Lição Salvos pela Graça | Dicas da lição 8: “Sentença: absolvido!”

1. Leia os comentários adicionais, no Portal IAP (link: http://portaliap.com.br/wp-content/uploads/2012/09/301-2012-Out-Dez_COMENTARIOS-ADICIONAIS-A.pdf), e traga mais conteúdo para a sua aula. Leia o comentário da lição 8 e saiba mais sobre: “A palavra justificar”; “O que é justificação?”; “O tribunal de Deus”; “O Juiz que sofreu pelo réu”; “Fé, obras e consequências do pecado”. Os comentários adicionais o estimulam a refletir mais sobre o assunto escrito.
 
2. Inicie a aula caminhando pelo mapa da salvação. Faça uma breve introdução sobre o tema da semana: “Sentença: absolvido!”.
 
3. Painel de visualização: Após fazer a introdução da aula, faça um painel de visualização, para mostrar aos alunos o cenário de um julgamento.  A figura de linguagem utilizada pelo apóstolo Paulo, em Romanos, para ensinar a justificação pela fé é a de um tribunal de justiça. O cenário é de uma mesa composta por alguém representando o juiz (Deus Pai). Alguém pode estar assentado ao lado esquerdo do juiz (para que os alunos possam ver a cena). O juiz poderá ler Romanos 1:18-27, que expressa toda a ira de Deus contra o réu (ser humano). A sentença do ser humano mediante a acusação é “culpado”. A sentença é “morte eterna”. O professor, então, indica que, diante desta situação tão terrível para o ser humano, Jesus entra em cena e se compadece do réu, tomando-lhe o lugar. Mediante esse socorro divino, o ser humano ganha o direito à vida novamente. Isto é justificação: crer que, pela graça, com base na morte de Jesus, somos livres da sentença do pecado. A ideia desse painel é que o professor ande entre os personagens explicando a ideia do cenário de julgamento. Pode-se optar por tornar isso uma peça. Se essa for a escolha, o ideal é que a peça tenha de 5 a 7 min.
 
4. Na pergunta nº04, construa um painel das características da justificação. Leve pronto o que o homem era antes e, com a classe, vá acrescentando o que ele passa a ser. Para isso, utilize DATASHOW ou retroprojetor, lousa, cartolina etc. Este é um bom exercício para a memorização.
 
5. Na pergunta de nº 05, distribuía a classe em pequenos grupos de 4 ou 5 pessoas para buscarem os benefícios da justificação pela fé, em Rm 5:1-11. Cada grupo deverá eleger um expositor.  Depois de uns 3 minutos, cada grupo exporá suas descobertas. Se a igreja local trabalha com várias classes na nave da igreja, a direção da Escola Bíblica escolherá um coordenador e cada classe poderá ser um grupo. Assim, cada classe poderá expor o resultado de seu debate as outras classes. Será uma forma de interação entre as classes.
 
Por fim, professor, utilize a criatividade que Deus lhe deu e faça o melhor.

Lição Salvos pela Graça | DICAS PARA AULA – LIÇÃO 05: “A Loucura da Pregação"

  1. Faça novamente referência ao “mapa da salvação”, que ajuda o aluno a fixar a ideia do “caminho da salvação” e a se situar no assunto estudado; também o auxilia a saber que está neste “caminho”.

 

  1. Leve uma caixa de presente bem bonita e deixe em lugar visível, já no início da aula, para despertar o interesse dos alunos. Inicie a aula normalmente, sem falar nada sobre o presente, a princípio; aguarde para retomá-lo no momento oportuno.

 

  1. Falando sobre a “loucura da pregação”, reflita com a classe sobre a visão da mídia sobre os evangélicos. Fale aos alunos sobre o que as pessoas de hoje pensam sobre: acreditar que Deus criou todas as coisas; oração; acreditar na ressurreição, etc. Pergunte aos alunos sobre o que é visto sobre os evangélicos na mídia em geral (novelas, outros programas na TV etc). Como os outros nos veem? Aproveite e pergunte: Quem já foi questionado por pessoas próximas sobre sua fé?

 

  1. Na parte I (Para meditar), combine, antecipadamente, com dois alunos que o auxiliem neste momento. Diga-lhes que um concordará com a sua explicação e o outro, não. Neste momento da lição, chame os dois alunos à frente, leia e explique o versículo encontrado em João 3:16 rapidamente. Na sequência, conforme foi combinado, um dos alunos concordará plenamente com a explicação e aceitará Jesus; o outro duvidará, e, embora tenha compreendido, não aceitará, nem dará importância ao assunto. A partir dessa encenação, pondere com a classe que a mensagem foi transmitida da mesma forma e questione por que um aceitou e o outro não. Relacione isso com a pregação do evangelho: diga aos alunos que esta é tarefa humana, mas o convencimento é ação do Espírito Santo.

 

  1. Escolha 6 alunos e solicite ajuda (alguns dias antes) para que cada um se responsabilize em falar sobre as seguintes subdivisões: 1. O propósito da pregação; 2. O persuasor na pregação; 3. A prioridade na pregação; 4. O alcance da pregação; 5. O instrumento da pregação; 6. O assunto da pregação. Cada aluno deverá respeitar o tempo estipulado, sendo que você fará as ponderações cabíveis entre as falas dos alunos.

 

  1. Na parte II (Para praticar), na primeira aplicação, retome o que foi encenado na dica 4, enfatizando que o convencimento só é possível com a atuação do Espírito Santo.

 

  1. Na parte II (Para praticar), na segunda aplicação, você deverá pegar a caixa de presentes trazida no início da aula e perguntar à classe por que ninguém pegou o presente para si, já que este estava à disposição, todo o tempo. Possivelmente, os alunos dirão que não sabiam, que ninguém os avisou. Então, faça a comparação com o presente da salvação, que está disponível a todos, mas precisa ser ofertado através da pregação do evangelho pelos crentes. Dê ênfase à responsabilidade que temos de pregar o evangelho, em tempo e fora de tempo, sem fazer acepção de pessoas, crendo que o convencimento vem da parte do Espírito Santo. Dessa forma faça a conexão com a parte final “Minha decisão”.

 

Lição Salvos pela Graça | DICAS PARA AULA – LIÇÃO 03: “O meu Salvador”

  1. Professor, em primeiro lugar, é importante que você comece a sua aula convidando os alunos a olharem o mapa que expõe o “caminho da salvação”, que está nas páginas 6 e 7 da lição bíblica e também nos slides disponíveis no site portaliap.com.br, na página criada para professores e coordenadores da Escola Bíblica. Leve-os a localizar visualmente a parte do mapa que se refere ao estudo da semana: “O meu Salvador”. O desenho que faz referência a esta lição está no mapa com a inscrição: “morte de Cristo”.
  2. Em segundo lugar, já que nossa lição deseja levar o estudante a entender que Jesus é o salvador da humanidade e o único capaz de redimi-la de sua miserável condição, você pode introduzir a lição desta semana levando-o a refletir sobre isso de maneira dinâmica. Faça o seguinte: Pegue uma caixa (ou qualquer outro recipiente), escreva em tirinhas de papel várias respostas “incorretas” para a pergunta “do que precisamos ser salvos?”. Escreva respostas obviamente incorretas como, por exemplo: “Precisamos ser salvos de… uma crise financeira?”; “de uma doença terminal?”; “de uma vida difícil?”; “de um trabalho mal remunerado?”; “de uma família disfuncional?”; “de uma dívida bancária?”; “de um relacionamento infeliz?” (sinta-se à vontade para escrever outras). Coloque as tirinhas de papel na caixa e distribua aleatoriamente a alguns alunos. Em seguida, faça sempre a pergunta “Afinal, do que precisamos ser salvos?” e peça para um aluno ler a resposta obviamente incorreta desta pergunta. Seu papel será, a partir dessas respostas obviamente incorretas, levar o estudante a entender que, por mais que Jesus possa nos curar, nos abençoar em nosso trabalho, entre outras coisas muito enfatizadas em nossos dias, seu principal objetivo é nos salvar da condenação do pecado: a morte eterna. Lembre-se de que esta é sua introdução; então, lance luz no que a lição tratará, no decorrer da Escola Bíblica.
  3. Na segunda pergunta, caso você a utilize, sugerimos que você induza os alunos a imaginarem a seguinte situação: “Um criminoso foi capturado pela polícia. Seus crimes, segundo a lei daquele Estado (como acontece em alguns estados dos Estados unidos da America que possuem a pena de morte), devem ser punidos com a morte. Assim, o juiz, para exercer a justiça, deve condená-lo à execução. No entanto, o juiz deveria executar nada mais e nada a menos que o seu filho, a quem tanto amava. Ele sabia que seu filho poderia ser alguém melhor. Só precisava de uma chance. O que o juiz poderia fazer? Ele precisava exercer a justiça. Mas também, por amor, precisava salvar o filho a quem amava. Só existia uma maneira: punir os crimes de seu filho, segundo a justiça, mas tomar o seu lugar, por amor. Ele foi executado no lugar do filho a quem tanto amava. Desta forma, como juiz, foi justo, pois executou a justiça, mas foi também misericordioso, pois sofreu a condenação do crime de seu filho, possibilitando-lhe uma nova vida, um novo recomeço totalmente perdoado. A analogia não é perfeita, é claro, mas pode ajudar seus alunos a entender como Deus foi, ao mesmo tempo, justo e amoroso. Ele foi justo porque puniu o pecado, mas foi amoroso, pois puniu o pecado da humanidade em si mesmo, na pessoa de seu Filho Jesus, possibilitando, assim, o perdão total de nossas iniquidades.
  4. Você também pode, se assim desejar, selecionar alguns casos de injustiça (na internet, em revistas ou jornais), em que criminosos foram soltos, sem receberem a justa punição de seus crimes. Deixe seus alunos indignados com essas injustiças. Mostre que, ao contrário disso, Deus é justo, que ele seria injusto, se deixasse impunes os nossos delitos. Desta forma, você levará seus alunos a perceberem o quanto a injustiça é horrível e que, pelo fato de Deus ser justo, deve punir o mal e os nossos próprios delitos. Isso é importante, pois muitas pessoas imaginam que Deus não foi justo na cruz, apenas misericordioso.
  5. Na quinta questão, para explicar o que significa a expressão “tetelestai”, sugerimos que você faça o seguinte. Dê um pedaço de papel escrito embaixo “condenado” e uma caneta para alunos e peça para eles escreverem pelo menos um pecado que já cometeram (por exemplo, mentira, pensamentos maus, ódio, grosseria, imoralidade sexual etc). Garanta-lhes que apenas eles lerão o que estão escrevendo e ninguém mais. Peça para que se distanciem um pouco da pessoa que está ao lado e dobrem o papel para garantirem o sigilo do que estão escrevendo. Diga-lhes que o pecado ou pecados que escreveram é o crime pelo qual foram condenados. A pena por estes crimes ou pecados é a morte. Leve-os a entender que a punição é justa; afinal, eles de fato pecaram. Em seguida, leia Cl 2:13-14 e fale que Jesus pagou esta divida. Ele morreu sua morte. Sofreu a pena do seu crime. Agora, peça que eles rasguem esse papel esmiuçadamente (de maneira que ninguém consiga mais ler), e jogue os pedaços na mesma caixa ou recipiente que utilizou ao introduzir sua aula (a caixa simbolizará a cruz de Jesus; desta forma, se você tiver tempo, será muito interessante montar algum recipiente com o formato da cruz para facilitar a visualização e instigar a imaginação dos alunos). Mostre que Jesus fez o mesmo, rasgando a acusação que pesava sobre cada um de nós. O preço foi pago!
  6. Para falar sobre o sofrimento enfrentado por Jesus na cruz para nos salvar, você também pode utilizar uma parte do filme produzido pelo Mel Gibson, “A Paixão de Cristo”, caso tenha esse recurso a sua disposição. Mostre um trecho pequeno, de, no máximo, 3 minutos. Leve seus alunos a entenderem que aquele sofrimento ainda não é capaz de expressar com exatidão todo o sofrimento enfrentado pelo nosso Senhor. Caso se interesse, pode utilizar o vídeo disponível neste link: http://youtu.be/0jJiejG7kms
  7. Diante de todo o conteúdo apresentado, resta enfatizar o último momento da aula, chamado de “minha decisão”. Deve-se enfatizar bastante esta parte, para que o aluno saia desafiado a praticar o conteúdo aprendido. Sugerimos que ele reflita, durante a semana, sobre qual posição Jesus ocupa em sua vida; ao mesmo tempo, o professor deve pedir aos alunos que se lembrem de alguém (na escola, no trabalho, na família, na vizinhança etc.), com quem vão compartilhar, durante a semana, o Salvador Jesus. Tudo isso precisa ser feito com oração, para que haja eficácia, tanto na reflexão como na proclamação.

 

Lição Salvos pela Graça | DICAS PARA AULA – LIÇÃO 02: “Desastre no percurso”


Aqui, vamos sugerir a você, querido professor da Escola Bíblica, algumas dicas para a ministração da segunda lição da série “Salvos pela Graça”. São apenas dicas. Possivelmente você não conseguirá usar todas, por tanto, selecione e use aquelas que você julgar mais interessante, adaptando-as a realidade de seus alunos.

  1. Professor, é importante que você comece a sua aula convidando os alunos a olharem o mapa que expõe o “caminho da salvação”, que está nas páginas 6 e 7 da lição bíblica e também nos slides disponíveis no site portaliap.com.br na página criada para professores e coordenadores da Escola Bíblica. Leve-os a localizar visualmente, a parte do mapa que se refere ao estudo da semana, a saber: a “Queda”.
  2. Pesquise algumas tragédias que ocorreram na história da humanidade e, no início da aula, apresente para aos alunos alguns números assombrosos, como quantidade de mortes nesses acontecimentos. Pergunte para a classe, se alguém se lembra de alguma catástrofe recente que dizimou muitas vidas. Termine mostrando que a pior tragédia da humanidade é o pecado. Leve-os a pensar sobre isso.
  3. No tópico 1 do comentário, que tem por título “A queda dos seres humanos”, é bom você trabalhar bem a ideia do livre arbítrio que Deus deu aos humanos. Para isso, temos uma dica: Comente com a classe a diferença entre o computador e o ser humano. O computador só faz aquilo que é programado a fazer. Ele não é livre para fazer escolhas. Mas Deus deu a nós a capacidade de ser livre para escolher, isso é livre arbítrio. As aplicações podem ser diversas.
  4. Ainda neste tópico da lição, para falar sobre a tentação enfrentada por Adão e Eva, sugerimos o uso de um vídeo disponível na internet pelo site YouTube, e que pode ser acessado através do link: http://www.youtube.com/watch?v=zu5F_kXyRwk. Você pode fazer o download e passar para os alunos verem. Este vídeo trata-se de um teste feito nos Estados Unidos, em que algumas crianças receberam 1 marshmallow e podiam come-lo, mas se resistissem por 15 minutos ganhariam outro. Após esses 15 minutos, os que resistiram ganham outro marshmallow.
  5. Para o momento das perguntas (se você for utilizá-las), queremos lhe sugerir que faça algo diferente na quarta pergunta. Nesta pergunta, divida os alunos em grupos pequenos, de três ou quatro pessoas, e peça para os irmãos refletirem sobre o assunto da questão, que tem como base o item três do comentário da lição. Provoque-os a pensar sobre a vida humana antes e depois do pecado. Pergunte: Quais são as principais diferenças da vida de Adão e Eva no Jardim do Éden antes do pecado para a vida que vivemos hoje? Dê cinco minutos para que conversem, e, depois, mais cinco minutos para que os grupos possam compartilhar os resultados da discussão.
  6. Agora, se você quiser que sua aula fique inesquecível, temos uma dica bem simples, mas que pode fazer toda diferença. Como a lição em questão está ligada com o pecado de Adão e Eva, que consistiu basicamente em comer o famoso “fruto proibido”, se puder, compre algumas frutas (pode ser maça), então, antes do início da aula fique na porta da igreja ou na entrada da sala de aula e entregue uma fruta para cada aluno que for chegando. Isso despertará o interesse e a atenção deles para aula. Importante: lembre-se de explicar que o fruto não era uma maça. Lembre-se, também, de explicar o porquê “não comer o fruto” era tão importante. O que estava por trás da ordem dada por Deus?
  7. Não se esqueça de dedicar uma atenção especial à última parte da lição “Minha decisão”. Desafie os alunos a se comprometerem com o conteúdo proposto e, sempre inicie as aulas seguintes, questionando sobre a realização do desafio da semana anterior.

Não se esqueça de orar por sua aula, pois, no final das contas, quem é capaz de fazer os resultados pretendidos serem alcançados é o Espírito Santo.
É isso. Que Deus o abençoe e lhe use!
 
 

Lição Salvos pela Graça | DICAS PARA AULA – LIÇÃO 01: “Criados para a glória de Deus”


Neste texto, gostaríamos de lhe sugerir, querido professor da Escola Bíblica, algumas dicas para a ministração da primeira lição da série: “Salvos pela Graça: o plano e o caminho da salvação”. São apenas dicas. Você pode adaptá-las, usar o que julgar interessante. Também não se esqueça de visitar a página do professor e coordenador da Escola Bíblica, no portaliap.com.br. Neste endereço eletrônico, você encontrará slides especialmente preparados para as aulas. Use-os. Eles foram feitos pensando em você. Verifique, também, os comentários adicionais, que podem lhe ser úteis e lhe trazer conceitos novos ou clarear os já presentes na lição. Pois bem, vamos às dicas desta lição.

  1. Professor, você pode começar a sua aula apresentado o mapa que expõe o “caminho da salvação”, um resumo gráfico de toda a série de lições. Ele está nas páginas 6 e 7 da lição bíblica e também nos slides disponíveis no portaliap.com.br, na página criada para professores e coordenadores da Escola Bíblica. Faça com que eles localizem visualmente o início da nossa lição.
  2. Depois de apresentar o objetivo da lição e ler o texto básico, você pode dar uma ênfase na primeira frase da lição bíblica: “Errar é humano”. Procure uma ilustração que comunique este pensamento para iniciar o assunto, ou, então, tente provocar os alunos para que eles compartilhem algum momento de suas vidas em que erraram e se lembraram desta frase. Mas o importante é levá-los a refletir sobre o assunto. Então, mostre como a lição explica a frase, em que sentido e sob que prisma ela pode ser considerada verdadeira.
  3. No item 2 do comentário, que tem por título “Somos representantes de Deus”, você poderá esclarecer a ideia trabalhada nele com a figura de uma maquete. Possivelmente, todos os seus alunos sabem o que é uma maquete e para que esta serve. Se você tiver como levar uma, será interessante. A aplicação que pode ser feita é a seguinte: Assim como uma maquete serve para representar algo (um prédio a ser construído, por exemplo), nós, seres humanos, somos representantes de Deus (explique o conceito de imagem e semelhança, conforme apresentado na lição).
  4. No terceiro item da lição, temos um comentário sobre o sentimento do artista frente a um trabalho concluído (p. 12). Se desejar, pode perguntar na sala se existe alguém que já realizou algum tipo de trabalho com artes (artesanato, pintura etc.). Pergunte a este qual foi a sensação ao ver a sua obra concluída. Termine fechando com o conceito da lição, de que Deus se alegrou por nos ter criado, como o artista diante de sua obra bem feita. Existimos para a alegria do nosso criador!
  5. Se você utiliza o método de perguntas, queremos sugerir algo diferente, no que diz respeito à quinta pergunta da lição. Você pode responder normalmente as quatro primeiras. Na quinta, se for possível, divida a classe em grupos pequenos, de três ou quatro pessoas, e peça para os irmãos refletirem sobre o assunto da questão, que tem como base o item quatro da lição. Estimule-os a pensar em como era a vida no Éden, antes da queda. Dê cinco minutos para que conversem, e, depois, mais cinco minutos para que os grupos possam compartilhar os resultados da discussão.
  6. Não se esqueça de dedicar uma atenção especial à última parte da lição “Minha decisão”. Desafie os alunos a se comprometerem com o conteúdo proposto, e sempre inicie as aulas seguintes com um questionamento sobre a realização do desafio da semana anterior.

Não se esqueça de orar por sua aula, pois, no final das contas, quem é capaz de fazer os resultados pretendidos serem alcançados é o Espírito Santo.
É isso. Que Deus o abençoe e o use!

DICAS DA LIÇÃO 5 – SOMOS IGREJA – Ser igreja é… desfazer muros e construir pontes

  1. Comece verificando os slides (link: http://portaliap.org/slides-licao-somos-igreja/) especialmente preparados para sua aula. Outra ferramenta que pode enriquecer o estudo de preparação para a sua aula são os comentários adicionais (link: http://portaliap.org/comentarios-adicionais/).
  2. Para a introdução, sugerimos o seguinte: Faça um pequeno mural (pode ser numa cartolina ou mesmo uma projeção de Data Show) com imagens marcantes do período do apartheid africano de um lado e com imagens simbolizando o apartheid descrito em Efésios 2, do outro (podem ser imagens simbolizando a separação de gentios e judeus, marido e mulher, famílias etc., devidamente autorizadas pelo (s) seu (s) autor (es)). Fale das semelhanças entre os dois casos e dos malefícios causados pela separação proporcionada por ambos.
  3. Como sugestão para o item 01 “A separação”, distribua folhas de papel sulfite entre os alunos, contendo expressões como: “desprezo”, “desdém”, “fogo do inferno”, “miserável”, “falidos”, “sem esperança”, “afrontas”. Peça aos alunos que façam uma correlação dessas expressões com o item estudado, enfatizando as causas de separação entre as pessoas. Em seguida, peça-lhes que rasguem, cada qual, a sua folha, ilustrando, desse modo, o repúdio a tudo aquilo que causa muros de separação entre os membros do corpo de Cristo e entre estes e Deus.
  4. Para ilustrar os demais itens (o reconciliador, a reconciliação e o resultado), sugerimos o vídeo intitulado “Construindo Pontes – Mensagem”. Ele conta a história de dois irmãos que se separaram motivados por uma pequena discussão e da ação de um carpinteiro no intuito de restaurar a amizade de ambos. Conclua o estudo com uma oração em favor de seus alunos. Peça a Deus que os ajude a proporcionar meios adequados que visem à comunhão entre as pessoas que estão à sua volta. Nesta oração, sugira aos seus alunos que orem por alguém que eles conheçam, que estão em atrito com outra pessoa.