Pr. Dirceu testemunha sua cura

Os irmãos promessistas oraram e o Deus Eterno ouviu! O Pr. Dirceu Salvador dos Santos, vice-superintendente da Convenção Litoral e Leste Paulista foi diagnosticado há alguns meses com câncer na parótida esquerda(uma glândula salivar).
Ele passou por cirurgia no início de fevereiro. Após a retirada do tumor foi feita uma biópsia com congelamento, a qual confirmou ser neoplasia maligna. No dia 27 de fevereiro, passou novamente em consulta e a médica informou que a amostra tinha sido encaminhada para uma nova análise.
E hoje veio a notícia do milagre: o resultado deste novo exame foi negativo! O câncer não está mais lá! Para sempre grato ao Senhor, ele conta: “O milagre aconteceu! Agradeço a todos que intercederam por mim”

Um câncer de bexiga se tornou em nada

Milagre de Deus foi completo e concretizado em poucos dias

“Não estais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardarás os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.” (Fp. 4.6-7)
Meu testemunho é para que o nome de Jesus seja exaltado em todo o tempo. No dia 27/08 acordei sem nenhum desconforto ou qualquer dor e estava pronto para viver mais um dia. No entanto, a partir das 15h, após ter ido ao banheiro e ter visto a urina com cor vermelha sangue, vi que precisava ir ao hospital. Acreditei que era algum tipo de infecção urinária ou pedra nos rins e que tudo iria se resolver rapidamente.
Chegando lá, a urgência em urinar, a cor vermelha ficando mais forte e a urina apresentando coágulos de sangue me encaminharam para a urgência e fui internado.
Começaram todos os procedimentos para internação, não havia nenhum diagnóstico e me colocaram na irrigação. Avisei minha esposa e meu filho que estava internado e comecei a ver minha vida virar de pernas para o ar, de uma hora para a outra.
No dia seguinte, fui submetido à tomografia e ultrassom da região da bexiga, de todo o aparelho urinário e próstata. Foi afastada qualquer infecção de urina, pedras nos rins ou vias urinárias. Um urologista nos informou que, a partir da tomografia, foi detectada uma lesão na parede da bexiga, tumor característico de fumantes de cigarro. Antes da conversão eu havia sido fumante, mas já havia parado de fumar há pelo menos 25 anos. A lesão era pequena e teria que ser cauterizada através de uma cirurgia.
Assim que soubemos, avisamos o pastor e alguns amigos para que orassem e clamassem a Deus em nosso favor. Apesar do diagnóstico não ficamos desesperados e  experimentamos da paz de Deus que excede todo o entendimento.
No dia 29 de agosto, passei pela cirurgia e foi tudo bem graças à Deus. O médico conversou com minha esposa. Ele havia cauterizado a lesão, que era bem pequena, e não se tratava de um tumor. Porém, nesta mesma cirurgia, quando o médico acessou a bexiga, através de câmeras, verificou que as paredes da bexiga estava muito inflamadas, tomadas por muito sangue e que nunca tinha visto um quadro como este. Não havia mais o que ser feito… Recolheu pedaços de diferentes locais da bexiga para biópsia.
No dia seguinte, ele me visitou e deu outro diagnóstico: carcinoma em estágio inicial e, felizmente, havia aparecido a lesão, pois foi possível identificar o problema. Deveríamos aguardar o resultado da biópsia para confirmar o diagnóstico. Previsão de quinze dias para sabermos o que estava realmente acontecendo.
Quando a situação sai do controle e tudo parece não ter mais a menor importância, só nos resta olhar para o alto de onde vem o nosso socorro, única e verdadeira esperança. Naquela noite eu, minha esposa e meus filhos nos reunimos no quarto do hospital. A oração foi mais ou menos assim: “Que o Senhor, podia curar, podia nos livrar daquela situação ou podia fazer o que Ele bem achasse o que era melhor, mas pedimos que ele nos ajudasse a passar por esta prova” Foi uma oração bem simples mas sentimos a presença grandiosa de Deus em todo o quarto e só nos restava esperar o diagnóstico do médico.
Após dois dias tive alta e fui para casa sem dor, sem desconforto e parecia que tudo estava bem. Fiquei quinze dias de licença com a recomendação de que, a qualquer sinal de sangramento, voltasse para o hospital.
Esperamos o resultado dos exames e tudo estava bem. Não havia sinal de sangramento, me recuperei da cirurgia e não senti mais nada.
Saiu o resultados dos exames com os seguintes diagnósticos: sinal negativo para neoplasia e carcinoma. Ou seja, não havia sinais de nenhum tipo de câncer. Louvado seja o nome de Deus! Ficamos felizes, choramos, agradecemos e enviamos o resultado para o médico.
Passei em consulta na outra semana com os resultados da biópsia e o médico não sabia explicar o que havia acontecido. Havia pesquisado em toda a literatura e não sabia emitir nenhum diagnóstico. Resumiu em uma frase: Deus sabe o que faz…
Mas ainda não conformado e querendo descartar qualquer problema, solicitou vários outros exames e chegou até investigar se havia sinal de tuberculose na bexiga. Foram feitos vários exames para investigar infecção ou alguma anomalia em toda a região do abdômen e aparelho urinário (ressonâncias e exames clínicos). Nenhum diagnóstico foi concluído a partir destes exames, pois nada foi achado fora do normal.
No dia 19/11 fui para o centro cirúrgico novamente, para que o médico através de outra endoscopia da bexiga, pudesse fechar o diagnóstico do que havia acontecido. Já fazia quase três meses que tudo havia acontecido. Para honra e gloria do nosso Deus, a bexiga estava perfeitamente restaurada e não havia mais nenhum sinal de inflamação ou sangramento.
Eu e minha família somos imensamente gratos ao nosso Deus e irmãos que nos ajudaram a passar por este momento. Nunca mais seremos os mesmos, fomos impactados por esta experiência maravilhosa!
 
Da. Julio Cypriano é líder do Ministério de Homens na IAP em Vila Maria (SP).
 

Pedido de oração

Oremos em favor do Jardson, de Altamira (PA)

Pedimos oração de todos pelo jovem Jardson Ribeiro dos Santos, 21 anos, que nasceu totalmente saudável, alegre, um servo de Deus, músico da igreja Adventista da Promessa em Altamira (PA), cursando faculdade de matemática, mas que está impossibilitado de exercer suas atividades pois descobriu recentemente um tumor maligno na bacia e coluna.

Devido às dores, não consegue caminhar e se alimentar satisfatoriamente. A biópsia confirmou um tumor no segundo estágio, mas cremos no Deus que é maior do que o câncer.

Por isso, pedimos ajuda em oração. O jovem Jardson quer voltar a ser saudável, voltar as suas rotinas, concluir sua faculdade, e principalmente voltar a tocar para o Senhor.

Informamos ainda que os amigos e irmãos da igreja estão fazendo campanhas financeiras para ajudar no tratamento.

Pr. Daniel Pereira, Secretário da Convenção Regional Baixo Amazonas.

Na batalha contra o câncer

Passar pela quimioterapia foi a pior coisa que me aconteceu na vida, e ao mesmo tempo, a melhor, pois me rendi por completo nos braços do Pai
Gratidão a Deus pela vida!!! No último dia 6 de dezembro, fiz a última quimioterapia. Eu venci!
“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo” (Salmo 23:4).
Sala de quimioterapia, há alguns meses. Quando entrei pela porta, para iniciar o tratamento contra o câncer de mama, o medo da morte foi inevitável. Muitas perguntas vinham à minha mente: será que vou resistir? Aos poucos, os medos foram indo embora. Em toda sessão de quimioterapia, eu pedia a Deus que o sangue dele purificasse o meu e só o que era bom fosse absorvido. Aos poucos, fui vendo que sou mais forte que a quimioterapia. “Pois, quando sou fraco, é que sou forte. O poder de Deus se aperfeiçoa nas nossas fraquezas”. (2 Co 2.10)
De gota em gota, fui me tornado mais forte. Sabia em todo o tempo que era a mão de Deus, aquele que tem todo poder, que cuida de mim. Foram 6 ciclos  THCP, muitas idas e vindas, muitos exames, dores no corpo, enjoos etc. Ainda assim, Deus me guardou em tudo, pois desde o início Ele disse: “Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”. (Jo 11:4)
O tratamento veio como uma tempestade, e foi avassalador. Tocou em tudo e mudou muitas coisas em mim, por fora mudou meu físico, fiquei irreconhecível, mas neste tempo pude observar que a maior mudança estava acontecendo dentro de mim. Em uma tarde de outono, comecei a olhar as árvores vi que a maioria estavam cinzas, sem folhas, sem flores, só raiz e caule. Senti-me como elas, sem beleza. Ao voltar para casa, olhei-me no espelho e chorei me sentindo como elas, feias, sem vida.
Mas ali Deus, tão lindo, me lembrou de um versículo: “Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.” (Sl 1.3)
Então Ele me disse: “Filha, você está passando por uma estação, você pode ter perdido o que achava ser o mais bonito em você, mas você não perdeu o mais importante: as raízes e a fé na minha Palavra. Mesmo que eu tenha tocado na sua carne, você se manteve forte. A tempestade foi avassaladora mas o meu rio lava você e logo as folhas e flores voltarão.” “Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu” (Ec 3.1)
Posso ver as mudanças acontecendo e a mais linda é a que está acontecendo dentro de mim. O câncer foi a freada brusca que me fez ver a vida com outros olhos. Hoje olho nos meus olhos, que são as janelas da minha alma, e contemplo a beleza sim, mas a que habita dentro de mim.
Minha gratidão a Deus, pois Ele mesmo fez a ferida e Ele curará. Tenho fé na cura completa. Ainda tenho cirurgia e radioterapia pela frente, mas sei que nosso Deus é fiel. Não foi fácil, mas venci, Deus me levou no colo e quando tinha que caminhar, colocou anjos sem asas do meu lado.
Minha família, em especial, que sempre esteve do meu lado, sofrendo comigo, com lágrimas muitas vezes, mas me amando e cuidando de mim. Meus amigos e irmãos na fé, que são fundamentais na minha vida. Sem as orações e palavras de força, não seria possível caminhar. Muitas vezes, quando minhas emoções queriam me levar para a caverna, eu recebia uma palavra, uma mensagem, uma ligação e isso foi alimento para mim, me lembrando o quanto sou amada.
Como Deus cuida dos detalhes, na semana da última quimioterapia foi também aniversário de minha pequena Lorena (dois anos) e o batismo nas águas do meu filho Guilherme. Muita alegria que Deus permitiu a mim e ao Flavio, meu marido, vivenciarmos juntos!
Passar pela quimioterapia foi a pior coisa que me aconteceu na vida, e ao mesmo tempo, a melhor, pois me rendi por completo nos braços do Pai.
A quimioterapia foi meu gigante, mas a fé foi a pedra que usei para enfrentar e vencer. Louvado seja o nome do Senhor!
 
Patrícia Toledo congrega na IAP em Vila Maria (São Paulo, SP).

Dsa. Mirian já deixou o hospital

Dsa. Mirian Grovo passou por cirurgia na última sexta  (24/08)

A Das. Mirian Sicolin Grovo (diretora da Resofap Convenção Distrito Federal e esposa do Pr. Claudemir Grovo, superintendente da Convenção Distrito Federal), passou por cirurgia na última sexta-feira mas já está na casa de parentes, em São Paulo, com ótima recuperação, para glória de Deus.
Ela retirou um câncer na mama e está confiante no Senhor de que o tratamento será o menos agressivo possível. Continuemos orando por esta serva do Senhor.

Nota de falecimento

Pb. Nelson Ribeiro é velado na IAP em S. Vicente (SP).

Dormiu no Senhor na madrugada desta sexta-feira (14/10) o Pb. Nelson Ribeiro da Silva, aos 72 anos. Ele estava com câncer havia vários anos e sempre demonstrou uma fé inabalável no Senhor, sendo um testemunho para todos que o visitavam.
Deixou a esposa, Isabel da Silva Ribeiro, e os filhos Dsa. Valéria Cristina, Dsa. Vanízie Regina, Samuel Ribeiro da Silva e Maria Eugênia Silva de Oliveira. Ele viveu e congregou por muitos anos no sítio em Manoel da Nóbrega, município de Pedro de Toledo (SP), juntamente com os irmãos em Cristo José de Oliveira, Gercino de Oliveira, Ezequiel de Oliveira, entre outros.
Foi batizado nas águas em 28/12/1954, pelo Pr. Manoel Corrêa Teixeira, em Itariri (SP). Foi consagrado ao presbiterato em fevereiro de 1990. Pastoreou as IAP´s  de Parque das Bandeiras e Agenor de Campos, na Convenção Litoral e Leste Paulista. Congregou por muito anos em S. Vicente, onde foi regente do Coral Celeste.
O velório será na IAP em S. Vicente (Rua Mascarenhas de Moraes, 17, Vila Margarida – ao lado do Posto de Saúde Martim Afonso). O enterro ainda não tem horário definido.
Mais informações: tel (13) 3324-3806, no escritório da Convenção, ou (13) 8132-4401, com Pr. Elias Higino.
Oremos para que Deus console toda a família.
http://www.youtube.com/watch?v=2tN2pz1EdQg

Pedido de oração

 

Pr. Osi da Silveira precisa de nossa intercessão.

 Devemos continuar clamando ao Senhor pela vida do Pr. Osi da Silveira (81 anos), da IAPem Vila Maria(SP). Ele é filho do Pr. João Augusto da Silveira, fundador da IAP e está acometido por um câncer. Passou por uma cirurgia no mês de agosto, já está em casa mas continua o tratamento, sendo submetido à radioterapia.
Oremos por ele e também por sua esposa, Dsa. Clarice Silveira, que também tem um quadro de saúde delicado.
Leia mais sobre o Pr. Osi emhttp://portaliap.com.br/a-igreja/pr-joao-augusto-da-silveira/pr-osi-da-silveira/

Pedido de oração

Dsa. Andrea passará por nova cirurgia.

 
Vamos continuar clamando ao Senhor em favor da saúde da Dsa. Andrea Cristina Machado da Silva, da Convenção Litoral e Leste Paulista. Ela foi submetida a uma cirurgia para retirada de um câncer de mama, mas terá que passar por uma cirurgia reparadora, no próximo dia 10/09, em São Paulo.
Oremos por esta intervenção e pelo tratamento que virá a seguir, para que o Senhor a sustente em todos os momentos.
 
Andrea é esposa do Pr. Elias Higino (superintendente da Convenção) e diretora do Departamento Infanto-Juvenil Regional.

Uma ponte precária

A história de Alice Payne, com câncer terminal aos 15 anos, nos leva a pensar sobre a brevidade da vida.
“Você só tem uma vida… viva a vida”. Estas palavras são de Alice Payne, uma jovem britânica de 15 anos em estado terminal de câncer. A adolescente “atraiu mais de 230 mil visitantes para o seu blog no qual relata sua busca em conseguir completar uma lista de 17 coisas que pretende fazer antes de morrer”, segundo o Portal G1.com. Alice lançou seu blog no dia 6 de junho de 2011, após ser desenganada pelos médicos. Em sua apresentação no blog, ela diz: “Eu sei que o câncer está me vencendo e não parece que eu vou vencer esta” … “é uma pena, porque há tanta coisa que eu ainda queria fazer”.
Mesmo perto da morte, as palavras da jovem destilam um desejo intenso pela vida. Avizinhando-se do fim, seu coração ainda pulsa por viver. Nada mais natural, afinal de contas, não fomos feitos para morrer. Este não era o plano original. O Criador não desejava este fim. A morte foi criação nossa, ele apenas consentiu visto não haver outro caminho. Pois, para que fôssemos realmente livres, era necessário existir a possibilidade de escolha.
Deveríamos poder escolher entre amá-lo ou não; obedecê-lo ou não. Infelizmente, fizemos a escolha errada. Morremos. Longe dele, o que nos restou foi a morte. No entanto, como um vírus que se aloja num organismo, o desejo pela vida permaneceu entranhado em nossas almas. Latente, pulsante. Fomos infectados de vida. Este desejo de viver, intrínseco em cada ser humano, é o gene que a humanidade carrega de seu Criador. É o traço herdado de Deus, que persiste em nossa face por sermos criados a sua imagem e semelhança. Para Salomão, isso significava dizer que “Deus colocou o anseio pela eternidade no coração do homem” (Ec 3.11 BV).
A iminência da morte despertou em Alice Payne a sede existencial que reside em cada ser humano. Diante da transitoriedade da vida, aflorou em sua consciência o sentimento de urgência. O que, de fato, deveria ocorrer com cada um de nós. Isso mesmo, pois o exemplo de Alice deveria provocar em nós o mesmo anseio por viver. O mesmo sentimento de urgência. Quem não atina para a brevidade da vida termina a jornada arrependido.
Por isso, Salomão, sem medo de ser rotulado como hedonista, aconselha: “Alegre-se em todos os dias de sua vida” (Ec 11.8 BV). E aos jovens: “Aproveite bem sua mocidade!” (Ec 11.9 BV). A razão de toda esta euforia por viver a vida é a seguinte: nossa jornada existencial é ligeira. Foi isso que Alice percebeu tão precocemente. Em tão tenra idade, ela se lamenta: “há tanta coisa que eu ainda queria fazer”.
A transitoriedade da vida é revelada em toda a Bíblia. É uma verdade exaustivamente ensinada pelas Escrituras. Ao olharmos para a Alice, bem como para as Escrituras, atinamos para a brevidade de nossa existência. Percebemos que ela é passageira. Que os dias passam tão rápidos quanto os momentos bons ao lado de quem se ama. Que os minutos não param e as horas não esperam. Que o tempo não se cansa de correr e que os bons momentos são cruéis e impiedosos, pois não nos possibilitam a chance de vivê-los novamente. Que o tempo é implacável e inegociável, pois com ele, nunca há uma segunda chance. O que se fez se fez, e não há nada que mude isso.
É só olharmos para exemplos como o de Alice para percebemos que a vida é como uma ponte em ruínas, daquelas capazes de suportar apenas mais um caminhante. De maneira que, a cada passo damos à frente, desintegra-se atrás de nós a trilha do antigo andar. Não dá para voltar atrás. Assim é a vida. É o que aprendemos com a Alice.
Aprendemos que, sendo a vida passageira, deve ser aproveitada e desfrutada com intensidade. Ela é preciosa demais para ser desperdiçada. Não devemos gastá-la negligentemente com desejos mesquinhos e realizações egoístas. Lembre-se das palavras de Alice: “Você só tem uma vida!”
Kassio F. P. Lopes é missionário da IAP em Corumbá (MS).