Nota de falecimento

Dormiu no Senhor o pr. José Ramos

Na madrugada deste sábado, o Senhor tomou mais um de seus valorosos obreiros para si. Dormiu em Cristo o Pr. José Ramos de Souza, aos 84 anos, em São Paulo, onde residia. Foi um pastor incansável na Seara de Cristo, que deixa um legado que glorifica o nome do Senhor.
Ele havia descoberto recentemente um câncer bastante agressivo. Sua petição diante do Senhor foi atendida: descansar sem dores e no seu santo dia, o sábado.  Faleceu em casa, durante uma noite de sono, sem dores, depois de ter passado um dia muito feliz, reunido com vários de seus familiares, inclusive irmãos que moravam distante.
O velório acontece neste sábado, a partir das 20 hs, no Cemitério Congonhas – Rua Ministro Álvares de Souza Lima, 101 – Jardim Marajoara – São Paulo, onde será sepultado amanhã (domingo), às 9hs.
Oremos pela esposa, Dsa. Maria Neide Dalanora, a “namorada” como ele se referia, e também pelos filhos, pastores Paulo Ramos e Marcos Ramos, e a filha Tania Regina, além de noras, genro e netos.
Pr. José Ramos era filho do pr. Severino Ramos, um dos pioneiros da Igreja Adventista da Promessa. Foi consagrado ao presbiterato em 1970, pelo pr. Junílio da Silveira, em uma jornada que se iniciava e trouxe muitos frutos para o reino de Deus.
Foi presidente de Umap e Fumap (Federação das Uniões da Mocidade Adventista da Promessa), foi presidente da então Região Paulistana, onde pastoreou várias igrejas como Santo Amaro, Vila Joaniza, Osasco, São Caetano do Sul e  Santa Emília. Foi diretor da Junta de Missões da IAP, fortalecendo e visitando os campos missionários no Chile, Guatemala, Argentina, México e Nigéria.
Enfim, um instrumento que brilhou nas mãos de Deus por muitos anos, em diferentes atuações. Cumpriu-se na vida do pr. José Ramos as palavras do apóstolo Paulo: “Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.” (II Tm 4.7-8)