Fé e ação

O apóstolo Tiago nestes versículos leva-nos a refletir sobre como ser um cristão autêntico. É fácil para a comunidade cristã afirmar que ser Cristão é ser parecido com Jesus Cristo e seguir os seus ensinamentos. No entanto, praticar o cristianismo pedido e ensinado por Cristo exige renúncias, bem como, a tão falada palavra “empatia”.

Muitas vezes somos levados pelo comodismo e não conseguimos enxergar as necessidades básicas do outro, ou seja, o alimento, a roupa, o calçado, entre outras coisas. Levamos o alimento espiritual e esquecemos- nos do que está escrito em Tiago 2:14-26“De que adianta, meus irmãos, alguém dizer que tem fé, se não tem obras? Acaso a fé pode salvá-lo? Se um irmão ou irmã estiver necessitando de roupas e do alimento de cada dia e um de vocês lhe disser: ‘Vá em paz, aqueça-se e alimente-se até satisfazer-se’, sem porém lhe dar nada, de que adianta isso? Assim também a fé, por si só, se não for acompanhada de obras, está morta. Mas alguém dirá: ‘Você tem fé; eu tenho obras’. Mostre-me a sua fé sem obras, e eu lhe mostrarei a minha fé pelas obras. Você crê que existe um só Deus? Muito bem! Até mesmo os demônios creem – e tremem! Insensato! Quer certificar-se de que a fé sem obras é inútil? Não foi Abraão, nosso antepassado, justificado por obras, quando ofereceu seu  ilho Isaque sobre o altar? Você pode ver que tanto a fé como as suas obras estavam atuando juntas, e a fé foi aperfeiçoada pelas obras. Cumpriu-se assim a Escritura que diz: ‘Abraão creu em Deus, e isso lhe foi creditado como justiça’, e ele foi chamado amigo de Deus. Vejam que uma pessoa é justificada por obras, e não apenas pela fé. Caso semelhante é o de Raabe, a prostituta: não foi ela justificada pelas obras, quando acolheu os espias e os fez sair por outro caminho? Assim como o corpo sem espírito está morto, também a fé sem obras está morta”.

Outras vezes, somos tão ousados, que justificamos a nossa falta, afirmando que as obras não salvam. É certo que apenas Jesus Cristo salva, foi Ele quem derramou seu precioso sangue por nós e nenhuma obra humana pode libertar e salvar os que se acham perdidos. Todavia, precisamos entender que as boas obras foram preparadas para os salvos e que a fé sem as obras, é morta em si mesma. Sendo assim, despertemo-nos!

Você sabia que a humanidade está passando por um momento de crise? Que neste exato momento, pessoas estão morrendo de fome, perdendo seus empregos e sendo despejados de suas casas? É tempo de agirmos, não precisamos de muito. Usando o que temos, é possível fazermos a diferença e verdadeiramente seguirmos os ensinos de Jesus.

Confira como estão as ajudas às famílias africanas pela SOS Moçambique

A instituição missionária divulgou o valor das doações que até 21 de abril, foram feitas para socorrer os moçambicanos.

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O socorro às famílias de Moçambique chega como ajuda, diante de uma crise econômica vivida desde o primeiro trimestre de 2021. Devido à seca e à falta de chuva, somadas às consequências da pandemia do novo coronavírus, a Junta de Missões da Convenção Geral de Igrejas Adventistas da Promessa, tem mobilizado doadores para suprir essa demanda.
A instituição missionária divulgou que até o dia 21 de abril, foram doados R$187.018,80 para socorrer os moçambicanos. O total enviado a Moçambique nos meses de março e abril foi de R$ 63.385,17. Desse valor, gastou-se, R$11.476,67 com impostos e taxas, somando 74.861,84. São vários doadores que deram as mãos para enviar ajuda humanitária.
O relatório da Junta mostra ainda doadores da Argentina, Paraguai e Portugal. Instituições promessistas, como a Diretoria Geral, Associação de Educação Adventista da Promessa (AECAP), Aliança Mundial Promessista, Fundo Ministerial e a Secretaria de Empreendedores, juntas, atingiram pouco mais de 66 mil reais em doações.
Junto a elas, as convenções regionais da igreja também se sensibilizaram com o envio de donativos ao país africano no valor de R$ 68.500,00, além dos diversos doadores que fizeram a sua parte doando pouco mais de 52 mil reais.

Valor de cestas básicas
O relatório da Junta revela os valores das cestas básicas entregue às famílias. Referente às 300 cestas de março, com o preço médio de R$ 122,68, um total de R$ 36.804,90 reais. Em abril, com o preço médio de R$ 126,86 cada cesta, as 300 cestas custaram R$ 38.056,58 reais. Sendo que, 600 cestas foram entregues até agora.
Há uma previsão de ajuda para os próximos meses, com o objetivo de suprir a necessidade de 300 famílias, até que a crise passe. Em maio, são necessárias 300 cestas (média R$ 126,86), um valor previsto de R$ 38.056,68. Para junho, outras 300 cestas, com o preço médio de R$ 126,86, num total de R$ 38.056,58. Os valores já estão em caixa e prontos para serem enviados ao pastor Christian da Paixão, que é o missionário responsável pelo processo de compra, montagem e distribuição das cestas em Moçambique.
Para saber os números parciais e documentos de comprovação da compra de cestas, consulte o relatório aqui. De acordo com o diretor da Junta de Missões, pastor João Leonardo Júnior, um relatório consolidado será emitido pela JM na segunda quinzena de junho, após o encerramento da campanha no dia 30 de junho.

Continue orando e doando ao Projeto Moçambique. Importante ressaltar que, de acordo com o diretor da JM, o valor que sobrar vai ser destinado para o fortalecimento dos pilares do Projeto Moçambique, como por exemplo, compra de sementes para garantir a sustentabilidade, reparo nos poços de água existentes, compra de um gerador para garantir energia e água para as crianças do PEPE (Programa de Educação Pré-escolar) – tudo cuidadosamente divulgado nas redes sociais da Junta de Missões.

DADOS PARA CONTRIBUIÇÃO
TED
BRADESCO – Ag 0099 – CC 302.252-8
Convenção Geral das Igrejas Adventistas da Promessa
CNPJ 62.678.412/0001-32

PIX para transferências
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Doações com Cartão de Crédito
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