Participe do Projeto 100 Dias de Oração

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AÇÕES SOBRENATURAIS DO ESPÍRITO SANTO

Roteiro para refletir e andar com o Espírito Santo todos os dias do projeto

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MATERIAL PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO

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OBJETIVO

O projeto “100 dias de oração” é uma ação planejada pela liderança geral da Igreja Adventista da Promessa, para acontecer nos quatros anos da gestão 2016/2019. Consiste num período de consagração para toda a igreja, em que estão programadas algumas atividades devocionais, tais como: leitura bíblica, jejum, orações individuais e coletivas, vigílias, cultos no templo e nos lares, oração de madrugada e assim por diante.
A intenção principal é incentivar a busca pelo avivamento espiritual e também levar os membros a entender e cumprir sua missão, enquanto oram. Desejamos que, no final de cada um desses períodos, encontremos a igreja renovada pelo Espírito Santo, mais encorajada à oração e às demais práticas devocionais, mais sedenta pela presença de Deus, mais disposta ao serviço a Deus, no dia-a-dia, mais cientes de sua missão, de seus dons, mais dedicada nos relacionamentos. Queremos ver também mais manifestação de dons espirituais na igreja, mais comunhão e solidariedade entre os irmãos.
 

INFORMAÇÕES GERAIS

1. Neste ano, o programa de consagração dos “100 dias de oração” será desenvolvido por toda a igreja, no período de 23 de junho a 30 de setembro, tendo como tema: “Ações sobrenaturais do Espírito Santo”.
2. Este livreto que você tem em mãos é um roteiro de atividades para este período, contendo textos bíblicos para leitura direcionada, reflexões e motivos de oração para todos os 100 dias.
3. Várias atividades coletivas serão realizadas pela igreja, neste período de consagração; contudo, este roteiro pode e deve ser usado para direcionar seu momento de oração pessoal e diário, isto é, você pode usá-lo como seu devocionário.
4. Sugerimos que os cultos propostos no projeto tenham a seguinte ordem:

  • Início com um hino ou cântico, referente ao tema do dia indicado neste roteiro.
  • Leitura bíblica.
  • Oração.
  • Cânticos de louvor a Deus.
  • Mensagem de acordo com o tema do dia indicado neste roteiro.
  • Intercessões objetivas, de acordo os motivos de oração indicados para cada dia.
  • Oração em conjunto.

5. Convocamos todos os consagrados promessistas para um jejum especial, nas últimas quartas-feiras de cada mês, durante o período de oração (28/06, 26/07, 30/08 e 27/09), tendo como propósito o fortalecimento do corpo ministerial da Igreja Adventista da Promessa.
6. No mês de setembro, aos sábados, teremos uma série de sermões missionários para serem pregados em todas as igrejas.
7. As atividades e programas devocionais propostos neste roteiro são colocados aqui a título de sugestão. Portanto, podem ser adaptados pela liderança local.
 

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS DURANTE OS 100 DIAS DE ORAÇÃO

1. Culto de Oração no Templo
Bendizei ao Senhor, todos vós, servos do Senhor que assistis de noite na casa do Senhor. (Sl 134:1)
O culto deverá ser iniciado às 20h, e, para realizá-lo, os diretores poderão seguir as diretrizes temáticas especificadas neste roteiro.
2. Culto de Oração nos Lares
E todos os dias, no templo e nas casas, não cessavam de ensinar e anunciar a Jesus, o Cristo. (At 5:42)
Deverão ser definidos os lares onde serão realizados os cultos. Os irmãos se reunirão nos lugares mais próximos de suas casas. Os que morarem em lugares distantes poderão orar em suas próprias casas (conferir, neste programa, a sugestão de liturgia e observar a orientação indicada para as reflexões bíblicas e intercessões objetivas, referentes a cada dia da semana de consagração).
3. Culto Doméstico (oração em família)
Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa. (Dt 6:6-7a)
A família deverá se reunir para orar de acordo com o conteúdo deste roteiro. Isso pode acontecer no período noturno ou quando a família conseguir se reunir naquele dia.
4. Jejum Coletivo
Promulgai um santo jejum, convocai uma assembleia solene, congregai os anciãos, todos os moradores desta terra, para a Casa do Senhor, vosso Deus, e clamai ao Senhor. (Jl 1:14)
O jejum deverá ser realizado por toda a igreja e acontecerá duas vezes, durante os 100 dias de oração. O dia do jejum é definido de acordo com a letra inicial do nome dos participantes:
 Domingo: A, B, C
 Segunda: D, E, F
– Terça: G, H, I, J
 Quarta: K, L, M
 Quinta: N, O, P, Q
 Sexta: R, S, T, U
 Sábado: V, W, X, Y, Z
Orientações básicas para o jejum (Mt 6:16-18)
Início
• Alimentar-se, antes de iniciar;
• Ler a Palavra de Deus;
• Orar pelos objetivos das semanas de oração;
• Adorar a Deus com hinos ou cânticos;
• Meditar na Palavra e no poder de Deus.
Encerramento
Procurar um lugar tranquilo;
• Ler a Palavra de Deus;
• Orar novamente pelos objetivos das semanas de oração;
• Agradecer e louvar a Deus pela conclusão da consagração;
• Voltar a alimentar-se; de preferência, com líquido; em seguida, ingerir alimento sólido.
Objetivos Espirituais do Jejum
O jejum não deve ser praticado como um sacrifício, a fim de obtermos bênçãos de Deus, porque elas já nos são garantidas pela cruz de Cristo. Devemos jejuar para que os nossos corpos estejam colocados sob a total dependência do Senhor e possam ser alimentados pelo pão espiritual (Mt 4:4; Jo 6:3; Rm 12:25). O princípio é este: enquanto o estômago descansa, o espírito é alimentado e fortalecido por Deus. Jesus, após jejuar quarenta dias, venceu o diabo, que se afastou dele (Mt 4:1-11).
5. Jejum de Consagrados
Então, apregoei ali um jejum (…) para nos humilharmos perante o nosso Deus, para lhe pedirmos jornada feliz para nós, para nossos filhos e para tudo o que era nosso. (Ed 8:21)
Todos os pastores, presbíteros, missionários, obreiros, diáconos e diaconisas promessistas estão convocados a fazerem um jejum, nas últimas quartas-feiras de cada mês, durante o período dos 100 dias (28/06, 26/07, 30/08 e 27/09), tendo como propósito o fortalecimento do corpo ministerial da Igreja Adventista da Promessa.
6. Oração na Madrugada
Eu, porém, SENHOR, clamo a ti, e de madrugada te envio a minha oração. (Sl 88:13)
Oração na madrugada é a oração pessoal realizada em casa, às 3h da manhã. Esta atividade será desenvolvida em algumas semanas, durante este período de consagração.
7. Vigília de Oração
Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem. (Lc 21:36)
A Vigília é uma atividade de oração tradicional entre os promessistas. Começa por volta das 22h e continua através da madrugada, até a manhã seguinte. É um dos momentos propícios para a oração, de forma coletiva ou individual, quando se pode buscar o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais.
A vigília poderá ser programada pela igreja local ou em conjunto com outras igrejas do mesmo distrito. O lugar para a sua realização fica a critério da direção do evento.

8. Relógio de Oração
De tarde, e de manhã, e ao meio-dia, orarei; e clamarei, e ele ouvirá a minha voz. (Sl 55:17)
Sugerimos que, num sábado, seja realizado um “relógio de oração” de 10 horas (das 8h às 18h), com um culto ao pôr-do-sol, como fechamento. Deve-se organizar dez grupos com os membros da igreja, e cada grupo deve ser responsabilizado por uma hora de oração, seguindo a leitura bíblica, o tema e motivos de oração do dia.
9. Momento de Oração no Culto Matutino
Como é bom render graças ao Senhor e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, anunciar de manhã o teu amor leal. (Sl 92:1-2)
Consiste em reservar um espaço no programa do sábado de manhã para toda a igreja orar em conjunto, conforme o tema e os motivos de oração do dia.
10. Momento de Oração no Culto Noturno
Venham! Bendigam ao Senhor todos vocês, servos do Senhor, vocês, que servem de noite na casa do Senhor. (Sl 134:1)
Consiste em realizar um momento de oração no culto de domingo, conforme o tema e os motivos de intercessão do dia.[/vc_column_text][vc_column_text]

Ouça os podcasts do Projeto (clique em cada dia)

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Dicas da Lição 11 – “A terapia do espinho na carne”

A terapia do espinho na carne

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

  • Para o início da lição, divida sua classe em duplas e distribua uma folha de papel para cada uma delas. A seguir, peça que cada dupla escreva exemplos de pessoas mencionadas na Bíblia Sagrada que foram vencidas pelo orgulho. Os alunos (as) devem escrever também sobre as consequências do orgulho para esses personagens bíblicos. Diga aos seus alunos para compartilharem o que escreveram e relacione a resposta deles com o tópico 1. O motivo da terapia.
  • Para finalizar o primeiro tópico da lição, escreva num lugar em que os alunos possam visualizar a seguinte frase de Agostinho: “O orgulho é a fonte de todas as fraquezas, por que é a fonte de todos os vícios.” A seguir, peça que seus alunos escrevam de que forma a terapia utilizada por Deus para tratar de Paulo ajudava-o a não se orgulhar e nem se envaidecer. Diga a seus alunos (as) para listarem no papel quais são os principais desafios que eles têm enfrentado para viverem dependentes da graça de Deus.
  • Para encerrar o tópico Aplicando o Ensino da Carta, peça que a classe reflita no seguinte texto retirado do site da revista Ultimato, cujo título é O que posso aprender com meu espinho na carne. Professor, se achar melhor, imprima esse fragmento e disponibilize para cada um de seus alunos, para agilizar a leitura.
    Segue o fragmento do texto de autoria de Renan Vinicius: “É interessante destacar o que Paulo diz no versículo seguinte: “três vezes roguei ao Senhor que o tirasse de mim” (2 Coríntios 12:8 NVI). Muitas vezes, com nossa natureza pecaminosa, tendemos a pensar que Paulo, por ser um plantador de igrejas, teria uns pontinhos a mais com Deus e, por isso, seu pedido seria prontamente aceito. A verdade é que, com Deus, as coisas não funcionam na base da permuta, da justiça própria, como estamos tão acostumados neste mundo. A resposta de Deus para Paulo é simples: “Minha graça é suficiente a você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Coríntios 12:9 NVI). Muito provavelmente boa parte das pessoas ficaria revoltada com esta resposta de Deus e, até mesmo, “exigiria” uma absolvição, mas as próximas palavras de Paulo são lindas: “Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco, é que sou forte” (2 Coríntios 12:9-10 NVI). Refletindo sobre esse texto, penso que meu espinho na carne me faz entender que sou extremamente dependente de Deus. Sem o seu amor e a sua misericórdia, não passo de alguém que não consegue sequer lutar contra sua natureza corrompida pelo pecado. Ao mesmo tempo, o meu espinho na carne me faz ser solidário com meus irmãos, buscando ajudá-los em suas lutas e tribulações. O meu espinho na carne me faz desejar, cada dia mais, que nosso Salvador e Senhor, Jesus Cristo, volte o quanto antes, pois como disse Paulo, “considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada” (Romanos 8:18 NVI).”. Diga a seus alunos (as) para relacionarem o que este texto enfatiza com a importância de reconhecermos o tratamento de Deus em nossas vidas. Peça também que eles compartilhem suas impressões (sempre baseadas na Palavra de Deus) a respeito do que significa depender somente da graça do Senhor em todas as situações que enfrentarmos.
  • Para finalizar a lição, assista ao seguinte vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=HGyRUhSlT8U e peça que seus alunos reflitam sobre as várias situações em que Deus tem conferido graça para que eles continuem firmes em Cristo Jesus, mesmo tendo que enfrentar os mais diversos espinhos na carne. Diga a seus alunos (as) que compartilhem com os outros como Deus tem tratado da vida deles, conferindo graça mais do que abundante.
  • Por fim, peça que eles reflitam em sua vida e no que aprenderam nesta semana, através do estudo da Palavra de Deus. Finalize reforçando aos seus alunos a importância de reconhecerem que Deus trata de nossa vida também através dos “espinhos na carne”, e que a graça e o cuidado de Deus são mais do que suficiente para vivermos.

 

Comentários Adicionais

  1. O paraíso:
    “A palavra ‘paraíso’ foi tomada por empréstimo do persa antigo e se refere ao ‘bosque’ ou jardim murado que um nobre podia ter como parte de sua propriedade. Adotada pelos judeus falantes do grego, logo passou a fazer referência ao jardim do Éden, o primeiro paraíso. Pelo fato de muitos judeus considerarem o estado final como, num certo sentido, a restauração do Éden, esse estado final de bem-aventurança passou a ser chamado o paraíso de Deus (Ap 2.7).” (CARSON, D. A. Um modelo de maturidade cristã. Tradução: Marcia B. Medeiros; Vanderson Moura da Silva; Marcos Vasconcelos. São Paulo: Vida Nova, 2017, p.141).
  2. Arrebatamento:
    “Diz o apóstolo que foi arrebatado até ao terceiro céu ([2Co 12] v.2) e logo depois foi arrebatado ao paraíso (v.3). Ele utilizou o mesmo verbo, ‘arrebatar’ (harpazo) em 1 Tessalonicenses 4:17, ao falar dos crentes vivos que hão de ser ‘arrebatados’ a fim de encontrar-se com o Senhor nos ares.” (KRUSE, Colin. 2 Coríntios: introdução e comentário. Tradução de Oswaldo Ramos. São Paulo: Vida Nova, 1994, p.214).
  3. Os céus:
    “Entre os contemporâneos de Paulo havia diferentes cosmologias em voga, as quais retratavam três, cinco ou sete céus, aos quais se referiam como sendo uma série de camadas hemisféricas acima da Terra. Tem sido sugerido que a referência na oração dedicatória de Salomão a ‘céus, e até o céu dos céus’ (…), em 1 Reis 8.27, deu origem, pelo menos entre os judeus, à noção de que os céus tem três esferas ou camadas.” (Ibidem, pp.214-215).
  4. O espinho:
    “(…) perturbações espirituais. Calvino acreditava que o espinho na carne de Paulo consistia nessas tentações que o afligiam. (…) perseguição e oposição. Lutero pensava que o espinho na carne de Paulo eram as muitas e variadas perseguições (…). (…) enfermidades físicas. A lista abrange desde epilepsia, gagueira, enxaqueca, ataques de febre malária até deficiência visual.” (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, p.266).
  5. A fraqueza forte:
    “‘Você quer dizer que não preciso ser superforte e suportar cada provação apoiando em meus próprios recursos’. Nada disso. De fato, a única maneira de qualificar-se para receber a força dele é quando admite sua fraqueza, quando admite que não é capaz nem forte; quando Paulo, estiver disposto a não se gabar de nada além da sua fraqueza e do poder de Deus.” (SWINDOLL, Charles R. Paulo: um homem de coragem e graça. Tradução de São Paulo: Mundo Cristão, 2003, p.282).