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Uma boa Vizinhança

Algum tempo atrás mudou-se para o apartamento ao lado de onde moramos um novo vizinho. Nosso primeiro contato foi no estacionamento. Chegamos e ele estava lá com seu filho (até então ele não sabia quem éramos).
O cumprimentamos e ele assustado respondeu: “Nossa, vocês são as primeiras pessoas que falam comigo nesse prédio. Aqui as pessoas não falam umas com as outras”. Trocamos algumas palavras e seguimos.
Dias depois o encontramos novamente. Dessa vez entramos juntos no elevador. Foi aí que veio a pergunta: “Vocês são evangélicos, né!?” Respondemos que sim e falamos rapidamente sobre a igreja.
Ao sair do elevador comentei com meu esposo: Imagine se no primeiro dia que encontramos o vizinho não o tivéssemos cumprimentado com um simples “boa tarde”? Qual seria a impressão que ele teria de nós como cristãos?
Sabemos porém, que nem sempre é isso o que acontece. Muitos de nós não falam com seus vizinhos, nem ao menos um breve cumprimento. E para piorar, as vezes incomodamos a vizinhança com as músicas em alto volume ou estacionando na frente das garagens, atrapalhando a circulação.
Fico pensando o que seria da viúva de II Reis 4 quando precisou das vasilhas de seus vizinhos para que o milagre do azeite acontecesse. Se ela não tivesse um bom relacionamento com seus vizinhos não teria conseguido tantas vasilhas e o milagre não teria sido tão abundante.
Como é seu relacionamento com seus vizinhos? Se hoje, como no caso da viúva, o seu milagre dependesse dos seus vizinhos, você seria abençoado?
Nosso vizinho logo se mudou, realmente ele não se adaptou ao condomínio. Mas durante o pouco tempo em que morou por aqui tivemos um bom relacionamento e ele levou consigo o testemunho de que o primeiro contato que teve no condomínio foi conosco, um casal cristão.
Débora Hilário Pereira casada com Dayvison Levy e congrega na Igreja Adventista da Promessa em Osasco, SP

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