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“Vale a pena investir no trabalho missionário”, declara o Diretor da Junta de Missões, Pr. Denilson Ferreira

Em entrevista à TV Viva Promessa, o líder explicou sobre o impacto do trabalho da instituição na África e Europa.

 

O Diretor da Junta de Missões Promessista, Pr. Denilson Ferreira, compartilhou numa entrevista à TV Viva Promessa suas percepções missionárias ao visitar países como Angola, Moçambique e Portugal. Ele analisou como pessoas africanas e europeias, embora muitas vezes diferentes em renda e educação, têm muitas semelhanças, entre elas, a necessidade de ter Deus.

Ofertar, dizimar, dar uma contribuição específica para determinado projeto é recompensador, segundo o líder, pois pessoas são transformadas pelo poder do evangelho. Ele foi categórico ao ressaltar a importância das contribuições financeiras para o alcance da evangelização ao apresentador Gustavo Rocha: “A sua contribuição, esse acreditar no trabalho da Junta de Missões da sua igreja, tem feito a diferença na vida de outras pessoas. Estamos aqui para levar a Palavra de Deus, uma palavra de esperança, levando incentivo para as pessoas sonharem com aquilo que é real.”

Assista a entrevista abaixo: 

 

Denilson também explicou o que é o aspecto transcultural da missão: “Quando a gente pensa no transcultural, a gente está pensando além fronteiras. São pessoas com as mesmas necessidades no quesito de salvação, porém, não dentro de sua cultura. É uma cultura diferente. A abordagem é diferente, a maneira de interagir é diferente, porque se trata de outra cultura”.

 

TRABALHO NA ÁFRICA

O líder destacou que a ida aos países tem um propósito de evangelização e checagem dos trabalhos onde a igreja atua. “Por exemplo: você vai ao continente africano, a igreja não vai em busca do turismo, das coisas bonitas que o continente africano tem para oferecer. Ela vai com um trabalho evangelístico e humanitário.”

Sobre Moçambique, ele comentou que o trabalho é incrível no país, além de causar um bom impacto em crianças e adultos. “As pessoas estão em transformação, questionando mais e conhecendo seus direitos e deveres”, explicou. “É um trabalho humanitário. A gente leva esperança para as pessoas, leva Jesus, mas também leva o pão.”

 

A  NECESSIDADE DOS EUROPEUS

Analisando a necessidade das pessoas de conhecer seu estado de pecaminosidade, o impacto do evangelho é grande para os europeus, pois não pensavam estar tão distantes de Deus. “Vemos pessoas com poder aquisitivo elevado, mas a carência de salvação é igual (ao dos africanos). Eles não entendem isso, mas quando você começa a conversar, mostrar o evangelho para elas, o evangelho revela a verdadeira condição da pessoa”, revelou ao ter evangelizado pessoas no “velho mundo”.

Texto: APC Jornalismo.

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