Dicas da lição 13 – “A missão foi realizada”

A missão foi realizada

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Dicas

Recapitulação: Ao abordar a introdução, faça uma recapitulação dos doze primeiros estudos da série e sugira aos alunos que expressem o que mais lhes chamou a atenção em cada um desses estudos.
Dinâmica: Distribua caneta e papel para os alunos e peça-lhes para escreverem o que imaginam ser um mundo renovado e sem pecado. Para que eles tenham uma base, você pode sugerir que respondam às perguntas: “No mundo sem pecado haverá engano?”; “no mundo sem pecado haverá políticos corruptos?”; “no mundo sem pecado haverá tragédias?”. Depois que todos responderem, enfatize que as bênçãos advindas da promessa de Jesus acerca do mundo renovado e sem pecado, se realizarão e, que, enquanto isso, devemos cumprir nossa missão de proclamar o evangelho.
Intercessão: Após o término da lição, sugira que cada aluno, de posse do que escreveu como parte da dinâmica anteriormente mencionada, ore em favor de alguns povos para que sejam alcançados pelo evangelho e sejam parte do reino futuro. Escreva previamente os nomes de alguns países em pedaços de papel e os distribua entre os alunos.
Material de apoio 1: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a sua aula. Para ouvir o podcast desta lição, acesse: http://portaliap.org/wp-content/uploads/2018/05/LB324_13.mp3; Utilize os slides desta lição disponíveis em: http://portaliap.org/licoes-biblicas-324/
Material de apoio 2: A Junta de Missões sempre disponibiliza a Lição Bíblica em libras. Informe seus alunos sobre este importante trabalho. Veja: https://www.youtube.com/channel/UCSajxLcXf10Zmvnz3wv7qag

Comentários Adicionais

  1. Multidões salvas como fruto da missão
    “No livro de Apocalipse, há outra referência à promessa de Deus a Abraão (7.9ss). João vê numa visão uma ‘grande multidão que ninguém podia enumerar’. É uma multidão internacional, vinda ‘de todas as nações, tribos, povos e línguas’. Ela está ‘em pé diante do trono’, o símbolo do Reino de Deus. Isto é, seu Reino chegou finalmente, e a multidão está desfrutando todas as bênçãos de seu afável governo. Ela está abrigada em sua presença. Seus dias de fome, sede e calor no deserto se acabaram. Finalmente, ela entrou na terra prometida, descrita agora não como ‘uma terra que mana leite e mel’, mas como uma terra irrigada com fontes de ‘água viva’, que jamais secarão. Mas como a multidão herdou essas bênçãos? Em parte, porque veio ‘da grande tribulação’ (evidentemente uma referência à vida cristã com todas as suas provações e sofrimentos), mas principalmente porque ‘lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro’, isto é, foram purificados do pecado e vestidos de justiça pelos méritos da morte de Jesus Cristo, ‘razão por que se acham diante do trono de Deus’”. (Perspectivas no movimento cristão mundial. Editado por Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne, Kevin D. Bradford; — São Paulo: Vida Nova, 2009, pp. 38,39).
  2. O Apocalipse mostra o resultado final da missão
    “É comovente vislumbrar na eternidade futura o cumprimento final dessa antiga promessa de Deus a Abraão. Todos os elementos essenciais da promessa podem ser identificados. Aí estão os descendentes espirituais de Abraão, uma ‘grande multidão que ninguém podia enumerar’, incontáveis como os grãos de areia da praia e as estrelas do céu. Estão aí também ‘todas as famílias da terra’ sendo abençoadas, pois a multidão inumerável é composta de pessoas de todas as nações. Aí está ainda a terra prometida, a saber, todas as ricas bênçãos que fluem do governo cheio da graça de Deus. E, acima de tudo, está Jesus Cristo, a semente de Abraão, que derramou seu sangue por nossa redenção e concede suas bênçãos a todos os que o invocam para serem salvos”. (Perspectivas no movimento cristão mundial. Editado por Ralph D. Winter, Steven C. Hawthorne, Kevin D. Bradford; — São Paulo: Vida Nova, 2009, p. 39).
  3. Um olhar para a eternidade
    “O apóstolo João, quando lhe foi dada a chance de dar uma espiadinha pela ‘porta aberta no céu’, viu uma grande multidão em pé diante do trono de Deus. Todos estavam vestidos com vestes brancas (o símbolo da justiça), seguravam palmas nas mãos (o símbolo da vitória) e juntavam-se a um poderoso coro de adoração, atribuindo a sua salvação a Deus e ao Cordeiro. João descreve também essa grande multidão como vindo ‘de todas as nações, tribos, povos e línguas’. Portanto, a missão da igreja não será em vão. Pelo contrário, resultará em um enorme ajuntamento de pessoas, uma multidão multi-racial e multinacional, cujas diferentes línguas e culturas, ao invés de impedir, irão enriquecer sua incessante celebração da graça de Deus. A multidão redimida será também incontável. Somente então a antiga promessa de Deus a Abraão se cumprirá totalmente. Para enfatizar que não haveria limites para o número de descendentes de Abraão, tanto física (os judeus) como espiritualmente (os crentes, quer judeus ou gentios), Deus prometeu que eles seriam mais numerosos do que o pó da terra, as estrelas do céu e a areia na praia do mar. Cada uma destas metáforas simboliza incontabilidade”. (Stott, John. Ouça o Espírito, ouça o mundo. Tradução de Silêda Silva Steunargel. São Paulo: ABU, 2005, pp.147).
  4. O Apocalipse é o clímax da missão
    “‘Farei a tua descendência como o pó da terra; de maneira que se alguém puder contar o pó da terra, então se contará também a tua descendência’. ‘Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes’. Com o conhecimento que nós temos acerca do universo, neste século XX, parece que as miríades de miríades de estrelas dos bilhões de galáxias realmente chegam a somar tanto quanto todos os grãos de areia e as partículas de pó do mundo todo. Mesmo que tenhamos que continuar sem saber como é que Deus vai conseguir fazer isso, entrementes nós podemos nos regozijar com o fato de que a obra missionária da igreja irá chegar a esse clímax, para honra e glória de Deus. Nós acabamos de ver, a partir deste breve panorama da Escritura, que o Deus do Antigo Testamento é um Deus missionário (ele chamou uma família a fim de abençoar todas as famílias da terra); que o Cristo dos Evangelhos é um Cristo missionário (ele comissionou a igreja para ir e fazer discípulos de todas as nações); que o Espírito Santo dos Atos dos Apóstolos é um Espírito missionário (ele impulsionou a igreja a fim de testemunhar); que a igreja das Epístolas é uma igreja missionária (uma comunidade mundial com uma vocação mundial); e que o clímax do Apocalipse será um clímax missionário (uma incontável multidão internacional). (Stott, John. Ouça o Espírito, ouça o mundo. Tradução de Silêda Silva Steunargel. São Paulo: ABU, 2005, pp.148).

Dicas da lição 13 – "Intensificação de dons e milagres"

Intensificação de dons e milagres

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Dicas

Dinâmica: Talento.
Materiais: Um copo e um balde.
Ao estudar o item 1: Intensificação dos dons, distribua, entre os alunos, o copo e o balde. Em seguida, pergunte-os: “Qual deles é o mais importante: o copo ou o balde?” Ouça as respostas e, em seguida, explique que, embora o balde seja maior que o copo e comporte mais água do que este, ele não é mais importante, pois o balde foi criado com um propósito e, o copo, com outro. Por exemplo, não bebemos água com um balde, mas não lavamos o chão de uma casa com o copo. Ambos são importantes.
Faça uma conexão com o assunto do item estudado lembrando que o Espírito Santo capacitou a igreja com dons para que, por meio destes ela fosse edificada. Todos nós recebemos do Espírito, dom ou dons de acordo com a vontade dele. Todos somos importantes nesse processo.
Testemunho pessoal: Ao estudar o item 2: Intensificação dos milagres, dê oportunidade para que, ao menos, duas pessoas dê um testemunho, de modo breve, sobre algum milagre realizado em sua vida pelo poder de Deus. Em seguida, enfatize que os milagres do Senhor não cessaram, mas continuam vigentes e evidentes na atualidade.
O desafio da oração: Após ler o desafio da semana, faça um momento de oração com a classe pedindo a Deus o avivamento por meio da intensificação de dons e milagres na igreja local.
Material de apoio: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. Os milagres precisam ser acompanhados da pregação
      “O derramamento do Espírito [no dia de Pentecostes] prova que os milagres abrem portas para o evangelho, mas não são o próprio evangelho. O milagre em si não pôde transformar a multidão, mas a atraiu para ouvir a Palavra de Deus. Quando Pedro começou a pregar, o coração do povo começou a derreter”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito Santo na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.59)
    2. Temor a Deus
      “[…] uma igreja cheia do Espírito teme a Deus e experimenta os seus milagres (2.43). Uma igreja cheia do Espírito é formada por um povo cheio de reverência. Ela tem compreensão da santidade de Deus. Ela se curva diante da majestade de Deus. Hoje as pessoas estão acostumadas com o sagrado. Há uma banalização do sagrado. Há saturação, comercialização e paganização das coisas de Deus. Quem conhece a santidade de Deus não brinca com as coisas de dele. A igreja de Jerusalém era reverente e também receptiva ao agir soberano de Deus. Tinha a agenda aberta para as soberanas intervenções do Senhor. Acreditava nos milagres de Deus”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito Santo na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.68).
    3. Milagres na igreja primitiva
      “A manifestação extraordinária de Deus estava presente na vida da igreja: Atos 3 — 0 paralítico é curado; Atos 4.31 — O lugar onde a igreja ora, treme; Atos 5.12,15 — Muitos sinais e prodígios são efetuados; Atos 8.6 — Filipe realiza sinais em Samaria; Atos 9 — A conversão de Saulo é seguida da sua cura; Atos 12 — Pedro é libertado pelo anjo do Senhor; Atos 16.26 – Ocorre um terremoto em Filipos; Atos 19.11- Pelas mãos de Paulo, Deus fazia milagres; Atos 28.8,9 – Deus cura os enfermos de Malta pela oração de Paulo. Hoje há dois extremos na igreja: aqueles que negam os milagres e aqueles que os inventam”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito Santo na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.69).
    4. Avivamento e o extraordinário
      ”… é preciso ressaltar que algumas vezes sinais extraordinários acompanham esse fenômeno [o avivamento], uma vez que Deus está operando com poder incomum naquele momento da história de seu povo. Por essa razão, podem acontecer curas extraordinárias, livramentos miraculosos, percepções inéditas da beleza e glória de Deus”. (FERREIRA, Franklin. Avivamento para a igreja: o papel do Espírito Santo e da oração na renovação da igreja. São Paulo: Vida Nova, 2015, p.119.)
    5. Sinais e prodígios
      “Coisas incomuns acompanham o que Deus realiza, e a Bíblia embasa isso em Romanos 15:17-20: ‘Portanto, tenho motivo para me gloriar em Cristo Jesus, nas coisas pertinentes a Deus; porque não ousarei falar de coisa alguma senão daquilo que Cristo tem feito por meu intermédio, para obediência dos gentios, em palavra e ação, pelo poder sinais e prodígios, no poder do Espírito Santo; de modo que […] desde Jerusalém e arredores, até o Ilírico, tenho proclamado plenamente o evangelho de Cristo […]’. O apóstolo pregou Cristo pela força de ‘sinais’ e ‘prodígios’, pelo ‘poder do Espírito Santo’. A Palavra de Deus, revelada na Sagrada Escritura, é acompanhada de poder autenticador, de sinais e prodígios operados pelo poder do Espírito Santo – e isso fica muito evidente em tempos de avivamento” (FERREIRA, Franklin. Avivamento para a igreja: o papel do Espírito Santo e da oração na renovação da igreja. São Paulo: Vida Nova, 2015, pp.119-120)

Dicas da lição 13 – “Desejo insaciável pela oração”

Desejo insaciável pela oração

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Dicas

Vídeo: No estudo do item 2: a perseverança na oração, mostre o vídeo intitulado “biografia do avivamento – jovens moravianos”: https://www.youtube.com/watch?v=MdGGgb9ScPs Este vídeo conta resumidamente a história dos moravianos e da campanha de oração iniciada por eles que durou literalmente por um período de 100 anos. Em seguida, reforce a necessidade de sermos perseverantes em nossas orações.
Dinâmica: 1 cadeado pequeno e chaves, 1 caixinha que pegue cadeado, objetos pequenos de valor (relógio, aliança, moedas, etc.).
Coloque os objetos na caixa. Na chave que abre o cadeado da caixa, ponha uma etiqueta com a palavra ORAÇÃO. Ao estudar o item 1 da aplicação: oração é prioridade, mostre aos alunos a caixinha com o cadeado e diga-lhes que só se pode ter acesso aos objetos valiosos ali guardados se a chave certa for utilizada. Tente abrir a caixa com outras chaves. Relacione a isso o fato de que muitas pessoas buscam avivamento utilizando as chaves erradas, priorizando o que não deve (filmes, novelas, trabalho, internet). Agora, mostre a chave correta, a que está colada com a etiqueta contendo a palavra ORAÇÃO. Com ela abra o cadeado e argumente para a classe que a oração deve ser prioridade na busca do avivamento. Retire os objetos da caixa e enfatize que as bênçãos de Deus estarão mais facilmente ao nosso alcance quando focarmos na prática da oração.
Oração: Após ler o desafio da semana, reúna a classe para um breve momento de oração, a qual terá como foco o clamor por avivamento.
Material de apoio: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. Aos sedentos
      “O derramamento do Espírito é para os sedentos. O Senhor dará o Espírito àqueles que lho pedirem. Se sua alma está com sede de Deus, como a corça anseia pelas correntes das águas (Sl 42.1), e se seu coração está suspirando pelo Senhor mais do que os guardas pelo romper da manhã (Sl 130.6), os céus se fenderão sobre a sua cabeça e o Espírito Santo será derramado copiosamente sobre sua vida”. (LOPES, Hernandes Dias. Derramamento do Espírito: essa promessa é para você, para hoje! 3 ed. Venda Nova: Editora Betânia, 1996, p. 53).
    2. Persista
      “A maior parte dos cristãos admite que nunca orou pelo avivamento. Dos que oram por esse avivamento, apenas alguns o fazem com regularidade. Dentre os que oram com regularidade, apenas uns poucos oram com desesperada necessidade. E infelizmente, nesse pequeno grupo, alguns estão ficando cansados de pedi-lo, e abandonam a tarefa divinamente designada enquanto a mão de Deus ainda está preparando a bênção”. (ROBERTS, Richard Owen. Avivamento: a ação do Espírito Santo. Tradução: Vivian do Amaral Nunes. São Paulo: Shedd Publicações, 2015, p. 181).
    3. A mobilização pela oração
      “Uma poderosa aliança a favor da oração é necessária. Reuniões de oração pelo avivamento deveriam acontecer em escritórios, lares, fábricas e escolas por toda a nação. Todos os interesses sectários devem ser abandonados em prol da grande causa do avivamento. Homens e mulheres de várias denominações e experiências de vida, tem toda a terra, devem concordar neste ponto: eles não podem, e não irão, viver sem o avivamento”. (ROBERTS, Richard Owen. Avivamento: a ação do Espírito Santo. Tradução: Vivian do Amaral Nunes. São Paulo: Shedd Publicações, 2015, p. 181).
    4. A oração é um deleite
      “A oração, que pode ter parecido algo árduo antes do avivamento, tornar-se-á puro deleite. A ‘doce hora da oração’, em lugar de consistir em doces palavras de uma canção, será a preciosa realidade. Em lugar de inventar uma série de desculpas para não orar, o avivamento não encontra outra atividade tão prazerosa e benéfica. Quando o tempo reservado para orar termina, em vez de alívio haverá tristeza por ter passado tão rápido”. (ROBERTS, Richard Owen. Avivamento: a ação do Espírito Santo. Tradução: Vivian do Amaral Nunes. São Paulo: Shedd Publicações, 2015, p. 181).
    5. Ore, sem esmorecer
      “Os discípulos não aguardaram a promessa do Espírito Santo passivos, mas em oração. […] Essa oração no cenáculo teve três características: primeiro, ela foi abrangente – todos estavam comprometidos com a busca do Espírito Santo; segundo, ela foi perseverante – todos permaneceram em oração, sem esmorecer; terceiro, ela foi unânime, ou seja, todos tinham um só objetivo, uma só motivação, a busca do Espírito Santo”. (LOPES, Hernandes Dias. Mensagens Selecionadas de Hernandes Dias Lopes. São Paulo: Hagnos, 2007, p. 56).

Dicas da lição 13 – “Contrição sincera pelo pecado”

Contrição sincera pelo pecado

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Dicas

  • Mini teatro: Utilize o texto do “exemplo na história”, para fazer uma mini peça, sobre o fato contado neste trecho da lição. Escolha alguns alunos e alunas, para protagonizarem a confissão pública contadas por Jhon MacArthur. Dedique cerca de 10 minutos para este momento.
  • Vídeo: Para o tópico 2, “Contrição através do ouvir a Palavra de Deus”, mostre a sua classe o vídeo “[A Importância da Palavra de Deus] – Sérgio Lima”. No vídeo, o pastor mostra como a Escritura tem um papel fundamental para o povo de Deus. Acesse o link aqui: https://www.youtube.com/watch?v=TQSgJStOM5Q. Duração do vídeo 5min41s. Enfatize que o tópico “Contrição através do praticas ações concretas” é uma cosequência de se ouvir as Escrituras.
  • Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.


 

Comentários Adicionais

    1. Abandono:
      “A falta de amor pela Escritura e pelo povo de Deus, a pouca disciplina na oração, os ídolos e pecados ocultos afastam o Espírito Santo da comunidade. Se queremos uma vida mais profunda com Deus, se desejamos marcar esse país, se ansiamos por um avivamento, precisamos tomar como exemplo a experiência solene do povo de Deus, deixando os pecados, pois são ofensivos ao Senhor todo-poderoso.” (FERREIRA, Franklin. Avivamento para a igreja: o papel do Espírito Santo e da oração na renovação da igreja. São Paulo: Vida Nova, 2015, p.120).
    2. A Lei para o dia a dia:
      “Mais uma vez, o livro da lei é básico para as atividades do dia [Ne 9]. Seus ensinos devem Ser tanto evocado quanto informado as três horas de adoração que se seguiram às três horas de leitura. À luz do capítulo anterior [Ne 8], podemos subentender que a leitura não era uma mera corrente de palavras, mas estava pontuada com comentários explicativos e aplicações e aplicações à situação presente.” (KIDNER, Derek. Esdras e Neemias: introdução e comentário. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1985, p.121).
    3. Conceituando contrição:
      “Num verdadeiro avivamento, há contrição total pelo Espírito Santo. Contrição é arrependimento, humilhação e confissão de pecados e males de todos os tipos, na presença do Senhor; é quebrantamento espiritual em nosso íntimo, acompanhado de profundo arrependimento de pecados. E tudo isso deve ser demonstrado também em nosso exterior, pela poderosa ação do Espírito Santo.” (GILBERTO, Antonio (ed.). et al. Teologia Sistemática Pentecostal. 2 ed. Rio de Janeiro: 2008, p.215).
    4. Quando vem o avivamento:
      “Quando o avivamento vier, de imediato se sentirá um intenso espírito de convicção. Condutas que sempre pareceram aceitáveis parecerão inacreditavelmente malignas. A falta de oração, a ignorância das Escrituras, os pecados de omissão e a ausência de boas obras não serão mais defendidos com uma miríade de desculpas, mas serão entregues diante ‘daquele com quem temos de tratar’.” (ROBERTS, Richard Owen. Avivamento: a ação extraordinária do Espírito Santo. Tradução: Vivian do Amaral Nunes. São Paulo: Shedd Publicações, 2015, p.26).
    5. Coração rasgado:
      “A ordem rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes [Jl 2:13] é a maneira hebraica de dizer que a contrição interna é mais importante do que a manifestação externa de pesar que, por si, poderia ser apenas um ato desprovido de sinceridade ou integridade. Rasgai o coração significa ‘modificai toda vossa atitude’, com um resultado semelhante ao coração quebrantado e contrito de Salmos 51.17 ou ao coração circuncidado de Deuteronômio 10.16 e Jeremias 4.4.” (HUBBARD, David Allan. Joel e Amós: introdução e comentário. Tradução: Márcio Loureiro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 1996, p.66).

Dicas da lição 13 – “Exercício da comunhão”

Exercício da comunhão

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Dicas

  • Vídeo: Acesse este link: https://www.youtube.com/watch?v=2Z2eX8A4vk8, e mostre a seus alunos o vídeo: Por que eu preciso de outras pessoas se eu já tenho a Jesus? Nele, o pastor americano John Piper, nos fala da importância da comunhão. Relacione o vídeo com o conteúdo da lição e principalmente com o item 1 “Praticar a mutualidade cristã”.
  • Dinâmica: Distribua entre seus alunos folhas de sulfite, canetas e/ou lápis, para fazerem a seguinte dinâmica. Com base nos mandamentos da mutualidade e dos dons espirituais apresentados nos itens 1 e 2, peça que seus alunos façam um desenho, escrevam o trecho de uma música ou façam uma frase/ou poesia que represente o mandamento de mutualidade ou dom espiritual. Peça que os que têm acesso a internet em seus celulares procurem uma imagem que mostre a importância da comunhão.
  • Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.

 

 

Comentários Adicionais

  • A solidão pode prejudicar a sua saúde mental, revela pesquisa:
    Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Swinburne, na Austrália, indica que a solidão pode levar ao desenvolvimento de ansiedade social, depressão e paranoia.
    A pesquisadora Michelle Lim, do Centro de Pesquisa Psicológica e Cerebral de Swinburne, explica que é fácil confundir solidão e depressão, mas que as duas são coisas diferentes. A solidão é um conjunto de sentimentos negativos que surgem a partir do contraste das relações e cotidiano que uma pessoa tem e as que ela deseja ter. Já a depressão afeta como a pessoa se sente no geral.
    Lim acredita que é necessário prestar atenção na solidão. “Nós não fomos desenvolvidos para sermos solitários. Somos uma espécie social”, afirma ela na divulgação do estudo. “A pessoa solitária tem mais chance de ter depressão, ansiedade social e paranoia. Isso pode se desenvolver em questão de meses.”
    No momento a pesquisadora está desenvolvendo um aplicativo que ajudará a identificar pessoas cujas saúdes mentais correm risco de serem afetadas. Enquanto a ferramenta não é lançada, Lim deixa algumas dicas do que alguém solitário pode fazer: reconheça a solidão e entenda que é um sinal para fazer algo diferente do que você geralmente faz; tente interagir com os outros de forma positiva, incluindo comidas saudáveis, exercícios e ar fresco; mostre linguagem corporal positiva e tente se interessar pelo que os outros falam; consulte um terapeuta ou converse com alguém de confiança, não deixe aquilo que te faz mal te consumir.”
  1. Dons para comunhão:
    “A evidência da presença do Espírito na vida do crente serve ao bem comum da comunidade inteira. O Espírito usa os dons do cristão individual para a edificação da Igreja (comparar com Ef 4.12), um tema que Paulo mais tarde aplica em sua discussão sobre a utilidade de falar em línguas ([1Co] 14.4). A intenção aqui é promover o bem comum e proibir qualquer pessoa de usar um dom em proveito pessoal. Paulo não descarta que o dom em si pode trazer benefício para a pessoa, mas Deus confere dons sobre o seu povo para que todos possam ser edificados (14.26).” (Kistemaker, Simon. Comentário do Novo Testamento: 1 Coríntios. Tradução: Helen Hope Gordon da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, p.582).
  2. Crescer em amor:
    “Visto que o mandamento do mútuo amor é essencialmente ligado com o ensino de Jesus (Jo 13.34), é apropriado que a Ele seja dirigida a petição: vos faça crescer, e aumentar no amor; mas isto pode ser demasiadamente sutil. Os dois verbos são sinônimos, e sua combinação simplesmente reforça a ideia: ‘vos faça abundar grandemente’ é o pensamento.” (Marshall, I. Howard. I e II Tessalonicenses: introdução e comentário. Tradução: Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 1984, p.126).
  3. “Hyper” amor (2 Ts 1:3):
    “O verbo usado, um composto com hyper, expressa crescimento vigoroso, e é de uma forma que Paulo gosta de usar. A palavra ocorre somente aqui (…). (…) o mútuo amor dos leitores, de uns para com os outros, vai aumentando. Este amor estava sendo demonstrado por todos na igreja, e este também é sinal de maturidade espiritual.” (Ibidem, p.204).
  4. Uma salvação individual/coletiva:
    “O propósito de Deus – que foi concebido em uma eternidade passada, está sendo trabalhado na história e será aperfeiçoado na eternidade por vir – não é salvar almas individuais isoladas uma da outra da outra e assim perpetuar nossa solidão, mas construir uma igreja, congregar um povo se proveniente de toda nação e cultura.” (Stott, John. Como ser cristão: um guia prático para a fé cristã. Tradução de Marcos Davi S. Stuernagel, Silêda S. Steuernagel. Viçosa: Ultimato, 2016, p.157).

Dicas da Lição 13 – “A perceptível presença de Deus”

A perceptível presença de Deus

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Dicas

  • Dinâmica Para introduzir a lição, fale para seus alunos e alunas, lerem a lição e diante do texto que embasa o estudo, Atos 4.23-31, façam vídeos curtos, relatando sinais que já viram na comunidade local e em igrejas sérias, que a semelhança do que acontecia na igreja primitiva, mostram que Deus está presente e a igreja sensível. Você pode exibi-los durante a introdução durante a aula na classe. Se não tiver Datashow, compartilhe no WhatsApp dos alunos e alunas de sua turma, e peça pra assistirem na aula ou antes dela.
  • Vídeo: Para o item 2 “A oração”, exiba o vídeo, “Poder da Oração (Avivamento na Bíblia e na História) – Russell Shedd”, deste link: https://www.youtube.com/watch?v=DNLA844pRqw, que trata de mostrar a importância da oração no avivamento.

 

Comentários Adicionais

  1. A oração poderosa:
    “A igreja é o povo que busca a Deus em oração nas horas de dificuldades. A oração é a arma de guerra. Quando nos curvamos diante de Deus, levantamo-nos diante dos homens. Quando colocamos nossos olhos em Deus, perdemos o medo da ameaça dos homens.” (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, p.103).
  2. Resposta à oração:
    “Em resposta a oração sincera e unânime: 1) tremeu o lugar e, segundo comentou Crisóstomo, ‘aquilo os tornou inabaláveis’; 2) todos ficaram cheios do Espírito Santo; e 3) em resposta ao seu pedido específico (v.29) [At 4], anunciaram a palavra de Deus, com intrepidez (v.31).” (STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: até os confins da terra. Tradução de Markus André Hediger e Lucy Yamakami. São Paulo: ABU, 1994, p.110).
  3. Aprovação divina:
    “Por semelhante modo, Deus demonstrou sua aprovação divina aos apóstolos fazendo tremer a casa onde se encontravam, e aparentemente usou um terremoto para conseguir esse efeito. Deus deu um sinal aos apóstolos de que assim como sacudiu a casa com um terremoto, assim também faria o mundo tremer com o evangelho de Cristo.” (Kistemaker, Simon. Comentário do Novo Testamento: Atos. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, pp.232).
  4. Pregadores corajosos:
    “A expressão com intrepidez se torna significativa e descreve adequadamente o falar dos apóstolos e seus ajudantes. Eles são proclamadores ‘da palavra de Deus’, que no contexto de Atos é sinônimo do evangelho de Jesus Cristo. Lucas fornece um lampejo dessa intrepidez quando escreve em passagem subsequente: ‘E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e pregar as boas-novas de que Jesus é o Cristo.” (Idem).
  5. Poder para pregar:
    “Não pediram proteção, pediram poder. Não pediram fogo do céu para destruir os inimigos (ver Lc 9:51-56), pediram poder do céu para pregar a Palavra e curar os enfermos (ver Mt 5:10-12, 43-48). Seu grande desejo era ousadia diante da oposição (ver At 4.17). A ênfase é sobre a mão de Deus operando na vida da Igreja (At 4:28, 30), não sobre a mão humana trabalhando para Deus.” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.542).

Dicas da lição 13 – “O reino e o dinheiro”

O reino e o dinheiro

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Dicas

  1. Projetos de Missões: A IAP desenvolve por meio da Junta de Missões e dos departamentos regionais de Missões, veja (quadro abaixo) alguns custos dos projetos, e faça uma simulação de quanto poderiam doar. Explique para sua classe que seria bom se fizessem as doações. Faça essa dinâmica no item 1 “Proclamação do reino de Deus”. Incentive sua classe a fazer ofertas para às Missões promessistas.
  2. Dinâmica: Sobre o dinheiro e as nossas prioridades: No tópico 1, a Proclamação do reino de Deus, podemos usar essa dinâmica para questionar se as prioridades de nossa vida estão no lugar correto.
    Materiais: Dois baldes médio, pedras grandes, pedras médias, pedras pequenas (o suficiente para encher o balde), areia e algumas bolas médias (pode ser de qualquer qualidade ou espécie), o suficiente pra encher o balde.
    – Com a classe toda reunida, coloque o balde no centro e argumente: “O balde é a nossa vida, vamos colocar algumas das coisas mais importantes dentro”. Podemos assim colocar as bolas ou objetos maiores primeiro e observar que eles se acomodam bem, após as pedras menores e ainda completar com a areia por último e perceber que tudo coube.
    – Da mesma forma ou com outro balde você pode fazer o processo novamente, mas colocando a areia primeiro, as pedras ou objetos menores depois, e finalmente as pedras maiores. Poderemos constatar que as pedras ou objetos maiores não cabem dessa vez. Porque?Considerações possíveis:
    – No primeiro caso pudemos perceber que o balde ou a vida foi usada de maneira apropriada, investindo em prioridades corretas. Os valores e a Proclamação do Reino foram colocados primeiro (As pedras ou objetos maiores), como consequência os bens e dinheiro dessa pessoa, (Objetos ou pedras menores) vieram depois, e foram colocados a favor do primeiro, empregando parte no Reino, na proclamação do Evangelho. Finalmente as coisas menos importantes virão por último nesse caso (Areia). Os investimentos feitos também são importantes, mas só cabem na vida da pessoa se forem colocados dessa forma, senão….
    – Entramos no segundo exemplo, pois, como as coisas menos importantes (Areia) foram colocadas em primeiro lugar, às outras coisas (pedras ou objetos maiores ou menores) não terá lugar na vida dessa pessoa (O balde do segundo exemplo), ou seja, tudo vira bagunça, o dinheiro é idolatrado, a avareza é exponencial, os valores do Reino viram mera Religiosidade e o investimento na proclamação do Evangelho não existe ou é quase nula.
  3. Vídeo: Para o item 2, “Manifestação do reino de Deus”, mostre para sua classe o vídeo “John Piper – Seja Sal e Luz”. Ele mostra que ser “sal e luz” representa ser “sacrifício”. Em seguida, pergunte a classe o que temos de fazer para sermos esse “sacrifício”? Assista ao vídeo neste link: https://www.youtube.com/watch?v=9IiiUGFl2RA.

Comentários Adicionais

  1. Ofertantes da missão:
    “Como todos os ministérios da igreja precisam de dinheiro, nós todos precisamos uns dos outros, e consequentemente nossos relacionamentos vão-se estreitando. Dessa maneira, a obra de Deus recebe o sustento de que precisa; os crentes que se encontram no trabalho secular ampliam sua visão espiritual, e passam a enxergar o mundo como Deus o vê.” (CUNNINGHAM, Loren; ROGERS, Janice. Fé e finanças no reino de Deus. Tradução de Myrian Talitha Lins. Belo Horizonte: Betânia, 1993, p.88).
  2. Boas obras e evangelização:
    “Quando os homens veem as boas obras da igreja, eles glorificaram a Deus (Mt 5.16). Quando a igreja compartilha as necessidades dos santos, as portas se abrem para o testemunho do evangelho. O apóstolo em obras, em ajuda ao necessitado (1Jo 3.17,18). João Batista disse que o verdadeiro arrependimento é repartir comida com quem tem fome e vestes com quem está nu (Lc 3.11). Na igreja primitiva, as pessoas tinham tudo em comum (At 2.44; 4.32). O apóstolo Paulo nunca separou a pregação do evangelho da assistência social.” (LOPES, Hernandes Dias. Mensagens Selecionadas 2. São Paulo: Hagnos, 2009, p.154).
  3. O sal dos cidadãos do Reino:
    “O sal era tão valioso na época do Novo Testamento que os soldados romanos frequentemente recebiam os seus salários em sal. Ele era usado como condimento, como conservante, como fertilizante e até mesmo como remédio. Aqui Jesus fala do sal mineral, que se deteriorava sob calor forte e do qual os minerais eram perdidos com a unidade.” (RICHARDS, Lawrence. Comentário histórico-cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.25).
  4. A luz dos cidadãos do Reino:
    “As cidades antigas eram construídas com calcário branco, e desta forma reluziam com a luz do sol. Lâmpadas eram mantidas acesas nas casas durante toda noite, dispostas em lugares altos. As duas imagens nos lembram de que a ‘luz’ não deve ficar escondida. Cristo deixa clara sua analogia. Os atos justos dos cidadãos são as luzes que fazem o reino visível a todos.” (Idem).
  5. A graça de contribuir ao Reino:
    “A contribuição é um favor que Deus nos faz, e não um favor que nós lhe fazemos. Os macedônios, mesmo sofrendo aflições e estando marcados pela pobreza, pediram a graça de participarem da assistência aos santos, ou seja, a graça de contribuírem (…).” (LOPES. Hernandes Dias. O melhor de Deus para sua vida. Vol. 3. Belo Horizonte: Betânia, 2005, p.77).

Dicas da lição 13 – "A história precisa continuar"

A história precisa continuar

  • Clique AQUI para acessar os slides da lição.
  • Para ouvir o podcast desta lição, clique AQUI.

Dicas

  • RECAPITULAÇÃO: Pergunte a seus alunos (as), na introdução, sobre os 27 capítulos de Atos. O que mais foi marcante a eles/elas: um episódio em particular, uma personagem que chamou atenção e/ou um versículo que os (as) marcou. Culminando no estudo do capítulo 28.
  • DINÂMICA: Para o item 3 “Que fim de história é esse?
    Material: Uma folha de sulfite (papel em branco); Uma caneta.
    Aplicação: Aplique a seguinte mensagem: “Qual versículo você quer escrever na história da Igreja?”. A ideia, é que eles pensem, no que desejam fazer, conforme suas habilidades e os dons dados à eles por Deus, a missão. Por exemplo: missão na escola; evangelização nas favelas e etc…
  • VÍDEO: Exiba para seus alunos, após a parte aplicativa da lição “vivenciando o livro de Atos”, o trecho do filme “Paulo: O Emissário”, veiculado pelo YouTube. A partir de 46min22s até 49min13s. Ele conta o fim da vida de Paulo e sua morte, que conflui-se com o fim de Atos. Fale que Paulo cumpriu sua missão, e nós devemos cumprir a nossa onde estivermos. Link aqui: https://www.youtube.com/watch?v=ljw5Upt5U58

 

Comentários Adicionais

1. Final em progresso:
“A descrição final mostra Paulo pregando aos gentios a mensagem que pregara no decurso da história em Atos, e isto com intrepidez e sem impedimento. A implicação é que as acusações contra Paulo eram falsas e que o próprio Deus estava apoiando a sua proclamação. Nada que os homens são capazes de fazer é suficiente para impedir o progresso e vitória final do evangelho.” (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.397).
2. Missões, a partir da casa alugada:
“Paulo foi inocentado e as acusações contra ele pelos judeus eram falsas. A partir da casa alugada de Paulo, o evangelho se espalhou até aos confins do mundo. E depois de sua libertação, ele continuou suas viagens em favor do evangelho.” (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos: vol. 2. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.627).
3. Morre os heróis, não o evangelho:
“Também os grandes instrumentos eleitos de Jesus sofrem e morrem como o próprio Senhor predisse. Mas o evangelho continua: ‘A palavra de Deus não esta amordaçada’. Das mãos dos que morrem cai a bandeira da vitória da mensagem de Jesus. Mas sempre há outros que a acolhem e que na medida de sua incumbência ‘pregam o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinam as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo’.” (BOOR, Werner. Atos dos apóstolos. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2003, p.370).
4. Atos 29:
“Atos começa com a igreja testemunhando em Jerusalém. E termina com ela testemunhando em Roma. O final se dá no capítulo 28. Mas, na conclusão deixamos entre parênteses a expressão ‘Atos 29’ porque, num certo sentido, o livro não terminou. Ainda continua e sendo escrito não mais por Lucas e, sim, por nós.” (COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: Juerp, 2009, p.193).
5. Sobre a propagação do evangelho:
“Muitos leitores, entretanto, pensam que o livro [Atos] termina muito bruscamente, especialmente porque não relata o que aconteceu com Paulo. Mas deve-se lembrar que o livro não é sobre a vida de Paulo, mas sim sobre a propagação do Evangelho; e isto foi claramente apresentado por Lucas.” (Comentário do Novo Testamento: Aplicação Pessoal. Tradução: Degmar Ribas. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, Vol. 1, p.752).