Dicas da lição 8 – “Seja um agente da paz”

Seja um agente da paz

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Dicas

Devoção e Preparo:

É importante que você compreenda o papel do Espírito Santo como agente direto da sua preparação. Leia os Conteúdos, se prepare com os Slides, comentários adicionais e Dicas de dinamização da EB, entretanto nunca se esqueça do seu tempo diário de Leitura da Palavra e Oração inclusive por seus alunos.

Adicionais:

  • Você, professor, tem a sua disposição os comentários adicionais que poderá usar como apostila para o seu preparo pessoal. Para esta lição você também poderá usar do endereço na Web abaixo, o artigo “Bem-aventurados os Pacificadores”, para reflexão e estudo pessoal do assunto: <http://ipbvit.org.br/2012/09/24/bem-aventurados-os-pacificadores/>
  • Use os Slides: Lembre-se, seus alunos também assimilam o conteúdo estudado através de ferramentas visuais.

 

Dica para o Item 2: “Um Deus Pacificador”

  • Para elucidar o tópico e sua referente questão você pode usar o vídeo “Reflexões sobre Paz” com o link abaixo, ele objetiva refletir sobre a Paz verdadeira e seu legítimo dono ou primeiro agente. Aqui fica claro: A Paz e reconciliação sempre foi uma iniciativa Divina. “Paz, é o que todos dizem que deseja, mas pouca gente a conhece”. Segue o Link: https://www.youtube.com/watch?v=c4Q8nwsLuOY&feature=youtu.be

 

Dica de Dinâmica para o item 3:

“Agentes da Reconciliação” (1°Parágrafo “Tenhamos Paz uns com os outros”)
Com esta dinâmica você, professor, poderá de maneira rápida e fácil, demonstrar o poder e o valor da unidade, e como ela promove força e resistência no corpo de Cristo.
 
Dinâmica das Varinhas

  • Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)
  • Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.

Passos

  1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (O quebrará facilmente).
  2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
  3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, senão conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
  4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
  5. Pondere a respeito da unidade, sua força e sua importância para Igreja.

 

Comentários Adicionais

  1. Felizes os que promovem a paz:
    “Jesus não disse que a bem-aventurança é para os que amam a paz, mas para os que a promovem. Os hippies amavam a paz, mas sua postura era de se alienar da sociedade e de seus problemas. Inclusive o movimento inspirou uma canção que dizia “Parem o mundo que eu quero descer!”. Há religiões também alienantes, que pregam a paz interior através da fuga ou do isolamento. Há gente que se veste de branco, diz “quero paz”, dá um abraço simbólico no estádio do Pacaembu ou no estádio do Maracanã e pronto, acabou sua tarefa. Cumpriu o seu dever. Jesus disse que são bem-aventurados os pacificadores, os que promovem a paz. A bem-aventurança não se destina aos que amam a paz, mas aos que promovem. Não basta amar a paz. Isto é bom, mas é insuficiente, na visão de Jesus.” (Gomes, Isaltino. Pacificadores, uma grande necessidade! Disponível em: <http://www.isaltino.com.br/2009/07/pacificadores-uma-grande-necessidade/> Acesso em: 10/12/2015.)
  2. Pacificadores Genuínos:
    “Pacificadores genuínos são todos aqueles cujo líder é o Deus de paz (1Co 14.33; Ef 6.15; 1Ts 5.23), que aspiram a viver em paz com todos os homens (Rm 12.18; Hb 12.14), proclamam o evangelho da paz (Eg 6.15) e modelam suas vidas em harmonia com o Príncipe da Paz (Lc 19.10; Jo 13.12-15; cf. Mt 10.8).” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.389)
  3. Evangelho da paz e da “guerra”:
    “(…) o evangelho da paz é, ao mesmo tempo, a pregação do Cristo Crucificado (1Co 1.18). O homem, por natureza, querendo estabelecer sua própria justiça, não se sente disposto a aceitar o evangelho (1Co 1.23). Por isso, sua proclamação provoca uma guerra em seu coração. Se pela graça de Deus o pecador, finalmente, se entrega e recebe o Príncipe da Paz como seu Salvador e Senhor pessoal, então ele talvez tenha que enfrentar sua outra batalha, dentro de sua própria família. (Mt 10.34-36)” (Ibidem, pp.389-390)
  4. Os pacificadores:
    “Os pacificadores são os que estão em paz com Deus, que é o ‘autor da paz e apreciador da concórdia’; são os que mostram ser verdadeiramente filhos de Deus, esforçando-se para aproveitar qualquer oportunidade que se lhes abra para efetuar a reconciliação entre aqueles que estão em desavença.” (TASKER, R. V. G. Evangelho Segundo Mateus. Tradução de Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova, 1980, p.50)
  5. O Pacificador Principal:
    “Jesus é o pacificador exemplar, visto que ofereceu voluntariamente seu sangue vicário na cruz. Uma vez pago o preço do pecado do homem, já não há motivo para a justa ira de Deus contra os pecadores que aceitam seu convite para se reconciliar com ele (2Co 5.20-21). É por isso que Paulo escreve: ‘Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um… e reconciliasse ambos (judeus e gentios) em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.’ (Ef 2.14-16).” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.104)

Dicas da lição 7 – “Santifique o coração”

Santifique o coração

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Dicas

Dinâmica: Dinâmica utilizada para ajudar na compreensão do item 1 “O contexto da bem-aventurança”.

  • Materiais: caneca, tinta guache; suco de uva e sal
  • Execução: Pegue a caneca e pinte antes da aula e coloque o sal também; explique que a tinta por fora representa a “mancha do pecado” em nossas vidas; além disso, fale que apesar de não vermos, por dentro somos cheios de pecado também. Dando prosseguimento, comece a tirar a tinta da caneca e deixa-la totalmente limpa (cuidado para não derramar o sal); depois de limpa-la por fora, coloque o suco na caneca juntamente com o sal; dê para alguém beber, Depois, pergunte se depois da limpeza o suco estava gostoso… Em seguida, diga que havia sal dentro da caneca e jogue- fora; limpe então toda caneca e volte a enchê-la de suco novamente.
  • Conclusão: A ideia é mostrar o que estava acontecendo com os fariseus; falar sobre a hipocrisia, e a aparência de quem recebe o Evangelho, mas não fora convertido; Mostrar que O evangelho limpa a hipocrisia do coração.
  • Vídeo: Para o segundo tópico “Os sujeitos da bem-aventurança”, exiba em sala o vídeo do autor do livro “Brecha em nossa santidade” Kevin De Young, ele explica como é importante a busca pela santificação: <https://www.youtube.com/watch?v=BFx5Z1b56zE> faça conexão com a importância não apenas de conhecer a Palavra, mas, vivê-la.

Comentários Adicionais

  1. A importância da santificação:
    “Sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14). A visão beatífica somente é possível aqui na terra para os limpos de coração. Hoje, ninguém pode ver o Rei. O pecado confunde e anuvia o coração, de forma que não podemos ver a Deus. A limpeza ou pureza (…) tem aqui o sentido mais amplo e inclui tudo.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Mateus e Marcos. Tradução de Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.68-69).
  2. Tanto o exterior como o interior:
    “O Senhor Jesus também considerou os que são bem-aventurados os que são limpos de coração. Ao assim dizer, Ele pensava naqueles que não almejam apenas uma conduta externa correta, e, sim, a santidade interior. Esses tais não satisfazem com uma mera exibição externa de religiosidade. Antes, esforçam-se por manter o coração e a consciência isentos de ofensa, desejando servir a Deus com o espírito e com o homem interior.” (RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Mateus. Tradução: Editora Fiel. São José dos Campos: Fiel, 1991, p.27)
  3. Santidade disfarçada de hipocrisia:
    “Somos tentados a usar uma máscara diferente e a representar um papel diferente, de acordo com cada ocasião. Isto não é realidade, mas representação, que é a essência da hipocrisia. Algumas pessoas tecem à sua volta um tal emaranhado de mentiras que já não conseguem mais dizer qual a parte real e qual a imaginação. Só Jesus Cristo, entre os homens, foi absolutamente limpo de coração, foi inteiramente sem malícia [e devemos imitá-lo].” (STOTT, John. A mensagem do Sermão do Monte: contracultura cristã. 3 ed. Tradução de Yolanda M. Krievin. São Paulo: ABU, 2001, p.40)
  4. Sinceridade:
    “Aquele que é sincero em seu compromisso com o reino e sua justiça ([Mt] 6.33) também é puro em seu interior. Falsidade e engano interiores e depravação moral não podem coexistir com a devoção sincera a Cristo. De qualquer modo, essa bem-aventurança condena a hipocrisia (…). Os puros de coração verão a Deus – agora, com os olhos da fé e, no fim, no ofuscante esplendor da visão beatífica em cuja luz não pode existir nenhum engano (cf. Hb 12.14; 1Jo 3.1-3; Ap 21.22-27).” (CARSON, D. A. O comentário de Mateus. Tradução de Lena Aranha e Regina Aranha. São Paulo: Shedd Publicações, 2010, p.169)
  5. Limpos de mente:
    “Quando estava falando aqui do puro de coração, nosso Senhor estava pensando primeiro na mente, que controla o desejo, que controla as reações da emoção. Isto foi um tiro certeiro nos fariseus e legalistas que dizendo para todos que precisavam cuidar do exterior. Jesus estava se dirigindo especialmente a eles.” (MACARTHUR, John. O caminho da felicidade. Tradução: Lúcia Kerr. São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p.142)

Dicas da lição 6 – “Exercite a compaixão”

Exercite a compaixão

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Dicas

  • Vídeo:
    Para abrir a aula, exiba na sala, ou se não tiver Datashow, envie na semana pelo WhatsApp, o seguinte vídeo: <https://www.youtube.com/watch?v=eATSGQFze8M&list=FLJtic74VUfJ_oPAKosv_hIg&index=25>
    Este vídeo intitulado “Três estudantes alemães surpreendem um morador de rua”, nos ajuda a ver como podemos ser misericordiosos com o próximo.
  • Dinâmica de interatividade: Na parte aplicativa da lição, páginas 40 e 41, faça a seguinte dinâmica. Leve a sala de aula um cesto ou uma sacola, e papéis em branco (sulfite) recortado em forma de tiras, e entrega cada tira a seus alunos (se precisar pode ser mais de um). Leve canetas também.
  • Você deve pedir que cada um escreva qual atitude de misericórdia deseja praticar diante do conteúdo aprendido. Depois que os alunos forem escrevendo (dê um tempo de um a dois minutos), peça que depositem no cesto ou na sacola, e após o recolhimento de todos, retire-os e leia-os. Procure identificar qual aluno escreveu e pergunte se seria possível a prática daquela ideia. Incentive-os a isso.

Comentários Adicionais

  1. Os misericordiosos:
    “Os misericordiosos são aqueles que estão conscientes de ser indignos recipientes da misericórdia de Deus e que, não fosse por essa misericórdia, eles não seriam apenas pecadores, mas pecadores condenados. Consequentemente esforçam-se por refletir no seu convívio com outros algo da misericórdia que Deus mostrou para com eles. E quanto mais fazem isto, mais a misericórdia de Deus se estende sobre eles.” (TASKER, R. V. G. Mateus: introdução e comentário. Tradução: Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, pp.49-50).
  2. Imitação da misericórdia de Deus:
    “Embora seja falta de realismo negar que, devido à disposição amorosa de Deus, há evidências de compaixão e bondade ao nosso redor, lembradas e esquecidas, mesmo no mundo dos não-regenerados (At 28.2), a misericórdia de que fala esta bem-aventurança nas ‘da experiência pessoal com a misericórdia de Deus’ (Lenski). Como tal, ela é uma virtude peculiarmente cristã, que vale também para as demais características mencionadas nas bem-aventuranças.” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.385)
  3. Misericórdia para com todos:
    “Jesus chama de bem-aventurados aos misericordiosos, os que se mostram compassivos para com seus semelhantes. Eles têm compaixão de todos quantos sofrem, seja por causa do pecado ou de adversidades, e desejam ternamente suavizar tais sofrimentos. Praticam boas obras e esforçam-se por fazer o bem. Bem-aventurados são todos os tais! Tanto nesta vida quanto na vindoura, terão uma rica colheita.” (RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Mateus. Tradução: Editora Fiel. São José dos Campos: Fiel, 1991, p.27)
  4. Misericórdia na prática:
    “Não precisamos viajar para fora do Brasil para descobrir exemplos de compaixão motivada por um dom sobrenatural de misericórdia. Semelhantes heróis gastam suas forças para resgatar drogados, prostitutas, meninos de rua e para distribuir sopa aos mendigos.” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.81)
  5. Boas obras sem curtidas:
    “A verdadeira religião, pura e cristalina, segundo Tiago, consiste em visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações (Tg 1.27). Atribuir pureza às ações que beneficiem os necessitados indica que se trata de ações que não receberão muito reconhecida nesta vida. Não são ações que insuflam o orgulho mundano, mas não passam despercebidas pelo Senhor.” (Ibidem, p.82).

Dicas da lição 5 – “Suspire pela justiça”

Suspire pela justiça

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Dicas

    1. Chuva de ideias: Para tornar mais fácil a comunicação do item 1 “Justiça em Mateus”, distribua entre os alunos os seguintes textos bíblicos presentes na lição: (Mt 3:15; 5:10,20, 6:1,33, 21:32) e (Dt 6:25; Sl 11:5-7, 15:2, 119:1; Is 45:19, 61:8); Depois de lerem, peça para que falem de exemplos práticos de “justiça moral”. Direcione-os para o significo bíblico exposto na lição, e ajude-os a visualizar se estão praticando isso no seu dia-a-dia. (aprox. 10 min)
    1. Vídeos: Antes do dia da aula, comunique aos seus alunos, para que tragam no sábado, vídeos (1 vídeo por grupo) com ações sociais cristãs, para explicarem o tópico 2 da lição. Divida a classe em dois grupos para que apresentem os vídeos na aula e os comentem. Depois da exibição e dos comentários dos alunos, faça os apontamentos conforme o comentário da lição. (aprox. 15 min)

Comentários Adicionais

  1. Justiça:
    “Justiça, (…) parece significar aqui ‘a conduta que Deus requer, possível apenas quando a lei for encarada como uma inspiração, e não como um fardo, como os escribas a queriam tornar’. Knox, enquanto admite que a tradução ‘justiça só expressa uma parte do que esta difícil palavra quer dizer, assim traduz: ‘Se a vossa justiça não for de uma medida mais cheia que a justiça dos escribas’; ele parafraseia ‘vossa justiça’ dizendo: ‘a vossa noção do que é devido de vossa parte com o vosso próximo’.” (TASKER, R. V. G. Mateus: introdução e comentário. Tradução: Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.54).
  2. Revestidos da justiça:
    “O Senhor Jesus chama de bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, os que desejam acima de tudo ajustar-se à mente do Senhor. Eles anelam não tanto por se tornarem ricos ou poderosos ou eruditos, mas por serem santos. Bem-aventurados são todos os tais! Um dia terão o suficiente do que desejam. Um dia acordarão revestidos à semelhança de Deus e serão satisfeitos (Sl 17.15).” (RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Mateus. Tradução: Editora Fiel. São José dos Campos: Fiel, 1991, p.27)
  3. Anseio por Deus:
    “Posto que a justiça provém da parte de Deus, sentir fome de justiça é ansiar por Deus, fonte única da justiça. Davi ansiava por Deus, porque sentia no coração, depois de rompida a comunhão, um vazio do formato de Deus. ‘Ó Deus, tu és o meu Deus forte, eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja’ (Sl 63.1). Logo descreve metaforicamente o que sentia quando Deus enchia todo o seu ser: ‘Como de banha e de gordura farta-se a minha alma’ (v.5).” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.67).
  4. Fome e sede de justiça:
    “Jesus direciona um dos elementares instintos humanos ao uso espiritual. Há em todos os homens fome por comida, por amor, por Deus. Trata-se de uma fome e sede ardentes de bondade, de santidade. A palavra grega traduzida por fartos (…) significa alimentar ou engordar o gado. É derivada das palavras referentes a forragem ou erva verde usadas em Marcos 6.39 (…)” (ROBERTSON, A. T. Comentário Mateus e Marcos. Tradução de Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.68)
  5. A justiça de Cristo e a justiça dos fariseus:
    “A relação entre a justiça apresentada por Cristo e a ‘justiça dos fariseus’ está em que a primeira é interior, e a segunda é geralmente exterior; a primeira é do coração, a segunda é predominantemente de aparência exterior; a primeira é genuína, a segunda é com muita frequência um produto falsificado. Cf. Mt 5.20–6.18.” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.383)

Dicas da Lição 4 – “Controle-se sempre”

Controle-se sempre

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Dicas

Momento de Oração
Querido professor, antes de preparar sua aula separe um tempo de oração em favor de seus alunos. Peça a Deus que os torne mais sensíveis a sua palavra e que durante a lição tudo seja guiado pelo Espírito Santo. Ore também para serem mais mansos e controlados, inclua você nesta oração, já que este é o objetivo da lição.
 

Dinâmica

AGINDO COM MANSIDÃO
Material: bexigas.
Leve para a sala de aula, algumas bexigas e distribua aos alunos.
Peça para que cada aluno expresse algo que o deixe irritado. Cada vez que algo for mencionado, peça para que encham um pouco a bexiga e repita isso até que a bexiga fique bem cheia, correndo o risco de estourar.
Depois explique aos seus alunos que assim como as bexigas estão quase para “explodir” assim somos nós quando estamos com muita raiva, ou bravos com alguma situação.
Caso alguma bexiga estoure use isso para ilustrar as consequências de quem não age com mansidão e autocontrole.
Após isso pergunte a seus alunos como uma pessoa pode agir com mansidão ao invés de explodir.
Dê alguns exemplos:

  1. Espere antes de agir ou falar.
  2. Ore pedindo calma para Deus.
  3. Peça ajuda Divina para você controlar sua raiva.
  4. Saia de perto da pessoa que está causando a irritação, e etc…

Conforme os alunos dizem algumas maneiras de controlar a raiva, vá deixando o ar da bexiga escapar, até estar totalmente vazia.
Explique também que é assim que Deus faz conosco, Ele trabalha em nosso caráter tornando-nos pessoas mais equilibradas enquanto guardamos a sua palavra em nosso coração, até porque “bem-aventurados são os mansos, porque eles herdarão a terra.” Mt 5:5
Boa aula!

Comentários adicionais

  1. Os mansos:
    “Os mansos são aqueles que se humilham diante de Deus por reconhecerem sua total dependência dele. Como consequência são gentis no trato com os outros. Moisés revelava este traço de caráter em notável medida; e a posse do mesmo por Jesus foi uma das bases para ele convidar homens e mulheres cansados e sobrecarregados a achar alívio e descanso nele, que era exatamente manso e humilde ([Mt] 11.28,29). Quando Deus tiver destruído todos os que em sua arrogância resistem à sua vontade, os mansos serão os únicos a herdar a terra.” (TASKER, R. V. G. Mateus: introdução e comentário. Tradução: Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.49)
  2. Mansidão não é fraqueza:
    “(…) mansidão não é sinônimo de fraqueza. A mansidão não consiste em falta de firmeza de caráter, uma característica da pessoa que está pronta a curvar-se ao sabor de toda brisa. Mansidão é submissão ante qualquer provação, a disposição de sofrer dano ao invés de causa-lo. A pessoa mansa deixa tudo nas mãos daquele que ama e que se importa.” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.379)
  3. O que não é ser manso:
    “Ser manso não é ser mole ou ficar impassivo diante dos problemas. Ser manso não é ser tímido, covarde, medroso, fraco, indolente. As pessoas mansas foram profundamente vigorosas e enérgicas. Elas tiveram coragem para se posicionar com firmeza contra o erro. Elas enfrentaram açoites, prisões e a própria morte por seus posicionamentos. Os mártires foram pessoas mansas. Jesus era manso e humilde de coração, mas ele usou o chicote para expulsar os vendilhões do templo e teve coragem para morrer numa cruz, em nosso lugar. (LOPES, Hernandes Dias. Por que os mansos são felizes. Disponível em: < http://hernandesdiaslopes.com.br/2012/11/por-que-os-mansos-sao-felizes/#.VmnCe3arSM8 > Acesso em: 10/12/2015.)
  4. Mansidão e a vontade de Deus:
    “Melhor é considerar a mansidão como a entrega da nossa vontade a Deus. A mansidão também exige que nossa atitude egoísta seja substituída pela submissão àquele que ‘faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade’ (Ef 1.11). Se entregarmos ao Senhor soberano o direito de controlar todas as circunstâncias da nossa vida, será impossível manter um espírito de revolta e ressentimento.” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1998, pp.45-46)
  5. Mansidão e nosso comportamento:
    “A humildade descreve uma atitude no tocante a nós mesmos. A maneira de avaliar a nós e a nossa auto-estima são questões de humildade, mas a mansidão diz respeito às nossas reações diante das circunstancias e das pessoas que Deus coloca em nosso caminho. O sermos afetados por aquelas circunstâncias da vida que estão além do nosso controle pertence ao âmbito da mansidão.” (Ibidem, p.46).

Dicas da lição 3 – “Lamente seus pecados”

Lamente seus pecados

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Dicas

I. ESTUDE PELO WHATSAPP: Se ainda não houver, junto a coordenação da Escola Bíblica, crie um grupo no WhatsApp e encaminhe para seus alunos a lição em áudio no começo da semana. Acesse podcasts e baixe o áudio dessa semana em http://portaliap.org/wp-content/uploads/2015/12/LB314_03.mp3.
II. PARA APROFUNDAR: Além de estudar a lição e os comentários adicionais, leia eenvie, durante a semana, para 4 alunos (pelo WhatsApp ou outro meio) os textos abaixo, para durante a aula de sábado, lerem ou responderem as respectivas perguntas.

  • Item ou Pergunta 1. Devemos chorar pelo pecado porque ele é um ato de hostilidade e inimizade contra Deus – O pecado ofende e resiste o Espírito Santo (At 7:51). O pecado é contrário à natureza de Deus. Deus é santo e o pecado é uma coisa imunda. O pecado é contrário à vontade de Deus. A palavra hebraica para pecado significa rebelião. O pecado luta contra Deus (At 5:39).
  • Item ou Pergunta2. Devemos chorar pelo pecado porque ele é um ato de consumada ingratidão contra Deus – Deus enviou-nos seu Filho para redimir-nos do pecado e seu Espírito para confortar-nos. Nós pecamos contra o sangue de Cristo, a graça do Espírito e não deveríamos chorar? O pecado contra o amor de Deus é pior do que o pecado dos demônios, porque a eles jamais foi oferecido a graça. Mas nós caímos e nos foi oferecida graça e ainda pecamos contra ela? Pecamos contra aquele que morreu por nós? Pecamos contra aquele que habita em nós?
  • Item ou Pergunta 3. Devemos chorar pelo pecado, não por medo de suas consequências – Quando Caim matou seu irmão Abel, Deus o confrontou. Ele, então disse, “é tamanho o meu castigo, que já não posso suportá-lo” (Gn4:13). Seu castigo afligiu-o mais do que o seu pecado. Chorar apenas pelo medo do castigo, apenas pelo medo do inferno é como o ladrão que chora porque foi apanhado e não pela sua ofensa. As lágrimas do ímpio são forçadas pelo fogo da aflição e não do arrependimento.
  • Item ou Pergunta 4. Devemos chorar pelo pecado porque ele nos priva das coisas excelentes – O pecado nos priva do maior bem, a comunhão com Deus (Is 59:2). Quando pecamos não apenas a paz vai embora, mas Deus também vai embora. Não há comunhão entre trevas e luz. Quando choramos pelo pecado, ansiamos não apenas a volta das bênçãos, mas a volta de Deus (Ex 33). Devemos não apenas chorar, mas voltar-nos para Deus com choro (Jl2:12). As lágrimas do arrependimento são como as águas do Jordão, elas nos purificam da nossa lepra. Devemos chorar não apenas para nos abster do pecado, mas para odiar o pecado.

Texto extraído e adaptado: http://hernandesdiaslopes.com.br/2012/12/o-choro-que-desagua-em-alegria-eterna/#.VpQ79hUrLDd (Se desejar, para maior aprofundamento pessoal, estude o texto na integra, acessando o link acima).
III. VÍDEO: Para a segunda parte do estudo, nas aplicações (II. VOCÊ PRECISA SABER), utilize o vídeo do Pr. Leandro Lima falando sobre o texto básico da lição, “O Verdadeiro Crente Sofre Pelo Seu Pecado”. Acesse e baixe no link: https://www.youtube.com/watch?v=-vmanNn4rnA.
 

Comentários adicionais

  1. Jesus chorou, por quê?:
    “Jesus chorou ainda no jardim do Getsêmani. ‘Durante os seus dias de vida na terra, ele ofereceu orações e súplicas, em alta voz e com lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão (Hb 5.7 NVI)’. Suas lágrimas foram vertidas porque ele levava sobre si o fardo dos pecados da humanidade e porque previa a agonia da cruz. Realmente chorou por causa dos nossos pecados.” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p. 30).
  2. Lamentos ilícitos:
    “Alguns negam seus próprios pecados, como fizeram os fariseus, e vivem uma vida de ilusão, tentando fazer com que todos pensem que são perfeitos. Outros admitem seu fracasso espiritual e depois tentem mudá-lo por si mesmos, dizendo: ‘Vou me esforçar. Vou arregaçar as mangas e me tornar uma pessoa melhor!’ Rearmamento moral. Outros admitem seu pecado e depois se desesperam tanto que acabam se enforcando como Judas”. (MACARTHUR, John. O caminho da felicidade. Tradução: Lúcia Kerr. São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p. 72).
  3. O consolador em ação:
    “‘Serão consolados’. Quem irá consolá-los? Paraclatos, que originou Paracleto, aquele que é chamado para ajudar, o Consolador. A Bíblia está repleta de referências a Deus como um consolador (Sl 30.5, 50.15; Is 55.6,7; Mq 7.18-20). Ele nos ajuda, nos socorre, ouve o nosso pranto, atende nossas necessidades. O consolador está sempre presente, suplicando, admoestando, consolando, compadecendo-se, encorajando, fortalecendo, perdoando e restaurando.” (MACARTHUR, John. O caminho da felicidade. Tradução: Lúcia Kerr. São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p. 75).
  4. A tristeza segundo Deus:
    “…felizes são aqueles que lamentam a causa do seu pecado e manifestam pesar pelas suas próprias imperfeições. O pecado é para eles verdadeira tortura. Quando se lembram dele, choram; o pecado é para eles carga mui pesada, e dificilmente o suportam.” (LOPES, Hernandes Dias. A felicidade ao seu alcance: uma exposição das bem-aventuranças. São Paulo: Hagnos, 2008, p. 34).
  5. A presunção enganosa:
    “Muitos não choram pelo pecado agora, porque estão falsamente confiando na misericórdia de Deus no dia do juízo. (…) Muitos pensam que Deus se esqueceu do juízo e perguntam: ‘Onde está o Deus do juízo?’ (2Pe 3.9). Ah! Dia do juízo! Deus julgará suas palavras, suas obras, sua omissão e seus pensamentos! Você vai querer fugir da ira de Deus! Você já pensou na possibilidade de Deus dizer para você: Basta! Chega!?” (Ibidem, p. 41)

Dicas da lição 2 – “É preciso ser humilde”

É preciso ser humilde

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Dicas

1. Clamemos a Deus por nós e pelos nossos alunos para que todas as vezes que nos reunirmos possamos ser cheios da Graça e do Conhecimento de Deus por meio do aprendizado mútuo. Valorizemos a leitura da Bíblia no momento do estudo da lição, para que todo e qualquer recurso didático colabore para os ensinamentos bíblicos.
2. Peça a ajuda dos alunos para estabelecer as diferenças entre os significados de Rico e Pobre. O professor pode utilizar um quadro, se for classe única (grande), ou folhas de papel individuais, se for classe pequena. Depois de estabelecer as diferenças, deve-se estabelecer o que estes dois tipos de pessoas têm em comum. O professor deve conduzir a discussão para a semelhança principal: a necessidade de Deus. Essa discussão servirá para responder o 1° pergunta da lição.
3. Envie para os alunos da classe, os textos abaixo, durante a semana a fim de, no sábado, possa ser feita uma discussão baseada nas seguintes indagações:

  • O que é mais valorizado na sociedade nos dias atuais, humildade ou soberba? Você concorda com as opiniões descritas nas reportagens? (as contribuições dos alunos servirão para responder às perguntas 3 e 4.)

 
capa-super-interessanteSoberba

O pior dos pecados ou a maior das virtudes? A soberba virou o jogo e hoje é tão bem vista que é considerada uma característica dos vencedores.
Fêcris Vasconcellos

A soberba é o pior dos pecados. Pelo menos para a igreja. Experimente, seja você religioso ou não, entrar em uma missa para observar o movimento. Verá que todos rezam de mãos postas, ajoelhados, cabeça baixa. Está na Bíblia: bem-aventurados os humildes. Na tradição católica, o próprio inferno surgiu da soberba, com a queda do então anjo vaidoso Lúcifer. “A soberba é a crença de que se poderia estar no plano sem a presença divina”, explica o doutor em ciência da religião Rodrigo Caldeira. Mas se os humildes ganham o reino dos céus, aqui, na Terra, o mundo é dos soberbos.
Da igreja, vá a um estádio de futebol, e observe o atacante, o zagueiro: ombros para trás, cabeça erguida. Não é apenas uma questão de postura. No futebol, crer – e levar o adversário a acreditar também – que é o melhor assusta e inibe o inimigo. E na vida também. “A sociedade contemporânea é mais narcisista e individualista. Um certo grau de arrogância e soberba é premiado”, diz o psiquiatra José Outeiral, membro da Associação Psicanalítica Internacional e especialista em crianças e adolescentes. Desde pequenos somos incentivados a trabalhar nossa autoestima, com, basicamente, uma única mensagem: você precisa se amar acima de todas as coisas – enquanto o primeiro mandamento avisa que quem deve ser amado acima de tudo é Deus.

Disponível em: http://super.abril.com.br/comportamento/soberba

Observação:

Se o professor for utilizar todas as dicas apresentadas deve ficar atento ao tempo, visto que as discussões podem se alongar. Na impossibilidade de mandar para todos os alunos, pode delegar para um ou dois e pedir para que eles apresentem as informações. É interessante, também, que as imagens da reportagem seja mostrada, em slide ou impressas, visto que chamam atenção para o assunto. Deus abençoe as IAP´s nas EBS’s de todo o Brasil. Boa aula a todos!
 

Comentários adicionais

  1. Pobres de espírito da Bíblia:
    “Ser pobre de espírito é agir como o publicano: ‘Senhor, compadece-te de mim, um pecador’. Moisés disse: ‘Senhor, quem sou eu, eu não sei falar’. O profeta Isaías clamou: ‘Ai de mim, estou perdido…’. O apóstolo Pedro gritou: ‘Senhor, afasta de mim, porque sou pecador’. O apóstolo Paulo clamou: ‘Miserável homem que eu sou’.” (LOPES, Hernandes Dias. A felicidade ao seu alcance: uma exposição das bem-aventuranças. São Paulo: Hagnos, 2008, pp.24-25)
  2. Ser pobre de espírito…:
    “Ser pobre de espírito é expor suas feridas ao óleo do divino médico. Se uma pessoa não é pobre de espírito, não acha sabor no pão do céu, não sente sede da água da vida; ela pisará nas riquezas da graça e jamais desejará a redenção ou terá prazer na santificação. (…) Ser pobre de espírito é a joia que o cristão deve usar.” (Idem, p.25)
  3. Espiritualmente pobres:
    “(…) Jesus não proclama que essas pessoas são bem-aventuradas em virtude de serem pobres materiais, ainda que, em sua maioria, também o sejam. São chamadas de bem-aventuradas por serem pobres em espírito, não em espiritualidade, porém ‘com respeito a’ seus respectivos espíritos [essência]; ou seja, são aqueles que se convenceram de sua pobreza espiritual.”  (HENDRIK- SEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.375).
  4. Pobre rico e rico pobre:
    “O livro do Apocalipse contém duas passagens vívidas que mostram, respectivamente: a. como pode alguém ser pobre embora se julgue rico, e b. como pode alguém ser rico em meio à sua pobreza. Jesus Cristo, o ressurreto e exaltado, o visitador da igreja, se dirige à insensível Laodiceia da seguinte maneira: ‘Assim, porque é morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te de minha boca. Pois dizes: Sou rico, enriqueci-me e de nada mais preciso. Não sabes, porém, que és tu infeliz: miserável, pobre [ou: mendicante], cego e nu!’ (Ap 3.16,17). Entretanto, ele se deleita com a igreja de Esmirna, dizendo: ‘Conheço a tua tribulação (ou aflição), a tua pobreza, mas tu és rico’ (Ap 2.9)”. (Ibidem, p.376)
  5. Humildade:
    “Jesus chamou de bem-aventurados aos humildes de espírito. Referia-se aos humildes, modestos quanto ao seu auto-conceito, auto-rebaixados. Apontava para os que estão profundamente convictos de sua própria pecaminosidade diante de Deus. Aqueles que não ‘são sábios aos seus próprios olhos, e prudentes em seu próprio conceito” (Is 5.21)’.” (RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Mateus. Tradução: Editora Fiel. São José dos Campos: Fiel, 1991, p.26).

Dicas da Lição 1 – “O que é felicidade?”

O que é felicidade?

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Dicas

  1. Entrevista
    Para a introdução da lição, combine com dois alunos, de sua classe ou outra (com autorização dos respectivos professores), para que representem duas perspectivas de felicidade (uma do “mundo” e outra de Jesus). Peça para que os alunos façam perguntas a eles na hora e assim, os entrevistados mostrem seus pontos de vista. Depois encerre dizendo, que a lição vai se propor mostrar a opinião de Jesus sobre “o que é felicidade”. (dinâmica deve durar cerca de 5 a 7 minutos).
  2. Para explicar o item 1 “O contexto das bem-aventuranças”, reúna as seis informações presentes (pp.8-9) em uma tabela para que seus alunos entendam melhor como as mesmas estão divididas. Imprima para eles ou acrescente no PowerPoint (slides) das lições:
  • Em primeiro lugar, temos o cenário do sermão: O nome “Sermão da Montanha” foi dado exatamente por causa do local.
  • Em segundo lugar, temos o formato do sermão: Assentado, como grandes educadores faziam – inclusive os rabinos judeus –, começou a ensinar (Mt 5:1-2). Apesar da semelhança na forma, seu ensino era diferente na autoridade (Mt 7:28-29).
  • Em terceiro lugar, temos o público do sermão: dois grupos de pessoas ouvindo Jesus: a multidão e os seus discípulos.
  • Em quarto lugar, temos a proposta do sermão: Jesus descreveu o que “desejava que os seus seguidores fossem e fizessem”.
  • Em quinto lugar, temos a aplicabilidade do sermão: Cremos que o sermão já pode ser vivido e que a felicidade aludida no seu início já pode ser desfrutada.
  • Em sexto lugar, temos o panorama do sermão:
  1. O perfil (Mt 5:1-12);
  2. A influência (Mt 5:13-16);
  3. A justiça (Mt 5:17-48);
  4. A devoção (Mt 6:1-18);
  5. As prioridades (Mt 6:19-34);
  6. Os relacionamentos (Mt 7:1-12);
  7. E os desafios dos cidadãos do reino (Mt 7:13-27).

(Retirado de: Lições bíblicas da IAP “O caminho da felicidade”, páginas: 8-9)

 
Vídeo:  Antes de explicar o item 2, “o conceito das bem-aventuranças”, exiba uma repostagem que fala que a felicidade, segundo uma pesquisa, não está sendo atrelada somente a dinheiro. Veja o vídeo para exibição aqui: https://www.youtube.com/watch?v=MzT1FbtUl2I. Diante da reportagem assistida, faça algumas perguntas aos seus alunos:

  1. O que vocês acharam da mudança proposta: “Mais tempo com a família e menos trabalho”?
  2. Os dois primeiros entrevistados falaram que ser feliz é ter dinheiro e bom emprego? Como a felicidade se relaciona com o ter?
  3. Para você o que faltou associar na reportagem a felicidade?

Após estas perguntas faça os apontamentos sobre felicidade presentes na lição. (Utilize aqui uns 8 minutos de aula).
 

Comentários Adicionais

  1. Sobre o sermão da montanha:
    “Cada palavra do Senhor Jesus deveria ser reputada como preciosa pelos que se dizem crentes. É a voz do nosso supremo Pastor, a palavra do grande Superintendente e Cabeça da igreja. É o Senhor que está falando. É a palavra dAquele que falava como ninguém jamais falou, a voz dAquele por meio de quem seremos julgados no último dia.” (RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Mateus. Tradução: Editora Fiel. São José dos Campos: Fiel, 1991, p.26).
  2. Tipo de crente:
    “Gostaríamos de saber que tipo de pessoa deveria ser o crente? Gostaríamos de saber que caráter cristão deveria ser o nosso alvo? Gostaríamos de saber qual a nossa conduta e hábitos mentais que deveríamos cultivar como seguidores de Jesus? Nesse caso, estudemos com frequência o Sermão da Montanha. Meditemos constantemente sobre as sentenças de Cristo, e submetamo-nos à prova de acordo com elas. Não devemos deixar de considerar a quem o Senhor chamou de ‘bem-aventurados’ no começo do sermão. Aqueles que são abençoados pelo nosso Sumo Sacerdote são verdadeira mente benditos” (Idem).
  3. Verdadeiras bênçãos:
    “Devemos entender que as bem-aventuranças proclamadas por Jesus são bênçãos verdadeiras. A palavra “bem-aventurado” (makarios, em grego) significa ‘feliz’, não por causa das circunstâncias externas, mas por causa da fé
    mediante a qual o crente recebe antecipadamente os benefícios que Deus lhe prometeu (Hb 11.1).” (SHEDD, Russel P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.13).
  4. Alegria:
    “(…) a alegria é o principal tema das bem-aventuranças. A palavra bem-aventurado, na verdade, nos fala de uma profunda e permanente felicidade que, segundo Cristo, pertence a todos os que possuem as qualidades descritas por ele nas bem-aventuranças.” (MACARTHUR Jr., John. O caminho da felicidade. Tradução de Lúcia Kerr. São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p.9).
  5. Princípios fundamentais:
    “As bem-aventuranças, (…) apresentam os princípios fundamentais de seu [Jesus] reino. São as diretrizes, morais, éticas e espirituais que devem reger a conduta de todos os súditos do reino. Ao exaltar estas qualidades, Cristo estava ensinando que elas são o único caminho para a verdadeira felicidade. (Ibidem, p.10).

Dicas da Lição 13 – “Ora vem, Senhor Jesus!”

Ora vem, Senhor Jesus!

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Dicas

Dinâmica: Depois de explicar o item 1 “tenha certeza!”, faça a dinâmica chamada “arrumando a mala”. Você precisará dos seguintes materiais:

  • 02 cartolinas;
  • 02 pincéis atômicos;

Elaboração:

  • Escolha dois alunos, e diga-lhes a seguinte frase: “Vocês ganharam uma viagem para Londres”.
  • O seu voo será dentro de uma hora, e vocês terão um minuto para “arrumar a mala”.
  • A ideia é que na “mala” representada pela cartolina, se “coloque” (se escreva) os objetos a serem levados.
  • Quando se passar um minuto, peça que parem de escrever.

O que pode acontecer: Os alunos perceberão que o tempo concedido é insuficiente; Devido o tempo, se conseguiu apenas escrever aquilo que era mais necessário; Os alunos podem recusar arrumar a mala pelo pouco tempo e não conseguir pensar em nada.
Moral da história: Já que a volta de Jesus é certa, devemos estar de “malas prontas”; É impossível levar tudo que se precisa perto da hora da viagem; Aplique falando sobre a importância de ter a fé em Jesus e estar vivendo em santidade, de acordo com essa fé em Cristo (Mala pronta).
(adaptado do site: Eu vou para a EBD: http://euvoupraebd.blogspot.com.br/2014/06/dinamica-da-licao-12-o-discipulo-e.html#.Vng5w_krKM9>).
 

Comentários Adicionais

  1. Venho em breve!:
    “(…) a proximidade da parúsia [segunda vinda de Jesus], afirmada por todo o NT serve de base para o chamado ao compromisso ético. Visto que Cristo está voltando em breve, é melhor que estejamos sempre prontos, para que ele não nos encontre despreparados como as dez virgens (Mt 25.1-13) ou como o servo que desperdiçou seu talento (Mt 25.14-30).” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução: Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, p.881).
  2. Vinda sem data:
    “A palavra “sem demora”, “cedo” (IBB) ou “logo” (BLH) mostra como a comunidade cristã deve viver sempre na expectativa da vinda iminente do Senhor. Ninguém sabe o dia ou hora (Mt 24:36), e ninguém pode estipular datas ou calcular a época da sua vinda; cada geração tem de estar desperta, como se a vinda de Cristo estivesse às portas (Mt 24:42-44).” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, p.216).
  3. Evidências da salvação:
    “[Ap] 22:14 Esse versículo pode ser traduzido de duas maneiras: ‘Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos’ ou ‘Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras’. Nenhuma das traduções ensina salvação por obras; antes, asd obras são fruto e prova da salvação. Somente os cristãos verdadeiros têm acesso à árvore da vida e à cidade eterna”. (MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução de Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1018).
  4. O Noivo está chegando:
    “Na grande tribulação, os dias podem ser difíceis e escuros; o rosto pode estar molhado de lágrimas, mas ainda não é fim. Dias melhores virão! Alegre-se, o Noivo está chegando! Enquanto esse dia glorioso não chega, a igreja espera: O Espírito e a noiva dizem: Vem! (Ap 22:17). É assim que o livro do Apocalipse termina, com a igreja aguardando, cheia de esperança, desejosa e confiante. Ela se apega à promessa de que seu poderoso Noivo está chegando em breve, e isso a motiva a passar por todo sofrimento, dizendo: Amém. Vem, Senhor Jesus!” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.170).

Dicas da lição 12 – “Novo céu e nova terra”

Novo céu e nova terra

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Dicas

1. O primeiro passo será sempre buscar a ajuda de Deus através de sua devoção diária. Leia os comentários adicionais e a apresentação dos slides para a preparação de sua aula.
2. Fotos sobre a nova terra: No item 1, a primeira característica da nova terra será “a terra e o céu serão renovados”. Busque fazer com que a visão de seus alunos fique bem aguçada a respeito disso. Peça a eles, que envie (por meio das ferramentas tecnológicas ou impressos) para aula imagens de sua cidade, ou de outros lugares, que sejam belos e tragam à mente a sensação de paz, felicidade e tranquilidade. Explique a eles para imaginarem esses lugares nessa nova terra (sem pecado, violência, pobreza e etc.).
3. Fotos sobre relacionamentos: No tópico 1, a sétima característica, fala sobre a “harmonia entre as pessoas”, colete fotos de seus alunos de momentos de lazer; passeios; foto com amigos e etc… Faça a seguinte reflexão: imagine tudo isso acontecendo com a presença literal de Deus e de maneira perene e sem os conflitos nos relacionamentos.
 

Comentários Adicionais

  1. Nova terra: nosso lar!:
    “Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram. Esta dissolução do sistema antigo – o desaparecimento do céu e da terra – já foi anunciada ([Ap] 20:11). João vê no lugar deles um céu e uma terra novos. Por toda Bíblia o destino final do povo de Deus é terreno. O pensamento dualista, tipicamente grego, dividia o universo em dois domínios: o terreno, ou transitório, e o mundo espiritual eterno. A salvação consistia em a alma voar da esfera transitória e efêmera para o domínio da realidade eterna. O pensamento bíblico, no entanto, sempre coloca o homem em uma terra redimida, não num domínio celestial longe da existência terrena.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, p.205).
  2. Mil anos no céu e eternidade na terra:
    “Os céus e a terra, uma vez renovados, tornar-se-ão a habitação dos salvos: no céu, eles viverão por um período de um mil anos; na terra, depois desse período, viverão por toda a eternidade. Quanto às condições que prevalecerão na terra depois da descida da igreja com a nova Jerusalém, tudo ainda está muito embrionário para que se possa dizer alguma coisa a respeito. O que nos foi revelado na Escritura, é, que quando tudo isto acontecer, então se cumprirão as palavras proféticas: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus (Ap 21:3).” (O Doutrinal: nossa crença ponto a ponto. São Paulo: GEVC, 2012, p.337).
  3. Terra de felicidade:
    “Deus removerá a origem da tristeza: ‘não haverá mais morte, nem pranto, nem lamento’. A alegria e felicidade serão eternas, pois os efeitos debilitantes do pecado e do sofrimento foram eliminados. Todo leitor deste comentário deve refletir sobre tudo aquilo que já experimentou, toda doença e todos os sofrimentos e perdas, além das tristezas enormes que continuamente fazem parte da vida em um mundo dominado pelo pecado. [Terão fim na nova terra].” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução de Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, p.822).
  4. A capital da nova terra:
    “A nova Jerusalém será a capital da nova terra, o centro de adoração para todos os remidos. Todos os salvos terão acesso a essa cidade. Trata-se de um lugar repleto de justiça e saúde. Aliás, a árvore da vida, mencionada no versículo 2, do capítulo 22, representa a ideia de que nunca mais o ser humano será alvo de doença, maldição e morte. Os salvos habitarão na nova terra, enquanto a nova Jerusalém será o templo. Na nova terra, a santa cidade será o tabernáculo de Deus com os homens (v.3) e representa o governo de Deus. Este continuará sendo Deus, e o lugar em que ele habitar será diferente do nosso.” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.163).

Dicas da lição 11 – “O acerto de contas”

O acerto de contas

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1. O Primeiro Passo será sempre buscar a ajuda de Deus através de sua devoção diária. Leia os comentários adicionais e a apresentação dos slides para a preparação de sua aula.
2. A lição da semana trata do Julgamento final. Esse se dará após o milênio. No tópico 2 ou na pergunta respectiva, (Quem serão os réus, no juízo final?) Você pode realizar uma rápida encenação. Usando um aluno ou você mesmo, diga: “Deus usa óculos! Sim. (Coloque um óculos) é assim que ele vê o mundo com tanto amor e misericórdia, ‘como assim?’”
3. Explique a ilustração: “Os óculos de Deus é o próprio Jesus. Quando alguém aceita a obra salvadora de Cristo na cruz, esse alguém passa a ser visto por Deus através de Jesus (“óculos”), e assim passa a ser Justificado. Assim ele não será julgado por suas próprias obras, pois sempre serão insuficientes; mas pelos méritos de Cristo que são suficientes para Deus. Entretanto no Acerto de Contas final, Deus vai tirar os seus “óculos” para com aqueles que não aceitaram a sua obra de salvação, e aí sim os julgará pelas suas próprias obras. Os “mortos” que foram julgados segundo as coisas que estavam escritos nos livros (Ap. 20.12), foram incrédulos, rejeitaram a graça e o amor de Deus, por isso serão réus do juízo “sem óculos”!”
4. No Tópico 3 (Qual será a base do juízo final?), primeiro parágrafo, (Ou na pregunta respectiva) você pode usar como ilustração para “os feitos encontrados nos livros” (Ações das pessoas boas ou más em toda existência humana), o vídeo “O Último dia de sua vida”. No rápido vídeo é possível ver a experiência diária de uma pessoa, como seus olhos fossem uma câmera. São rápidos insights que nos levam a refletir sobre as atitudes diárias que atingirão sempre nosso futuro. Uma escolha pode nos levar a salvação eterna, como também ao julgamento de Cristo diante do grande trono branco!
Segue o Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=X0BKLOOPmXM
5. No desafio da Semana, O Professor pode questionar seus alunos sobre a condição de réu daqueles que estão sem Cristo a sua volta, uma atitude pode mudar esse quadro. É possível usar uma ilustração prática e simples para tanto: “Tome um palito de fósforo e o acenda perante a classe”. Enquanto o palito está acesso em seu dedo você pode dizer que a vida de um réu do juízo eterno é como o palito de fósforo, o fogo é o juízo “do grande trono branco”, que vem chegando tão rápido à medida que a morte se aproxima dele. “Porém quando um réu do juízo ouve a palavra do evangelho e aceita o favor redentor de Jesus, ele já não tem mais condenação nenhuma sobre si. “Nesse momento você assopra o palito, apagando o fogo e fazendo suas considerações finais sobre o livramento do juízo, que Deus está trazendo a nossa geração através do evangelho.
 
COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. Justos e injustos no juízo final:
    “João conta o que viu a respeito: Vi também os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e livros foram abertos. Esses mortos são, provavelmente, os mesmos mencionados no versículo 5a, os restantes dos mortos, os ímpios. Todos que não forem encontrados no livro da vida serão condenados à destruição (v.15). Os salvos, por sua vez, não serão julgados, no juízo final, mas ali estarão presentes, como expectadores. No céu, durante o milênio, eles se assentarão em tronos para julgar (v.4), mas, na terra, após o período milenar, presenciarão o anúncio da sentença dos ímpios.” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.163).
  2. O trono branco:
    “Um trono branco. Nesta última visão antes do novo céu e da nova terra, foram mostrados a João, neste verso 11, os atuais céus e terra postos em fuga ante a majestade da presença divina. O universo atual está ‘posto no maligno’. A metáfora da fuga é para demonstrar a completa incompatibilidade entre a criação corrompida e a santidade divina manifestada no trono branco.” (MIRANDA, Neemias Carvalho. Apocalipse: comentário versículo por versículo. Curitiba: A. D. Santos, 2013, p.369).
  3. Os livros do juízo:
    “(Os mortos, os grandes e os pequenos estão postos em pé diante de Deus. São os incrédulos de todas as eras. Vários livros são abertos. O Livro da Vida contém o nome de todos que foram remidos pelo sangue precioso de Cristo. Os outros livros contêm um registro detalhado das obras dos incrédulos.” (MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução de Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1016).
  4. Justo juízo:
    “O juízo representa o caráter justo de Deus. Ele não condenaria o ímpio sem base plausível. Todos saberão os reais motivos de receberem determinada punição. Mesmo que a impunidade passe despercebida aos olhos dos homens da atualidade, o juízo dá a entender que a justiça, mais cedo ou mais tarde, triunfará. No juízo final, de acordo com João, os maus foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se achava escrito nos livros (v.12).” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.163).

Dicas da lição 10 – “O triunfo final de Cristo”

O triunfo final de Cristo

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. O Cavaleiro Jesus: “Observe a descrição de nosso Senhor. Ele está assentando num cavalo branco que, obviamente, é um cavalo de guerra, pois Cristo vem para derrotar seus inimigos. Seu nome é Fiel e Verdadeiro. Ele é Fiel às suas promessas e Verdadeiro quanto ao seu próprio caráter. Julga e peleja com justiça. Os súditos em seu reino devem estar dispostos a viver sob o governo de justiça do seu soberano.” (MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução de Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1015).
  2. Olhos e cabeça: “Os seus olhos são como chama de fogo (veja [Ap] 1:14). Isto representa o olhar de Cristo que perscruta tudo. A vida humana está cheia de mistérios e enigmas sem solução; mas os olhos de Cristo passam por tudo; nada lhe é oculto. Na sua cabeça há muitos diademas. Ele usa uma coroa porque é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores (17:14). A vinda de Cristo será uma manifestação pública e uma concretização universal da soberania que já é sua, por sua morte e ressurreição.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, p.188).
  3. Vitória esmagadora: “A vitória é esmagadora! Os adversários não suportam nem o 1º round. Assim, a besta e o falso profeta são lançados no lago de fogo. Os ímpios são mortos com a espada que saía da boca daquele que está montado no cavalo (Ap 19:21). Esses ímpios permaneceram nesse estado, até o fim do milênio (cf. Ap 20:5); depois, Deus permitirá que voltem à vida para receberem o castigo final. No capítulo 19, lemos que, com o aparecimento de Cristo, já receberam o veredito; todavia, no capítulo 20, somos informados de que, após o milênio, eles se levantarão para cumprirem a pena: a extinção definitiva ou a aniquilação completa, que também é chamada de segunda morte (cf. Ap 20:5,6,14).” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.149).
  4. O Milênio: “A doutrina do milênio é bem mais enfatizada no capítulo 20 de Apocalipse. A expressão mil anos é encontrada não menos que seis vezes, nesse capítulo (cf. vv. 2-7). Logo, é no período de mil anos que Satanás ficará preso (vv.2-3); é durante mil anos que os salvos reinarão com Cristo (v.4,6). Até se completarem os mil anos, os ímpios mortos não reviverão (v.5); somente após mil anos, Satanás será solto de sua prisão (v.7). Como se pode concluir, os fatos relacionados ao milênio têm início, meio e fim, o que ratifica ainda mais a sua importância nas Escrituras.” (Ibidem, p.153).

 

Dinâmica de opinião

Para a introdução da lição, peça que seus alunos a semelhança da história contada no início do estudo, resume em uma frase o livro do Apocalipse. Você pode distribuir metade de uma folha de papel aos alunos, anotar as frases em uma lousa ou então pedir para que mandem por WhatsApp com as frases, para que sejam lidas em aula.
 

Dinâmica de explanação

Distribua entre seu alunos, individual, trios ou duplas, os itens 1 e 2 para que falem em classe sobre “O Cristo sublime” e o “Cristo vitorioso”. A ideia é que de maneira bem dinâmica, por meio de imagens, músicas ou vídeos, eles possam mostrar estes aspectos de nosso Senhor. O professor deve conduzir este momento.
 

Vídeo

Após as duas aplicações e o desafio, mostre aos seus alunos o vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ZO-01fnKH8w, intitulado “A Supremacia de Cristo, o Incomparável”, ele mostra em 1:05 min, um pouco da grandeza de Jesus.

Dicas da Lição 9 – O mal não prevalece

O mal não prevalece

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS
01. A Babilônia: “(…) a Babilônia de Apocalipse 17 e 18 é mais um símbolo do que um lugar. Faz menção à Babilônia dos tempos de Babel, à Babilônia de Nabucodonosor (senhora do mundo), à Roma dos Césares e a todos os impérios do mundo que se levantaram contra Deus e sua igreja. A Babilônia, nestes capítulos, não é apenas a escatológica, mas também a atemporal, o mundo como centro de sedução, em qualquer época. Ela é um símbolo da rebelião humana contra Deus. É o sistema mundano que se opõe a Deus.” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.133).
02. Uma Babel de significados: “A visão está dividida basicamente em dois aspectos: o cap. 17 traz a sua conotação religiosa; no 18, estão destacados os seus aspectos econômicos. Primeiro, Babilônia ensinou idolatria; a idolatria afastou o homem de Deus; afastado de Deus, ele se tornou egoísta, como Nimrode; então passou a querer coisas, mais e mais; a concorrência o levou à ostentação de beleza, riqueza, status, poder, fama e glória. A influência que a Babilônia exerce sobre os povos é religiosa, econômica e cultural. O domínio político e militar está a cargo desta besta. (MIRANDA, Neemias Carvalho. Apocalipse: comentário versículo por versículo. Curitiba: A. D. Santos, 2013, p.293).
03. Igreja X Babilônia:
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04. Cântico de funeral: “O capítulo 18 consiste, em sua maior parte, em um cântico fúnebre que celebra a queda da Babilônia. (…) trata-se de uma referência à (…) meretriz que, além de construir um amplo sistema religioso, talvez seja também a maior organização comercial do mundo e, possivelmente, controle todo mercado internacional.” (MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução de Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1013).

Invista em sua vida devocional

  • É imprescindível que você ore a Deus, leia a sua Palavra e interceda por seus alunos. Peça ao Espírito Santo para modificar a vida de cada um de sua classe nos momentos em que a lição estiver sendo ministrada.
  • No primeiro tópico, a lição vai apresentar o significado da grande Babilônia, mencionando também a sua derrota, em contraste com a igreja de Cristo. Distribua uma folha de sulfite para os seus alunos e peça que eles escrevam nela o que aprenderam sobre a Babilônia, ao estudarem a lição em casa. Peça que eles registrem também quais são as atitudes (na prática) que cada um vai ter, para não ser seduzido ou enganado por ela.

A Babilônia produz na sociedade uma grande inversão de valores

  • Procure uma notícia na internet, ou em jornais e revistas que demonstrem justamente tal inversão. Compartilhe esta informação com seus alunos e peça que eles reflitam na classe sobre como tais inversões têm influenciado a sociedade em que vivemos. Peça que eles debatam também sobre a importância da Igreja, como o Corpo de Cristo, para que os valores bíblicos sejam mantidos, proclamados e vividos.
  • Divida a sua sala em grupos de 2 ou três alunos e peça que eles meditem a respeito das questões 5 e 6. Dê um tempo para que seus alunos falem para toda a classe sobre as conclusões que chegaram, e logo depois, conceda a cada grupo a oportunidade de expor a reflexão que fizeram.
  • Ore a Deus com seus alunos agradecendo a Deus pela vitória concedida à sua igreja, através da volta de Cristo.

 

Dicas da Lição 8 – “Tempo esgotado!”

Tempo esgotado!

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. Calor excessivo: “Os pecadores que não se arrependeram quando o sol se escureceu são agora punidos mediante a intensificação do calor do sol. O escurecimento eles podiam perceber e ignorar; quanto ao calor eles nada podem fazer a não ser senti-lo. Nessas circunstâncias a presença de Deus é reconhecida, mas somente para ser blasfemada e não para ser reverenciada.” (WILCOCK, Michael. A mensagem de Apocalipse: eu vi o céu aberto. 2 ed. Tradução de Alexandros Meimaridis. São Paulo: ABU, 2008, p.117).
  2. Trevas excessivas: “O derramar da quinta taça lançou o reino da besta nas trevas e na consequente anarquia, causando grande sofrimento humano. Mesmo assim, as pessoas ainda ‘se recusam arrepender-se’ (repetido nos versículos 9 e 11 [Ap 16]). Como Faraó, que enfrentou cinco das pragas aqui descritas (úlceras, sangue, trevas, rãs e granizo), haviam endurecido o coração e agora era tarde demais. Em vez de glorificar a Deus, elas o amaldiçoavam.” (STOTT, John. O incomparável Cristo. Tradução de Lucy Hiromi Kono Yamakami. São Paulo: ABU, 2006, p.224).
  3. A tríade excessiva: “O versículo 13 apresenta a tríade demoníaca: dragão, besta (Anticristo) e falso profeta. É a primeira menção clara ao falso profeta, que “é a segunda besta que surgiu da terra para dar apoio à besta em suas exigências blasfemas”.255 Da boca de cada membro dessa tríade, João viu sair um espírito imundo, semelhante a rãs. Esses espíritos imundos (demônios) são comparados a rãs para indicar seu caráter “abominável, repugnante, asqueroso”.256 Segundo Stott,257 eles representam as “mentiras de propaganda pelas quais os reis de todo o mundo são persuadidos a se reunir para a batalha final”. (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.123).
  4. Batalha excessiva: “Não está claro por que João fala da montanha de Megido; R.H. Charles diz que até agora ninguém deu uma interpretação convincente a esta passagem; ela não aparece na literatura hebraica. Charles sugere que a referência à montanha como lugar da batalha escatológica sobre as montanhas de Israel. Seja qual for a origem do termo, está claro que com Armagedom João quer dizer o lugar da batalha final entre os poderes do mal e o Reino de Deus.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.160).

 

Música para aula (para item 1)

Peça a seus alunos que organizem uma “playslist” (lista de músicas) de canções que exaltem a Deus. Diga a eles que as letras devem exaltar os feitos de Deus como a canção cantada no futuro pelos salvos. Repasse aos seus alunos os textos em seguida para que busquem as músicas: Ap 15:3; Sl 92:5, 145:17, 86:9, 22:3, 98:2.
Durante a aula, deixe que eles falem quais foram as canções que escolheram e o que elas expressam para cada um. Se der, toque o trecho de algumas (por vídeo ou violão e etc.); Sugira ainda que compartilhe pelas redes sociais, WhatsApp para refletirem sobre as grandezas de Deus. faça depois um link com a o item 1 em estudo.
 

As sete taças (para item 2)

Sugerimos que você leve sete taças (apesar das de Apocalipse serem diferentes das nossas), ou outro recipiente para a aula; leve também uma jarra com suco de cor vermelha (para simbolizar a ira divina neste momento); Peça para que alunos se voluntariem para ir enchendo as taças; os recipientes devem ser cheios pelos alunos, e depois então o professor deve explicar.
Você também, pode antecipadamente distribuir entre seus alunos a participação nesta dinâmica; e assim, cada aluno ficaria responsável por uma taça e pela explicação dela (não se esqueça de distribuir a numeração para que cada aluno estude a taça específica).

Dicas da Lição 7 – “Contra quem lutamos?”

Contra quem lutamos?

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. A mulher grávida: “O início do capítulo 12 trata de uma mulher: Viu-se um grande sinal no céu, a saber, uma mulher vestida do sol com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça (v. 1). De acordo com o nosso entendimento, essa mulher é um símbolo do povo de Deus, do Antigo e do Novo Testamentos. Este povo pode ser chamado de “igreja”, nos dois momentos. Paulo chama os crentes de “Israel de Deus” (Gl 6:16). Pedro interpretou que as promessas de Deus feitas a Abraão estavam se cum- prindo na igreja (At 3:25-26). Hendriksen entende que o povo de Deus, de ambos os testamentos, é um só: “é o povo escolhido em Cristo (…). Abraão é o pai de todos os crentes, quer sejam circuncidados quer não”. Stott, de igual modo, afirma que essa mulher representa a igreja do Antigo e do Novo Testamentos. (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.88).
  2. O menino que nasceu: “Essa mulher é descrita como estando grávida, gritando com dores de parto, sofrendo tormentos para dar à luz (v. 2). Como ficará claro mais à frente, a semente da mulher, a criança poderosa que nasceria, é uma referência a Cristo. Por esse versículo, entende-se que, a grande missão do povo de Deus, ao longo da história, foi a de dar à luz a Cristo. Deus preparou um povo especial para trazer Jesus Cristo ao mundo. Contudo, a chegada do Messias não aconteceu sem sofrimentos. Ao longo do Antigo Testamento, “houve muitas perseguições tentando impedir a vinda do Messias prometido. Mas Deus protegeu seu povo e na plenitude dos tempos Jesus nasceu”. Esse versículo mostra, então, o povo de Deus “agonizando durante séculos, enquanto esperava o messias que viria, o libertador”.” (Ibidem, p.89).
  3. Perseguição do estado satânico: “Foi-lhe dado também que pelejasse contra os santos e os vencesse. Isto não quer indicar nenhuma manobra militar, mas hostilidade total, não importa os meios (veja [Ap] 2:16; 13:4; 19:11). Os principais objetivos da ira da besta são os santos – isto é, ‘os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus’ (12:17). A meta primordial da besta é desviar as pessoas de Cristo, o que ela tenta com perseguição feroz. Ela os vence, mas neste contexto isto não significa que consegue desviar sua lealdade de Cristo para a besta – não consegue fazê-los apostatar – mas consegue perseguí-los terrivelmente.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.134).
  4. 666: Assim como a primeira besta será personificada no Anticristo pessoal, a segunda besta será representada, no final, por uma cabeça, que dirigirá toda obra demoníaca e fará de tudo para que as pessoas adorem a primeira besta. Para conseguir seu intento, usará, também, a arma do controle, isto é, obrigará as pessoas a usarem a “marca” da primeira besta. Como vimos, esta marca não é literal; significa que os não salvos irão trabalhar e pensar para a besta. A vida, na terra, será difícil para os que não se enquadrarem nesse esquema. Sendo assim, não ter a marca da besta tem a ver com viver a vida em santidade, não se conformar com este mundo (cf. Rm 12:2). Como identificar essa besta e sua atuação? Existe um número que a identifica: 666. Segundo comentamos, esse número representa tudo que é errado, imperfeito e desprovido de Deus. (Ibidem, pp.105-106).

 

Planilha Explicativa

Na exposição do item 1. Combates ferrenhos, utilize as figuras abaixo, para facilitar a compreensão do texto bíblico, que pode ser lido por um (a) aluno (a).
dicas_apocalipse_contra quem lutamos_mulherdicas_apocalipse_contra quem lutamos_dragão
 

Discutindo o assunto

No item 2. Adversários perigosos. Divida a classe em grupos de 5 pessoas e projete ou imprima o texto abaixo, que explica o significado do termo Besta, para os alunos lerem e discutirem, para melhor compreensão sobre o assunto.

“O termo Besta significa no original grego animal selvagem ou pessoa má. Seguindo essa definição, é possível entender que todas as pessoas (de qualquer condição social, religião ou etnia) [que pensarem e trabalharem para Besta] receberão uma formação educacional que as condicionará a pensar e viver sem a ajuda dos valores morais, exatamente como fazem os animais selvagens e as pessoas más”.  (Extraído: http://juliosevero.blogspot.com.br/2005/04/marca-da-besta.html).

 

Aplicando com qualidade

Se tiver 1 hora para o estudo na Escola Bíblica, dedique ao menos 20 minutos para aplicar os itens 1. e 2. (A igreja pode contar com a garantia da proteção e da vitória de Deus, frente aos seus adversários (10 minutos para cada item), para incentivar o desenvolvimento da santificação pessoal com perseverança e com esperança em meio as perseguições inevitáveis que a igreja enfrentará cada vez mais.
 

Desafio da semana

No Desafio da semana, ore com a classe para que Deus “não os deixem cair em tentação e os livre do Maligno” até o retorno Glorioso de Cristo.
Não se esqueça de interceder por seus alunos diariamente. Boa Aula!