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Nota de falecimento
Dsa. Antonia Covre, da IAP em S. Caetano (SP)
O Senhor recolheu a Dsa. Antonia Mendonça Covre, aos 69 anos, nesta quinta-feira (25/05). Oremos pelo marido, Pb. Francisco Covre, e os filhos, Agilson, Lucileia e Lucimara, além de netos e genros.
Junto com seu esposo, a Dsa. Antonia foi uma verdadeira coluna na IAP em S. Caetano do Sul (Convenção Paulistana), onde congregou por muitos anos. Era um instrumento do Senhor no evangelismo, no louvor, na intercessão e no trato com as pessoas. A mesa em sua casa era sempre farta das delícias que produzia com suas mãos e que oferecia a todos quantos chegassem. Era vibrante, alegre, acolhedora!
Que os família seja consolada com a promessa do Senhor: “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá.” João 11:25,26
Frutos do evangelismo
Família retorna para Bolívia mas continua acolhida
A IAP em Vila Maria (São Paulo, SP) realiza há alguns meses cultos em espanhol, todos os domingos pela manhã, tendo em vista o grande número de bolivianos que reside no bairro. Os cultos têm em média 30 pessoas, que estão conhecendo e aceitando o Evangelho de Cristo.
Uma destas pessoas é a irmã Cláudia, que frequentou a IAP em Vila Maria e voltou a Bolívia, com seus três filhos. Mas foram encaminhados pelo trabalho evangelístico da IAP a procurar o pastor Diego, responsável pela IAP em Santa Cruz de La Sierra. Estabeleceram contato e a família passará a congregar lá. Mesmo com o retorno ao país de origem, eles continuarão amparados pela igreja e servindo ao Senhor.
Fica conosco, Senhor
Chegar em casa é bom, mas melhor ainda é convidar Jesus
“Eles, porém, o constrangeram, dizendo: Fica conosco; porque é tarde, e já declinou o dia. E entrou para ficar com eles.” (Lc 24:29)
Você acorda cedo e dorme tarde? Não é nada fácil trabalhar o dia todo, estudar à noite e voltar pra casa em altas horas.
As demandas pessoais, da família, da profissão, da igreja, das demais áreas da vida vão se avolumando e pesando na alma.
Daí que chegar em casa e receber o carinho e o amor dos queridos é maravilhoso, revigorante, renovador. A casa da gente, a família da gente, é o nosso refúgio seguro, e nenhum irmão ou irmã deve abrir mão dessa benção restauradora das emoções e do vigor físico.
Mas há um auxílio melhor, mais sublime, mais poderoso, que renova as nossas energias e restaura as nossas emoções, apresentado na Bíblia num pedido singelo: “Fica conosco (Jesus); é tarde, e já declinou o dia. E entrou para ficar com eles.”
Seu esposo, sua esposa, seus filhos, as pessoas com quem você mora são bênçãos para a sua vida, mas se você de fato quer ter saúde mental, emocional e espiritual sadia e duradoura, ao voltar pra casa, ao por os pés porta a dentro de seu lar, dê uma olhadinha pra trás, e diga a Jesus: “Entre, por favor, passe a noite com a gente. Nossa família precisa muito do Senhor”.
Você vai ver: sua família nunca mais será a mesma!
Pr. José Lima de Farias Filho, segundo secretário da Convenção Geral da IAP
Abrace enquanto há braços
Tenho ido mais à casa onde há luto – onde se lamenta a morte de alguém amado, do que à casa onde há festa – onde se celebra a vida de alguém amado.
Em uma delas, havia luto por um bebê de onze dias. Mas, afinal, é melhor ir à casa onde há luto ou à casa onde há festa? Está dito na Bíblia que é “melhor ir a uma casa onde há luto do que ir a uma casa onde há festa (Ec 7:2). Não é pior, é melhor.
Por que é melhor? Porque na casa onde há luto sempre se aprende uma lição. Numa dessas casas, onde havia luto por uma mulher muito amada por muitos, aprendi que alguém que vive à minha volta pode estar à beira da morte, mesmo não dando sinais de que assim seja. Esse foi o caso dela. À beira da morte não está apenas quem tem doença grave, quem está ameaçado de morte, quem vive em área de risco, quem é avançado em idade, quem está em coma faz tempo.
À beira da morte pode estar quem agora mesmo usufrui de saúde. Saber disso muda alguma coisa? Muda tudo, sobretudo, em questões de ordem afetiva. Como você não sabe se quem está ao seu lado agora está à beira da morte, o melhor a se fazer é não deixar para fazer algo que prova o seu amor por ela mais tarde. Faça agora mesmo. Não deixe para mostrar afeto mais tarde porque quem está ao seu lado agora pode não estar ao seu lado mais tarde. Não sabe por onde começar? Comece dando um abraço apertado e demorado. Abrace enquanto há braços!
Genilson Soares da Silva é pastor da IAP em Vila Camargo (Curitiba – PR).
O beijo de Judas
O perfil de quem é sempre politicamente correto, mas implode as estruturas da igreja
“E logo, aproximando-se de Jesus, disse: Eu te saúdo, Rabi; e beijou-o.” (Mt 26.49)
Um dos episódios mais intrigantes da Bíblia, com certeza, foi a traição de Jesus por Judas. As palavras foram bonitas, “Eu te saúdo, Rabi”. E o gesto, um dos mais nobres: “e beijou-o”. No entanto, por trás destas palavras e gesto aparentemente íntimo, havia uma negociação de trintas moedas de prata. E o beijo era um sinal de identificação para a prisão de Cristo. Judas era uma pessoa que queria sempre se dar bem. João 12.6 nos informa que ele sempre furtava o que se colocava na bolsa, por que era o tesoureiro do grupo. O dinheiro era um ídolo no coração de Judas, um dos mais antigos negociadores de propina.
Qual pastor não tem ou teve um Judas em seu Ministério? Gente que revela o conteúdo de uma reunião estratégica da Igreja, que sabota constantemente o plano de ação local, que insinua sutilmente as limitações, que fala mal do Pastor e de sua família, que liga para um superior para que seja transferido, que atua nas impossibilidades, que gosta de trazer uma palavra de autoridade na ausência. É como o Judas da história: furtivo, malicioso, superficial, sem escrúpulos, inconsequente, maligno, preferindo sempre posições ao invés de pessoas. Mas atenção, sempre politicamente correto. Ele não explode, mas implode as estruturas da igreja. Tudo isso, para ficar bem, para se sentir superior, para ser melhor.
Salomão advertiu: “Leais são as feridas feitas pelo amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos.” Pv 27.6. Zacarias, a respeito de Cristo profetizou: “E se alguém lhe disser: Que feridas são estas nas tuas mãos? Dirá ele: São feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos.” Zc 13.6. Paulo confessou: “…em perigos entre os falsos irmãos”- 2 Co 11.26. Assim, uma bajulação desnecessária, uma falsa humildade, uma proposta indecente ou uma armação suspeita pode ser o beijo de um Judas. Paulo orienta seu Filho Espiritual que há pessoas que “Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.” 2Tm 3.5.
Conseguiu identificar o Judas? E o que fazer com ele? Promover uma ação disciplinar? Medir forças administrativas? Tratá-lo com ódio? Expulsá-lo da Igreja? A vontade é essa, entretanto, a resposta é não!!! Alguém com o perfil de Judas é esperto e não deixa provas.
A recomendação é: siga os passos de Jesus. Lave os pés dele. Dê o bocado especial, fazendo-o convidado de honra – Jo 13.26. Após um beijo falso, trate-o de amigo – Mt 26.50.Lembre-se: o joio não pode ser arrancado antes da colheita – Mt 13.29, e que atitudes bondosas produzem brasas na cabeça do inimigo, sendo este o melhor revide – Rm 12.20. Ore por ele e o ame, essa é a sua obrigação. Deixe o Senhor cuidar, pois no tempo certo acertará contas com esse Judas. Vai haver remorso ou arrependimento? Vida ou morte? Isto não lhe pertence.
Pr. Elias Alves Ferreira é responsável pela IAP em Jales (SP) e integra a equipe do Departamento Ministerial – Convenção Geral
Novas lições
Para Pequenos Grupos de Pastores e Esposas
O Departamento Ministerial acaba de lançar uma nova série de lições para os Pequenos Grupos de Pastores e Esposas. Desta vez, são focadas em questões emocionais, abordando assuntos como ansiedade, culpa, cobiça e esgotamento, entre outros. Um rico material para quem já está envolvido nos PGs e para quem vai começar!
http://portaliap.org/licoes-para-pequenos-grupos-de-pastores-e-esposas/