
    5. Os cabelos
      “O cabelo era dedicado ao Senhor enquanto estivesse na cabeça ([Nm 6] v.9), não quando fosse cortado. Nos homens, o cabelo tinha um valor simbólico: era sinal de masculinidade ou virilidade (ver 2 Sm 10.4). As mulheres arrumavam e adornavam cuidadosamente os cabelos como sinal de beleza.” (Idem).

Dicas para a Lição 07 – “A primeira Assembleia Geral”

A primeira Assembleia Geral

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Dicas

– Nesta lição vamos analisar algumas demandas teológicas que a Igreja do Primeiro século enfrentou. Tais pontos levaram a Igreja a se reunir pela primeira vez para tratar do importante tema da salvação pela fé na Graça de Cristo e sua Obra de expiação.
– Você pode, como sempre, usar os Slides, os estudando antes; passando através do multimídia durante o momento da aula.
– Comece a Aula deste sábado falando sobre a importância que a Igreja dá a pontos de fé que são centrais no ensino bíblico; que sendo ignorados podem levar as pessoas e até a própria Igreja a apostasia. Mencione por exemplo a Importância dos pontos que são levados a discussão até a Comissão Teológica da Igreja Adventista da Promessa, e finalmente à Assembleia Geral em plenário para esclarecimento e votação. Assim você também poderá fazer um link com a maneira que a Igreja tomou suas decisões em relação a um assunto tão importante como o caminho da Salvação em sua primeira “assembleia geral”, como exposto no estudo.
No tópico 3 “A Solução” – Mostre o Vídeo “Justificação pela fé” uma exposição objetiva sobre o tema, por Pr. Hernandes Dias Lopes. Segue o Link: https://youtu.be/2D2ktO-p7-A
No tópico de Aplicação 1: “Sejamos uma Igreja Bíblica, pois somente assim poderemos vencer as heresias, Faça uma dinâmica para Ilustrar o que significa aceitar a salvação como presente imerecido, Nosso Objetivo com a breve dinâmica é compreender definitivamente, que somos justificados não por obras meritórias, mas pela fé em Jesus Cristo:
Material usado:
– Quadro médio de Giz; (pode ser quadro branco e pincel anatômico)
– Alguns Bombons;
Atividade:
Escreva no quadro de giz as seguintes perguntas (Ou escolha algumas delas): “Qual o tema central desta lição?” , ” O que significa a palavra Justificação?”, ” Existem méritos humanos quando Deus justifica o homem?”, ” A justificação pela fé torna a lei desprezível?” e “Por que a lei não justificava o homem?” Escolha cinco alunos para que respondam. Mesmo que os alunos errem as respostas, diga: “Muito bem! Recebam um prêmio”. Dê um bombom para os alunos que participaram.
Na sequência, enfatize que, na verdade, eles não mereciam o bombom, pois não acertaram as respostas, porém você decidiu presenteá-los. Explique que assim é a justificação de Deus. Diga que ninguém é justificado e recebe as bênçãos de Deus porque é bom. A justificação e as bênçãos são presentes gratuitos de Deus dados por fé. Não somos justificados porque tivemos um bom desempenho. Nós não merecemos, mas por causa da fé, do amor, da compaixão e da bondade e da graça de Deus.
 

Comentários Adicionais

  1. Os judaizantes que foram até Antioquia: “Vale destacar que os mestres judeus legalistas eram da congregação de Jerusalém, mas não foram enviados por ela nem autorizados pelos apóstolos (15.24). Identificados com os fariseus (15.5), receberam de Paulo a alcunha de falsos irmãos (G1 2.4), cujo propósito era privar os crentes de sua liberdade em Cristo (G1 2.1-10; 5.1-12)”. (LOPES, Hernandes Dias Lopes. Atos: A ação do Espírito Santo na igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.277).
  2. A assembleia de Jerusalém: “A narrativa de Lucas acerca do debate a respeito do relacionamento entre os gentios e a Lei de Moisés forma a parte central de Atos, tanto estrutural quanto teologicamente. (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.229). Dirigidos pelo Espírito Santo (At 15:28), os líderes e a igreja toda (At 15:22) tomaram duas decisões: uma de caráter doutrinário acerca da salvação e outra de caráter prático acerca da vida cristã.” (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2010, p.600).
  3. A deliberação da igreja em assembleia: “Um fato importante é que regras semelhantes aquelas em Atos 15:20, especialmente na ordem dada no v. 29, também se acham em Levítico 17-18, onde se aplicam tanto a judeus quanto aos residentes estrangeiros. Nenhuma exigência nacional, racial ou social pode ficar sendo condição prévia para a salvação e a filiação à igreja, lado a lado com a única e exclusiva exigência da fé em Jesus Cristo, através de quem a graça de Deus é trazida aos pecadores” (15:11). “A lição aqui não é que a lei é um fardo opressivo, mas, sim, que os judeus eram incapazes de obter a salvação através dela”. (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.233, 234, 236).
  4. Reafirmação da salvação pela graça: “Tanto os judeus quanto os gentios são salvos da mesma maneira. Não há dois modos de salvação. Não há um critério diferente para judeus e outro para os gentios. A salvação é pela graça, e não pelas obras; é recebida pela fé, e não por merecimento. Procede daquilo que Cristo fez por nós, e não daquilo que fazemos para ele”. (LOPES, Hernandes Dias Lopes. Atos: A ação do Espírito Santo na igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.284).
  5. A lição que podemos aprender com a primeira assembleia geral: “Temos muito a aprender com essa experiência difícil da Igreja primitiva. Para começar, os problemas e as diferenças são oportunidades de crescimento, mas também podem dar lugar a dissensão e divisão. As igrejas precisam trabalhar juntas e ter tempo de ouvir, amar e aprender. Quantos conflitos e rompimentos dolorosos não poderiam ter sido evitados se alguns do povo de Deus tivessem dado ao Espírito tempo para falar e operar”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2010, p.602).