Unanimidade na imprensa

Morte de Billy Graham foi noticiada nos grandes veículos de comunicação em todo mundo

A morte do evangelista Billy Graham gerou comoção em milhões de fiéis e teólogos ao redor do mundo.  Porém, o pastor americano, considerado o mais influente da história do século XX, foi notícia nos grandes veículos de comunicação do Brasil e mundo afora.
Uma lida nos sites de TV’s e jornais nos permite entender porque Graham foi um grande nome cristão no mundo.
O G1 (Portal de notícias da Globo) destacou que “Graham conseguiu atrair as massas, que o seguiam através de seus programas de rádio e televisão. Ele propagava sua mensagem também por linhas telefônicas e satélites.”¹
A edição on-line do jornal espanhol El País, em português, mostrou: “Graham foi uns dos pastores mais influentes da história (….) dos Estados Unidos, um verdadeiro transformador da vida religiosa nacional.” O jornal ainda destaca que ele “ajudou George W. Bush a superar o alcoolismo e é apontado como o responsável pelo renascimento religioso do ex-presidente republicano (2001-2009).” El País ainda disse que “a empresa de pesquisas Gallup incluiu regularmente Graham entre as 10 figuras mais admiradas no mundo.”²
A Folha de São Paulo divulgou algumas opiniões de Graham. Sobre judeus liberais ele os acusou de “controlarem a mídia nos EUA e serem aqueles por trás da pornografia, em conversa gravada com o então presidente Nixon”. Sobre questões ligadas à sexualidade: “…condenou o casamento gay (“declínio moral”) e transgêneros, atacados em seu site por “desonrarem a bondade da criação de Deus”; Sobre a igualdade racial, a Folha noticiou: “Foi amigo de Martin Luther King e, em 1953, removeu pessoalmente cordões que separavam brancos de negros numa cruzada no Tennesse”. A Folha também informou que o pastor pregou até na Coréia do Norte³.
A vida de Billy Graham foi mostrada na BBC de Londres, nas TV’S americanas como a CNN e ABC News; na Al Jazeera do Catar; na rádio francesa RFI. Aqui no Brasil, foi destaque nos telejornais e nos sites de grandes revistas, como a Isto é e Veja, para mostrar apenas alguns exemplos. Como diria o autor de Hebreus, nos faltaria tempo para elencar todos os veículos que noticiaram sua morte (Hb 11.32).
A vida deste pastor mostra que é possível, em meio a fama e prestígio, ser fiel a Deus no conhecimento que Ele tinha. Numa época em que é tão difícil ter bons exemplos de pastores famosos, Billy Graham preenche as manchetes com a bagagem de quem “combateu o bom combate, encerrou a carreira e guardou a fé” (2 Tm 4.7) Sem dúvida, a graça de Deus o conduziu. Ele divulgou as boas novas do evangelho, e junto com seu discurso, sua vida foi um grande testemunho a respeito de Jesus Cristo.

Andrei Sampaio Soares é diácono, congrega em Pedreira (Zona Sul de SP) e é editor do alemportal.com

Dicas da lição 9 – “A guerra não acabou”

A guerra não acabou

  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

 

Dicas

Dinâmica: Bombom e caixa de presente. 
Coloque o bombom no fundo da caixa de presente com um bilhete em cima contendo a seguinte frase: COMA ESTE CHOCOLATE. Se necessário, cole o bombom no fundo da caixa ou preencha a caixa com jornal de modo que não percebam o que tem dentro. 
Aplique a dinâmica já no item 1: Orientação desafiadora. Convide alguns alunos a frente ou dependendo do tamanho da turma, brinque com todos juntos. A dinâmica é como a brincadeira da “batata quente”, sendo assim inicie uma música e comece a passar caixa de mão em mão, quando a música parar a pessoa que estiver com a caixa poderá escolher abrir e cumprir o desafio que está lá dentro (não diga qual é o desafio), ou poderá passar sua vez e deixar que outro cumpra esse desafio. Mas, é importante frisar que quem aceitar abrir a caixa, terá que cumprir o desafio sem reclamar ou desistir.
*No final, explique que Israel enfrentou um desafio bem maior que envolvia a fé que tinham em Deus. Cumprir o desafio não seria fácil, mas em todo momento Deus lutaria por eles.
Reflexão: No item 3: Insatisfação exagerada, reflita com os alunos que assim como as tribos dos efraimitas e a meia tribo de Manassés, as vezes podemos entrar em um ciclo de insatisfação e reclamações no qual só enxergamos o lado negativo, e esquecemos de tudo o que Deus já fez por nós. Faça um momento de gratidão levando os alunos a recordar e agradecer a Deus pelas bênçãos concedidas.
Vídeo: No final da lição passe o vídeo “A história da Honda” onde mostra como a persistência de um homem em não desistir em meio aos desafios, criou uma das maiores empresas automobilísticas do mundo: https://www.youtube.com/watch?v=B-4oMKI-g9k e faça uma conexão com a importância da perseverança diante dos desafios espirituais.
Material de apoio: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. Métodos de distribuição
      “Embora todo o Israel tenha lutado em conjunto para se estabelecer na terra prometida, as várias tribos tomaram posse de seus respectivos territórios, mediante uso de métodos, em diferentes momentos e com diferentes graus de sucesso.” (CARSON, D. A. (Org.). Comentário bíblico Vida Nova. Tradução de Eulália Pacheco Kregness et al. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.384).
    2. Terra com fontes de águas
      “O Neguebe é conhecido pela sua relativa escassez de água. Ela deseja fontes de água (hebr. gullot). O significado da palavra não é totalmente certo. Alguns sugerem a ideia de ‘tanque’, ‘reservatório de água’. O pedido de Acsa é atendido, pois seu pai lhe dá as fontes superiores e inferiores.” (WOUDSTRA, Marter H. Comentário do Antigo Testamento: Josué. Tradução de Marcos Vasconcelos. São Paulo: Cultura Cristã, 2011, p.224).
    3. Posse efetiva
      “A expressão hebraica por trás de seres remissos é ‘ser relaxado’. Deus havia lhes dado a terra, mas eles haviam fracassado em penetrá-la e possuí-la pela fé ([Js 13.3; c.f. 1.7-9, 11). Para encorajá-los a obedecer com fé, Josué enviou 21 homens, três escolhidos por cada tribo, para fazerem levantamento da terra restante (…).” (CARSON, D. A. (Org.). Comentário bíblico Vida Nova. Tradução de Eulália Pacheco Kregness et al. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.391).
    4. Sobre as cidades de refúgio
      “(…) Deus designará um lugar para que o homicida não-intencional fuja em busca de segurança. Números 35.9-15 define seis lugares como cidade de refúgio, três a leste do Jordão e três a oeste. Os versículos (…) passam a expressar que a cidade deve assegurar proteção para a pessoa se afaste da cidade, poderá ser morta pelo vingador de sangue. Deuteronômio 4.41-43 descreve as três cidades de refúgio a leste do Jordão, as quais Moisés designou naquela área.” (HESS, Richard. Josué: Introdução e comentário. Tradução de Márcio Loureiro Redondo, Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 2006, p.247).
    5. Sobre as distribuições de terras
      “[21.43-45]. Este texto enfatiza o cumprimento das promessas divinas e a condição de vitória completa. As promessas divinas aos patriarcas, a saber, que a terra pertenceria a seus descendentes, apareceram em todo o livro de Josué. Ele também prometera descanso de seus inimigos (Dt 12.9-10; Js 1.13, 15; 23.1). Três vezes dá-se ênfase nas concretização das promessas de Deus.” (Ibidem, p.252).