O amor que esfriou nas igrejas

“Não deixe que o entusiasmo da mocidade fazer com que você ESQUEÇA o seu Criador.” – Ec 12:1a

Onde você esteve esta semana? Chegou a parar em algum momento para olhar o que estava acontecendo a sua volta? Se você esteve de frente a uma rua, avenida, na escola ou universidade, muito provavelmente viu um vai e vem constante, frenético. Pessoas apressadas buscando alguma coisa, lutando pelos seus sonhos materiais, emocionais e espirituais. Mas será que você pode perceber alguma coisa a mais? Não sei você, mas aos meus olhos percebo um certo desespero, uma certa sensação de estar perdido e é esta sensação de não saber para onde ir, o que procurar, onde parar que mais salta ao meus olhos.

Isso me faz lembrar o texto de Mc 6:34a que diz: “E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor” . A frase é esclarecedora. Ovelhas sem pastor andam vagando sem rumo, ovelhas sem pastor são presas fáceis, ovelhas sem pastor não entendem quem são, onde estão e nem para onde vão!

Isso acontece na sociedade em geral, mas também acontece dentro da igreja. Muitos perdidos dentro da igreja. Foi por isso que destaquei a palavra “ESQUEÇA” no texto bíblico. Este esquecimento é resultado de um amor que esfria. De um relacionamento que se desmancha. As coisas da vida… as correias citadas no primeiro parágrafo atingem os crentes. Atingem os líderes, atingem os pastores, atingem a todos. E como a vida é corrida demais, não achamos tempo para cuidar das coisas IMPORTANTES. Trocamos as coisas importantes pelas coisas URGENTES! E sabe qual é o problema? As coisas urgentes quase nunca são as que nos saciam verdadeiramente… é como muitos do que seguiam a Jesus pelo pão e água físicos… quando Ele lhes apresenta o pão da vida, a água incomparável, eles não entendem! Alguns até não aceitam. Por que? Porque o mais urgente era a necessidade de comer e viver o agora. Com isso eles negligenciaram o pão eterno!

Eu sei meu querido que há muitas preocupações, mas não ESQUEÇA do seu Criador! Do seu Salvador. A realidade de esfriamento está patente. Mas se há alguém que pode esquentar as coisas é o Espírito Santo. Saia da teoria e o busque de verdade. Deixe de safadeza e haja! Peça dEle, ore por Ele, deseje a Ele, foque nEle! Ele esquentará as coisas novamente!

Esteja atento e se cuide! Não deixe que as coisas urgentes tirem de você a vida ETERNA! Beijos, amo vocês!

Liderando pelo exemplo

Particularmente sou fã de Moisés… pensar no que esse homem suportou, os desafios ao lidar com um povo rebelde e difícil, o caminho no deserto, a orientação, o ensino… sua morte. A sua morte para mim também é de encantar… mais especificamente, seu enterro (ficou curioso? Leia Dt 34:5-6 e viaje meu querido, minha querida – eu viajo demais quando leio isso!).

Enfim, ele para mim é um líder exemplar. Mesmo diante das mais complexas situações, ele teve o tino, o tato, a ação correta do líder. Em suas limitações, não deixava as coisas sem resposta; buscava a DEUS e as coisas seriam ajustadas. Cada parte da vida dele é um ensino e foi exatamente por ser um exemplo que uma vez ouviu do próprio DEUS: “Farei o que me pede, porque tenho me agrada­do de você e o conheço pelo nome”Ex 33: 17. Quando Deus diz a Moisés que o conhece pelo nome é muito mais do que saber que ele se chama “Moisés”. Conhecer pelo nome é saber quem a pessoa é verdadeiramente, conhecer pelo nome é saber de onde vem, o que gosta, os defeitos e qualidades, só é possível alcançar o que está dito nessas poucas palavras para quem sonda mente e coração.

Deus agiu em Moisés de forma incrível e espetacular às vezes. Mas mais ainda, agiu no dia a dia da sua liderança. Deus espera e deseja o mesmo para nós! Viver o evangelho, em toda a sua dimensão, significa carregar um legado de uma fé histórica… implica na vivência dessa fé e no exemplo que dela decorre.

Assumir a sua missão, sua liderança no mundo é um grande desafio. O que Deus quer de você nessa geração? Você está disposto a viver o propó­sito de Deus? Como permanecer firme diante de tanto relativismo? Como ser exemplo aos seus? O Espírito Santo quer agir em você para isso… o Cristo já te mostrou também o exemplo para seguir… o Pai está desejoso por repetir as palavras ditas a Moisés para você! Então dedique-se, fale, pregue, ensine, mas acima de tudo pratique o que fala, viva o que prega, experimente o que ensina… isso fará de você , mesmo com qualquer limite, defeito que possua, um líder exemplar!

A liderança e o trabalho em equipe

A liderança e o trabalho em equipe

“Uma andorinha só não faz verão”. Cresci ouvindo esse ditado especificamente em duas situações. Quando havia o julgamento de um fato que envolvia mais de uma pessoa ou quando se tratava do trabalho em equipe, um convite a colaboração coletiva, tipo “a união faz a força”.

Realmente o trabalho em equipe não é algo novo, desde sempre o ser humano precisou dessa força para realizar grandes coisas. Até mesmo para ir à guerra era preciso uma boa equipe, forte e de extrema confiança, devido a necessidade de criar estratégias, formar guerreiros, proteger as tendas, garantir o suprimento e tantas outras demandas.

Nos dias atuais nossas guerras são outras, mas a forma de lidar com elas são basicamente as mesmas. Para se obter resultados é preciso estratégias eficazes, planos organizados, reconhecimento do território, dos tempos, de seu público e de seus inimigos. Sozinho, não dá!

Todo líder precisa de uma equipe disposta a enfrentar as dificuldades e desafios na direção do Ministério. Porém, não lhe basta uma boa equipe se você não for um bom líder (seja você homem ou mulher). A equipe precisa ser direcionada da maneira correta. Ela vê em seu líder o referencial de alguém que está por dentro das constantes mudanças, à disposição para guiar, discipular novos líderes e fazer a roda girar.

Ter uma equipe motivada, animada, estimulada, bem orientada, requer esforço por parte do líder que, deve ser o agente os movendo para frente. Então se liga nessas dicas:

Exercite o olho clínico – cada integrante tem habilidades que podem ser dignamente exploradas a favor do Reino. Sem contar que se cada um estiver em sua área de atuação, os resultados serão promissores. Leia 1 Cr 12: 1-25, os guerreiros que se uniram a Davi tinham habilidades específicas e foi isso que o ajudou a realizar o propósito de Deus.

Em vez de delegar tarefas, delegue responsabilidades, onde cada um dentro de suas capacidades, irá desenvolver o seu trabalho. Será satisfatório para eles e um alívio para você. Não foi em vão que Jetro aconselhou Moisés a dividir o fardo das responsabilidades e não das tarefas (Ex 18: 21).

Motive-os sempre! Tenha relacionamento interpessoal. Seja tolerante. Fique com sua equipe. Orem juntos e mesmo à distância, estejam comunhão. Deixe que eles vejam o seu trabalho, que notem seus esforços e sua satisfação em está no ministério.

Siga o exemplo de Cristo que em todo o seu Ministério conduziu, ensinou e demonstrou interesse por seus discípulos. Seja um bom amigo!

Ajude-os a descobrir novas habilidades, desafie-os, tire-os da zona de conforto e os ajude a crescer. Quanto mais sua equipe se fortalece, mas sua liderança é fortalecida e o Ministério ganha.

Não fique apenas nessas dicas. O trabalho é progressivo. Lembre-se, a posição que você ocupa hoje, foi escolha divina. Por isso, no trabalho em equipe “Façam tudo sem queixas nem discussões, para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo”(Filipenses 2:14-15).

Por. Ivany Oliveira
MJGeral

Liderança no mundo em constante transformação

“O mundo mudou… bem na minha vez!” é uma obra de Dado Schneider, Mestre e Doutor em Comunicação pela PUC/RS que tem se despontado nos últimos anos como um dos palestrantes mais requisitados do Brasil, pela capacidade de comunicação com as novas gerações.

O mundo sempre esteve em constante transformação, mas se deve reconhecer que ultimamente em muito mais velocidade. Se o mundo se transforma, é certo que a forma de liderar não pode ser estática: tem que ser criativa e aberta ao novo.

O autor ressalta que é necessário não só pensar como líder, mas agir como líder e em sua essência ser um líder que busca adesão, pois “adesão pressupõe admiração, pois ninguém adere ao que não admira.” Baseada nisso, toda liderança, hoje, deve buscar adesão — e não a antiga coação p. 80.

Aliás, bem esclarece que a pouco tempo os jovens buscavam aprender com os mais experientes, mas com avanço do mundo digital “talvez”, a geração Y sinta-se mais velha antes mesmo da sua meia-idade. É um paradoxo, mas isso será obra da Geração Z, que virá “atropelando a todos” p. 31;

Isso deixa claro que, não é questão de idade, mas sim da capacidade de estar aberto ao novo, pois o mundo está cada vez mais no século XXI e menos no século XX.
É necessário se adaptar e compreender as transformações para que não se perca a linha de comunicação entre as gerações.

Se a igreja não se comunicar na linguagem dos adolescentes e jovens, há um grande risco de se criar um vale entre gerações com sério risco de prejuízos incalculáveis, como ocorreu na Europa e está acontecendo na América do Norte em que o número de ateus aumenta, as igrejas perdem milhares de membros e templos são fechados.

Importante registrar dois grandes exemplos de capacidade de adaptação ao novo e liderança em momentos distintos na história em que o mundo estava em profundas e impactantes transformações:

✔ Daniel um jovem que cresceu em meio as reformas do reino e foi preso e deportado de sua terra pelo supremo rei da Babilônia e lá não se curvou aos prazeres do novo mundo, mas se manteve firme em suas convicções e a soberania de Deus, com extrema capacidade de adaptação às novas culturas e nova sociedade, conseguindo exercer importante papel de liderança servindo como conselheiro a dois reis persas de dois reis medo-persas.

✔ João Augusto da Silveira que tomado pelo Espirito Santo em 1932 e conseguiu conduzir e fazer crescer a Igreja Adventista da Promessa em um dos momentos mais conturbados da história, pois no início do século XX o mundo estava em plena seca espiritual plena crise econômica — grande depressão de 1929 —, após o fim da Primeira Guerra Mundial (1918), fazendo se desenvolver em plena Segunda Guerra Mundial (1939–1945), guerras essas que dizimaram 105 milhões de pessoas.

As transformações do mundo não param a igreja que se prepara e se adapta ao novo sem se corromper.

Por Edson Reis – Cuiabá MT

Liderança no mundo em constante transformação

“O mundo mudou… bem na minha vez!” é uma obra de Dado Schneider, Mestre e Doutor em Comunicação pela PUC/RS que tem se despontado nos últimos anos como um dos palestrantes mais requisitados do Brasil, pela capacidade de comunicação com as novas gerações.

O mundo sempre esteve em constante transformação, mas se deve reconhecer que ultimamente em muito mais velocidade. Se o mundo se transforma, é certo que a forma de liderar não pode ser estática: tem que ser criativa e aberta ao novo.

O autor ressalta que é necessário não só pensar como líder, mas agir como líder e em sua essência ser um líder que busca adesão, pois “adesão pressupõe admiração, pois ninguém adere ao que não admira.” Baseada nisso, toda liderança, hoje, deve buscar adesão — e não a antiga coação p. 80.

Aliás, bem esclarece que a pouco tempo os jovens buscavam aprender com os mais experientes, mas com avanço do mundo digital “talvez”, a geração Y sinta-se mais velha antes mesmo da sua meia-idade. É um paradoxo, mas isso será obra da Geração Z, que virá “atropelando a todos” p. 31;

Isso deixa claro que, não é questão de idade, mas sim da capacidade de estar aberto ao novo, pois o mundo está cada vez mais no século XXI e menos no século XX.
É necessário se adaptar e compreender as transformações para que não se perca a linha de comunicação entre as gerações.

Se a igreja não se comunicar na linguagem dos adolescentes e jovens, há um grande risco de se criar um vale entre gerações com sério risco de prejuízos incalculáveis, como ocorreu na Europa e está acontecendo na América do Norte em que o número de ateus aumenta, as igrejas perdem milhares de membros e templos são fechados.

Importante registrar dois grandes exemplos de capacidade de adaptação ao novo e liderança em momentos distintos na história em que o mundo estava em profundas e impactantes transformações:

✔ Daniel um jovem que cresceu em meio as reformas do reino e foi preso e deportado de sua terra pelo supremo rei da Babilônia e lá não se curvou aos prazeres do novo mundo, mas se manteve firme em suas convicções e a soberania de Deus, com extrema capacidade de adaptação às novas culturas e nova sociedade, conseguindo exercer importante papel de liderança servindo como conselheiro a dois reis persas de dois reis medo-persas.

✔ João Augusto da Silveira que tomado pelo Espirito Santo em 1932 e conseguiu conduzir e fazer crescer a Igreja Adventista da Promessa em um dos momentos mais conturbados da história, pois no início do século XX o mundo estava em plena seca espiritual plena crise econômica — grande depressão de 1929 —, após o fim da Primeira Guerra Mundial (1918), fazendo se desenvolver em plena Segunda Guerra Mundial (1939–1945), guerras essas que dizimaram 105 milhões de pessoas.

As transformações do mundo não param a igreja que se prepara e se adapta ao novo sem se corromper.

Por Edson Reis – Cuiabá MT

Atitudes positivas do líder

Alguns especialistas usam o termo “líder natural” quando se referem a grandes lideranças, e essas pessoas possuem uma capacidade genuína para guiar outras pessoas.

Talvez esse seja o seu caso, mas talvez não seja, o fato é que de qualquer forma existem atitudes positivas que todo bom líder tem, ou precisa aprender a ter.

Antes de falar sobre elas, quero te lembrar que ser líder é muito mais do que possuir um cargo. É necessário levar em conta que as pessoas querendo você ou não, elas se espelham em você, esperam de você atitudes e posicionamentos.

Se você é líder e está lendo esse conteúdo, lembre-se que antes de se comprometer com uma equipe, com o pastor ou com o conselho da sua igreja, você “fechou” com Jesus, não é verdade?
Agora sim, vamos analisar algumas atitudes positivas de um bom líder?

1• PEÇA AJUDA
É impossível fazer tudo sozinho. Então, admita que você precisa de auxílio, peça conselhos, diga que quer ajuda… Isso não é sinal de fraqueza, muito pelo contrário, demonstra humanidade e humildade. Como os outros vão saber o que está acontecendo se você não falar?

2• TENHA OUSADIA
Isso mesmo! Encare os desafios! Reúna sua equipe, amplie seus limites, estabeleçam juntos, novas estratégias, novos planos, orem, consagrem-se, busquem soluções, permitam que o Senhor os direcionem. “Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio”.
II Tim.1:7

3• ENVOLVA-SE COM SUA EQUIPE
Como você pretende incentivar outras pessoas ao “arado” se você não as conhece o mínimo possível? O bom líder se envolve, se importa, é acessível, mantém uma rotina de encontros para trocar ideias com sua equipe, para compartilhar os sucessos e também as muitas preocupações.
Ouça as pessoas, aceite as opiniões e dê feedback também. Lembre-se: estamos liderando pessoas, jovens em “construção”, filhos de Deus, e cada indivíduo tem sua particularidade. “E Jesus subiu ao monte, e sentou-se ali com seus discípulos.” João.6:3/ “Jesus subiu a um monte e convocou para si aqueles a quem Ele queria. E eles foram para junto dele.” Marcos.3:13. Por favor, leia João 21:1-13!

4• SEJA RESILIENTE
Nem todos os projetos e planos que vocês fizeram irão dar certo. Pergunte-se: você e sua equipe, fizeram TUDO o que podiam e
mesmo assim, não rolou?
Então, “bola pra frente”! Aprendam com os erros, celebrem os acertos e vida que segue galera! Tudo irá servir como forma de aprendizado, e trará experiência, crescimento e maturidade. “Nunca falte a vocês o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor. Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração.” Rom.12:11-12

5• RECONHEÇA O ESFORÇO DE TODOS
Reconhecimento é fundamental para manter as pessoas motivadas. Eu tenho certeza de que você fica muito feliz quando é reconhecido lá no teu trabalho não é mesmo? Você acha que no trabalho ministerial é diferente?
Não, não é!

Reconheça o trabalho da sua equipe de forma coletiva e também individual. Reconhecimento é uma arte, e ela cria uma cultura de gratidão e de excelência.
Não espere para agradecer seu time quando sua “gestão” acabar, faça isso durante a jornada. Celebre os pequenos resultados, reconheça cada esforço, isso vai te ajudar a poder contar com sua equipe muito mais feliz e motivada.

Por Andrea Nunes
MJGeral

Liderança Visionária

Ser visionário pode acabar nos levando a sonhar acordados. Sonhar com coisas inantingíveis. Podemos ser levados a vislumbramos uma vida utópica… falando diretamente da liderança, podemos ser levados a sonhar demais.

Bem, sinceramente, eu não vejo muito problema nisso. Aliás, não vejo problema nenhum. Se pensarmos no enredo do livro Utopia de Thomas More (obra que faz surgir o termo), vemos uma ilha com um governo justo e uma sociedade que vive em perfeita harmonia. Ok, e? Pois é, saiba que Thomas More era cristão e vê essa ilha não como algo fantasioso, mas como um desejo.

Traga pra nós cristãos… essa é a nossa utopia, loucura para alguns, mas sabedoria de Deus para os que creem. Assim, (eu já escrevi isso em algum lugar rs), a utopia necessária para o líder cristão, pois isso faz viver na perspectiva, fé e certeza de que o plano de Deus vai encontrar sua conclusão em novos céus e nova terra, o novo lugar, a nossa morada eterna, quando a utopia não será uma ilha, como desejou More, mas será todo o universo redimido e restaurado, a nova criação de Deus.

Pegou a ideia? Que bom…
Mas ainda podemos ser mais objetivos. Vem comigo para o texto de Joel… uma promessa que você conhece: “derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões” – Joel 2:28. A promessa da vinda do Espírito Santo é maravilhosa e tem um ponto só que gostaria de analisar com você. Se liga na parte final: “…vossos jovens terão visões”.

Aqui a ideia não é de visões proféticas ou sobrenaturais (no uso clássico da palavra). A proposta de Deus em vocês é que o Espírito Santo os tornará visionários… jovens terão visões… serão visionários… verão ao longe… não limitarão suas percepções a uma distância pequena, vocês vão além. Mas quando? Quando o Espírito Santo for presença real e constante na vida de vocês.

Você pode ter lido o título e pensado: aí vem uma dica quase que de couch para minha liderança… novas ideias, propostas, metodologias e tal. Desculpa se te decepcionei, mas aquilo que fez todos os líderes (inclusive, o ponto de partida para o próprio Jesus iniciar seu ministério aqui na Terra) não mudou… não mudou até porque Ele é Eterno, Imutável e Perfeito.

Quer ser um líder visionário? Deixe que o Espírito Santo direcione, guie, oriente cada decisão, ideia e passo da sua liderança.

Por. Tom Dias
MJGeral