Depois de várias “fugas”, aceitei o chamado de Deus e minha vida foi transformada
Sou membro da IAP há quase 11 anos. Lembro-me como se fosse hoje o primeiro dia em que entrei na IAP. Foi em um sábado, 11/08/2001. A convite de meu cunhado Sílvio e do irmão Fábio, hoje diácono da igreja, e do Pr. José Antunes de Souza, que era responsável pelo campo, fomos para a igreja. Minha esposa, Silvana, (hoje missionária) estava em depressão e tomava remédios e mais remédios. Para glória de Deus, depois de nossa primeira visita na IAP de Amparo (SP), na qual congregamos durante quase oito anos, ela foi curada. Fomos batizados no dia 25/05/2002 e desde então minha esposa sempre fez a obra de Deus com muito carinho e dedicação. Por outro lado, eu não queria saber de nada. Embora sabendo que Deus estava me chamando para a obra, eu procurava fugir do chamado de Deus.
O ano de 2004 foi um ano muito turbulento em minha vida. Tive uma depressão que, muitas vezes, eu achava que ia morrer, mas eu sabia que Deus estava usando essa aflição para que eu olhasse para ele e aceitasse o seu chamado. Lembro-me que no dia 20/06/2004, com a minha pressão subindo e descendo, totalmente descontrolada, me ajoelhei no gramado do hospital em Amparo e prometi a Deus que se ele me curasse, eu iria servi-lo, pois sabia que tinha um chamado de Deus.
Ele me curou dois meses depois e eu comecei a fazer a obra de Deus, mas era de qualquer jeito (e a Bíblia chama de maldito aquele que faz a obra de Deus relaxadamente – Jr 48:10a). O tempo foi passando e eu, do mesmo jeito. Minha esposa sempre orando por mim para que eu também me envolvesse com a obra de Deus. Muitas vezes o diabo colocava em minha mente que eu não era capaz de fazer nada para Deus e, por essa razão, eu corria cada vez mais de Deus. Eu costumo comparar a minha vida com a do profeta Jonas. (Aliás, quem nunca teve um pouquinho de Jonas?). Mas no meu caso, era demais. Escola Bíblica, nem pensar, chegava atrasado nos cultos aos sábados e aos domingos, mais ficava em casa do que ia para igreja. Eu era tão tímido, a ponto de nem dar um “glória a Deus” na igreja. Estar à frente da igreja então, nem pensar.
Mas Deus tem suas maneiras de trabalhar. No ano de 2007, mais uma vez, a depressão me atacou. Eu não tinha mais para onde correr, e sabendo que Deus estava me dando mais uma chance para aceitar o seu chamado, disse “Eis me aqui, envia-me a mim” (Is 6:8).
No ano de 2008, pela graça de Deus comecei a trabalhar como diretor da IAP de Amparo, pastoreada na época pelo Pr. Cláudio de Brito Correa. Vencendo a timidez, comecei a pregar no púlpito já em janeiro de 2008, e Deus me curou da gagueira, pregando a sua palavra. O ano mal tinha começado e Deus derramava bênçãos sobre mim e minha família.
No ano de 2009, a IAP de Serra Negra (SP) precisou de ajuda e eu e minha esposa nos disponibilizamos em ajudar, então comecei a trabalhar como diretor da IAP de Serra Negra. Entrava ano e saia ano e as bênçãos de Deus sendo derramadas sobre mim e minha família.
No ano de 2010, junto com minha esposa, que sempre foi dedicada à obra do Senhor, meu nome foi indicado pelo Pr. Osvaldo Jorge da Silva ao diaconato da IAP, consagração que aconteceu no dia 29/01/2011.
Entra ano e sai ano, e as bênçãos de Deus estavam sendo derramada sobre mim e minha família. Por que? Porque eu disse: “Eis me aqui, envia-me a mim”(Is 6:8).
No final de 2011, Deus estava reservando mais bênçãos, quando eu e minha esposa fomos convidados pela Convenção Paulista para trabalhar como missionários na IAP de Serra Negra, na qual já congregávamos, e também na IAP de Monte Alegre do Sul (SP).
No ano de 2012 tomamos posse nas duas igrejas e hoje trabalhamos como missionários para honra e glória de Deus.
Passamos por muitas lutas e tribulações nesse período, mas pela graça de Deus, posso dizer como o apóstolo Paulo disse a Timóteo (II Tm 3:11): “quantas perseguições sofri, e o SENHOR de todas me livrou.”
Deixo esse testemunho pra você que acha que não é capaz de fazer nada para Deus. Para você, que tem complexo de inferioridade. Olha de onde Deus me tirou. Deus me tirou do nada e me fez vaso para ser usado em suas mãos. Deus me curou da timidez e hoje, onde Deus me leva para pregar, faço questão de testemunhar o que Ele fez comigo.
Deus me curou de gagueira. Esse era um dos meus medos de falar, mas Ele me curou. Deus me ensinou a controlar minha fala, pregando e falando da sua Palavra.
Até hoje, não tem como não me emocionar quando penso no que era, e no que fiz para Deus e ele continuava me chamando e me amando.
Meu irmão, minha irmã, Deus quer usar você, independente se você se acha capaz ou não. Saiba que o Deus que lhe chama é o Deus que lhe capacita, basta você se colocar à disposição daquele que te tirou das trevas para sua maravilhosa luz (I Pe 2:9).
Ms. Washington S. C. Oliveira é responsável pelas IAPs em Serra Negra (SP) e Monte Alegre do Sul (SP).
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