Dicas da Lição 6 – Toques de alerta

Toques de alerta

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. Não escrevas: “Nesse contexto, Deus ordena a João para ‘selar’ a mensagem dos sete trovões e, então, lhe diz para não ‘escrevê-la’. Portanto, João está sendo chamado a afirmar o controle soberano de Deus sobre os juízos proclamados a seus leitores. A principal mensagem é a da soberania. Deus está no controle, e os santos não precisam conhecer todos os detalhes.” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução: Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, p.449).
  2. “Até quando?”: “O tempo do cumprimento dos propósitos de Deus está próximo. Em breve, Deus agirá de forma decisiva e triunfará sobre as forças do mal. responderá ao clamor de ‘Até quando?’ dos santos perseguidos e martirizados (Sl 6:3; 13:1; 94:3).” (ADEYEMO, Tokunboh (ed.). Comentário bíblico africano. Tradução de Heloísa Martins et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p.1601).
  3. Doce e amargo: “É doce ler sobre o tempo em que todas as injustiças na terra serão corrigidas. Ao mesmo tempo, contudo, o estudo das profecias também tem um sabor amargo. Há amargor no próprio julgamento produzido pelas Escrituras proféticas. Há amargor na visão dos julgamentos que em breve sobrevirão ao judaísmo e à cristandade apóstatas. Há amargor em comtemplar a condenação eterna de todos que rejeitam o Salvador.” (MACDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução de Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.1007).
  4. Perseguição à igreja: “O testemunho da igreja causará dano ao mundo (11:5). Por isso, ela será perseguida e se tornará vítima da cólera da besta, após cumprir a missão. O versículo 7 diz que a besta que sobe do abismo a vencerá e a matará. Os versículos 8 e 9 mostram o povo da terra festejando a sua morte: … nações verão os seus corpos mortos (…) e não permitiram que sejam sepultados. Os que habitam na terra se regozijaram sobre eles, e se alegraram. Não ser sepultado, na cultura judaica, era vergonha e motivo de chacota. A igreja, perseguida e silenciada, será ridicularizada por esse tempo.” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.82).

Lição com imagens:

Peça antes da lição de sábado, que seus alunos procurem imagens ou vídeos, para montar um cenário de 6 trombetas. Os alunos podem usar o Datashow, enviar imagens via Whatsapp, ou, fazer cartazes para tentarem reproduzir estes acontecimentos. (A sétima trombeta será tratada na lição 8). Essa dinâmica de ser feita após a introdução da lição.
Trombetas relacionadas à destruição da natureza…

  • Primeira Trombeta: Destruição de um terço da terra, das florestas e de tudo que é verde (Ap 8.7);
  • Segunda trombeta: Calamidades relacionadas ao mar (Ap 8:8-9);
  • Terceira trombeta: Calamidades relacionadas aos rios e fontes das águas (Ap 8:10).
  • Quarta trombeta: Um terço do sol, lua e estrelas é ferido e se torna escuro (Ap 8.12).

Trombetas relacionadas a destruição diretamente aos seres humanos…

  • Quinta trombeta: este é o primeiro “ai”, homens torturados por gafanhotos (demônios);
  • Sexta trombeta: Quatro anjos que torturam e matam: de suas bocas saem fogo, fumaça e enxofre, que matam dois terços da humanidade.

 

Sabor da Palavra:

Para explicar o tópico 2 “o livrinho”, leve dois copos do mesmo suco, só que em um dos copos um suco doce e no outro amargo; fale que da mesma forma é o evangelho, com mensagem de misericórdia e juízo, e é essa a mensagem que a igreja prega.
 

Mapa de Apocalipse:

No tópico 3 “as duas testemunhas”, mostre que esta o tempo desta cena, através do mapa da lição, para indicar de que e tempo está se falando, e para situar a classe no período do Apocalipse, estamos estudando.
mapa-apocalipse

Dicas da Lição 5 – O princípio das dores

O princípio das dores

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. Almas debaixo do altar:
    “João vê as almas dos mártires debaixo do altar, mas isto nada tem a ver com o estado intermediário dos mortos e sua situação naquele momento; é só uma maneira vívida de mostrar que eles foram martirizados pelo nome do seu Deus.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.78).
  2. Cristo Cavaleiro:
    “O primeiro cavaleiro era branco; e seu cavaleiro segurava um arco, recebeu uma coroa e ‘cavalgava como vencedor determinado a vencer’. Por fazer parte de uma série de cavaleiros apocalípticos, muitos comentaristas concluem que ele também simboliza desastre – no caso dele, conquista militar. Mas em todo Apocalipse o branco simboliza justiça; coroas e vitórias pertencem a Cristo; e em 19.11-15 o cavalo branco é chamado ‘Fiel e Verdadeiro’, ‘a Palavra de Deus’ e até ‘Rei dos reis e Senhor dos senhores’. Assim, estamos certos que, antes de outros cavaleiros disseminarem os horrores da guerra, fome e morte, Cristo cavalga primeiro como o cabeça da cavalgada, decidido a ganhar as nações pelo evangelho.” (STOTT, John. O incomparável Cristo. Tradução de Lucy Hiromi Kono Yamakami. São Paulo: ABU, 2006, pp.200-201).
  3. Os 144 mil:
    “Sendo assim, os cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos de Israel simbolizam a igreja, que é selada para passar pela grande tribulação. A lista apresentada por João dos selados de cada tribo, nos versículos de 5 a 8, possui algumas irregularidades. A tribo de Dã não aparece e a tribo de José, por sua vez, aparece duas vezes, já que Manassés é seu filho. “Até hoje não foi apresentada nenhuma explicação satisfatória para esta lista de nomes irregular, a não ser esta: que João queria dizer que as doze tribos não são o Israel literal, mas o Israel verdadeiro, espiritual – a igreja”. (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.64).
  4. Os 144 mil e a Grande Multidão:
    “(…) nos versículos de 1 a 8, temos uma visão dos crentes, no limiar da grande tribulação (os 144 mil), sendo selados para serem protegidos da ira de Deus, que se derramará sobre o mundo; este é o primeiro quadro. O segundo quadro vai dos versículos 9 a 17, em que vemos esse mesmo grupo, depois de ter passado pela tribulação, já na eternidade, com Deus.” (Ibidem, pp.65-66).

VÍDEO

No 1º tópico da lição, reproduza o vídeo a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=d7Qp91JfSbk.
Este vídeo servirá tanto para a introdução, como para iniciar o primeiro tópico.
Mural de Notícias: Busque na internet algumas notícias de catástrofes naturais e imagens de Guerras: Tsunami de 2004, Terremoto no Chile, Chuvas e deslizamentos no Rio de Janeiro, Guerra na Síria, perseguição aos Cristãos, entre outras… Distribua as notícias para os alunos e pergunte “o que há em comum nas notícias?”. Conforme a discussão das notícias cole as reportagens em um quadro para que todos visualizem. A discussão deve ser direcionada para a conclusão de que as Escrituras já haviam nos alertado disso. A dica é procurar notícias recentes, da última década (pelo menos 4) e notícias antigas (pelo menos duas) para explicitar que estes sinais não acontecem somente hoje, mas com o passar do tempo eles estão se intensificando.
 

Perseguição aos Cristãos: Isso existe no Brasil?

Revista IstoÉ
Fonte: Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/168132_CRISTAOS+PERSEGUIDOS

Ver reportagem AQUI.
Envie para os alunos o texto disponível no link acima (http://www.istoe.com.br/reportagens/168132_CRISTAOS+PERSEGUIDOS) e discuta com a Classe; Mesmo com a “Liberdade Religiosa” Existe Perseguição religiosa no Brasil? Cite exemplos de formas de Perseguição. Você já sofreu preconceito religioso? O que devemos fazer frente a essa perseguição? Por fim, desafie seus alunos a fazerem uma semana de oração em prol dos Cristãos perseguidos em todo o mundo, no intuito de nos mantermos perseverantes e esperançosos quanto à volta de Jesus!
Uma ótima aula para todos.

Dicas da Lição 4 – Acima de todo poder

ACIMA DE TODO PODER

Devoção: Professor lembre-se de dedicar uma parte do tempo para investir em sua vida devocional. É imprescindível que você ore a Deus, leia e estude a Bíblia Sagrada e interceda por seus alunos. Não se esqueça de pedir ao Espírito Santo para transformar a vida de cada um de sua classe também nos momentos em que a lição estiver sendo ministrada.
Slides: Acesse o link AQUI, faça o download dos slides e utilize-os para enriquecer ainda mais o estudo da lição.
Comentários adicionais: Nesta lição 4, temos os seguintes comentários:

  1. O trono de Deus: “Como em Isaías 6, Deus está no centro da cena. (…) (thonos, trono) é uma das ênfases principais do livro, contrapondo o “trono de Deus” ao “trono” de Satanás ([Ap] 12.5 contra 13.2; cf. 2.13; 16.10) e, provavelmente nesse capítulo, com o trono de César também. O termo ocorre treze vezes somente nesse breve capítulo. Originalmente designado como uma cadeira para convidados especiais, o ‘trono’ se tornou um símbolo da majestade soberana do rei. Ele significada tanto governo como julgamento (…).” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução de Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, p.251).
  2. Os seres viventes: “(…) ‘seres viventes’ como estes foram vistos pelo profeta Ezequiel durante a primeira e extraordinária visão que teve (Ez 1). Embora as seis asas de cada ser vivente lembrassem muito a visão que Isaías teve dos serafins (Is 6), a maior parte da visão de João corresponde aos seres vistos por Ezequiel, os quais ele chama de querubins (Ez 10:20). Os querubins da Bíblia estão muito longe de ser os anjinhos de asas e covinhas, dos quadros que conhecemos. São criaturas que impões respeito, indicações visíveis da presença de Deus.” (WILCOOK, Michael. A mensagem de Apocalipse. Tradução: Alexandros Meimaridis et all. São Paulo: ABU Editora, 2003, pp.41-42).
  3. A importância da morte de Cristo: “A vitória final de Cristo como Leão de Judá – O Messias conquistador – só é possível porque antes ele sofreu como Cordeiro. Aqui nos deparamos como um grande mistério, algo que o Novo Testamento afirma mas não explica, porque envolve realidades inexprimíveis em palavras no ponto em que o mundo espiritual de Deus corta o mundo histórico do homem. A dignidade e capacidade de Cristo de abrir os selos do rolo da história e destino da humanidade dependem da vitória que ele obteve em sua vida encarnada. Se ele não tivesse vindo em humildade, como Salvador sofredor, não poderia vir como Messias conquistador.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.67).
  4. Os sete chifres e os sete olhos de Cristo: “Os sete chifres representam a plenitude de poder que o Cordeiro possui. No Antigo Testamento o chifre é símbolo comum de força, aparecendo pela primeira vez em Dt 33:17, e frequentemente nos Salmos (Sl 18:2; 112:9). Jesus, depois de ressuscitar, afirmou: ‘Toda autoridade me foi dada no céu e na terra’ (Mt 28:18). O Cordeiro também tem sete olhos; isto indica sua onisciência, que ele pode ver tudo. Pano de fundo para isto é Zc 4:10, onde as sete lâmpadas na visão do profeta ‘são os sete olhos do Cordeiro; eles são identificados também como os sete espíritos de Deus enviados por toda a terra. Assim João retrata de maneira simbólica o relacionamento entre Cristo e o Espírito Santo com Deus-Pai.” (Ibidem, p.67).

Na introdução da Lição: apresente para seus alunos 1 controle de Televisão ou de outro aparelho eletrônico. Caso não queira levar, você pode optar por projetar a imagem de um controle. Ao mostrar aos seus alunos pergunte-os: o que é isso e para que serve? Aguarde as respostas, que provavelmente vão girar em torno de ligar e desligar o aparelho, procurar ou mudar de canal, aumentar e diminuir o volume, etc. Após isso reflita com eles sobre quem está no controle mundial? Quem comanda a história da humanidade? Quem de fato tem todo poder?
Mostre-os que Deus está acima de todo poder e tem o controle em suas mãos. Enquanto fala peça para alguém ler o salmo 24:1 que diz: “Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.”
Atenção: Tome cuidado para não gastar muito tempo na introdução (5 minutos é mais que suficiente), pois a lição desta semana exigirá mais tempo de estudo.
Na segunda parte da lição (O texto bíblico aplicado) antes de fazer a 5º pergunta chame duas pessoas para encenarem a dinâmica do teste de confiança.
Uma pessoa representará a humanidade e a outra representará Deus.
A pessoa que estará representando a humanidade ficará de costas e depois cairá para trás enquanto a pessoa que representa Deus a segurará nos braços. Após isso pergunte para a pessoa que representa a humanidade falar como ela se sentiu ao ter que confiar que Deus fosse segurá-la. A intenção é mostrar que vivemos em um mundo de insegurança e medo, crises econômicas, catástrofes naturais e desordem sociais, porem em Deus a igreja pode descansar porque Ele está acima de todo poder!
Boa aula!

Dicas da Lição 3 – À igreja, com carinho

À IGREJA, COM CARINHO
Devoção: Professor lembre-se de dedicar uma parte do tempo para investir em sua vida devocional. É imprescindível que você ore a Deus, leia e estude a Bíblia Sagrada e interceda por seus alunos. Não se esqueça de pedir ao Espírito Santo para transformar a vida de cada um de sua classe também nos momentos em que a lição estiver sendo ministrada.
Slides: Acesse o link AQUI, faça o download dos slides e utilize-os para enriquecer ainda mais o estudo da lição.
Comentários adicionais: Os comentários adicionais são um auxílio a mais no preparo de sua aula. Nesta lição 2, temos os seguintes comentários: “Esboço das cartas”; “Anjos=mensageiros”; “Jesus, o princípio da criação”; e “Conhecimento absoluto”. Veja os comentários:

  1. Esboço das cartas: “As cartas têm uma estrutura básica. Cada uma começa por apresentar o Autor da correspondência: Jesus Cristo, o Cordeiro, digno de receber poder, riqueza, sabedoria, força, honra, glória e louvor para todo o sempre (Ap 5.12). O texto de cada carta vem da boca de Jesus, apresentado sob diferentes títulos. Cada título tem uma razão para a sua adoção, como o demonstram a leitura e a interpretação das cartas. Esse título resume, mesmo que cifradamente, a advertência que a carta contém. A seguir, as igrejas são descritas em suas características essenciais. Os detalhes são riquíssimos e se relacionam às experiências históricas das cidades e das comunidades.” (AZEVEDO, Israel Belo de. Tem mensagem para você: uma abordagem ao livro de Apocalipse. São Paulo: Hagnos, 2011, p.16).
  2. Anjos=mensageiros: “João batista enviou mensageiros a Jesus; lá em Lucas 7.24 a palavra anjos para mensageiros. Jesus enviou mensageiros a Samaria a fim de que lhe preparassem uma pousada; lá em Lucas 9.52 a palavra anjos para esses outros mensageiros. Em Mateus 11.10, o próprio Jesus usou a palavra anjo para se referir a João Batista quando disse: ‘Eis aí o envio diante de tua face o meu mensageiro.’ Portanto não existe barreira real alguma a impedir que se entenda, nesta passagem [Ap 1:20] o Senhor chamando seus líderes humanos à responsabilidade.” (MIRANDA, Neemias Carvalho. Apocalipse: comentário versículo por versículo. Curitiba: A. D. Santos, 2013, p.34).
  3. Jesus, o princípio da criação: “Podemos traduzir esta frase de duas maneiras: o ‘começo’ da criação, ou a ‘origem’ da criação. Quase com certeza esta última possibilidade é a mais certa, porque para João não há dúvida de que Cristo é eterno. Ele é o primeiro e o último, o Alfa e o Ômega ([Ap] 1:17s; 2:8; 21:6; 22:13); ele transcende toda a criação. Na carta de Paulo aos Colossenses a mesma ideia aparece também: Cristo é o primogênito de toda a criação (Cl 1:15).” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.51).
  4. Conhecimento absoluto: “Todas as cinco cartas dirigidas às igrejas que têm pontos fortes começam essa seção com (…) oida ta erga sou, Conheço tuas obras; cf. 2.2,19; 3.1,8,15). Mounce (…) observa que nesse contexto oida não pode ser compreendido como mero conhecimento humano de fatos, e Horstmann (…) diz que, em João, o termo significa conhecimento intuitivo, ou incontestável, sempre que o sujeito é Jesus. Isso deve se aplicar também a Apocalipse, em que o verbo ocorre sete vezes nas cartas dos capítulos 2 e 3 (2.9.13, em acréscimo às cinco igrejas mencionadas antes), sempre com a ideia de conhecimento absoluto. (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução: Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, pp.123-124).

Dinâmica para introdução: Traga um manual de instruções de qualquer tipo: manual de carro, manual de eletrodoméstico, bula de remédio, etc. Destaque as orientações mais importantes e pergunte aos alunos quais são as utilidades de ser ter essas orientações. Diante dessa abordagem, mencione quão importantes são as cartas de Cristo às sete igrejas da Ásia Menor. Lembre os alunos de que elas simbolizam a totalidade das igrejas em todos os tempos e, consequentemente, tem a ver com nossas igrejas locais.
Observação: Ao iniciar a primeira parte, “O TEXTO BÍBLICO EXPLICADO”, não deixe de observar que as sete igrejas NÃO representam sete eras da igreja cristã, como alguns pensam erroneamente.
Dinâmica para o desenvolvimento das perguntas: O próprio professor deve responder a primeira pergunta da lição e então, para dar continuidade, a classe se dividirá em sete grupos, cada grupo estará responsável por uma igreja (Éfeso, Ermirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia). Os grupos podem ser maiores ou menores, conforme a quantidade de participantes da Escola Bíblica, podendo, inclusive, distribuir duas igrejas para cada grupo, se o professor preferir. Todos os grupos terão 7 minutos para analisar suas igrejas respectivas. Seguem alguns exemplos:

  • Quem ficar responsável por falar sobre a igreja de Éfeso, deve analisar o item 1 (“Cristo e as igrejas”) e dizer qual aspecto da pessoa de Cristo é revelado nessa igreja; analisar o item 2 (“Elogios às igrejas”), e dizer qual o elogio que a igreja recebe; o item 3 (“Repreensões às igrejas”), dizendo qual a repreensão que a igreja de Éfeso recebeu. Nesse caso, nos três itens a igreja de Éfeso é mencionada.
  • Quem ficar responsável pela igreja de Laodicéia, deve analisar o item 1 (“Cristo e as igrejas”), dizendo qual aspecto da pessoa de Cristo é revelado nessa igreja e o item 3  (“Repreensões às igrejas”), dizendo qual a repreensão que a igreja de Laodicéia recebeu. Neste caso, o item 2 está descartado, pois a igreja de Laodicéia não recebeu nenhum elogio.
  • No caso que quem ficar responsável pela igreja de Ermirna, deve analisar o item 1 (“Cristo e as igrejas”), dizendo qual aspecto da pessoa de Cristo é revelado nessa igreja e o item 2 (“Elogios às igrejas”), e dizer qual o elogio que a igreja recebe. Neste caso, o item 3 está descartado, pois a igreja de Ermirna não recebeu nenhuma repreensão.

Cada grupo apresentará todas as suas conclusões. Ao término das apresentações, as perguntas 2, 3 e 4 já terão sido respondidas automaticamente.
Sobre Ap 3:14, no item 1, referente à igreja de Laodicéia, caso deseje enfatizar, cite também a explicação do livro da FATAP “Teologia Sistemática: A doutrina de Cristo e do Espírito Santo”, na página 19. Segue uma parte do texto na íntegra:
“Muitos se apegam à expressão princípio da criação de Deus para também defender que Jesus teve um começo ou um princípio; esse, porém, não é o ensino do texto em questão. Segundo os autores do livro Resposta às Seitas – um manual popular sobre interpretações equivocadas das seitas, o termo grego arché, traduzido como “princípio”, nesse versículo, traz o sentido de “aquele que começa”, “origem”, “fonte” ou “causa fundamental”. Esse versículo, então, enfatiza apenas que Jesus é o arquiteto da criação (Hb 1:2)”.
Vídeo: Na segunda parte da lição, o TEXTO BÍBLICO APLICADO, ao trazer a discussão as duas perguntas aplicativas, apresente o vídeo que se encontra no link: https://www.youtube.com/watch?v=8rEjfXdJbx8. Individualmente e como igreja, temos ouvido a repreensão do Senhor?
Dinâmica para conclusão: Em um segundo momento, distribua entre os irmãos tiras de papel com as promessas que foram feitas às sete igrejas e que estão descritas no item 2 da parte aplicativa, “Levemos a sério as promessas de Jesus a sua igreja”. Se possível, dê a cada irmão a promessa correspondente à igreja que foi estudada por ele com seu grupo. Que levemos a sério cada uma dessas promessas.

Dicas da Lição 2 – O Cristo glorificado

O CRISTO GLORIFICADO
Devoção: Professor lembre-se de dedicar uma parte do tempo para investir em sua vida devocional. É imprescindível que você ore a Deus, leia e estude a Bíblia Sagrada e interceda por seus alunos. Não se esqueça de pedir ao Espírito Santo para transformar a vida de cada um de sua classe também nos momentos em que a lição estiver sendo ministrada.
Slides: Acesse o link AQUI, faça o download dos slides e utilize-os para enriquecer ainda mais o estudo da lição.
Comentários adicionais: Nesta lição 2, temos os seguintes comentários:

  1. Descobrindo o Senhor: “O Senhor Jesus Cristo fala e é descrito em Sua glória e magnificência atuais (…). Começa dizendo que este livro é uma revelação, um desvendamento da coberta ou véu que ocultava algum monumento, a fim de que agora todo mundo possa ver a sua beleza, sua obra de arte, etc. por certo, neste livro, o objetivo é tornar conhecido algo que antes estava desconhecido ou oculto. O fato que se nota em primeiro lugar é que esta Revelação ou Apocalipse é de Jesus Cristo. Pertence a Ele, porquanto Deus deu-a a Ele. Também Lhe deu permissão ou encargo de torná-la conhecida dos Seus servos. A Revelação inclui descrições do próprio Senhor Jesus Cristo, muitas de Suas atividades nos eventos profetizados, e algumas palavras da Sua boca. É o Deus-Homem, a Divindade incorporada, que fala, age e recebe glória e adoração.” (Turner, Donald D. Exposição do Apocalipse. São Paulo: Imprensa Batista Regular, 1983, p.18).
  2. O “Filho do homem”: “Em sua visão da vinda do Reino de Deus, Daniel viu o próprio Deus sentado em seu trono, cercado de multidões de anjos que o serviam. ‘E eis que vinha com as nuvens do céu um como o Filho do homem, e dirigiu-se ao Ancião de dias’ (Dn 7:13). Mais tarde ‘Filho do homem’ se tornou uma expressão messiânica fixa para identificar o Salvador celestial; era o título preferido de Jesus para si mesmo e sua missão. A referência deste versículo indica diretamente para Daniel, identificando assim Jesus como o Rei celestial, ao mesmo tempo destacando que apesar de ser como homem ele não é somente homem; ele é sobrenatural.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.27).
  3. Do peito aos pés: “O apóstolo que se reclinara no peito de Jesus (Jo 13:23) prostrou-se aos pés do Senhor como se estivesse morto. Uma visão do Cristo exaltado não produz outra coisa senão grande reverência e temor (Dn 10:7-9). É preciso ter essa atitude de respeito hoje, quando tantos cristãos falam e agem com familiaridade indevida com Deus. A reação de João ilustra o que Paulo escreveu em 2 Coríntios 5:16: ‘se antes conhecemos a Cristo segundo a carne, já agora não o conhecemos deste modo’. João não estava mais ‘aconchegado’ junto ao coração do Senhor, relacionando-se com ele de forma que havia feito antes.” (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento 2. Santo André: Geográfica, 2006, p.725).
  4. Primeiro e Último: “O título ‘primeiro e último’ é derivado de Isaías 41.4; 44.6; 48.12, em que se refere a Deus como Criador de todas as coisas e soberano sobre a história. Bauckham (…) também afirma: ‘Deus precede todas as coisas, como aquele que as criou, e ele levará todas as coisas ao seu cumprimento escatológico. Ele é a origem e o alvo de toda a história. Ele tem a primeira palavra na criação e a última na nova criação’ (…). No contexto de Apocalipse 1.17,18, essa soberania estende-se agora a Cristo.” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução: Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, pp.104-105).

Desenhos: Nesta segunda lição sobre o livro do Apocalipse o professor poderá pedir aos alunos que gostam de desenhar que o auxiliem nesta atividade. Ou, se preferir, todos poderão participar. Neste caso, será necessário que cada “desenhista” tenha em mãos: uma folha de papel, lápis ou caneta. Funciona assim:
Logo após a introdução, antes ou durante a primeira parte da lição (O TEXTO BÍBLICO EXPLICADO), o professor irá descrever as imagens que fazem referência ao Cristo glorificado e os alunos munidos de papel e caneta irão (tentar) desenhar a descrição feita pelo professor da seguinte forma:

  1. Na parte superior da folha, desenhe apenas uma forma oval, onde faremos uma cabeça/rosto;
  2. No rosto, faça dois olhos como chamas de fogo;
  3. Agora, desenhe os cabelos (brancos);
  4. Faça uma boca e dela saindo uma voz como de muitas águas;
  5. Desenhe o rosto brilhante como o sol;
  6. Agora vamos desenhar o corpo coberto por um vestido que chega até os pés;
  7. Na altura do peito, desenhe um cinto de ouro;
  8. Para finalizar, faça os pés como latão reluzente.

Depois de finalizados os desenhos, estes poderão ser comparados e, obviamente, terão diferenças entre eles. E mais: acreditamos que muitos terão dificuldades em retratar a imagem descrita acima, mas a ideia é justamente mostrar a dificuldade em descrever (ou desenhar) algo que nunca se viu antes.
A proposta é que o professor utilize uma dessas ilustrações para explicar cada um dos elementos, atributos e o poder do Cristo glorificado na visão de João.
Vale lembrar que as imagens descritas por João são meramente ilustrativas. Seria impossível desenhar com perfeição a imagem de Cristo glorificado, assim como foi impossível para o apóstolo descrevê-lo com exatidão.
Antecedendo a segunda parte da lição (O TEXTO BÍBLICO APLICADO), o professor poderá fazer uma breve pausa (5 min.) na aula e convidar os seus alunos a entoarem um louvor que exalta o Cristo glorioso: Jesus! Sugerimos as canções “Quão grande é o meu Deus”, “Poderoso Deus”, “Ao único” ou outra conhecida pela igreja local. Este momento servirá para reforçar que Jesus é o Senhor da igreja. Ele é Deus onipotente e Deus onipresente!
Bom sábado! Boa aula!

Simplesmente Igreja

Acesse o primeiro capítulo da nova série de lições da Escola Bíblica

Nos treze estudos desta série, veremos que a igreja é, essencialmente, uma comunidade simples, carismática, relacional, ensinadora, discipuladora, adoradora, intercessora, engajada, acolhedora, relevante, solidária, evangelística e expansiva.

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Lições Bíblicas para 3º Trimestre de 2015 – Ed. 312
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Formato – Capítulo 1
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Comentários Adicionais: http://portaliap.org/wp-content/uploads/2015/08/312-2015-Jul-Set_Comentarios-Adicionais-1.pdf
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Cristãos de Verdade

Você é um cristão de verdade?

Acesse esta lição na íntegra, que enfoca as cartas do apóstolo João

Esta série de lições se baseia em três cartas do apóstolo João, que fazem parte do Novo Testamento, escritas entre 85-90 d.C., em que ele apresenta as características inconfundíveis de uma pessoa que realmente é salva em Cristo. Deste modo, ele expõe e rebate os ensinos e as falhas éticas dos falsos mestres e motiva os crentes em Jesus a manter sua fé e a fazer o que agrada a Deus.
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Lições Bíblicas para o 2º Trimestre de 2015 – Ed. 311

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Teu é o Reino

Reflexões sobre o Significado do Reino de Deus
No sermão do Monte, Jesus disse que devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça. Mas o que é o Reino de Deus? O que significa priorizá-lo? A definição que damos a ele afeta nosso entendimento sobre Cristo. Portanto, vamos refletir sobre este assunto tão importante.
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Lições Bíblicas para o 1º trimestre de 2015 – Ed. 310

Adquira online: VozdoCenaculo.com
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Siga os passos de Jesus

Através desta série de Lições Bíblicas, intitulada: Siga os passos de Jesus, estamos convidando você a conhecer um pouco mais esse Jesus verdadeiro que a palavra de Deus nos apresenta.
A proposta é analisar, em cada estudo, traços característicos que o Mestre demonstrou em seu caráter, seus procedimentos e suas atitudes, enquanto esteve neste mundo, e, diante dessas verdades descobertas, desafiar cada aluno da Escola Bíblica a colocar Cristo no centro de sua vida e imitá-lo em tudo.


 
LIÇÕES BÍBLICAS 2º TRIMESTRE – 2014 – Nº 307
Disponível em português, inglês e espanhol.
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Altos e Baixos

Quem escreveu o livro de Juízes? O texto não fornece o nome do autor, porém, a tradição judaica diz que foi o profeta Samuel que o escreveu, e é bem possível que seja ele mesmo.
Mas para que ele teria escrito esse livro? Para que Israel não esquecesse essa parte de sua história, em que se vê a fidelidade divina em meio à deslealdade humana, e ainda para que não cometesse mais os mesmos erros. Contudo, esse livro é também para nós, hoje. Como diz Paulo: … tudo o que foi escrito no passado, foi escrito para nos ensinar… (Rm 15:4). Esta série de lições é um estudo aprofundado sobre este importante livro.

LIÇÕES BÍBLICAS 1º TRIMESTRE – 2014 – Nº 306

Disponível em português, inglês e espanhol.
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