Dicas da lição 6 – “O sábado dos fariseus”

O sábado dos fariseus

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Dicas

Abertura: Antes de iniciar a sua aula, lembre-se que o estudo da Bíblia é uma atividade não apenas racional, mas, sobretudo, espiritual. Portanto, convoque a classe a orar em favor do estudo.
Slides da lição: Baixe o slide da lição 6, acessando o link: http://portaliap.org/licoes-biblicas-325/ e utilize-o no desenvolvimento da sua aula.
Vídeo 1: Durante a exposição do item “3. O primeiro século e a desfiguração do sábado”, reproduza o vídeo “Papo de Discípulo – Um presente chamado sábado”, para facilitar a compreensão da classe, disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=ZMvt-U1avGo
Ponto de contato: Para o momento das aplicações “1. O objetivo do sábado” e “2. Não estrague a alegria do sábado”, apresente o trecho abaixo da matéria da revista exame, “Trabalhar 7 dias consecutivos é contra a lei?” disponível em: https://exame.abril.com.br/carreira/trabalhar-7-dias-consecutivos-e-contra-a-lei/
“Essa medida é justificada pelo fato do descanso periódico ser fundamental para a saúde física e mental do trabalhador. A folga não pode ser suprimida nem mesmo por convenção coletiva de trabalho, pois se trata de direito que não pode ser negociado ou renunciado pelo colaborador.”
Ressalte que biblicamente o descanso do trabalhador é no sábado. Enfatize o fato de este descanso ser para o bem-estar físico e mental, mas também espiritual, conforme a lição: para ser uma benção para o cristão e não um fardo.
Vídeo 2: Antes do “Desafio da semana”, reproduza o vídeo “A Canção do sábado” (Legendado), para que os alunos venham a refletir que, o sábado é uma oportunidade de alimentar a esperança da salvação e da eternidade com Deus. acesse o vídeo por meio do link: https://www.youtube.com/watch?v=mGU223USFqQ&start_radio=1&list=RDmGU223USFqQ&t=128

Comentários Adicionais

Dicas da lição 6 – "Os cristãos missionais"

Os cristãos missionais

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Dicas

Dinâmica: A Evangelização.
A mensagem do evangelho deve ir a todas as extremidades da Terra, porque a Salvação que Cristo consumou no calvário é para toda a humanidade. A classe não pode negligenciar sua missão principal: alcançar o homem com a mensagem do Evangelho.
Objetivo: Estimular uma reflexão sobre a necessidade de cumprir a missão evangelística anunciada por Jesus aos discípulos, minutos antes de subir ao Céu.
Material: Uma espiga de milho tostado e copos descartáveis.
Procedimento: Faça a leitura em classe de Mateus 28:19-20 e, em seguida, comente sobre a ação evangelizadora da Igreja. Distribua copos descartáveis para toda a turma e apresente uma espiga de milho verde com casca. Explique que o milho só existe porque um grão foi semeado, produzindo assim o fruto. Em seguida, diga que nós também iremos semear “os grãos” (a Palavra de Deus) durante a semana no coração dos não-evangélicos. Então, peça que cada aluno retire grãos de milho de espiga madura, coloque-os dentro do copo descartável que recebeu e passe a espiga adiante. Os alunos só deixarão de tirar os grãos quando não tiver mais nenhum no sabugo. Depois disso, peça que todos confiram os números de grãos que conseguiram colocar no copo. Encerre dizendo que os alunos deverão evangelizar durante a semana o número de pessoas representado através dos grãos que ficaram nos seus copos. Pode ser por meio de folhetos, telefonemas, e-mails ou de casa em casa. O importante é que se esforcem para atingir o número de sementes do copo. No sábado seguinte, separe alguns minutos para cada aluno relatar as bênçãos recebidas e expor o seu relatório evangelístico. Cremos que muitas almas poderão chegar-se a Cristo através da semeadura de cada aluno.
Material de apoio 1: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a sua aula. Para ouvir o podcast desta lição, acesse: http://portaliap.org/wp-content/uploads/2018/05/LB324_06.mp3; Utilize os slides desta lição disponíveis em: http://portaliap.org/licoes-biblicas-324/
Material de apoio 2: A Junta de Missões sempre disponibiliza a Lição Bíblica em libras. Informe seus alunos sobre este importante trabalho. Veja: https://www.youtube.com/channel/UCSajxLcXf10Zmvnz3wv7qag

Comentários Adicionais

  1. Cristãos missionais revelam Jesus com suas vidas
    “O viver missional que constrói relacionamentos por causa do Evangelho tem que ser experimentado pela comunidade de discípulos, onde encaramos pessoas como amigas e não como projetos. O grande mandamento de Jesus é amar a Deus e amar ao próximo. A grande comissão de Jesus é fazer discípulos. Por vezes, nosso discipulado se pulveriza na procura por fazer discípulos. Como isso acontece? Quando por vezes procuramos fazer discípulos nas florestas ou no sudeste da Ásia, sem ao menos compartilhar nossa fé com o vizinho ao lado. Os seguidores de Jesus proclamam o Evangelho, à medida que revelam Jesus em suas próprias vidas pautadas pelas boas novas. Podemos experimentar nos encontrar regularmente com 3 ou 5 pessoas que não seguem a Jesus, incluindo-as amorosamente na nossa vida, orando por elas e convivendo com elas”. (Costa, João. Missional: Uma jornada da devoção à missão. Interferência Editora, Rio de Janeiro: 2012. p.58).
  2. Cristãos missionais evangelizam e servem
    “Uma proposta missional nesse tempo encontrará seu impacto evangelizador, à medida que buscar na palavra do Senhor a espiritualidade capaz de permitir um surgimento de comunidades que saibam conjugar esses dois eixos: evangelização e serviço. Ou seja, redescobrir uma vivência de comunhão plena, koinonia que abarca todas as necessidades da pessoa e da cidade. Ao longo de todos os tempos a comunidade é tentada a fechar-se em torno de uma mentalidade auto-preservativa, um grupo de mentalidade voltada para si mesma. Sempre que isso ocorrer, ela precisa ser exortada a se abrir para ser oikos, abrigo, lar para aqueles que não tem casa”. (Costa, João. Missional: Uma jornada da devoção à missão. Interferência Editora, Rio de Janeiro: 2012. p.85).
  3. Cristãos missionais influenciam
    “Deus já está agindo na sociedade humana, é o que nós dizemos. Isto se dá, em parte, pela sua graça comum, quando dá ao mundo a benção da família e do governo, através dos quais o mal é restringindo e os relacionamentos controlados. Mas acontece também através dos membros de sua comunidade redimida, que zela pelos valores do seu reino, sem comprometê-los. Jesus disse que o seu povo deveria impregnar a sociedade como sal e luz. A partir destes modelos, pode-se deduzir que Jesus esperava que os seus seguidores influenciassem o mundo para o bem. Afinal, ambas as cosias refletem cousas práticas e efetivas na vida. Elas fazem diferença no contexto em que são colocadas: o sal previne a deterioração e a luz expulsa as trevas”. (Stott, John. Ouça o Espírito, ouça o mundo. Tradução de Silêda Silva Steunargel. São Paulo: ABU, 2005, p.435).
  4. Missionais no dia-a-dia
    “Jonathan Dodson, da igreja Austin City Life, no Texas, dá oito sugestões para sermos missionais. Ele comenta que ‘ser missional não significa adicionar um evento à nossa vida que é corrida. O evento é a nossa vida. Missões devem ser uma maneira de viver, não algo que adicionamos às nossas vidas…Podemos ser missionais diariamente sem sobrecarregarmos nossa rotina. Aqui estão algumas sugestões […] : 1. Faça refeições com não-cristãos. […] Por que não fazer um hábito de partilhar uma das refeições com um não-cristão ou com uma família de não-cristãos? […] 2. Não dirija, caminhe. […] 3. Seja um cliente fiel. Em vez de cada hora ir a um lugar diferente na cidade para abastecer, fazer compras, cortar o cabelo, comer fora ou tomar café, vá sempre aos mesmos lugares, nos mesmos horários. […] 4.Pratique atividades com os incrédulos […] 5. Converse com seus colegas de trabalho […] 6. Seja voluntário […] 7. Participe de eventos realizados na cidade. […] 8. Sirva seus vizinhos […]”. (Chester, Tim e Timmis, Steve. Igreja diária: comunidades do evangelho em missão. Tradução Vanessa Braganholo. Niterói, RJ: Tempo de Colheita, 2013, p.109).

Dicas da lição 6 – "O papel da lei no evangelho"

O papel da lei no evangelho

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Dicas

Recapitulação: Ao estudar a introdução, faça um breve resumo das lições que já foram estudadas até aqui (a essência, a defesa, a origem, a justiça e o desprezo ao evangelho), antes de iniciar o estudo sobre a lei, apenas para recapitulação e para mostrar a continuidade do conteúdo da carta aos Gálatas no estudo da semana.
Vídeo: Reproduza o vídeo “Papo de Discípulo – Distinção das leis” quando expor o item 1: As funções das leis, para esclarecer os aspectos da lei de Deus de forma detalhada, disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=G7sf1ZJ_xeQ
Dinâmica: Material: Papel e Caneta
Na segunda Aplicação “Viva como um verdadeiro filho de Deus” aplique a seguinte dinâmica:
Escreva no papel em letras grandes: “Somos filhos de Deus, Por isso, obedecemos a sua lei”.
Peça para alguns alunos (no máximo três) interagirem, dizendo como foi ou como é sua criação com seus pais ou responsáveis. Podem dizer a profissão dos pais ou alguma característica marcante para eles.
Pergunte o que acontecia ou acontece, quando os filhos desobedeciam ou desobedecem aos pais (tanto como consequência de suas ações ou como a correção aplicada pelos pais pela desobediência).
Então, afirme que é dever dos filhos obedecerem seus pais, pois assim estão sendo protegidos por estes das consequências de seus erros quando são castigados.
Mostre o papel escrito para a classe e diga que assim como é dever dos filhos obedecer a seus pais, agora que somos adotados em Cristo por Deus, é nosso dever também obedecermos a Ele, como nosso Pai celestial. Fazemos isto observando a Lei moral de Deus, pois ela não nos salva, mas nos santifica e nos protege do erro e de suas consequências.
Utilize a fala dos próprios alunos sobre a obediência aos pais, para fazer a aplicação da dinâmica com respeito a obediência da lei de Deus.
Material de apoio: Use os comentários adicionais, disponíveis no espaço abaixo, para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. Abraão versus Moisés. Não!
      “[…] ‘Deus é um’ (versículo 20 [Gl 3]), ou seja, o Deus que prometeu a Abraão e o Deus de Moisés, são uma e a mesma pessoa. Não podemos colocar Abraão e Moisés, ou a promessa e a lei, um contra o outro, tout simple. Se Deus é o autor de ambas, ele deve ter algum proposto para elas.” (STOTT, John R. W. A mensagem de Gálatas: somente um caminho. Tradução de Yolanda Mirdsa Krievin. São Paulo: ABU, 2007, p.81).
    2. Esboço da lei e da promessa
      “Paulo divide o assunto em duas partes. Os versículos 15-18 [Gl 3] são negativos, ensinando que a lei não anulou a promessa de Deus. Os versículos 19-22 são positivos, ensinando que a lei iluminou a promessa de Deus, tornando-a realmente indispensável. A primeira parte Paulo reforça uma ilustração extraída dos negócios humanos; e a segunda, respondendo a duas perguntas.” (STOTT, John R. W. A mensagem de Gálatas: somente um caminho. Tradução de Yolanda Mirdsa Krievin. São Paulo: ABU Editora, 2007, p.81).
    3. A lei transforma o pecado em transgressão
      “Paulo responde: Foi acrescentada [a lei] em razão das transgressões; isto é, ela foi dada ao homem além da promessa com o fim de despertar no seu coração e mente a consciência de sua culpabilidade. Uma vaga sensação de que algo não está bem consigo mesmo jamais o impulsionará a um Salvador. Só quando percebe que seus pecados são transgressões da lei daquele Deus que é também seu Juiz, e cuja santidade não pode tolerar digressões, semelhantes desvios do caminho traçado, é que ele, quando o Espírito Santo aplica esse conhecimento ao seu coração, clamará por libertação.” (HENDRIKSEN, William. Comentário do NT – Gálatas. Tradução de Valter G. Martins. São Paulo: Cultura Cristã, 2009, p.170).
    4. A Plenitude dos tempos
      “Como nos negócios humanos o pai determina um limite de tempo para a menoridade do seu filho, assim também há um cronograma com Deus. A frase grega pleroma tou chrounou significa literalmente ‘a plenitude do tempo’, chamando a atenção para a importância crítica deste evento.” (GUTHRIE, Donald. Gálatas: introdução e comentário. Tradução: Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1984, p.143).
    5. Pai próximo
      “Seu amor de Pai não está mais apenas lá longe, bem no fundo ou bem no alto, não mais apenas em livros, hinos, dogmas e catedrais, não mais em meras teorias e seqüências de pensamentos, não apenas algo que existiu no passado ou sempre só nos outros, porém que está habitando no centro da própria pessoa. Pelo fato de que o Espírito permite degustar dessa maneira da condição de filho, de certo modo como saudação da casa do Pai […].” (POHL, Adolf. Comentário Esperança: Carta aos gálatas. Tradução de Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 1999, p.148).

Dicas da lição 6 – “O perigo do Sucesso”

O perigo do Sucesso

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Dicas

Vídeo: Durante o item 01: “O sucesso pode nos fazer sentir invencíveis”, reproduza o vídeo do link abaixo, onde o Pr. Ricardo Agreste enfatiza que os cristãos são instrumentos de Deus, para mostrar a importância de reconhecer que é Deus quem nos faz ter sucesso e não nossa própria habilidade. https://www.youtube.com/watch?v=-IkyunyHDhw
Dinâmica: Material: 1 bexiga.
Antes da aplicação, ainda na pergunta 4, encha a bexiga de ar, mas não a amarre e diga que após a vitória em Jericó, Josué e o povo estavam cheios (com Sucesso). Então, esvazie a bexiga e explique que, em razão de Josué e o povo não consultarem ao Senhor em oração, após a derrota em Ai ficaram vazios (em Fracasso). Você pode encher e esvaziar a bexiga para fazer alguns contrates com base na lição e no dia-a-dia, exemplificando o que acontece quando a oração é levada a sério.
Desafio: Para finalizar a aula, após ler o “Desafio da Semana”, conduza todos a refletirem em seus erros – se houver algum erro pessoal que possa prejudicar alguém, ou até mesmo o desenvolvimento de algum projeto na igreja. Sem constrangimentos, peça que todos se ajoelhem e, em oração, tenham um momento de confissão de pecados a Deus e de busca pela direção dele para as próximas decisões de cada um.
Material de apoio: Use os comentários adicionais para complementar a aula.

Comentários Adicionais

    1. Conhecendo melhor a cidade de Ai
      “Ai é uma cidade bíblica que situava-se na terra de Canaã. Cidade real dos cananeus, a segunda cidade tomada durante a invasão israelita. Ai situava-se ‘perto de Bete-Áven, ao oriente de Betel’, tendo um vale ao Norte (Js. 7.2 ; 8. 11-12). Pelo visto, Micmás encontrava-se ao Sul. O livro de Gênesis diz que o segundo lugar de Canaã onde Abraão edificou um altar a Deus na Terra Prometida teria sido entre Ai e Betel. Ali construiu um altar e revisitou o lugar depois da sua peregrinação no Egito (Gn.12. 8; 13 .3).” (Ai [Bíblia]. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ai_(B%C3%ADblia). Acesso: 11/12/2017.).
    2. As atitudes de Josué ao se prostrar diante de Deus
      “O abatimento de Josué é tão grande que ele se vale das costumeiras expressões de tristeza, rasgar as vestes, cobriu sua cabeça de terra. A vívida descrição do narrador potencializa a pungência da cena, ampliando assim a imagem da gravidade da ofensa que acarretou essa derrota assombrosa.” (WOUDSTRA, Marter H. Comentário do Antigo Testamento: Josué. Tradução de Marcos Vasconcelos. São Paulo: Cultura Cristã, p.127).
    3. Esboça da derrota
      “A derrota tem três partes: o pecado de Acã, a ira de Deus e o juízo contra Israel. A isso se segue a identificação da causa e a solução na morte do responsável. O capítulo demonstra [Js 7] o problema do pecado na omissão de Israel. Vem após o relato de Jericó pois o pecado aconteceu no contexto da captura daquela cidade. Ocupa um espaço tão grande porque é a primeira vez que Israel quebra sua pureza como nação santa, antes que Deus imponha o mais severo juízo e castigo. Também serve de advertência contra ceder a tentações futuras.” (HESS, Richard. Josué: Introdução e comentário. Série Cultura Bíblica. Tradução de Márcio Loureiro Redondo, Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova, 2006, p.128).
    4. Gestos de humilhação
      “Josué e os ancião de Israel reagem com arrependimento em face da derrota. O interesse principal é a honra a Deus. (…) Rasgar a roupa, prostra-se no chão e pôr pó na cabeça são gestos que expressam tristeza que é frequentemente associada ao luto. A arca da aliança aparece pela primeira vez no capítulo [Js 7.6]. Como símbolo da presença de Deus e das vitórias passadas de Israel, sua ausência nos cinco primeiros versículos demonstrou a falta de apoio divino e insinuou a catástrofe iminente.” (ibidem, p.131).
    5. Operação “Lava Israel”
      “O que se passava na cabeça de Acã, quando, ao amanhecer, o povo todo se reuniu? Daí é escolhida a tribo de Judá, e Acã sente a forca apertando. A família de Acã é escolhida, e ele sente o laço apertando cada vez mais perto, como um político brasileiro corrupto durante a Operação Lava-Jato. Finalmente, foi escolhida a casa de seu pai, e Acã vê que não tem mais jeito, e, dentre os seus irmãos, é escolhido seu nome. Nesse momento, ele cai em si. Acã foi pego.” (Nicodemus, Augusto. A conquista da terra prometida: a mensagem de Josué para hoje. São Paulo: Vida Nova, 2017, p.137).

Dicas da lição 6 – “Quem é a serpente?”

A composição humana

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Dicas

  • Antes do item 2. A estratégia do inimigo, apliquem dinâmica abaixo:
    “Como está de resistência?!”
    – Material:
    Uma sacola de papel
    Uma caixa reforçada de papel (tipo caixa de leite ou suco)
    Uma jarra cheia d’água
    Uma vasilha para evitar encharcar tudo

    – Como fazer:
    Ponha numa mesa, diante da classe, os materiais de que vai precisar: a sacola de papel, a caixa de papel, a jarra d’água e a vasilha para quando você for encher a sacola, utilizar embaixo para evitar molhar a mesa.
    Apresente a classe a sacola de papel, fale de que é feita e sobre seu grau de resistência, faça a mesma coisa com a caixa de leite, diga que tanto a sacola quanto a caixa são do mesmo material, ou seja, papel, mas o grau de revestimento e resistência de cada uma delas é diferente.
    Peça um voluntário para segurar a sacola de papel enquanto você pega a jarra com água e enche a sacola d’água, à medida que for enchendo d’água interaja com eles, indagando até que ponto aquela sacola suportará a pressão … (use a vasilha embaixo da sacola enquanto enche de água, assim, se romper, não molha a mesa e tudo ao redor…)
    Após encher um pouco a sacola de papel pergunte até quando ela vai suportar, ressalte que a sacola está toda encharcada e visivelmente fragilizada a ponto de romper de vez a qualquer momento…
    Depois, faça o mesmo procedimento com a caixa de leite/suco e compare a reação de ambas em relação à água, são do mesmo material, mas com resistências diferentes! Por quê?! Dê oportunidade para eles falarem.
    Depois leia 1 Pedro 5:8-9: Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.
    Explique, aplique e discuta com eles a importância do cristão resistir as tentações do adversário e que para isso, é preciso se esforçar para se proteger, para melhor ter forças e com a graça do Senhor, vencer a estratégia do inimigo, como será explanado na sequencia do estudo.
    Enquanto a caixa aguenta e resiste, a sacola só encharca, absorvendo tudo de imediato sem nenhuma resistência, pergunte: Você é igual a sacola ou a caixa? Você resiste ou cede logo? (não precisam responder, é só pra refletir).
    Argumento que resistindo à tentação na primeira vez que surgir, será mais fácil resistir da próxima vez, se continuar resistindo, vai ficando cada vez mais fácil resistir tendo sempre a submissão a Palavra de Deus como base (Tg 4:7-8). Mas o oposto também acontece, se cedermos da primeira vez à tentação, fica mais difícil resistir da próxima vez que formos cercados por ela, se continuar caindo será fácil cair novamente, pois pode tornar-se um hábito e levar até mesmo a um vício.
  • Vídeo: Antes do item 3. O legado do inimigo, reproduza o vídeo “Advogado do Diabo” com um trecho do filme disponível no link: https://youtu.be/Y01cpwDFfDg
    Discorra sobre como o diabo é ardiloso em sua fala, assim como foi com Adão e Eva, denegrindo a Palavra do Criador, faz ainda hoje para confundir as pessoas, por isso, é necessário mantermos a fé em Deus sempre alertas.
  • Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.
    Para concluir a aula, após o desafio da semana, sugira uma oração de confissão com a classe, para que sejam fortalecidos a resistirem às tentações do inimigo, conforme orienta Tiago 4:7-10 – Leia o texto se for oportuno.

 

 

Comentários Adicionais

    1. Antiga Serpente:
      “Este nome nos lembra da primeira aparição de Satanás na história. Ele espreitava Eva no paraíso e convenceu o primeiro casal a pecar. ‘Antiga’ sugere que está no mundo há muito tempo e, também, que é bem conhecido. Paulo afirma que ‘a serpente enganou Eva com a sua astúcia’ (2 Co 11.3; Gn 3.4-13), destacando a inteligência utilizada com a intenção de seduzir. A serpente se esconde, não mostra o veneno inoculado por suas presas. Uma característica de Satanás é que ele não anuncia o destino do caminho que recomenda nem revela as consequências das prazeirosas atividades que promove.” (SHEDD, Russell. O mundo, a carne e o diabo. São Paulo: Vida Nova, 1995, pp.87-88).
    2. Diabo:
      “Este nome é formado de uma transliteração do grego diabolos e significa ‘acusador’, ‘difamador’, ‘madizente’. Nada menos de 35 vezes na Bíblia, este título descritivo salienta um caráter dominado pelo ódio e desprezo. Aparentemente, nada satisfaz mais o diabo do que a oportunidade de envergonhar o Pai celestial, por meio de acusações levantadas contra os filhos. Semelhantemente, ele se sente realizado sempre que consegue reproduzir o seu caráter num cristão que difama seu irmão ou igreja.” (Ibidem, pp.87-88).
    3. Autoexaltação:
      “Satanás passou seu próprio pecado à humanidade no fato de a autoexaltação ser a quinta-essência do pecado. Ela assume várias formas, desde a necessidade de ter o ego ‘massageado’ à cobiça por coisas que pertencem aos outros. O homem demonstra sua afinidade com Satanás quando sente necessidade de ser o centro da atenção.” (STURZ, Richard J. Teologia sistemática. Tradução: Lucy Yamaki. São Paulo: Vida Nova, 2012, p.241).
    4. Arrogância derrubada:
      “(…) depois de declarar que ele [Satanás] se faria ‘como o Altíssimo’ ([Is 14] v.14), diz-se que o rei caiu dos céus (v.12,15). Embora seja provável que Isaías não tivesse em mente um ser angelical, suas palavras parecem ir muito mais além dos sonhos de qualquer governante humano. Embora o Antigo Testamento como um todo trate muito pouco da atividade satânica e demoníaca, passagens inteiras parecem retratar o orgulho rebelde como a causa da queda de Satanás.” (Ibidem, p.351).
    5. Por que Satanás entrou no mundo?:
      “(…) podemos dizer que quando Satanás entrou no mundo santo criado de Deus, ele o fez por designação divina, porque ele está debaixo da autoridade divina. Satanás não atua a não ser dentro dos limites estabelecidos por Deus porque Deus tem domínio e autoridade sobre todas as potestades, dominações e reinos no mundo espiritual e do mundo físico.” (CAMPOS, Heber de. O habitat humano: o paraíso perdido. São Paulo: Hagnos, 2012, pp. 22-23).

Dicas da lição 7 – “Exercício do desabafo”

Exercício do desabafo

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Dicas

  • Dinâmica: Distribua um papel para cada aluno. Em seguida peça a eles que escrevam algo que tem angustiado, preocupado e trazido ansiedade ao seu coração. Garanta a eles que ninguém verá o que eles escreveram. Em seguida peça para que eles dobrem o papel (como se fosse uma carta) e coloquem no verso o destinatário: Deus. A ideia é mostrar que o desabafo é exatamente isto: Dirigir a Deus tudo aquilo que lhe causa ansiedade e preocupação.
  • Dinâmica 2: Pegue uma caixa e objetos razoavelmente pesados. Passe a caixa vazia e diga aos alunos que ela simboliza o coração humano. Distribua os objetos para cada aluno e peça para que a caixa passe de mão em mão. A medida que a caixa chegar ao aluno este deverá colocar o objeto na caixa dizendo algo que normalmente traz preocupação ao coração (desemprego, doença, decepção etc.). Ao passar a caixa para os alunos esta ficará mais cheia de objetos e consequentemente mais pesada. A ideia é mostrar que é assim que o coração fica quando vamos acumulando esses pesos dentro de nós mesmos: ficamos sobrecarregados. Explique, então, que é preciso tirar esses objetos ou pesos do coração para que ele fique leve novamente. Mostre que o desabafo é isto.
  • Vídeo: Um vídeo em que Augusto Cury fala sobre a ansiedade como o mal do século. Ele não fala da oração, daí a importância de ressaltar o exercício de desabafo para a ansiedade. Gerir a mente, como sugere o autor, pode ser feito por meio da oração e do desabafo: https://www.youtube.com/watch?v=tVryM26EEeU
  • Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.

 

 

Comentários Adicionais

  1. Falta de desabafo faz mal a alma:
    “O EXCESSO DE ANSIEDADE, provocado pelo acúmulo de problemas, dificuldades, decepções , frustrações e sofrimento cria uma situação insuportável. Os casos mais graves podem dar ocasião ao álcool, às drogas e até o suicídio. Costumam também produzir distúrbios emocionais e doenças mentais. A falta de desabafo faz mal à alma e ao corpo.” (César, Elben. Práticas devocionais; exercícios de sobrevivência e plenitude espiritual. 4. ed. Viçosa: Ultimato, 2005, p.35).
  2. “Se eu quiser falar com Deus… tenho que desabafar”:
    “‘Seu eu quiser falar com Deus, tenho que fi car a sós, tenho que apagar a luz, tenho que calar a voz’, registrou o cantor Gilberto Gil em uma música que se tornou conhecida e cantada por muitos. Na Bíblia, lemos exatamente o contrário, como fez Davi: ‘Derramo diante dele [do Senhor] o meu lamento; a ele apresento a minha angústia’ (Sl 142.2). Podemos – e devemos – nos aproximar de Deus sem reservas, sem cerimônias, sem medo de sermos incompreendidos, pois ‘Deus não se ofende quando ouve absurdos nem pune o sobrecarregado quando ele se expõe’”. (Mendes, Lilian. Pode falar sem reservas. Revista O Clarim: Ed. 64. São Paulo: FESOFAP, 2015, p.3).
  3. Ansiedade e desabafo:
    “A palavra grega traduzida por ansiosos, em Filipenses 4:6, significa ‘atraídos para direções diferentes’. nossas esperanças nos puxam para um lado, nossos medos para o outro, e a tensão torna-se insuportável. O sentido da palavra ansiedade é associado a angústia, que pode significar ‘estreiteza, aperto’.” (Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento. Vol. 2. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.123).
  4. Desabafo é “derramar-se diante de Deus”:
    “Davi não apenas clama a Deus clama ao Senhor em voz alta, mas também suplica fervorosamente com seu coração. Era um jovem piedoso, que servia ao Senhor e a seu rei, no entanto, se encontrava numa caverna [contexto do Salmo 142], se escondendo feito um criminoso. Naquele momento, porém, sua situação era desesperadora. Seus sentimentos estavam tão reprimidos dentro dele que Davi precisou ‘derramá-los’ perante o Senhor (43:4; 62:8; sobrescrito de 102).” (Wiersbe, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento: volume III, poéticos. Tradução de Susana Klassen. São Paulo: Geográfica editora, 2006, p. 348).
  5. Quando desabafar vira murmuração:
    “O desabafo deixa de ser desabafo quando não se fala mais com Deus, mas contra Deus. Aí entra a murmuração, que é pecado e pecado grave (1 Co 10.10). A murmuração é própria para falar mal de Deus: ‘Ele não é o que diz ser, não faz o que promete, não ama como diz que ama’. Só serve para agravar o problema.” (CÉSAR, Elben. Práticas devocionais; exercícios de sobrevivência e plenitude espiritual. 4. ed. Viçosa: Ultimato, 2005, p.43).

Dicas da lição 6 – “Exercício da confissão”

Exercício da confissão

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Dicas

  • Introdução: Comece a aula ressaltando que a confissão além de ser um exercício devocional, para o fortalecimento espiritual do cristão, deve ser praticado sempre que houver pecado, por ser tratar também de um mandamento bíblico, não fazê-lo a Deus é pecado, e ao irmão também, pois será desobediência a Palavra de Deus.
  • Dinâmica: Material: um copo com água, uma colher, sal, um ovo e pires.
    – Pode ser feita após a exposição do item 2. O resultado da confissão (na pergunta 3). Enquanto estiver falando do que acontece com quem esconde o pecado, coloque o ovo dentro do copo com água e chame a atenção pelo fato do ovo afundar rapidamente.
    – Retire com uma colher o ovo de dentro do copo e coloque-o no pires.Fale sobre a importância do sal nos alimentos, que conserva e dá sabor. Compare o sal com a graça de Deus em nossa vida.
    – Coloque o sal na água do copo. Mexa com a colher por uns instantes para que se dissolva, enquanto o sal se dissolve, desaparecendo, fazer a comparação que quando confessamos nossos pecados e estes vão se consumindo até desaparecerem ao receberem o perdão e purificação dos pecados.Diga que assim como os alimentos sem sal ficam ruins, sem gosto, nossa vida em pecado é também ruim, sem graça, sem alegria.
    – Agora coloque o ovo dentro da água salgada (ele irá flutuar) e vá dizendo o que acontece com quem se confessa: fica leve, livre de todo o peso que tinha antes de confessar-se, com a remoção da culpa.
    – Diga qual a importância de confessarmos os pecados sempre e de vivermos pela graça de Deus sem uma vida de pecado para que sempre vivamos leves e sem o sofrimento (consequências) que o pecado gera em nós.
  • Vídeo: Disponível em: https://youtu.be/Gify6UyihVU
    Utilize o vídeo, Disponível no link acima, na segunda aplicação (2. Confessando nossos pecados ao irmão, em verdadeira humildade) e pergunta 6.
    Estimule a pratica da confissão de pecados a um cristão maduro ou ao líder da igreja, pela importância no processo de cura que existe neste exercício e também pela seriedade da disciplina eclesiástica, quando necessário, também para o tratamento e restauração pessoal e comunitário.
  • Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.

 

 

Comentários Adicionais

  1. Davi e confissão:
    “O rei não precisou fazer penitência nem passar por um ‘período de sursis’; tudo o que teve de fazer para que o Senhor o perdoasse foi confessar sinceramente seus pecados (1 Jo 1:9). O fardo da transgressão foi removido, a dívida foi cancelada, o que estava distorcido se endireitou, e o Senhor não registrou os pecados de Davi”. (Wiersbe, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento: poéticos. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2006, p.150).
  2. Agostinho e confissão:
    “Para Agostinho, confessar é desnudar a alma e o coração diante de Deus, de nós mesmos e dos outros. É através deste ato que o homem passa a conhecer-se a si mesmo. Para ele, praticar a verdade é tornar claro quem ele é. Agostinho sabia que é possível ao homem enganar-se a si mesmo e construir uma imagem falsa perante o próximo, mas diante de Deus é impossível que o homem esconda sua verdadeira face.” (Barbosa, Ricardo. Janelas para vida: resgatando a espiritualidade do cotidiano. 2 ed. Curitiba: Encontro, 2008, pp. 172-173).
  3. Arrependimento e confissão:
    “Falar da Prática Devocional da confissão é falar de metanoia, de arrependimento, de mudança de mente, de transformação da vida! Confessar é alcançar a graça divina e entender que nada foge ao olhar de Deus, nada escapa ao olhar do Espírito Santo.” (Leonardo Jr., João; Freitas, Eleilton William S. Caia na real: proposta de vida real para um tempo virtual. São Paulo: GEVC, 2010, p.110).
  4. Providência e confissão:
    “A CONFISSÃO DE PECADO é uma providência tornada possível pela misericórdia divina para sanar as fraquezas cometidas ao longo da caminhada cristã. A confissão verdadeira remove a crise provocada pelo pecado e restaura a comunhão perdida ou arranhada.” (César, Elben. Práticas devocionais; exercícios de sobrevivência e plenitude espiritual. 4. ed. Viçosa: Ultimato, 2005, p.45).
  5. Confissão, uma porta aberta!:
    “A porta aberta da confissão do pecado está aberta de par a par por duas razões de acordo com o registro de João. A primeira está relacionada com a incapacidade do crente de alcançar o alvo mais elevado (…) [Não pecar]. A segunda está relacionada com a capacidade de Jesus de fazer e ser ‘a propiciação pelos nossos pecados’. (…) (I Jo 2.1-2).” (Ibidem, pp.45-46).

Dicas da Lição 6 – "Amor que restaura amizades"

Amor que restaura amizades

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Dicas

  • Dinâmica: Material necessário:
    • 3 copos transparentes e lisos, de igual tamanho
    • Água pura
    • 1 frasco de tintura com iodo
    • Água sanitária (cândida)
    • 3 Etiquetas adesivas
    Preparação: Antes da aula, deve-se preparar tudo, sem que as pessoas vejam. Arrume uma mesa, que deve ficar na frente de todos. Nas etiquetas, que devem ser pequenas, escreva: EU; PECADO; JESUS CRISTO. Um em cada etiqueta. Coloque água pura nos copos, deixando espaço para se acrescentar mais líquido depois, sem derramar. Em dois dos copos o volume de água deve ser menor, mais ou menos a metade do que foi posto no primeiro. Separe o copo que tem mais água e cole nele a etiqueta onde está escrito EU.
    Em um dos outros dois copos, acrescente um pouco de tintura de iodo (cuidado para não manchar as mãos e tudo que está em volta). Não precisa ser muito, basta que a água fique com a cor um pouco escura. Limpe bem o copo, para não manchar a mesa onde será colocado. Cole nesse copo a etiqueta onde está escrito PECADO.
    No terceiro copo, coloque água sanitária, em quantidade igual a da água pura que está no copo. Cuidado para não deixar espirrar ou pingar na sua roupa e manchá-la. Limpe bem o copo para que não manche a mesa. Cole a etiqueta em que está escrito JESUS CRISTO.
    Coloque os copos, um ao lado do outro, no meio da mesa.Realização da Dinâmica:
    Após o item 2. A procedência da reconciliação ou pergunta dois, antes do item 3. O resultado da reconciliação ou pergunta três, pergunte a classe se sabem qual é o efeito da reconciliação em nosso coração. Apresente então os copos que estão sobre a mesa e pergunte sobre o que veem e o que entendem. Ajude-os a compreender que o copo com água límpida onde está escrito EU, representa a humanidade antes do pecado, com pureza no coração e inocência diante de Deus.
    Depois fale sobre o copo em que se lê PECADO, ele representa o mal que há no mundo e todas as tentações que sofremos. O líquido não é límpido, mas é atraente, parece até gostoso, mas na verdade envenena o nosso espírito quando deixamos que ele penetre em nós. Pegue o copo do PECADO e despeje um pouco no copo do EU. Questione sobre o que aconteceu. Fale sobre o que acontece conosco quando temos pecados em nossa consciência. Questione como poderíamos voltar a ficar limpos, como água pura.
    Mostre o copo que representa JESUS CRISTO, fale sobre Ele como a Água Viva, não apenas água pura, mas água viva, que devolve a vida. Derrame um pouco dessa água no copo que representa o EU. Questione sobre o que aconteceu. Deixe que reflitam sobre o que Jesus faz em nosso coração.
    Depois, pergunte se o pecado poderia manchar o coração de Jesus. Pegue o copo do PECADO e despeje um pouco no copo de JESUS CRISTO.
    Novamente questione sobre o que aconteceu, mostrando que o pecado não consegue manchar Jesus, pois Ele é água viva. Diga para classe que ao contrário, é Jesus quem destrói o pecado, quem purifica todo o coração de todo mal.
    Despeje a água do copo JESUS CRISTO, no copo do PECADO. E deixe que eles vejam bem o que acontece. Aplique dizendo que só podemos nos reconciliar com Deus porque Jesus tomou sobre si todo o nosso pecado. E assim também deve ser nossa amizade com as demais pessoas, com pureza.O Tempo para essa dinâmica precisa ser de 5 a 10 minutos, no máximo.
  • Vídeo: Para finalizar a aula, após a segunda aplicação (2. Reconcilie-se com os irmãos), antes do Desafio da Semana, reproduza o vídeo “Amizade cristã”, onde é explicado de forma ilustrativa “O que é um amigo de verdade”. Aproveite a conclusão do vídeo para ressaltar que assim devemos ser como amigos que foram reconciliados com Deus: Verdadeiros amigos! Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=hnf_kkzdb1o&feature=youtu.be

 

Comentários Adicionais

  1. Reconciliação:
    “A palavra grega Katallassein, ‘reconciliação’, tem um rico significado. O verbo allasein era utilizado para expressar a mudança da forma, da cor e da aparência. A palavra Katallassein é usada no Novo Testamento especialmente para descrever o restabelecimento das relações entre o homem e Deus.” (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, p.136).
  2. Fazendo as pazes:
    “A reconciliação remove a inimizade que se coloca entre Deus e sua humanidade por causa do pecado e a substitui pela paz (Rm 5.10-12; Ef 2.13-15). É o aspecto mais importante da redenção de Deus: remove a alienação, nos restaura o favor de Deus, e nos leva à sua presença (Ef 2.16-19). (ARRINGTON, French L. & STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.1096).
  3. Parceria divina:
    “Paulo deixa claro que longe de ser uma parte passiva nesta transação, o próprio Deus é o autor e o iniciador da reconciliação. Foi Ele que nos reconciliou consigo mesmo através da instrumentalidade pessoal de seu Filho. A unidade do propósito divino entre Pai e o Filho é tal que Paulo pode dizer, ‘Deus estava em Cristo reconciliando o mundo’ (…). Isto é, Cristo estava unido a Deus, o Pai, nesta obra divina de reconciliação.” (Idem).
  4. Na conta de Cristo:
    “‘Ele não imputou aos homens as suas transgressões’ ([2Co] 5.19). Essa figura é bancária. Deus não fez o lançamento da nossa dívida em nossa conta. Ele não puniu o nosso pecado em nós. Deus não é o calculador do pecado, mas o libertador do pecado. Agora, se Deus não inocenta o culpado (Ex 34.7), de quem, então, Deus cobrará esta conta? [De Cristo]”. (LOPES, Hernandes Dias. 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades. São Paulo: Hagnos, 2008, p.142).
  5. Receba!:
    “Charles Hodge alerta para o fato de que a palavra Katallassein, ‘reconciliação’, aqui, está na voz passiva. O homem não tem poder de por si mesmo reconciliar-se com Deus. O homem só pode receber a reconciliação providenciada por Deus. A reconciliação é efetuada pela morte de Cristo.” (Ibidem, p.146).

Dicas da lição 6 – “Assumindo compromissos”

Assumindo compromissos

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Dicas

01. Dinâmica: Para tornar mais participativa a aula diante de tantos temas, divida sua classe em duplas, trios, ou outros grupos, e distribua as seguintes atividades. Em uma folha de sulfite lhe apresente estes temas:

A. O compromisso com o tabernáculo:
Lv 24:2-8;
B. O compromisso com o nome de Deus: Lv 24:10-14
C. O compromisso com a natureza: Lv 25:1-7
D. O ano do Jubileu (compromisso com os pobres; escravos): Lv 25:35-55; Lv 25:39; Lv 25:43
E. O compromisso com a aliança: Êx 24:3; Lv 26:14-39,43-44
F. O compromisso com os votos: Lv 27.1-29
G. O compromisso com o dízimo: Lv 27:30-34
Em seguida, a leitura (entre eles) dos respectivos textos, peça a seus alunos e alunas, que façam aplicações atuais para estas leis. Faça-lhes as seguintes perguntas:
-A partir das leis bíblicas, quais leis o grupo de alunos e alunas, elaborariam para nossa sociedade?
-Como seria a nossa sociedade com essas leis?
(Adaptação de: RICHARDS, Lawrence. Comentário Bíblico do Professor. Tradução: Valdemar Kroker e Haroldo Janzen. São Paulo: Vida, 2004, p.143)
Observação: O professor ou professora pode selecionar quais assuntos quer que os grupos debatam se não quiser colocar todos.
Se quiser, o professor ou professora pode enviar no inicio da semana, esta dinâmica, para os alunos e alunas, preparem as respostas para levar para a aula.
02. Vídeo: No início da lição ou em seu fim, exiba o seguinte vídeo “levando Deus a sério”, que traz alguns dados sobre vários temas sociais no Brasil, e de que papel os nossos compromissos tem haver com isso. Professor ou professora faça essa “ponte” entre as realidades nacionais, o tema da lição e a importância de honrarmos a Palavra de Deus, obedecendo. Exiba o vídeo até 1min54s. Acesse-o neste link: https://www.youtube.com/watch?v=YrkbRDfNagM
 

Comentários Adicionais

    1. A Deus, o melhor!
      “A prescrição em Levítico 24:1-4 enfatiza dois aspectos essenciais: (1) o povo de Israel devia fornecer o óleo regularmente; e (2) o óleo devia ser batido e puro (Êx 27:20, 21). Havia um método para se extrair azeite de oliva que usava o calor, mas bater ou prensar as azeitonas e filtrar os detritos produzia o melhor azeite de oliva. E o Deus de Israel merece o que há de melhor”. WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfi ca editora, 2006, p.384).
    2. O compromisso e a fé
      “Durante o ano do jubileu, as pessoas eram proibidas de realizar suas atividades agrícolas normais e deviam viver daquilo que a terra produzisse. Isso dava tanto a elas quanto à terra mais um ano de descanso, uma vez que o ano anterior havia sido um ano sabático. Era necessário que confiassem que o Senhor cumpriria suas promessas e que supriria alimento suficiente para quase três anos, uma vez que só poderiam lavrar a terra no quinquagésimo primeiro ano e, mesmo assim, teriam de esperar pela colheita”. (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.392).
    3. Tratados com humanidade
      “Por que o Senhor ordenou que os israelitas se tratassem entre si com tanta preferência? Porque haviam sido redimidos e libertados por Deus da escravidão do Egito; ‘não serão vendidos como se vendem os escravos’ (25:42; ver também 25:38 e 55). Somente a Deus cabia-lhes servir, e os servos de Deus devem ser tratados com humanidade”. (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução: Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p. 190).
    4. Sem precipitações
      “…nossas promessas a Deus devem ser tão invioláveis quanto sua aliança conosco. ‘Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus’ (Ec 5:2). ‘Laço é para o homem o dizer precipitadamente: É santo! E só refletir depois de fazer o voto’ (Pv 20:25).” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.400).
    5. A Deus pertence
      “Os dízimos pertencem a Deus. Se uma pessoa desejasse resgatar o dízimo dos cereais ou frutos da terra, devia pagar o valor do resgate com um acréscimo de 20%. Se o dízimo era do gado ou rebanho, o proprietário não devia fazer nenhuma substituição, pois, do contrário, tanto o animal em questão quanto o seu substituto deveriam ser entregues à tenda da congregação”. (ADEYEMO, Tokunboh (editor geral). Comentário bíblico africano. Tradução: Heloisa Martins, Jair Rechia, et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p. 170).

Dicas da lição 6 – “As bênçãos e o dinheiro”

As bênçãos e o dinheiro

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Dicas

  1. Dinamizando a aula: Divida sua turma em dois grupos, e distribua a eles os tópicos 1 “A provisão constante” e 2 “As bênçãos abundantes”. Dê-lhes uns minutos (5 min) para organizar em uma folha de sulfite, os principais tópicos dos itens em estudo. Depois peça que exponham esses pontos com a classe.
  2. Vídeo: Na parte aplicativa da lição, no item 1 “Contribua de coração e sem barganhar”, mostre para seus alunos e alunas, o vídeo “Não se barganha com um Deus que não precisa de você – D.A. Carson”. Ele fala que sendo Deus dono de tudo, não podemos pensar e ter um relacionamento que o torne refém de nós. Veja e baixe o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=__7-JIzflzU&index=1&list=PLX3_iAK0s4RdQaHxtDhi0Kme98bDMnGmR

Comentários Adicionais

  1. Exemplos de fidelidade:
    “Como ensinar seu filho a ser um fiel dizimista enquanto ainda é uma criança? Dando uma mesada para ele, mesmo que bem pequena. Junto com a mesada você deve entregar-lhe um envelope de dízimo. Mesmo que ainda não saiba calcular, ele deve devolver o dízimo. Os pais devem ajuda-lo a fazer as continhas. O mesmo princípio se aplica para a oferta”. TOSTES, Antonio Oliveira. Administração financeira da família. 3. Ed. Casa Publicadora Brasileira: Tatuí, 2004, p.58)
  2. Bênçãos espirituais:
    “Deus não age apenas ativamente derramando bênçãos extraordinárias, mas também inibe, proíbe e impede a ação do devorador na vida daqueles que lhe são fiéis. Alguém, talvez, possa objetar dizendo que há muitos crentes não-dizimistas que são prósperos financeiramente, ao passo que vários dos que são fiéis enfrentam dificuldades econômicas. Contudo, a riqueza sem fidelidade pode ser maldição e não bênção. Também, as bênçãos decorrentes da obediência não são apenas materiais, mas toda sorte de bênção espiritual em Cristo Jesus”. (LOPES, Hernandes Dias. O melhor de Deus para sua vida. Belo Horizonte: Betânia, 2005, p.82)
  3. Boa medida, recalcada e sacudida:
    “A promessa de Deus é: ‘[…] dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também’ (Lc 6.38). Deus promete literalmente fazer prosperar a quem dá com liberalidade (2Co 9.6-11): ‘A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda.” (LOPES, Hernandes Dias. Dinheiro: a prosperidade que vem de Deus. São Paulo: Hagnos, 2009, p. 101)
  4. Bons administradores:
    Na teologia da provisão, Deus é dono de tudo e Ele nos confia Seus recursos para que os administremos. Deus quer que eu use Seus recursos para avançar o Seu reino e ajudar os necessitados. Eu tenho o privilégio de fazer circular a Sua riqueza. Riqueza é um privilégio que Deus pode nos dar e não uma obrigação”. (TORRATACA, Leandro. Como sobreviver à crise financeira. Mogi das Cruzes: Associação Verdade Bíblica, 2007, p. 77).
  5. Mais valem as bênçãos do Senhor:
    “É lá do alto que procede toda boa dádiva. Deus promete derramar sobre os fiéis torrentes caudalosas das suas bênçãos. É bênção sem medida. É abundância. É fartura. Mais valem 90% com a bênção do Senhor do que 100% sob a sua maldição”. (LOPES, Hernandes Dias. O melhor de Deus para sua vida. Belo Horizonte: Betânia, 2005, p.82)