DICAS DA LIÇÃO 12 – Como batalhar pela fé?

Veja quatro recursos para dinamizar sua aula: imagem, dinâmica, proposta de atividade e vídeos. 

 

DICA UM – Recurso de imagem

Preparamos uma arte para auxiliar o professor  na explicação do item 1 – conscientizando-se da batalha. Nela, estão os pontos que o estudo esclarece sobre a identidade dos falsos mestres, ideal para que se possa identificá-los, se proteger e combatê-los. 

Segue a imagem para download:

DICA DOIS – Dinâmica ‘Duplas de oração’

No item 2 – preparando-se para a batalha, sugerimos que o facilitador aplique a dinâmica ‘duplas de oração’. Por meio de uma vida de oração, podemos cuidar de nossa fé para resistir na batalha de combate aos falsos ensinos até a volta de Cristo, como explica o estudo. Portanto, separe cinco minutos ou mais para oração em duplas: compartilhe sobre seus desafios e dificuldades e orem juntos a Deus. Ao final, enfatize que a oração deve ser constante em nossa vida cristã.

 

DICA TRÊS – Cuidando dos que precisam

O tópico ‘Indo à batalha’ apresenta três tipos de pessoas que precisam do cuidado daqueles que estão firmes em Cristo:

  1. Os duvidosos – são aqueles que têm dúvidas em relação à mensagem dos falsos mestres e precisam de orientação para fortalecer sua fé.
  2. Os que ‘caminham para o fogo’ – são pessoas que abraçaram os ensinamentos falsos e precisam ser confrontadas para se arrependerem e se voltarem para a verdade.
  3. ‘Os outros’ – são aqueles que se envolveram com a doutrina dos falsos mestres e estão vivendo uma vida imoral. Eles devem ser advertidos e orientados a mudar sua conduta.

Diante desses exemplos, interrompa a aula por alguns minutos e peça aos alunos que pensem em cristãos que conhecem que se encaixam em um dos grupos mencionados. Em seguida, incentive-os a orar por essas pessoas e a enviar mensagens, compartilhando a Palavra ainda no dia da aula.

 

DICA QUATRO – Vídeos ‘Identificar um falso mestre’

Sugerimos dois vídeos para ajudar na aplicação do estudo: ‘Sejamos contundentes frente aos falsários’. O primeiro vídeo é rápido, mas sintetiza em dois pontos como identificar um falso mestre, segundo Hernandes Dias Lopes. O segundo vídeo é um trecho da participação em um podcast com o Pr. Luiz Sayão, onde ele aponta de forma mais detalhada essas características: o conteúdo específico vai até 4 minutos e 36 segundos.

 

Vídeo 1: https://www.youtube.com/watch?v=bSv-ex1dAjo 

Vídeo 2: https://www.youtube.com/watch?v=a-cyUu5yCok 

 

Texto por: Editora Promessa. 

Publicado por: APC Jornalismo. 

ASSISTA NA TV: 

A história da Doutrina sobre “Os dias da crucificação e da ressurreição de Jesus”

O estudo começou a fazer parte da crença dos promessistas a partir da Assembleia Geral de 1969. 

 

Nem sempre a Igreja Adventista da Promessa contou com sua crença sobre “Os dias da crucificação e da ressurreição de Jesus”. Ela só entrou em O Doutrinal, o livro que reúne as crenças bíblicas da denominação, na terceira edição, no ano de 1969, assunto que vinha sendo estudado em Assembleias Gerais anteriores a este ano, segundo o livro “Marcos que pontilham o caminho” – 2ª edição, com bastante cuidado, critério e oração. 

Após profundo estudo e embasamento bíblico, foi aprovado a doutrina na Assembleia daquele ano e inserido em O Doutrinal com o nome de “O Axioma da Ressurreição”, sob a organização do Pr. Genésio Mendes, e assim se tornou parte da fé promessista. Porém, você poderia se perguntar, por que a necessidade de se ter uma doutrina sobre os dias da morte e da ressurreição de Jesus Cristo? 

LEIA MAIS: A verdadeira Páscoa instituída por Deus não tem ovo de chocolate?

Em O Doutrinal, na 10ª edição, uma resposta ajuda a esclarecer esse questionamento: “O estudo se faz necessário porque a maioria dos cristãos, em todo o mundo, diz que Jesus morreu em uma sexta-feira e ressuscitou num domingo. E mais: utilizam-se desse argumento para validar a observância do domingo em lugar do sábado. Mesmo que isso tivesse realmente acontecido, não significaria, em hipótese alguma, que o domingo deveria ser guardado como dia de descanso. Se o dia da sua ressurreição serve de base para confirmar o dia a ser observado, este, então, continua sendo o sábado”.

 

A IMPORTÂNCIA DA DOUTRINA

Portanto, a importância dessa doutrina é, primeiro, baseado no que o próprio Jesus disse: “Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra.” (Mateus 12:40). Numa simples análise, percebemos que o Senhor falou de três dias e três noites completos, o que se torna inviável de sexta a domingo. É uma coerência teológica e cronológica crer na morte de Cristo na tarde de uma quarta-feira e sua ressurreição no sétimo dia. 

Segundo, a Bíblia confirma que a ressurreição se deu no sábado, como escreve o evangelista Mateus 28:1 e 5: “No findar do sábado, ao entrar o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. (….) Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado.” O Cristo se levantou dentre os mortos ainda no pôr-dô-sol de sábado, e as mulheres constataram o ocorrido nas primeiras horas do domingo. 

Por último, ainda que o Senhor tivesse ressuscitado no domingo, ou em outro dia, isso não teria relação com alguma mudança do mandamento imutável. Cristo ter revivido mostra sua vitória sobre a morte, seu sacrifício perfeito e garante que aqueles que morreram crendo nessa promessa também ressuscitarão (1 Co 15:20-28), mas isso não reescreve os mandamentos de Deus. 

 

O QUE MAIS IMPORTA!

Portanto, a doutrina dos dias da morte e ressurreição de Jesus Cristo é um reforço para a fé na ressurreição: Ele cumpre fielmente o que diz; ela ajuda numa leitura mais coerente das narrativas bíblicas relacionadas à esses episódios e numa correta interpretação e significado aos cristãos, não as utilizando para mudança na lei de Deus que é imutável; por último, ela garante uma centralização no que realmente deve ser: naquilo que Cristo fez, que é mais importante do que os dias que ocorreram!

 

Texto por: APC Jornalismo. 

ASSISTA NA TV: